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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°66008
De: Fagundes Data: Sábado 5/2/2011 21:44:28
Cidade: Moc/MG

O BMG/Montes Claros acaba de ganhar (...) 3x1 contra o time de Volta Redonda-RJ. (...) parciais de 25/20,27/29,25/17,25/18.

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Mensagem N°66005
De: José Prates Data: Sábado 5/2/2011 15:58:17
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

Jesus: Causa Mortis

José Prates

Não conheemos o livro “Jesus-causa mortis”, do escritor conterrâneo Manoel Hygino. Lemos o comentário de Petrônio Braz que fala da obra, mostrando-nos que se trata de uma leitura interessante. Nós há pouco tempo passado, fizemos alguns estudos e pesquisas sobre esse assunto, porque pretendíamos escrever um livro sobre o Jesus histórico. Conhecemos, então, as dificuldades que se apresentam a qualquer um interessado no Jesus simplesmente homem. Dele, de Jesus propriamente dito, o que conhecemos é sua vida pública que teve inicio nas bodas de Canaã, terminando no calvário com a sua morte, como nos contam os quatro evangelhos do Novo Testamento. Pouco ou quase nada, conhecemos a respeito de Jesus homem, filho de Maria e José porque existem poucas, muito poucas, fontes de informações sobre esse lado de sua vida. Não sabemos, sequer, como era fisicamente porque nenhum registro existe sobre esse aspecto.
O Livro de Urantia, de autoria desconhecida, recém traduzido para o português, tem a sua quarta parte dedicada a Jesus. No capítulo 129.01 diz que “JESUS havia-se separado plena e finalmente da administração dos assuntos domésticos da família de Nazaré e da participação imediata na orientação a cada um dos seus membros. E, até o evento do seu batismo, continuou a contribuir com as finanças da família e manteve um grande interesse pessoal nos assuntos espirituais de cada um dos seus irmãos e irmãs. Estava sempre pronto para fazer tudo o que lhe fosse humanamente possível para o conforto e a felicidade da sua mãe viúva.” No item 02 desse capítulo, diz o livro: “Toda a família havia se despertado gradualmente para a compreensão de que Jesus estava preparando-se para radativa de prepará-los para o anúncio da sua intenção de partir. Todos percebiam que havia mdeixá-los. A tristeza da separação, que se avizinhava, era atenuada apenas pela maneira gais de quatro anos que ele vinha planejando essa separação final.”
O que nos apresenta esses dois itens é que, depois da morte de José, Jesus assumiu a responsabilidade da família, embora fosse o irmão mais novo, o que prova o poder de liderança que sempre esteve consigo. A partir do momento em que decide deixar a responsabilidade da família, começa a transição de Jesus humano, histórico, para o Jesus divino. No batismo, nas águas do rio Jordão, recebe a sua Deidade e a revela ao mundo, dizendo “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”. (Jo 14, 6)
Naquele tempo existiam na Judéia duas seitas que dominavam: o Fariseu e o Saduceu. Durante o tempo de Cristo e do Novo Testamento, os chamados saduceus porque congregam numa seita originada na família Sadoc, composta de ricos aristocratas que mantinham pelo poder economico, uma alta posição, ocupando os melhores cargos no Templo. No Sinédrio, que tinha foros de parlamento e tribunal de justiça, os Saduceus eram maioria, sendo seu presidente o Sumo sacerdote Anás, auxiliado pelo genro Caifás. Faziam questão de manter um relacionamento cordial com Roma, evitando atritos que lhes pudessem prejudicar no governo de Israel que, nessa época estava sob controle romano. Na realidade, pareciam estar mais preocupados com a política do que com o religioso, porque estavam sempre tentando acomodar-se aos gostos de Roma; ricos e membros da classe alta, não se relacionavam bem com o homem comum nem o homem comum os enxergavam com alta estima. O homem comum se relacionava melhor com os grupos dos fariseus, porque com eles se identificavam. Embora os saduceus ocupassem a maioria dos lugares no Sinédrio, a história indica que na maioria dos casos eles tinham que concordar com as idéias da minoria farisaica, já que os fariseus tinham mais relacionamento com o povo.
O cumprimento da obrigatoriedade dos sacrifícios a Deus era uma exigência do saduceu que governava os templos e neles mantinham à venda animais destinados ao sacrifício. Era um comércio ativo que dava bons lucros à seita e seus dirigentes. As pessoas pobres ofereciam em sacrifico dois pombos, enquanto os ricos faziam a oferta de cordeiros. A carne e os couros desses animais sacrificados eram entregues ao Templo que os comerciavam, aumentando seus ganhos. No tempo de Jesus, o Presidente do Sinédrio era o Sumo sacerdote Caifás, auxiliado pelo seu genro, sacerdote Anás que comandava todo o comércio estabelecido no Templo.
A entrada triunfal de Jesus em Jerusalém e a sua visita ao templo quando expulsou os vendilhões, amedrontou Anás e Caifás que viram em Jesus uma ameaça ao seu governo e negócios. Era necessário, portanto, afastar essa ameaça, eliminando-a. Era necessário encontrar uma razão para prendê-lo, julgá-lo e condená-lo. Não havia flagrante de um crime que justificasse a prisão, mas, sendo recebido e aclamado por uma multidão de israelitas que lhe estendia tapetes na passagem, aclamando-o como Rei dos Judeus, PODIA SER uma ameaça ao trono de Cesar, justificando, então, a prisão e julgamento. Eram necessárias, porem, testemunhas, como determinava a lei mosaica. Resolveram, então, sondar os disicipulos para encontrar em qualquer um deles o interesse em apontar o Mestre e testemunhar contra ele. Encontraram em Judas Iscariotes essa disposição. Acertaram, então, os detalhes da prisão que seria na noite de quinta feira, longe dos seguidores. Após a ceia pascal. Jesus foi com seus discípulos para o Horto das Oliveiras e isolou-se no lugar chamado Getsémani, quando o Jesus Divino sentiu que chegava o momento em que seria entregue ao sacrifício. O instinto de conservação do Jesus humano reagiu naturalmente contra a ameaça, fazendo o Mestre orar ao Pai “Pai, se queres, passa de mim esse cálice; contudo, não se faça a minha vontade, mas, a tua” (Lc 22, 42)
Tanto a prisão quanto a condenação de Jesus,, foram ilegais porque elas vieram de noite, em violação às leis judaica e mosaica. Foram efetuados com o testemunho do conspirador Judas Iscariotes em violação à lei rabínica que exigia, no mínimo, duas testemunhas. Nem a prisão, nem a condenação foi resultado de um processo legal. Tudo foi uma violação ao código Mosaico. Os guardas romanos que prenderam Jesus no Jardim de Getsemani e o trouxeram ao tribunal do Sumo Sacerdote não tinham uma ordem de prisão legal e nem sabiam quem fosse o acusado. O julgamento noturno é uma prova adicional de conspiração contra Jesus por esses sacerdotes, cuja hipocrisia Jesus denunciava publicamente. Sob a lei do Sinédrio, o primeiro passo deveria ter sido a audiência prévia com a leitura das acusações para o réu, em uma corte aberta. O registro que conhecemos, incluindo os escritos de Mateus, Marcos, Lucas, João, e Josefo, não mencionam nenhuma audiência prévia. Sob as provisões da lei Judaica não poderia haver condenação por um crime capital baseado no testemunho de menos que duas pessoas. Uma testemunha era considerada a mesma coisa que nenhuma.. Se houvesse apenas duas testemunhas, ambas teriam que concordar em todos os particulares até os mínimos detalhes. Não houve o direito amplo de defesa consagrado no direito rabínico, como, também, no direito romano.
O flagelo imposto a Jesus foi calculado para impedir que tivesse condições físicas e mental de defender-se no ato do julgamento, como determinavam as leis. O Doutor José Antonio Lorente, Diretor e professor do Departamento de Medicina Legal da Universidade de Granada, a mais antiga da Espanha, apresentou na revista Magazine El Mundo, uma importante analise da causa-mortis de Jesus, chegando a uma conclusão: a morte foi causada pelo grande flagelo praticado antes da crucificação.Segundo o Dr. José Antonio, das nove da noite da quinta-feira 12 (ao acabar a Última Ceia e ser detido) até as três da tarde da sexta-feira 13 em que morreu, transcorrem um total de 18 horas. Desde o momento de sua detenção, parece que não ingeriu nenhum tipo de alimento ou líquido. Os castigos (exceto a paulada propiciada por um criado de Caifás pouco depois de sua detenção) começaram por volta das sete da manhã de sexta-feira, por isso, até o momento da morte transcorrem umas oito horas. As outras lesões procedem da flagelação, e são múltiplas chicotadas no peito e nas costas. Estas lesões provocam hemorragias internas e externas que em princípio não têm por que ser muito profusas por não serem profundas e, portanto, não afetarem grandes artérias e veias. Tendo em conta, porem, a grande quantidade de golpes que impactam nos mesmos lugares, produzem-se uma série de graves lesões similares às de um esmagamento ou pisoteamento, o que se conhece em medicina como síndrome de esmagamento (crush syndrome) e que implica na liberação de substâncias no interior do sangue, entre elas mioglobina procedente dos músculos, que provoca alterações nos processos renais de filtração. A isto deve-se acrescentar que, pela postura existente na cruz −onde o corpo fica literalmente pendurado nas extremidades superiores através de uma tensão que se transmite ao tórax e aos seus músculos−, que são
dificultadas suas funções, entre elas a de respirar. A causa mortis foi por hipoxia-anoxia, cerebral ou seja a diminição da concentração de oxigênio no sangue por graves lesões em músculos intercostais e por insuficiência cardíaca. Causa fundamental da morte: múltiplas feridas inciso-contusas, equimose, erosões, escoriações e hematomas na parte anterior e posterior do tronco. Daí a surpresa de Pilatos quando José de Arimateia solicitou autorização para retirar o corpo. (Mc 15, 44)


(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°66004
De: O Tempo Data: Sábado 5/2/2011 15:21:19
Cidade: Belo Horizonte / MG

STF concede liminar a Humberto Souto e garante posse de suplente na Câmara - Após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-deputado federal Humberto Souto (PPS-MG) retornará à Câmara. Foi concedida uma liminar de caráter urgente e provisório para que o ex-deputado ocupe a vaga deixada po Alexandre Oliveira, da mesma legenda. Oliveira se licenciou para ocupar a chefia da Secredatia de Estado Extraordinário de Gestão Metropolitana de Minas.A decisão do STF gerou polêmica e os suplentes de deputados estão contestando a posse de eleitos por coligação.
Entenda a situação
No mês passado, Humberto Souto, com intenção de disputar a cadeira na Câmara, entrou com um madado de segurança no Supremo. Por ter sido votado com 65,5 mil votos, ele garantiu o suficiente para ficar com a primeira suplência do partido.A Justiça Eleitoral determina que a vaga de suplente vá para a coligação. Em Minas, o PPS se aliou a PSDB, DEM, PP e PR. Porém, algumas decisões do STF vêm assegurando que suplentes não necessariamente coligados consigam a nomeação dos partidos.A ministra Cármen Lúcia, que concedeu a liminar favorável a Souto, se pautou no argumento que a coligação "tem existência temporária e restrita ao processo eleitoral".

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Mensagem N°66003
De: Lucena Data: Sábado 5/2/2011 13:08:08
Cidade: BH

Meia página laudatória no jornal Hoje em Dia, deste sábado, comemora a chegada do ex-prefeito Jairo Ataíde, "reeleito" para a Câmara Federal. Chegou mesmo? - pergunto. É matéria paga, assinada por prefeitos de sua base eleitoral. Como afinal está a situação do deputado Ataíde, uma vez que disputa a vaga com Humberto Souto, sendo que o primeiro teve mais votos? Pelo critério do partido, entraria Souto, menos votado; pelo critério da coligação, Ataíde, mais votado. O inbróglio só faz aumentar. Nós, os eleitores, estamos perdidos no meio de tantas versões baseadas em recursos ao tapetão. Precisamos da verdade, que nem os tribunais sabe qual é.

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Mensagem N°66002
De: César Data: Sábado 5/2/2011 11:51:39
Cidade: M. Claros

Sáb 05/02/11 - 11h42 - "Espero que o cônego Marcos, junto a Deus, nunca se esqueça de pedir por Montes Claros, com a certeza de que está junto aos justo, pela santidade que exerceu"
É triste, mas é verdade. Se isto revelo aqui é apenas como esforço para que, algum dia, no futuro, jamais volte a se repetir. O santo padre Marcos Van In e o santo padre Francisco Maureau - que, repito, santamente viviam em Montes Claros, e que se tornaram credores de toda a nossa gratidão - os dois foram retirados de M. Claros por um bispo gaúcho enviado para cá. Tal bispo (exceção entre os iluminados bispos de antes e depois) disse que não se sentiria confortável em dirigir uma diocese onde viviam dois padres admirados por sua santidade, havidos já por santos. Padre Marcos foi transferido, nunca mais voltou. Morreu longe. Ficaram, a legenda e o modestíssimo beco, e não por isso menor, Beco do Padre Marcos, ali chegando à avenida coronel Prates, ela mesmo depois desventrada pelo poder público míope. Padre Chico, indevidamente devolvido à sua e nossa Bélgica, ainda voltaria. Mas o choque, o desterro invertido, doeu-lhe demais, em silêncio. De volta à Montes Claros que ele tanto amava, cedo caducou e o vi - dezenas de vezes - na gare da Central do Brasil, com o seu guarda-chuvas eterno, a batina branca surrada, pedindo passagens de trem para... para...para... para Montes Claros... Já não reconhecia o burgo do seu coração, depois de despedido e punido por sua santidade, quen ele desconhecia. Assisti a morte deste santo, que tanto tentou voltar para a M. Claros que amou, e ama, e que também para ele esfumou, dissipou-se nos ares, evolveu. No cemitério, a frase mais bonita, acima de todas, era a singela sentença que o reconhecia na lápide ao rés do chão - "Eternamente Sacerdote do Altíssimo". Depois, depois reformaram a campa, a frase sumiu. Mais alta brilha a sua estrela no Céu.

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Mensagem N°66001
De: Alex Zammer Data: Sábado 5/2/2011 11:31:27
Cidade: Montes claros

Cemig x Lapa Grande x População x Feiúra: Lazaro Mens: 65994, quando eu pensei que estava na hora da nossa Cemig (que não é a melhor energia) retirar as torres que atravessam o bairro Ibituruna, vem você dando essa triste noticia.Na verdade os bichinhos do Parque Lapa Grande tem mais valor que pessoas, nós podemos ficar exposto às radiações da fiação de alta tensão que são cancerígenas comprovado por pesquisas cientificas, tanto é que existe normas para construção das rede elétricas para evitar tal mal.Mas é isto, o Parque está ai sem Plano de Manejo, impondo regras onde juridicamente não pode, pois sem o Plano de Manejo qualquer empresa pode entrar na justiça para reverter estes absurdos cometidos dentro da Zona de Amortecimento, que também não está definida oficialmente.Enquanto isso o IEF não dá explicações e vai fazendo do Parque Lapa Grande uma fonte de renda para agradar alguns adeptos à “idade da pedra” e as ONGs que também são outras fontes de renda.
Tem que rever, se não ninguém vai poder desenvolver dentro da cidade por causa dos animaizinhos e as plantinhas. Porque na Tijuca (Rio) não é assim?

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Mensagem N°66000
De: Paulo Braga Data: Sábado 5/2/2011 11:24:24
Cidade: Montes Claros

Notícias STF Sexta-feira, 04 de fevereiro de 2011 Humberto Souto ocupará vaga de deputado de Alexandre Silveira (PPS-MG)Suplente de deputado federal por Minas Gerais mais votado do PPS na coligação PSDB/DEM/PP/PR/PPS, o ex-deputado federal Humberto Souto ganhou liminarmente, no Supremo Tribunal Federal (STF), o direito de ocupar a vaga deixada pelo deputado Alexandre Silveira de Oliveira (PPS-MG), que se licenciou do mandato para assumir o cargo de secretário de Estado Extraordinário de Gestão Metropolitana de Minas Gerais.
A decisão foi tomada pela ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha, que deferiu parcialmente medida liminar requerida por Souto no Mandado de Segurança 30272. Na liminar, ela garantiu ao suplente do PPS ”o direito de precedência na ocupação da vaga de deputado federal deixada por Alexandre Silveira de Oliveira (PPS-MG), se tanto ocorrer, desde que comprove, perante a Mesa da Câmara dos Deputados, sua condição de suplente diplomado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), nos termos da legislação vigente”.
O caso - No MS, impetrado em janeiro, Humberto Souto pediu o direito de ocupar a vaga de Alexandre Silveira, que tomou posse em cargo de secretário do governo de Minas Gerais em 3 de janeiro, reportando-se a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que, em resposta à Consulta nº 1.398, decidiu que o mandato obtido no sistema proporcional pertence ao partido político.
Tal entendimento, ainda segundo Souto, foi reforçado no MS 29988, em que a Suprema Corte reafirmou que o mandato eletivo pertence ao partido político (e não à coligação pela qual se elegeu) e que, portanto, em caso de vacância, o partido tem o direito de manter a representação obtida nas eleições.
Pedido - O pedido de Souto foi motivado, segundo ele, pelo fato de que a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados já manifestou, anteriormente, o entendimento de que a convocação de suplentes obedecerá a ordem da coligação, desprezando critério estabelecido pelo STF no MS 29988.
Ele argumentou também, com base na Resolução nº 22.580 do Tribunal Superior Eleitoral (relativa à fidelidade partidária), que a coligação “tem existência temporária e restrita ao processo eleitoral”. Assim, segundo ele, passadas as eleições, cessam os efeitos prospectivos das coligações. Nesse contexto, sustenta, “não faz qualquer sentido que a convocação para suceder um parlamentar de um determinado partido, ou mesmo para substituí-lo temporariamente, seja feita a um suplente de outro partido”.
Decisão - Ao decidir, a ministra Cármen Lúcia apoiou-se na jurisprudência firmada pela Suprema Corte no já mencionado MS 29988, bem como nos MS 26602, 26603, 26604 e 27938.Em todos esses casos, a Corte reforçou o entendimento de que, no sistema proporcional, os mandatos parlamentares conquistados pertencem aos partidos políticos, não às coligações formadas por eles para a disputa do pleito. Segundo tal entendimento, as coligações são pessoas jurídicas constituídas temporariamente para determinada eleição, desfazendo-se tão logo encerrado o pleito

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Mensagem N°65999
De: Píndaro Data: Sábado 5/2/2011 11:08:07
Cidade: Montes Claros

Improvável esta solitária e peregrina chuva de 10 milímetros que a meteorologia, há 2 dias, anuncia para M. Claros. Uma chuva isolada, cercada de sol e temperaturas acima de 30 graus por todos os lados. Improvável, repito. Vamos a ver.

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Mensagem N°65998
De: Geralda Magela de Sena Almeida e Sousa Data: Sábado 5/2/2011 10:54:20
Cidade: Montes Claros

VÔOS DE PARDAIS

(Nosso carinho e homenagem para a amiga Lúcia Idalina Narciso Soares - 04 / 02 / 2011)


Éramos um grupo alegre, uma tabatoriba. Qual bando de pardais barulhentos voávamos em bando pelos corredores do Colégio Imaculada conceição, pelas ruas e avenidas da nossa cidade em rodopios ou vôos vazantes, ora em pequenos grupos ora em grupos maiores.
Ao entardecer havia sempre um galho amigo onde nos reuníamos para palrear ou ensaiar novos trinados. A casa de Magna Félix era um desses galhos e o preferido. Ali nos reuníamos sempre em formações variadas conforme o assunto do momento. O companheirismo, a amizade, a alegria era o tom base da música que nos envolvia sempre.
Com o passar do tempo os vôos já não eram feitos em grandes grupos e nossos encontros rareavam... Pardais adultos formávamos grupos diferentes. Em novos grupos muitos se aventuravam por novas plagas. Alguns para o planalto goiano, Brasília.
Nesse ultimo grupo, com seu canto sonoro, discreto, meigo estava Lúcia Idalina. Quase sempre um “passarinho verde” levava notícias daqui e nos trazia notícias de lá. Almas irmãs de caminhada nos rejubilávamos com as notícias alegres e quedávamo-nos com as tristes.
Esse ano, já no final do primeiro mês o “passarinho verde” nos contou que a Lúcia alçara seu vôo maior. Fora conhecer as dimensões do Eterno.
Alimentadas na mesma Fé e sabedoras da trajetória humana, nos reunimos ontem na Capela do Colégio Imaculada para pedir bênçãos e luzes para seu vôo maior. E ali onde tantas vezes, jovens normalistas, nos reuníamos para orações diárias ou cantar louvores em momentos solenes, com os olhos do coração e da saudade, pude ver os bancos cheios outra vez de jovens estudantes com boinas brancas, punhos e golas azuis, em gala, reunidas para louvar e agradecer. Louvar e agradecer pela vida de Lúcia Idalina entre nós, pelas alegrias e amizades partilhadas e, juntamente com seus familiares e tantos amigos, recomendarmos ao Pai o seu grande vôo para a Ressurreição.
E vendo chegar para um abraço a Aparecida Pinto e Glória Fagundes, companheiras do bando, pude sentir que unidas pelo almágama da amizade nunca deixaremos de ser o grupo alegre, jovens normalistas, almas amigas, irmãs em qualquer tempo e dimensão. Estávamos três ali e estávamos todas.
No meu coração a música que juntas costumávamos cantar nas belas tardes de juventude, fazia-se ouvir numa alegre e doce melancolia, assim:
“Adeus... adeus... amigas, adeus... adeus... eu vou partir.
Meus sonhos serão lindos, como é lindo o azul do céu.
Espere, algum dia, voltarei pra te buscar
E nada então queridas poderá nos separar.
Ô ô ô ô... Ô ô ô ô...”

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Mensagem N°65997
De: Data: Sábado 5/2/2011 10:35:12
Cidade: Montes Claros

Vai longe esta disputa por vaga de suplente na Câmara Federal e assembléias. O Supremo dicidiu, em caso concreto, que a vaga cabe ao primeiro suplente do partido. Assim, acaba de decidir, liminarmente, em outros casos, a ministra Carmen Lúcia - beneficiando o deputado Humberto Souto, de Montes Claros, que quer garantir vaga. Contudo, os demais ministros do Supremo ainda vão votar, no mérito. O fato é que tanto o departamento jurídico da Câmara Federal quanto o das assembléias recomendam chamar o suplente da coligação e não o suplente do partido. A disputa ainda vai esquentar.
Já no plano local, seguirá a novela: o PT fica ou deixa seu casamento com a atual administração em Montes Claros? Fica, para os que estão instalados em cargos; sai, para os que não estão. Assim, caminha a política - e não com o P maiúsculo - que é tanto do desejo geral.

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Mensagem N°65996
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sábado 5/2/2011 08:42:30
Cidade: Montes Claros - MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

5 de fevereiro

1839 – Em sessão extraordinária da Câmara Municipal, é definitivamente designado, para local do Matadouro Público e respectivo curral da Vila de Monte Claros de Formigas o terreno, já demarcado, que fica acima da Forca.
Localizava-se a Forca no centro da atual rua Governador Valadares, em frente ao prédio que tem o n.º 66, o qual foi construído, muitos anos depois, pelo Guarda-Mor João Batista Correa Machado.
1866 – Em casa de residência do Vice-Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, Justino de Andrade Câmara, então no exercício de Presidente, comparecem cidadãos Cel. Comandante Superior José Rodrigues Prates, Serafim Gonçalves Guimarães, tte.Manoel Luiz de Carvalho e Domingos José Souto, nomeados respectivamente 1°, 2.º, 3º e 4.° Juizes Municipais e de órfãos da cidade de Montes Claros, por portaria de 2 de janeiro de 1866, do Presidente da Província, prestam juramento e tomam posse dos mencionados cargos.
1893— Surge o primeiro número do hebdomadário noticioso e literário “Montes Claros”, tendo como Redator-Chefe o Deputado Camilo Philinto Prates, como Gerente, Justino Serafim Teixeira Guimarães, e, como Editor Antônio Augusto Spyer. Deu apenas 47 números. A Câmara Municipal, cêrca de três meses depois o seu desaparecimento, adquiriu a tipografia, criando a Imprensa Oficial do município, tendo como Redator o dr. Honorato José Alves e e Gerente, Antônio Augusto Spyer, saindo o primeiro número com o mesmo título, “Montes Claros”, a 29 de abril de 1894. Interrompido por algum tempo, reencetou o 3.° ano a 8 de novembro de 1896, com Agostinho Detalonde Lopes como Redator e Diretor-Gerente, dando apenas seis números e principiando o 4.° ano a 24 de janeiro de 1897.
Retirando-se Agostinho Detalonde, continuou a fõlha como órgão do Govêrno Municipal. Assumindo a direção e redação do “Montes Claros”, no princípio de maio de 1898, o major Antônio Prates Sobrinho, o jornal prosseguiu até fins de dezembro de 1899. Nesta segunda fase, o “Montes Claros” deu, como órgão municipal, 234 números. O prelo do “Montes Claros” foi adquirido primitivamente do “Correio do Norte”. Nêle foram impressos os jornais “O Estudante” e “A Lucta”.
1898 - E’ provido na serventia vitalícia do Cartório do 1º Ofício de Escrivão do judicial e notas da Comarca de Montes Claros Antônio Augusto Corrêa Machado.
1909— Chega à cidade de Montes Claros, transportado pelo cap. José Cândido Pereira Salgado, o harmônio encomendado na Bélgica pelos cônegos premonstratenses, para a Igreja Matriz desta cidade.
1916 — Falece Antônio Lucrécio de Oliveira aos 48 anos de idade. Nasceu na cidade de Lençóis, filho de Lucrécio Gonçalves de Oliveira e dona Benigna Rosa de Jesus. Era fazendeiro e comerciante em Montes Claros, e casado com dona Carlota Pereira de Oliveira.
1918 — Por ato do Govêrno do Estado é nomeado para o cargo de Juiz Municipal do Têrmo de Montes Claros, o bacharel João Caetano da Costa, em substituição ao dr. Olintho Martins da Silva.
1921 — Nasce, em Montes Claros, José Laércio Peres de Oliveira, filho do farmacêutico Antônio Ferreira de Oliveira e dona Cândida Peres de Oliveira. E’ comerciário, técnico de natação, gerente de Clubes esportivos, publicitário e Presidente da Liga Montesclarense de Desportos. Foi Secretário de vários Sindicatos em Uberlândia, Minas, e vereador à Câmara Municipal de Montes Claros, eleito a 3 de outubro de 1958, tendo renunciado ao mandato a 3 de novembro de 1959.
1938 — A “Gazeta do Norte” desta data noticia que foi realizada a eleição da nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros para o exercício de 1938, sendo Francisco José Guimarães eleito Presidente da entidade.
1944 — E’ realizada com pleno êxito, em caráter experimental, a primeira ligação da Central Elétrica de Santa Marta com a cidade de Montes Claros.
1949 — Realiza-se às 16 horas a inauguração das instalações Ford, na praça Oswaldo Cruz, esquina com a rua Carlos Gomes, na cidade de Montes Claros. A bênção do edifício, lojas, bombas e prédios residenciais foi oficiada por S.Excia. Revma. Dom Antôno de Almeida Morais Júnior, Bispo Diocesano, com a presença de altas autoridades e representantes de diversas classes sociais. É concessionário da Ford, na região, Joaquim Alves da Silva, cabendo a gerência ao dr. Décio Lopes de Oliveira.
1953 — A “Gazeta do Norte” desta data publica um telegrama procedente de Belo Horizonte, comunicando que a Escola Normal de Montes Claros foi restabelecida, sendo nomeado para o cargo de Diretor da mesma - dr. Plínio Ribeiro dos Santos.
1956 — O “Jornal de Montes Claros” desta data noticia que dr. Abilio Leite Barbosa Filho, Juiz Substituto, assumiu o cargo de Juiz de Direito da Comarca de Montes Claros, devido ao afastamento do titular do cargo, dr. Otávio Vieira Machado.
1959 - “Gazeta do Norte” desta data publica uma comunicação do Juiz Municipal de Montes Claros, dr. Abílio Leite Barbosa Filho, declarando haver assumido o cargo de Juiz da 2ª Vara da Comarca de Montes Garos, por fôrça da lei n. 1906, de 23 de janeiro de 1959.

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Mensagem N°65995
De: Rodrigo Mesquita Data: Sábado 5/2/2011 00:51:38
Cidade: BH

(...) A Gol recebeu autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para realizar novos voos entre São Paulo/Congonhas e Montes Claros (MG), com escala em Belo Horizonte/Confins (MG). As operações terão início no dia 14 de março e serão realizadas três vezes por semana com aeronaves Boeing 737-700 Next Generation.
A nova operação partirá de São Paulo às 9h25 e fará escala em Confins às 10h30. O pouso no destino final está previsto para as 12h15. No sentido inverso, a aeronave decolará de Montes Claros às 12h50, com escala em Confins às 14h01, chegando na capital paulista às 15h49. As passagens de São Paulo podem ser encontradas a partir de R$ 189. Com origem em Confins, R$ 79 Fonte: mercados e eventos

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Mensagem N°65994
De: Lázaro Data: Sexta 4/2/2011 20:47:39
Cidade: Montes Claros

Participei agora de uma audiência pública na Amams sobre um Linha de Transmissão de Energia que será contruída entre Pirapora e Montes Claros. Um das coisas que mais me chamou atenção foi que, para desviar do Parque Lapa Grande, a Linha de alta tensão será construída na área urbana de Montes Claros, para não passar no Parque Lapa Grande. Com todo respeito aos bichinhos e plantinha desse Parque, mas "enfiar" mais um trambolho desse na guela dos montesclarence, para não arrancar umas poucas árvores, eu penso que é um absurdo. Depois fica um locais horrosos na cidade. Com todo respeito ao parque, mas eu penso que a população é tão importante quanto. E sem falar nas compensações financeiras que vão garantir para construir o parque. E a cidade e sua população não ganha nenhuma compensação? Porque o parque nunca foi da população. É de uns burocratas que impedem qualquer visita. E a população fica a mercê desse interesses de uma minoria de funcionários públicos estrangeiros.

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Mensagem N°65993
De: Augusto Vieira Data: Sexta 4/2/2011 19:50:00
Cidade: Belo Horizonte

Senti falta, ao abrir nosso Mural, da coluna do Waldyr Senna. Hábituei-me a curti-la toda sexta-feira.Estarei aí em MOC no dia 10 de fevereiro, se Deus me permitir, para depositar uma rosa branca no túmulo de meu querido pai que, se vivo, estaria completando 100 anos.Coloquei um link de nosso Mural em meu site e ele foi muito bem recebido por meus leitores.Um grande abraço a todos os muralistas.

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Mensagem N°65991
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 4/2/2011 08:19:27
Cidade: Montes Claros - MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

4 de fevereiro

1909 - Falece João Pacífico da Silva, aos 38 anos de idade, em conseqüência de ferimento a bala, recebido na noite de 2 de fevereiro de 1909, em conflito verificado com a Policia, comandada pelo alferes Cesário Maldonado Gama, então Delegado de Polícia e Comandante do Destacamento de Montes Claros. João Pacífico nasceu em Terra Branca. município de Bocaiúva, Minas, filho de Francisco Gomes da Silva e dona Jesuína Filipina de Lélis. Era casado com dona Mtria Josefina França da Silva.
1919 — Falece dona Djanira Prates aos 70 anos de idade. Era casada com o professor aposentado Manoel Nébia Prates.
1933 — Assume o cargo de Engenheiro-Residente da 8ª Residência de Conservação de Estradas, sediada na cidade de Montes Claros, o engenheiro Annibal de Andrade Câmara.
1938 - No Cine-Teatro Metrópole realiza-se uma reunião de elementos do comércio local, com a finalidade da criação de um Corpo de Bombeiros na cidade de Montes Claros. Foi aclamada urna Diretoria da novel entidade, tendo como Presidente Holman von Dollinger. A tentativa, porém, como tantas outras para a criação de um Corpo de Bombeiros em Montes Claros- fracassou.
1939 — A “Gazeta do Norte” desta data noticia que ficaram concluídos os trabalhos do Aeroporto de Montes Claros, tendo sido o campo construído pelo Estado, por intermédio da Prefeitura local. A primeira pista, de mil metros, foi inaugurada a 18 de dezembro de 1938 pelo Governador Benedito Valadares, sendo agora terminada a pista de oitocentos metros. Os serviços de campo foram executados sob a direção de Geminiano Christino Velloso, enquanto a administração da obra coube ao funcionário da Secretaria da Viação, Lucas Neiva.
1945 No salão do Cine São Luiz é fundada a Associação Profissional do Comércio Varejista de Montes Claros sendo aprovados os estatutos da entidade e realizada a eleição de sua primeira Diretoria, que teve como Presidente Antônio Alves Paulino.

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Mensagem N°65990
De: Fagundes Data: Quinta 3/2/2011 21:44:12
Cidade: Moc/MG

o vôlei bmg/montes claros (...) venceu o time fátima/medquímica/sogipa por 3x0.com parciais de 25/19,25/23,25/13.

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Mensagem N°65989
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 3/2/2011 13:25:32
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Não deixa de ser uma boa noticia: Já iniciaram a duplicação da Ponte Branca na BR 135 saída para Cidade de Bocaiúva. As primeiras fundações estão sendo feitas. A ponte fica sobre a linha férrea e já foi palco de acidentes gravíssimos devido ser muito estreita para o trafego dos dias de hoje; quando foi construída nos anos 70, muitos jovens deslocavam até aquele local para descer com os Patinetes (feitos com tábua e rolamentos), raramente um veiculo atrapalhava a brincadeira, o movimento era pouco. O alargamento desta ponte provavelmente evitará muitos acidentes.

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Mensagem N°65988
De: Auta Data: Quinta 3/2/2011 10:11:34
Cidade: Uberaba

Vai aí um texto, curto, que muito explica. Sobre tudo. O autor, bem ao contrário dos costumes correntes, pede, recomenda que lhe não seja dado crédito algum, pois não é dono. É importante ler, e reler, para quando tresler começar a algo entender:

"Isolado na concha milagrosa do corpo, a alma está reduzida em suas percepções a limites que se fazem necessários.
A esfera sensorial funciona, para ela, à maneira de câmara abafadora.
Visão, audição, tato, padecem enormes restrições.
O cérebro físico é um gabinete escuro, proporcionando-lhe ensejo de recapitular e reaprender.
Conhecimento adquiridos e hábitos profundamente arraigados nos séculos aí jazem na forma estática de intuições e tendências.
Forças inexploradas e infinitos recursos nela dormem, aguardando a alavanca da vontade para se externarem no rumo da superconsciência.
No templo miraculoso do corpo, em que as células são tijolos vivos na construção da forma, nossa alma permanece provisoriamente encerrada, em temporário olvido, mas não absoluto, porque, se transporta consigo mais vasto patrimônio de experiência, é torturada por indefiníveis anseios de retorno à espiritualidade superior, demorando-se, enquanto no mundo opaco, em singulares e reiterados desajustes.
Dentro da grade dos sentidos fisiológicos, porém, a alma recebe gloriosas oportunidades de trabalho no labor de auto-superação.
Sob as constrições naturais do plano físico, é obrigada a lapidar-se por dentro, a consolidar qualidade que a santificam e, sobretudo, a estender-se e a dilatar-se em influência, pavimentando o caminho da própria elevação.
Aprisionados no castelo do corpo, os sentidos são exíguas frestas de luz, possibilitando-lhe observações convenientemente dosadas, a fim de que valorize, no máximo, os seus recursos no espaço e no tempo.
Na existência do corpo, encontra multiplicados meios de exercício e luta para a aquisição e fixação dos dons de que necessita para respirar em mais alto clima.
Pela necessidade, o verme se arrasta das profundezas para a luz.
Pela necessidade, a abelha se transporta a enormes distâncias, à procura de flores que lhe garantam o fabrico do mel.
Assim também, pela necessidade de sublimação, a alma atravessa extensos túneis de sombra, na Terra, de modo a estender os poderes que lhe são peculiares.
Sofrendo limitações, improvisa novos meios para a subida aos cimos da luz, marcando a própria senda com sinais de uma compreensão mais nobre do quadro em que sonha e se agita.
Torturada pela sede de Infinito, cresce com a dor que a repreende e com o trabalho que a santifica.
As faculdades sensoriais são insignificantes résteas de claridade descerrando-lhe leves notícias do prodigioso reino da luz.
E quando sabe utilizar as sombras do palácio do corpo que a aprisiona temporariamente, no desenvolvimento de suas faculdades divinas, meditando e agindo no bem, pouco a pouco tece as asas de amor e sabedoria com quem, mais tarde, desferirá venturosamente os vôos sublimes e supremos, na direção da eternidade.”

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Mensagem N°65987
De: Píndaro Data: Quinta 3/2/2011 08:34:18
Cidade: Moc

No horizonte até o dia 12 praticamente não há chances de chuva em Montes Claros. Preocupa já o longo veranico. Temperaturas, no período, entre 20 e 30 graus. Céu azul.

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Mensagem N°65986
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 3/2/2011 08:16:57
Cidade: M. Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

3 de fevereiro

1879— Realiza-se a sessão ordinária da Câmara Municipal de Montes Claros, presidida pelo advogado Justino de Andrade Câmara, que iria ter influência decisiva na formação da planta urbanística local, determinando o alinhamento das ruas, a criação de uma praça e conseqüente aformoseamento da cidade. O referido Presidente fêz as seguintes indicações:
1ª Que a Câmara faça publicar, por editais, que as edificações e reedificações de casas acima desta Câmara terão por base a rua Direita e a rua da Caridade, devendo as ruas ou correr paralelas ou formar linha reta com algumas delas.
2ª Que sujeitas a esta regra deverão estar as ruas Direita, do Andrade Neves e a do Riaclauelo. -
3ª Que se oficie ao Fiscal e ao Alinhador, para não consentirem em edifïcações algumas ou reedificaçãoque se pretendam fazer contra êste plano.
4ª Que fique destinado para casa da feira, o terreno que, em frente da Casa de Caridade, fica próximo à de Lucas Pereira dos Anjos, de modo que a referida casa fique paralela à da Caridade e fique uma praça, entre ambas, de cêrca de cem metros.
Esta última indicação, insofismàvelmente, foi a que deu origem à formação da atual praça Dr. Carlos. A Casa de Caridade achava-se localizada onde atualmente estã sendo construído o edifício Clemente Faria. Chamava-se rua. Direita, naquele tempo, a atual rua Justino Câmara e a sua continuação, a rua hoje denominada Simeão Ribeiro. A rua da Caridade era a atual rua Governador Valadares e a do Andrade Neves, a atual rua Lafetã. Tempos depois, nos fins do século passado, o nome de rua Direita foi transferido para a atual Dr. Velloso. A rua Riachuelo era a atual Altino de Freitas, o que, na realidade, deu causa às indicações do Presidente Justino Câmara. E’ que, em continuação da mesma, iam construindo-se casebres, tomando conta do largo da Caridade, os quais foram sumâriamente desapropriados e demolidos, para que se formasse a hoje denominada praça, Dr. Carlos.
1896 — Falece dona Maria Vicentina, dos Santos Spyer (Paquita) aos 21 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filha de Vicente dos Santos Pereira e dona Ana Maria dos Santos Pereira. Era casada com Antônio Augusto Spyer.
1925 — E’ exonerado, a pedido, do cargo de Juiz Municipal do Têrmo de Montes Claros, o dr. Alfredo de Sousa Coutinho.
1947 — Falece, repentinamente, dona Maria Peixeira Vefloso, viúva de Genesco Velloso, antigo negociante e fazendeiro no município de Montes Claros.
1957— Instala-se na cidade de Montes Claros, à rua Presidente Vargas, 131, sobrado, a agência do Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários (IAPI). O ato foi presidido pelo Presidente do Instituto, dr. R.aymundo Soares da Silva, contando com a presença do dr. Alvaro Marcílio, Secretário da Agricultura e altas autoridades.
— Realiza-se a eleição da nova Diretoria da Associação Rural de Montes Claros para o período de 1957-1958, sendo eleito Presidente o dr. João Alencar Athayde.
1962- É eleita a nova Diretoria da Cooperativa Agro-Pecuária Ltda. de Montes Claros, tendo ficado assim constituída: Diretor-Presidente, dr. José Prudêncio de Macedo; Diretor Comercial, Raul José Pereira; Diretor-Secretário-Tesoureiro, dr. Antônio Augusto Tupinambá.
— É criado na cidade de Montes Claros o Clube Forense Dr. Tupiniquim, em homenagem ao íntegro magistrado dr. José Tupiniquim Horta Drummond que, por vários anos, exerceu com dignidade as funções de Juiz de Direito da Comarca de Montes Claros, onde deixou numerosos amigos e admiradores. O Clube é constituído de Escrivães, Tabeliães, Escreventes e funcionários dos diversos Cartórios, bem como de Juízes, Promotores e advogados militantes nesta Comarca. A sua primeira Diretoria tem como Presidentes de Honra o dr. Francisco Bórgia Valle, dr. Vicente de Paulo Pimenta, Juízes respectivamente da 1ª e da 2ª Varas, e dr. Jair Renault Castro, Promotor de Justiça da Comarca; Presidente efetivo, Alberto Laborne Valle.

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Mensagem N°65985
De: Lucilene Porto Data: Quarta 2/2/2011 10:34:53
Cidade: M. Claros

O resgate do menor homicida, ocorrido num consultório de dentista, em M. Claros, há cerca de um mês, culminou no afastamento temporário do diretor do Centro de Menores e do diretor de segurança. Ontem, o Juiz da Vara da Infância, Isaías Veloso, determinou o afastamento até o fim das apurações do inquérito policial, que investiga a fuga do adolescente. Os substitutos provisórios ainda não foram indicados.

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Mensagem N°65984
De: Raphael Reys Data: Quarta 2/2/2011 09:50:40
Cidade: Moc - Mg  País: Br

MONTESCLAREADAS

Nos bons 1960 vivíamos na larga e ainda não tínhamos a dita dura a endurecer nossas vidas. Leonel Beirão, empresário no ramo de funerária e reclames, cabo eleitoral e lobista político do PSD, a agitar pela cidade, notadamente onde houvesse aglomeração falando de política. Seu universo!
Ai, ele encontrava repasto grosso, entrava na briga por votos para o seu candidato e quase sempre o embate terminava em ameaças ou em via de fato. Acontece que Leonel não despachava para o bispo. A sua missa era de corpo presente!
Cabo eleitoral era propagandista dos reclames com sua famosa Boneca de Leonel. Era também garoto propaganda de uma cervejaria que promovia a venda de casco verde. Convidava os populares a beber de graça com ele e o botequineiro recebia de paga do fabricante duas garrafas por cada garrafa consumida na mesa, ou no balcão do estabelecimento.
Quando embriagado, falava aos gritos e chamava a atenção de todos pela sua boca porca. Como a sua funerária atendia a todos os convênios em voga, muita gente morria de inveja em vê-lo com os bolsos cheios de grana. Resultado do seu trabalho honesto!
Os invejosos e inimigos políticos, conhecedores do seu estopim curto e temperamento irritadiço, para aporrinhá-lo aplicavam trotes telefônicos às altas horas da noite, o acordando e o açulando, ao descobrir o mico.
Ligavam e quando ele atendia perguntavam: defunto sente frio? A resposta era sempre um impropério, seguido de um repertorio de palavras não publicáveis. Doutas feitas, perguntavam: defunto na janela molha a rua? Ai, ele dizia o que o defunto molhava na mãe do interlocutor...
Numa noite, o cão estava solto e após uns dez trotes Leonel atendeu a mais um telefonema e já enraivecido respondeu: é do Corpo de Bombeiros! Um instante de silêncio, e do outro lado, em espirais metálicas: aqui é que é do corpo de bombeiro! Quem fala aqui é o Tenente Felix! Deu qüiproquó com as resposta de Leonel.
Logo Leonel nomeou Dim Lampião para atender à noite evitando o estresse e a insônia provocados pelo desgaste dos trotes. Houve um telefonema a meia noite e Dim negociava um caixão de luxo com um suposto comprador que a pedido do mesmo, acordou Leonel para dar o desconto final. Do outro lado do fio a voz aplicou um trote.
Leonel arrebentou o telefone e foi para a cama já com insônia. Na manhã seguinte, ao abrir as portas da funerária, uma senhora do povo o esperava e foi logo falando: Vim aqui pedir um enterro de graça, para um menino de uma vizinha que não tem condições de custear as despesas.
Leonel, coçando a cabeça respondeu: na hora de fazer o menino vocês não me chamam. Na hora que morre é Leonel que enterra de graça!

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Mensagem N°65983
De: Chaves Data: Quarta 2/2/2011 09:18:32
Cidade: Montes Claros

Missas em Brasília DF (Igreja de São Miguel Arcanjo, SQN 304, 19h) e em Montes Claros (capela do Colégio Imaculada, 18h, oficiada por Padre Henrique) vão assinalar nesta quinta-feira o 7º Dia do passamento de Lúcia Idalina Narciso Soares, ocorrido em Brasília no último dia 28. Formada numa das primeiras turmas de Pedagogia do então nascente ensino superior de M. Claros, Lúcia transferiu-se para Brasília em 1970. Funcionária concursada da Câmara Federal, aposentou-se recentemente. A pedido dos colegas e de uma legião de amigos, foi sepultada em Brasília, no Campo da Esperança, na manhã do último sábado - o mesmo cemitério dos pioneiros da capital federal, e que inicialmente acolheu o corpo do presidente JK. Era a primeira filha do casal Lúcio Narciso Soares/Odília Dias, já falecidos, e deixa cinco irmãos. Discreta, na linha de um dos troncos familiares mais antigos de M. Claros, reuniu em torno de sua trajetória o consenso de que ali se despedia - e apenas no mundo visível - uma travessia feita de dignidade, modéstia e retidão.

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Mensagem N°65982
De: Estado de Minas Data: Quarta 2/2/2011 07:39:30
Cidade: Belo Horizonte/MG

Postos sem remédio Pacientes enfrentam drama para conseguir medicamentos e conselho teme agravamento com a infestação de dengue Luiz Ribeiro Pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) enfrentam um drama com a falta nos postos de saúde de Montes Claros, no Norte de Minas, de medicamentos básicos, inclusive de paracetamol, para combater sintomas da dengue. A situação pode se agravar, já que a cidade vive o risco de nova epidemia, em vista do alto índice de infestação domiciliar do mosquito Aedes aegypti, de 7,2%, quase sete vezes mais do que o recomendado pelo Ministério da Saúde. As denúncias são rebatidas pelo secretário municipal de Saúde, José Geraldo de Freitas Drumond.
Integrante do Conselho Municipal de Saúde de Montes Claros, Roberto Coelho denuncia que a falta de remédios não é o único problema da saúde pública no município. “O setor vive um verdadeiro caos, e o conselho vai se reunir hoje para solicitar intervenções do Ministério da Saúde, Secretaria de Estado de Saúde e do Ministério Público”, explicou. Ele culpa a prefeitura pelos problemas. “Desmontaram a estrutura da saúde no município e depois não conseguiram mais gerir o sistema”, afirma.
Segundo ele, o serviço de prevenção da dengue foi abandonado. “Está na hora de pôr um batalhão para combater o mosquito, mas não ocorre nada”, relatou Roberto. Em algumas unidades de saúde, não é encontrado nenhum tipo de remédio. É o caso do centro de saúde do Bairro Maracanã, onde um cartaz informa: “Medicamentos em falta”. (...)
O secretário municipal de Saúde, José Geraldo de Freitas Drumond, afirma que estão faltando medicamentos devido a atraso por parte das empresas que venceram as licitações. Ele garante que, de 200 medicamentos distribuídos a pacientes do SUS, estão faltando somente 15. Drumond nega que haja caos na saúde. “Todos os setores estão funcionando. Apenas estamos enfrentando alguns problemas por causa da substituição dos contratados por concursados”, alegou. O secretário desmentiu desmonte do trabalho de combate à dengue: “Temos cerca de 500 agentes fazendo limpeza em vários cantos da cidade.”

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Mensagem N°65981
De: Estado de Minas Data: Quarta 2/2/2011 07:41:26
Cidade: Belo Horizonte/MG

Disputa passa da urna para a Justiça Luiz Ribeiro Humberto Souto tenta garantir vaga na Câmara via ação no STF Nas eleições do ano passado, os então deputados federais Humberto Souto (PPS) e Jairo Ataíde (DEM) travaram uma disputa pelos votos em Montes Claros, onde têm base eleitoral. Não se reelegeram e ficaram como suplentes da coligação PSDB/DEM/PPS/PR – Jairo na quarta suplência e Humberto na quinta. Agora, eles estão em nova briga, provocada pela polêmica em torno do critério de convocação dos suplentes pelas mesas diretoras das casas legislativas: o da ordem de suplentes no partido, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal ao julgar um caso de Rondônia; ou o da coligação, adotado pela Mesa Diretora da Câmara na convocação de suplentes em janeiro.
Seguindo a ordem da coligação, Jairo Ataíde deverá retornar à Casa amanhã, ocupando uma das vagas deixadas pelos quatro titulares, eleitos pela coligação PSDB/DEM/PPS/PR, que, após serem empossados ontem, se licenciaram para assumir cargos no secretariado do governador Antonio Anastasia. O político, no entanto, corre o risco de ser afastado da Câmara, por causa de uma ação impetrada por Humberto Souto no STF, para que a Casa seja obrigada a seguir a ordem dos partidos. Embora seja o quinto suplente da coligação, ele é o primeiro da fila do PPS e pleitea a vaga deixada pelo deputado Alexandre Silveira (PPS), atual secretário extraordinário de Gestão Metropolitana.
Se Humberto Souto conseguir sucesso em sua ação, Jairo Ataíde perde a vaga, porque é o quarto suplente da coligação PSDB/DEM/PR/PPS. Os dois políticos, no entanto, negam que estejam travando uma disputa particular. “Entrei com ação no STF porque o próprio Supremo tem uma interpretação de que a vaga pertence ao partido e não à coligação. Não estou querendo tirar o mandato de ninguém, mas sim defendendo o meu mandato, que, na verdade, pertence ao povo que votou em mim”, disse Souto. Jairo Ataíde também sustenta que não gostaria de “tomar” a vaga de Souto. “Foi criado um imbróglio de forma equivocada. Lamento que isso esteja acontecendo. O ideal seria que nós dois tivéssemos sido eleitos diretamente, para representar a nossa região”, assegurou.
Mais briga O novo mandato de Jairo Ataíde também é ameaçado por ação encaminhada ao STF pelo deputado Edmar Moreira (PR). Ele é o oitavo suplente da coligação PSDB/DEM/PR/PPS e o primeiro do PR. Por isso, reivindica a vaga de Bilac Pinto, indicado para a Secretaria de Desenvolvimento Regional de Política Urbana.
Moreira já foi envolvido em denúncias de uso indevido da verba indenizatória da Câmara e ficou conhecido como “deputado do castelo”, por ter construído um imóvel avaliado em R$ 25 milhões na Zona da Mata. Se tanto Humberto Souto como Edmar Moreira conseguirem decisões favoráveis, além de Jairo Ataíde, será afetado o deputado João Bittar (DEM), terceiro suplente da coligação que elegeu Antonio Anastasia.
Dos quatro suplentes de Minas a serem empossados na Câmara Federal, os únicos que não correm risco diante do impasse jurídico são Vitor Penido (DEM) e Bonifácio Andrada (PSDB), que ficaram, respectivamente, na primeira e segunda suplência. Por qualquer critério, eles têm direito às vagas, pois são os primeiros suplentes de suas siglas. Ocupam as vagas de Carlos Melles (DEM), secretário de Transportes e Obras Públicas; e Nárcio Rodrigues (PSDB), secretario de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior

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Mensagem N°65980
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 2/2/2011 08:17:02
Cidade: M. Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

2 de fevereiro

1880 — E’ instalada, no prédio de n. 46 da atual rua Justir Câmara, esquina de José de Alencar, a Escola Norma de Montes Claros, criada a 21 de março de 1879 pelo Govêrno da Província, sendo o seu primeiro Diretor o dr. Antônio Gonçalves Chaves.
1889 — E’ nomeado Escrivão do Cartório de Paz e Registro Civil da cidade de Mntes Claros o cidadão Manoel José da Silva Pereira, em substituição a José Mamede Evangelista Júnior.
1890 — Pelo anúncio estampado no jornal “Correio do Norte desta data, o Mestre-Entalhador Constantino Martirs do Rêgo oferece o sobrado por êle construído na rua Direita, atual Dr. Velloso, e que traz o n. 356, conjuntamente com uma casa adjacente, ao fundo, pela quantia de 4:500$000.
1919 - Nasce em Inconfidência, hoje Coração de Jesus, Minas, o dr. João Alencar Athayde, filho de Antônio Versiani Athayde e dona Pedrelina Alencar Athayde. Fêz o curso primário em sua terra natal e em Montes Claros, o secundário nesta última cidade e em Juiz de Fora, bacharelando-se pela Faculdade de Direito de Belo Horizonte, em 12 de novembro de 1942. Tem exercido os seguintes cargos: Prefeito Municipal Coração de Jesus, Presidente da Associação Rural Montes Claros, Diretor da CAMIG e Presidente do Grupo de Trabalho para a Pecuária. E’ fazendeiro, criador e invernista no município de Montes Claros.
1930 - Nasce, em Montes Claros, o dr. Antônio Felicíssimo Colares, filho de Casemiro Colares e dona Maria de Lourdes Colares. Fêz o curso primário no Instituto Dom Bosco, de sua terra natal, o secundário, no Colégio Santo Agostinho, de Belo Horizonte, bacharelando-se pela Faculdade de Direito da U. D. F. E’ fazendeiro, empreiteiro de construção de estradas de rodagem, um dos sócios da COWAN, com escritório na cidade de Montes Claros.
1935— A “Gazeta do Norte” desta data noticia que, na eleição realizada para a Diretoria da Ordem dos Advogados do Brasil, subsecção de Montes Claros, foi eleito presidente o dr. Alvaro Marcílio.
1936— No prédio situado na praça Dr. Carlos, esquina com a rua Coração de Jesus, atual Governador Valadares, sob o patrocínio da Associação Comercial de Montes Caros, é criada a Escola Técnica de Comércio. Era a semente de onde nasceria o Instituto Norte Mineiro de Educação, de Montes Claros. Sob a responsabiliiade direta do dr. Alvaro Marcílio, funcionou o educandário, tendo por professôres os drs. João Luiz de Almeida, João Gomes Leite e Mário da Costa Touriiho; José Rayrnundo Neto, João de Freitas Neto, Athos Braga, Aluízio Ferreira Pinto, Leopoldo Laborne, Serafim Facela, Dinorá Souto e Ana Amarante Gomes. Logo após, sobrevindo grave crise financeira, os professôres abriram mão de seus honorários, a fim de que o estabelecimento não cerrasse as suas portas. Organizando-se uma sociedade por quotas, foi ampliado o seu programa de ensino, compreendendo os cursos primário, ginasial e comercial, sob a denominação de Instituto Norte Mineiro de Educação.
Como o prédio em que se achava funcionando se tornasse exíguo, transferiu-se o educandário em fevereiro de 1938, para a praça dr. João Alves, instalando-se no edifício da esquina da rua São Francisco. Ficou assim constituída a sua primeira Diretoria: Diretor do curso ginasial, dr. João Luiz de Almeida Diretor do curso comercial, prof. João de Freitas Neto. Diretora do curso primário, professôra Alice de Aquino Neto.
Secretário Geral, dr. João Gomes Leite.
O primeiro fiscal da Escola Técnica de Comércio foi o dr. Darei Bessone de Oliveira Andrade, depois substituído pela professôra Dulce Sarmento.
O curso primário inicial, anexado ao Instituto Norte Mineiro de Educação, já existente na cidade, foi e Instituto Dom Bosco, sob a direção da professôra Alice Aquino Neto, tendo sido desmembrado em 1940, criando-se o Instituto da Infância. Mas, naquele ano de 1940, não tendo a organização apresentado nenhum dividendo e havendo, além disto, necessidade de aumento de capital, os sócios venderam as suas quotas para Armênio Velloso e dr. João Luiz de Almeida. Em 1948, o dr. João Luiz de Almeida assumiu o ativo e passivo do estabelecimento, tornando-se assim o seu único proprietário, sendo fiscalizado então o educandário por José Monteiro F1onseca. Criado no ano de 1948, em fevereiro, o Curso Normal (Formação de Professôres Primários), foi fechado em 1952 e reaberto posteriormente com o nome de Professôra Zelita Brito, ex-aluna do referido curso e professôra no outros cursos, falecida em 1960, em São Paulo, em desastre de avião.
A primeira turma diplomada, constante de 46 alunos terminou o curso no ano de 1962. A diretoria do Instituto Norte Mineiro de Educação alugou o Grupo Escolar Gonçalves Chaves desta cidade e ali funcionou no ano de 1958, a começar de março, e no primeiro semestre de 1959. Em julho de 1959, ainda não terminadas as obras de construção, mudou-se o Instituto para a sua sede própria e definitiva, no edifício localizado à rua João Pinheiro, cuja pedra fundametal havia sido lançada a 30 de março de 1958. A bênção do prédio foi oficiada a 15 de outubro de 1961 por S. Excia. Revma. D. José Alves Trindade, Bispo de Montes Claros.
Quem percorrer as amplas a sólidas construções do edifício do Instituto Norte Mineiro de Educação, ainda inacabado por falta de compreensão dos nossos dirigentes, poderá aquilatar o esfôrço e o sacrifício sobrehumanos que ali tem despendido o dr. João Luiz de Almeida, verdadeiro apóstolo da Instrução em Montes Claros.
O Instituto tem tido diversos jornais para propaganda D estabelecimento, desde “O Mercúrio”, editado em 1936, “A Fôlha do Instituto”, em forma de boletim, saída. a 1º de dezembro de 1940, “A Fôlha”, número saído a 1.° de outubro de 1945, até “O Machadinho”, escrito à máquina, lido nas sessões do Grêmio LíteroEsportivo “Machado de Assis”, dos alunos do curso ginasial diurno, cujo primeiro número saiu em abril de 1948. “A Fôlha” deu, a 15 de outubro de 1961, o seu número comemorativo do Jubileu de Prata do estabelecimento. De um modo geral, essas fôlhas não possuem circulação contínua, mas periódica, sendo que cada ano circulam alguns números.
1940— Vítima de desastre no leito da E. F. Central do Brasil, falece aos 64 anos de idade, Antônio Brandão, mais conhecido por Antonio Carteiro, por ter exercido essa função por muitos anos na Agência Postal de Montes Claros. Desempenhou também o cargo de Fiscal da nossa Prefeitura Municipal e era casado com dona Maria da Conceição Brandão.
1944— Falece dona Guilhermina Guimarães, aos 44 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filha de Christino Xavier do ó e dona Raymunda Medeiros. Era viúva do construtor montesclarense Francisco José Guimarães.
1947-Realiza-se a posse da nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros, na sua nova sede, sendo eleito Presidente Joel Horizontino Lopes.
1949-Falece Manoel Rodrigues Morais aos 92 anos de idade. Foi fazendeiro e vereador à Câmara Municipal de Montes Claros. Era casado com dona Antônia Soares de Morais.

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Mensagem N°65967
De: Froes Data: Terça 1/2/2011 15:58:14
Cidade: Moc

Pronto. Sarney foi eleito presidente do Senado, e do Congresso, pela quarta vez, e agora até 2012. Viva nós - grita do céu o bom Virgílio de Paula.

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Mensagem N°65964
De: Eduardo Data: Terça 1/2/2011 13:44:38
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

poluição sonora em montes claros não pode ser combatida pela população. isso porque sempre que há algum engraçadinho com seus sons automtivos ou donos de bares destruindo nossa tranquilidade sonora, temos que ir lá ou no mínimo nos expor para eles, uma vez que a polícia, responsável por combater esse tipo de crime ambiental, faz questão de que o denunciante se identifique, ou seja, o anonimato, que nos garantiria a segurança física e o bom convívio com a vizinhança não é garantido pelo maior orgão executivo de segurança público. o que faremos então? ficaremos em nossas casas com os ouvidos tapados com protetores auriculares? chamaremos a polícia e esperamos os problemas surgirem após ela ir embora? ou iremos até o responsável pelo incômodo e correremos o risco de ser agredidos pelo mesmo? difícil essa situação. a polícia militar, se não modificar a sua abordagem quanto a esse tipo de ocorrências impedirá a população de cooperar para a melhoria da cidade, pelo menos no quesito mencionado. além disso é a obrigação da instituição manter nossa integridade e não nos expor a situações que podem desencadear conflitos interpessoais maiores como desentendimentos entre cizinhos, brigas e até mesmo mortes.

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Mensagem N°65959
De: Gildásio Data: Terça 1/2/2011 12:24:57
Cidade: BH

O hábito de aprovar leis sabidamente inconstitucionais só faz agravar problemas. Veja o exemplo: a Assembléia de Minas votou uma lei contrariando legislação federal sobre a proporção da mata verde que deve ser preservada no Norte de Minas. A proposta reduzia a área e o governador Anastasia, no seu primeiro mandato, até deixou de sancionar o projeto aprovado pela Assembléia de Minas, temendo prejuízo político no momento em que buscava a reeleição. Coube ao presidente da Assembléia promulgar a lei, que entrou em execução. Agora, a Corte Superior do Tribunal de Justiça de Minas, mais alta instância de decisão do Judiciário mineiro, decidiu que a lei promulgada é inconstitucional, pois apenas a União pode legislar sobre matéria ambiental, cabendo a estados e municípios atuar subsidiariamente, isto é, na mesma direção, e não em sentido contrário, no caso aumentando as restrições ambientais e não anulando-as. Foi o que aconteceu. Agora, ruralistas e lideranças políticas se mobilizam - não para votar uma nova nova norma sabidamente ilegal, mas atuando no âmbito federal para modificar o decreto que é havido como danoso, e até calamitoso, para a atividade rural do Norte de Minas e sua economia como um todo. A região estaria sendo excessivamente penalizada pela norma, que teria a defesa de ambientalistas de corte radical. O barulho está novamente montado.

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Mensagem N°65957
De: Murilo de Oliveira Data: Terça 1/2/2011 11:14:50
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Passando férias em janeiro na minha terra natal Bocaiúva, tive a emoção e satisfação de acompanhar os trabalhos de restauração da Estação Ferroviária e recuperação do seu imenso pátio que estava tomado de lixo e mato. A população de Bocaiúva ganhará com certeza um ponto turístico dos mais agradáveis e um centro cultural que marca a sua história. A Prefeitura Municipal, com essa iniciativa, resgata a nossa memoria já abalada com a perda da antiga Igreja Matriz do Senhor do BonFim e o Marco da Eclipse Solar de 1947 na Extrema.

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Mensagem N°65952
De: Petronio Braz Data: Terça 1/2/2011 08:19:27
Cidade: Montes Claros

Jesus - Causa mortis

Nas vésperas do Natal, recebi do acadêmico Manoel Hygino dos Santos seu mais novo livro: “Jesus - Causa mortis”, que li nos dias finais do ano.
Gosto de ler e gostava de ouvir histórias nos tempos de criança. As histórias, como os livros, faziam-me viajar, ampliando os meus ainda indefinidos horizontes. Quando somos criança sempre idealizamos ser iguais ao nosso pai e meu pai lia muito. O livro nos põe em contato com o desconhecido.
Manoel Hygino dos Santos, em seus escritos criativos, explora com sensibilidade todos os gêneros literários. Com procedimento aristotélico lógico-analítico, em seu livro ele sintetiza os conhecimentos históricos da vida de Jesus e nos dá uma noção verossimilhante e coerente da realidade fática.
A busca histórica de Cristo sempre foi um desafio, como afirma André Leonardo Chevitarese, citado por Manoel Hygino. Sobre a forma física de Cristo, Manoel Hygino transcreve parte de um artigo de Wanderlino Arruda, publicado no montesclaros.com em 26/12/2006, que eu havia lido no seu devido tempo.
Mas, “Cristo é mistério, sua imagem é mistério”. Mistério transmitido por Santo Agostinho: “Não existe nenhum retrato do mais famoso homem que já existiu. Nada sabemos sobre sua aparência, se era baixo ou alto, se era belo ou não, de aspecto nobre ou comum. Não há nenhuma descrição física a seu respeito nos relatos sobre sua vida, escritos meio século após a sua morte. Não conhecemos a sua aparência exterior, nem a de sua mãe”.
O livro “Jesus - Causa mortis”, recriando a realidade, traz uma nova visão sobre Cristo numa perspectiva histórica. A presença de Cristo no Tibet, durante a juventude, já era do meu conhecimento.
O processo e o julgamento de Cristo, sob o enfoque jurídico, têm sido tratados por inúmeros escritores, mas Manoel Hygino levanta dúvidas ao questionar qual a legislação aplicada: a judaica ou a romana. A legislação judaica não previa a crucificação como sentença de morte. A História registra que os romanos “se abstinham de interferir na jurisdição relativa a questões da lei religiosa judaica”, do que se conclui ter havido provas da “existência de intenções políticas na mente dos adeptos de Jesus”.
O mistério (tudo em Cristo é mistério) do Santo Sudário é visto por Manoel Hygino de forma objetiva, observando que ao tempo da morte de Cristo, as “mortalhas eram ritualmente impuras para os judeus e não seriam recolhidas pelos discípulos”, mas poderiam ter sido recolhidas por José de Arimateia. Seria o Santo Sudário uma obra de Leonardo da Vinci? Historiadores e escritores opinam que “Leonardo não queria criar nada que pudesse ser exposto como pintura, um desenho ou algo tingido no tecido. Queria apresentar algo que parecesse miraculoso. Conseguiu-o”. Leonardo da Vinci viveu entre 1452 e 1519 e cientistas datam o Sudário de 1260 a 1390. Observa Manoel Hygino: “Mistérios, mistérios, que valorizam uma história sem fim”.
Manoel Hygino reacendeu-me uma dúvida, deu novo impulso a uma ideia: Cristo morreu na cruz? Ele esclarece que “uma leitura mais atenta nos evangelhos canônicos lança dúvidas sobre a morte de Jesus na cruz”. Em verdade, nos tempos dos romanos, os crucificados demoravam dias para morrer. “Pilatos manifestou surpresa ao ser informado da morte de Jesus apenas três horas depois da crucificação”. Apesar de Manoel Hygino estabelecer dúvidas sobre o fato de ter José de Arimateia obtido autorização de Pilatos para sepultar o corpo de Jesus, logo após a sua prematura morte, é possível que tenha ocorrido. Mistério que recomenda a leitura do livro de Manoel Hygino dos Santos.

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Mensagem N°65951
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Terça 1/2/2011 07:52:55
Cidade: Montes Claros - MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

1º de fevereiro

1887 - Nasce, em Montes Claros, o dr. Pedro Soares Guimarãs, filho do prof. Pedro Augusto Teixeira Guimaes e dona Maria Amélia Soares Guimarães. Fêz o curso primário em sua terra natal, o secundário, no Colégio Abílio do Rio de Janeiro, bacharelando-se pela Academia de Direito de Niterói a 3 de abril de 1922. Foi professor da Escola Normal de Vitória, Prefeito Municipal de Campinho de Santa Isabel e Juiz de Direito, sendo todos êsses cargos exercidos no Estado do Espírito Santo. Antes, porém, de ser Juiz, foi Tabelião do 2.° Ofício, em Montes Claros. Atualmente exerce a advocacia em Colatina, Espírito Santo, e é arosentado como Juiz de Direito do referido Estado.
1935— E’ fundado o Instituto Dom Bosco, na cidade de Montes Claros, pela normalista Alice Aquino Neto.
1936— E’ inaugurado o chafariz público nos fundos do Mercado Municipal, na antiga praça Cel. Costa, hoje desaparecida. O ato contou com a presença do engenheiro José Antônio Saraiva, Prefeito Municipal de Montes Caros, dr. Silviano Azevedo, Engenheiro-Chefe do abastecimento dágua à cidade e várias outras pessoas.
1940 - À 22 horas é inaugurado o novo edifício da sede do clube de Montes Claros, localizado à rua Dr. Venoso, da rua Presidente Vargas, sendo o ato presidido pelo Prefeito Municipal de Montes Claros, dr. Antônio Teixeira de Carvalho. O projeto, de autoria o arquiteto A. Fontineli, teve a sua construção realizada por Francisco José Guimarães, sob a administração do engenheiro Newton Velloso. Compõe-se o edifício de três pavimentos, tendo a obra, inclusive o mobiliário, importado em cêrca de 280:000$000.
1946 - Sai o primeiro número do jornalzinho humorístico “A Gangôrra”, sob a direção de Cândido Canela e Antônio Rodrigues. Teve pouca duração.
1949 — De acôrdo com o Aviso Diocesano o n. 2, monsenhor Osmar Novais Lima é nomeado para o cargo de Vigario Geral da Diocese de Montes Claros.
1953 — Realiza-se a eleição da nova Diretoria da Sociedade Rural de Montes Claros, sendo o dr. João Antônio Pimenta de Carvalho reeleito Presidente da entidade.
1960 — E’ eleita, em assembléia geral ordinária, a nova Diretoria da Cooperativa Agro-Pecuária Ltda. de Montes Claros, ficando assim constituída: Diretor-Presidente, Air Lélis Vieira; Diretor Comercial, Raul José Pereira, Diretor-Secretário-Tesoureiro, dr. Raul Durães Peres.

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Mensagem N°65947
De: Gol Linhas Aéreas Data: Segunda 31/1/2011 22:54:05
Cidade: Montes Claros

No site do portal Montes Claros.com tem uma matéria que cita a GOL sobre o ranking da Jacdec, (...)Gostaria de solicitar, por gentileza, que você inclua o posicionamento da GOL sobre a notícia. (...) Em relação ao estudo conduzido pela Jet Airliner Crash Data Evaluation Center (JACDEC), que leva em conta o número de vítimas fatais versus o tempo de operação das empresas, a GOL julga importante colocar em perspectiva as condições em que se processou o único acidente do tipo envolvendo aeronave da companhia, em 29 de setembro de 2006, do qual ela não foi o agente causador, conforme aponta relatório conclusivo do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (Cenipa). (...)

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Mensagem N°65941
De: Ilacir Telles Data: Segunda 31/1/2011 17:02:32
Cidade: PORTEIRINHA-MG  País: BRASIL

Ontem, à tarde, próximo ao posto Bonzão – trevo Janaúba/Montes Claros, em uma alcantilada e escorregadia pista, mesmo após o DER ter realizado serviços de sulcos na capa asfáltica, uma carreta em alta velocidade tombou, ficando de rodas para cima, provocando, inevitavelmente, filas quilométricas em ambos os sentidos. Sob a supervisão da polícia federal e corpo de bombeiros, foi utilizado um grande guincho para desobstruir a pista, após cerca de uma hora e meia de exposição sob o sol escaldante. Aparentemente, o motorista da carreta teve ferimentos leves, e, felizmente, não envolveu outros veículos no acidente.

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Mensagem N°65938
De: Hoje em Dia Data: Segunda 31/1/2011 15:53:48
Cidade: Belo Horizonte / MG

Montes Claros está sem remédio nos 25 postos - Falta até o Paracetamol, medicamento utilizado no tratamento de dengue - Gissele Niza - A falta de remédios nos postos de saúde e hospitais de Montes Claros está obrigando quem não tem condições de compra os remédios a voltar para casa. Além da demora para marcar exames e consultas, por falta de médicos, pacientes enfrentam mais este problema há cerca de três meses.Montes Claros tem hoje 25 postos de saúde. Em todos eles faltam remédios controlados e até o Paracetamol, utilizado no tratamento de dengue. No município, o índice de infestação doAedes aegypti está em 7,2%, número sete vezes maior do que o recomendado pelo Ministério da Saúde, queéde menos 1%.
A reportagem do Hoje em Dia percorreu os principais hospitais e postos de saúde da cidade nos Bairros Antônío Pimenta, São Judas, Maracanã, Esplanada, Vila Atlântida e também na Policlínica Hélio Saies, onde antes eram distribuídos os remédios necessários à população.
A Secretaria Municipal de Saúde nega quaisquer problemas na gestão e na prestação de serviços essenciais e afirma que “nunca ninguém estará satisfeito com a saúde, porque nunca um município terá recursos suficientes para o atendimento 100%”. (...)

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Mensagem N°65936
De: Nancy B. M. Data: Segunda 31/1/2011 15:03:35
Cidade: Monte claros/

A proteção da serra da Sapucaia é só para ONGs ganhar dinheiro e a Secretaria de Meio Ambiente fingir que trabalha; tudo ali é aprovado, somente os Arautos foram punidos. Nada é protegido Veja uma mansão construída acima da elevação da área dos Arautos. Se não fosse a Mãe natureza a serra já tinha sido destruída entre o fogo e o desmatamentos. É um absurdo “também” ter o Parque da Lapa Grande ao lado e ninguém pode visitar, é fechado para o povo. Isto tudo de quem é culpa?

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Mensagem N°65934
De: O Tempo Data: Segunda 31/1/2011 14:33:40
Cidade: Belo Horizonte

Dois homens são presos após atirarem em quatro pessoas em Montes Claros - Tabata Martins - Dois homens e dois adolescente foram baleados na noite desse domingo (30) em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais. De acordo com a Polícia Militar, os quatro foram encontrados em diferentes locais do bairro Vila Tupã pelo Corpo de Bombeiros.
Segundo os bombeiros, os homens, ambos de 39 anos, e um dos adolescentes, de 17 anos, foram encontrados com marcas de tiros pelo corpo e foram socorridos com vida. Já a outra vítima, de apenas 15 anos, foi encontrado morto.
Após socorrer os baleados, os militares prenderam dois homens, de 36 e 25 anos, que são os principais suspeitos de terem baleado os quatro rapazes. De acordo com a PM, ainda não há informações sobre a motivação do crime, no entanto, pode ter ligação com a morte de um traficante em da região.
Os dois suspeitos foram levados para a Delegacia de Polícia Civil de Montes Claros.

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Mensagem N°65930
De: Polícia Militar Data: Segunda 31/1/2011 12:34:56
Cidade: Montes Claros

(...)BO nr 6.685/11: Na noite de domingo, a Polícia Militar prendeu dois suspeitos de serem autores de um homicídio consumado, no bairro Vila Tupã.Durante o rastreamento, a Guarnição PM deparou com o suposto autor Ricardo Barbosa Gomes de 36 anos, que conduzia a motocicleta Honda Titan KS de cor prata, placa HHU-4381, em alta velocidade. Durante a fuga, no cruzamento da rua Cel. Coelho com Av. Deputado Plínio Ribeiro, sendo acompanhado visualmente pela guarnição policial, Ricardo Barbosa invadiu o sinal fechado e veio atropelar uma pessoa de 31 anos, e mesmo após o atropelamento, continuou a fugir desobedecendo ao sinal de parada obrigatória, realizando manobras de direção perigosa, sendo que ao chegar na Praça Engenheiro Joaquim Costa, no Centro, veio a perder o controle direcional do veículo e cair ao solo, sendo abordado e preso.
Conforme relato das testemunhas, em represália a morte de Genésio Alves Silva, vulgo “Genesinho”,(que era envolvido com o tráfico de drogas na cidade), os supostos autores Marcone Silva Fonseca, 25 anos, e Ricardo Barbosa Gomes, em companhia de um terceiro, conhecido por “Charlinho”, em duas motocicletas, efetuaram vários disparos de arma de fogo contra as vítimas: K. A. R. de 15 anos, foi alvejado com um disparo nas costas, um na perna direita e outro na perna esquerda, não resistiu aos ferimentos e faleceu no local, sendo constatado o óbito pelo médico do SAMU; Osvaldo Alves Ferreira Filho (04 passagens), vulgo “Vado”, 39 anos, que foi alvejado por três projeteis, um no peito lado direito, um na perna esquerda e um no braço direito; a vítima M. H. P. DE S. de 16 anos, foi alvejado com um projétil na coxa direita e na perna esquerda e a vítima Osmar Soares Souza, 39 anos, foi alvejado no quadril direito do lado da pelve direita. As Equipes do Samu e BM socorreram as vítimas, conduzindo-as ao Hospital Aroldo Tourinho.
Ainda durante o patrulhamento, o autor Marcone Silva, foi preso em sua residência. O perito esteve no local, onde foram apreendias oito cápsulas de cartuchos cal. .380 e aparelho celular E71.Os acusados foram entregues na Delegacia de Polícia.

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Mensagem N°65929
De: Maria Clara Data: Segunda 31/1/2011 12:24:13
Cidade: MOC

(...) A serra do Sapucaia é um patrimônio cultural e ambiental da nossa cidade. Temos de protegê-la sempre. Não podemos deixar que o interesse de alguns acabe com o que é patrimônio e herança de todos. Montes Claros é uma região árida e quente e precisa preservar o verde serrano que lhe resta. Digo isso porque estão construindo mais um condomínio nas encostas da nossa serra. Aliás, nas encostas não, dessa vez as ruas sobem a serra! Este condomínio se localiza a alguns metros (talvez 100 ou 200) do local em que iam construir o templo dos Arautos do Evangelho. Ora, se não permitiram ali um templo religioso, sem fins lucrativos, porque permitem a poucos metros um loteamente com finalidades econômicas? Tenho uma hipótese: este loteamento, assim como o templo dos Arautos, possui todas as licenças ambientais. No entanto, a ferida aberta na serra para a construção do templo podia ser vista por todos de qualquer ponto da cidade e isso foi uma agressão aos filhos de Montes Claros. A opinião pública e a mídia se rebelaram contra tal afronta à nossa moral ecológica e, juntas, conseguiram deixar a natureza seguir o seu caminho. E agora? O que há de diferente no episódio da construção do novo loteamento/condomínio? A diferença é que ele está sendo construído em um ponto de pouca visibilidade, em uma espécie de curva da serra. O povo certamente ainda não viu a nova ferida, até porque ela só será realmente visível quando os lotes forem devastados para darem lugar às construções. O que se vê, agora, são ruas sendo abertas na nossa querida serra e postes sendo colocados para iluminá-la! Ruas na serra! Luzes artificiais na serra! Será que a tragédia do Rio não servirá para nos alertar? Não servirá para nos fazer repensar? Não deixemos a nossa serra virar cidade! Não deixemos a nossa serra correr o risco de vir um dia a desmoronar! Unamo-nos! A voz de povo é a voz de Deus.

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Mensagem N°65928
De: Estado de Minas Data: Segunda 31/1/2011 12:13:11
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Três homens são baleados e um menor morto em Montes Claros - Três homens foram baleados e um menor morto, na noite desse domingo, em Montes Claros, no Norte de Minas. O crime aconteceu na Rua Nova Europa, no Bairro Vila Tupã. De acordo com a Polícia Militar, os baleados foram Osmar Soares de Souza, 39 anos, Marcos Henrique Pinheiro de Souza, de 17, e Osvaldo Alves Ferreira Filho. Um adolescente, de 15, morreu no local. As vítimas feridas foram levadas para o Hospital Santa Casa de Montes Claros. Os militares prenderam Marconi Silva Fonseca, de 25, e Ricardo Barbosa Gomes, de 36, por serem os suspeitos de cometerem o crime. A motivação do homícidio ainda não foi esclarecida, mas a polícia trabalha com a possibilidade de ter ligação com a morte de um traficante em data anterior. Os rapazes foram levados para a delegacia da cidade.

Corpo de Bombeiros:

(...)O Corpo de Bombeiros de Montes Claros foi acionado neste domingo, por volta das 21:20 horas, para atender ocorrência com vitimas de disparo de arma de fogo, na Rua Nova Europa, bairro Vila Tupã.Chegando ao local, a Equipe de Bombeiros se deparou com quatro vítimas, sendo que as mesmas se encontravam em lugares diferentes. O Sr. Osmar Soares de Souza, 39 anos, se encontrava caído em um beco queixando de dores na região glútea do lado direito, com dificuldades de se locomover, o Sr. Marcos Henrique Pinheiro de Souza, 17 anos, encontrava-se no interior de um barracão apresentando ferimento proveniente de tiros em ambas as pernas sendo que a perna direita estava fraturada, a terceira vitima, o Sr. Osvaldo Alves Ferreira Filho, 39 anos, foi atingido com um tiro na axila direita e foi encontrado no interior de um barracão. A última vitima, Kassio Alexandro Rodrigues Pereira de 15 anos teve o óbito atestado pelo médico presente no local.Os Bombeiros, prestaram os primeiros socorros às vítimas e após os demais procedimentos de atendimento pré-hospitalar, conduziram as duas primeiras vítimas para o Hospital Aroldo Tourinho, e a terceira conduzida para o Hospital Santa Casa.

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Mensagem N°65926
De: Anne Z. Data: Segunda 31/1/2011 11:07:06
Cidade: Moc

O enforcamento do escravo Nagô realmente ocorreu em Montes Claros e não é uma lenda.As provas estao nos arquivos criminais da cidade e constam no livro do autor e professor da Unimontes Alysson Luiz Freitas de Jesus.O livro se chama `No Sertão das Minas:escravidão, violência e liberdade 1830-1888`.

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Mensagem N°65922
De: Píndaro Data: Segunda 31/1/2011 10:05:32
Cidade: Moc

Já está demorando para que a chuva volte. E a meteorologia, de ainda há pouco, não contribui com muita esperança. Há uma leve chance de chover, talvez 5 milímetros, na próxima sexta-feira. Céu azul e temperaturas entre 30 e 18 graus.

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Mensagem N°65921
De: Henrique Data: Segunda 31/1/2011 09:56:09
Cidade: Montes Claros

Só ontem, notei. Evaporou, escafedeu-se aquela guarita que a PM, em boa hora, colocou nas proximidades do chamado "triângulo da impunidade". Mistério! De onde vem a força dos transgressores em M. Claros, a ponto de fazer recuar uma ótima iniciativa da sua honrada Polícia Militar? E no justo momento em que se agravam as queixas partidas daquela área, onde tiroteio e morte aconteceram na semana passada.(...)

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Mensagem N°65919
De: Alberto Sena Data: Segunda 31/1/2011 09:22:00
Cidade: Montes Claros/MG

Risoto com pimenta

Alberto Sena

Conheço uma pessoa, nascida em 1979, que gostaria de ter vivido na década de 1960. Ela acha que foi uma década efervescente, criativa em vários segmentos culturais, apesar de politicamente o país ter vivido anos de chumbo. Tenho bons motivos para concordar com essa pessoa porque vivi a década todinha em Montes Claros. Eu e uma porção de gente. Foi uma década que teve o seu lado bom, rico. É aquele negócio, diria o amigo que há uma data não tenho notícias dele, radialista e jornalista Alair Almeida, ex-zagueiro do Ateneu: ‘Não tenho o que me queixar; ‘seu’ queixo é de burro’. Mas se eu tomo por base a mensagem recebida do amigo daquela década vivida no arraial, Daniel Ribeiro de Oliveira, nascido e criado em Jequitaí, mas que morou em Montes Claros e estudou no Instituto Norte Mineiro de Educação, do professor João Luiz de Almeida, muita coisa mudou sim senhor. Não encontro Daniel faz mais de 20 anos. Ele conta: ‘Estava no computador e me lembrei de você’. Digitou o meu nome no Google e veio uma crônica publicada ‘no montesclaros.com’. Diz ele: ‘Você fez uma retrospectiva de vida’ e Daniel leu na esperança de ser lembrado, ‘só que você não se lembrou de mim’. E disse mais: ‘olha que vivemos juntos várias situações interessantes’. Adiantou que a ‘cobrança’ era apenas ‘uma brincadeira’, pois tinha ficado mesmo foi ‘muito contente e tive muita saudade do amigo, amizade rara nos dias de hoje, como foi a nossa límpida e gratuita’. Daniel conta ter completado 34 anos de casado, tem três filhos, dois dentistas e um farmacêutico. A mulher dele é de Jequitaí, ‘e graças a Deus ainda não tive motivo pra falar do meu casamento; ela é funcionária do Estado e eu ainda estou no ramo de farmácia’. De fato, juntos vivemos bons momentos. Foi no tempo em que saíamos em turma, muitas vezes, e íamos para a porta de ‘A Cristal’ e ali encontrávamos outros amigos e eram tantos porque as atividades eram muitas: trabalhava no ‘O Jornal de Montes Claros’; era ponta direita do juvenil do Casimiro de Abreu, tinha de treinar três vezes por semana; jogava futsal e pingue-pongue na Praça de Esportes e frequentava a ‘boate’; ‘lagartixava’ nas piscinas do Max Min, Pentáurea, Automóvel Clube; tinha de namorar. Ufa! Era uma canseira. A vida era intensa e não havia tempo disponível para muitas outras coisas. Assistia a todos os filmes exibidos na cidade nos cines Coronel Ribeiro, Fátima, São Luís, Montes Claros e se acontecia de perder um, que por último era exibido no Ipiranga, na Rua Melo Viana, também ia lá. Nessa época, aos domingos, assistia às fitas das 10h, das 14h e das 16h. Tinha até certa intimidade virtual com os atores da época, geração que aí estava quando a nossa geração veio ao mundo. Atores brasileiros e estrangeiros que, um a um vão indo embora. O mais recente foi John Herbert. Depois de viver as noites de Montes Claros, nós íamos, também em turma, para casa, porque afinal, ninguém tinha estrutura de ferro. Subíamos: Cícero ‘Cuecão’, Cícero ‘Stru’, Rubinho, Daniel Ribeiro, Roberto, Ronaldo, João José, Chico Gomes. Morávamos todos próximos uns dos outros. Posso estar me esquecendo de alguém e eis aí a questão: quem se sentir de fora, faça como Daniel Ribeiro fez, escreva-me, pois assim vamos curtir a alegria do reencontro. Encontrar e reencontrar são verbos que hoje em dia estão se tornando difíceis de conjugar. Mas os próprios verbos reclamam a conjugação diária, porque ao longo de uma vida muita gente passa por nossa existência. Nós também passamos pela vida de muita gente. Uns passam e não voltam. Outros passam e ficam. Daniel é um dos amigos que ficaram. Toda vez, em casa ou em outro lugar, quando estou diante de um prato contendo risoto de frango, me lembro daqueles finais de noite nos restaurantes ‘Mangueirinha’ e ‘Espeto de Ouro’ ou um restaurante cujo nome não me lembro mais, ali na Rua Camilo Prates, quase esquina da Praça Coronel Ribeiro. Daniel e a irmã dele, Nilda, moravam no que era o final da Rua João Pinheiro, próximo de onde eu morava, na Rua Corrêa Machado, 238. Ele suava de satisfação diante de um prato de risoto, depois da ingestão de algumas ampolas de cerveja. Agora pintou uma dúvida: o suor escorria por conta do calor natural de Montes Claros? Ou devido à cervejada? Ou a pimenta malagueta?

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Mensagem N°65917
De: Eduardo Data: Segunda 31/1/2011 02:41:33
Cidade: Montes Claros

Ainda falta muito. Estive no jogo Funorte X Atletico e nao foi nada agradavel nao tinha a menor condiçao de ir ao banheiro, as pessoas passam praticamente o jogo inteiro empé e ate sem agua nao tinha nem vendedor de agua, em determinado momento a policia na tentativa de ajudar abriu o portao de saida e deixou entrar uma senhora que estava do lado de fora trabalhando de ambulante com uma caixa termica com agua mais nao foi suficiente durou 2 ou 3 minutos e estava sem agua espero que o dinheiro arrecadado com a venda dos ingreços seja usado em parte na melhoria do campo porque assim nao dá.

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Mensagem N°65916
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Segunda 31/1/2011 00:01:27
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

31 de janeiro

1858 - Por ato do Presidente da Província, são nomeados para o cargo de substitutos do Juiz Municipal do Têrmo de Montes Claros, Comarca de Rio de São Francisco: 1.° dr. Carlos José Versiani; 2.° padre Jose Maria Versiani; 3.°, Antônio Agostinho Velioso; 4º, Francisco José Pereira; 5º, Simeão Ribeiro da Silva: 6.°, Gregório José Velloso.
1884 — Procede-se à eleição da nova Diretoria da Fábrica de Tecidos do Cedro, de Rodrigues, Soares, Bittencourt, Velloso & Cia., para o futuro quatriênio, sendo reeleito Diretor o tte. cel. Gregório José Velioso, cargo que vem desempenhando desde a fundação daquele estabelecimento fabril. Para Vice-Diretor foi eleito Antônio Augusto Versiani.
1905 — Pelo decreto n. 1 .788, que aprova as instruções para a execução da lei n. 295, de 23 de dezembro de 1904, é suprimida a Escola Normal de Montes Claros, de que era Diretor na ocasião o prof. Pedro Augustc Teixeira Guimarães. A Escola Normal ora suprimida foi criada a 21 de março de 1879, e instalada a 2 de fevereiro de 1880, no prédio n. 46 da atual rua Justino Câmara, esquina da rua José de Alencar.
1906 — Nasce em São Sebastião do Paraíso, Sul de Minas Hildebrando Mendes, filho de Lauro Mendes e dona Umbelina Garcias Mendes. Foi telegrafista do DCT até 1944; agente postal telegráfico de Montes Claros empresário-fundador da Emprêsa Telefônica Montesclarense. E’ atualmente Diretor-Técnico da Compa - nhia Telefônica de Minas Gerais e seu gerente-técnico - em Montes Claros.
1943 — E’ empossada a nova Diretoria da União Operária - Patriótica de Montes Claros, para o exercício de 1943 tendo como Presidente Joel Eorizontino Lopes.
1946 - Na sede da Rádio Sociedade de Minas, procede-se à eição da nova Diretoria para o triênio 1946-1949, elegendo-se Presidente o Deputado Luis Milton Prates.
1949— Realiza-se a eleição da nova Diretoria da Sociedade Agro-Pecuária de Montes Claros para o exercício de 1949, sendo eleito Presidente o dr. Antônio Augusto Tupinambá.
1951-Realiza-se no salão nobre da Prefeitura Municipal de Montes Claros, às 13,30 horas, a solenidade da posse dos candidatos eleitos no pleito de 3 de outubro de 1950. Presidida pelo dr. Ariosto Guarinelo, Juiz de Direito da Comarca de Montes Claros, e secretariada pelo Tabelião substituto do 1.° Oficio, Cândido Canela, são empossados o Prefeito Municipal cap. Enéas Mineiro de Sousa e os vereadores eleitos: Blildeberto Alves de Freitas, Ademar Dias de Figueiredo, dr. José Nunes Mourão, Ricardino Francisco Tofani, Gorgônio Mendes Cardoso, dr. Antônio Augusto Velioso, Aleixo Pereira Lopes, Mauro Antônio Rabeio., Sebastião Almério Borges, José Maia Sobrinho, dr. João F. Pimenta, Filomeno Ribeiro dos Santos, dr. João Antônio Pimenta de Carvalho., José Xavier Guimarães e dr. Pedro Santos. Procedendo-se à eleição para a formação da Mesa, foi escolhido para o cargo de Presidente, o cel. Filomeno Ribeiro dos Santos.
1952— Por ato de S. Excia. Revma. Dom Antônio de Almeida Morais Júnior, Bispo de Montes Claros, monsenhor Osmar Novais Lima é nomeado para o cargo de Diretor Administrativo do Colégio Diocesano e da Escola Técnica de Comércio Nossa Senhora Aparecida, desta cidade.
1954— Toma posse a nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros, para o exercício de 1954, tendo como Presidente José Xavier Guimarães.
1955— Sob a presidência do dr. Ariosto Guarinelo, Juiz de Direito da Comarca de Montes Claros, tomam posse os candidatos eleitos no pleito de 3 de outubro de 1954: dr. Alfeu Gonçalves de Quadros, Prefeito Municipal; dr. João F. Pimenta, Vice-Prefeito; vereadores: dr.Geraldo Athayde, Jader Dias de Figueiredo, dr. Jcsé Nunes Mourão, José Avelino Pereira, Hildeberto Alves de Freitas, Ricardino Francisco Tofani, Benoni Qomes da Mota, Cândido Simões Canela, Norival Gui lherme Vieira, Benedito Pereira Gomes, dr. Artur Fagundes de Oliveira, José A. Velloso, José Maia Sobrinho, Eugênio Zuba, dr. Ubaldino de Assis e José Xavier Guimarães. Juiz de Paz do distrito da cidade, Jason de Sousa Lima.
Realizada a eleição para a constituição da Mesa, elegeu-se Presidente o dr. Geraldo Athayde; para Vice- Presidente, José Xavier Guimarães.
1959 —- Com tôda a solenidade tomam posse os candidatos eleitos no pleito de 3 de outubro de 1958, em sessão presidida pelo dr. Francisco Bórgia Valle, Juiz de Direito da Comerca de Montes Claros: Prefeito Municipal, dr. Sirneão Ribeiro Pires; Vice-Prefeito, dr. Pedro Santos; vereadores, dr. Afluo Mendes de Aguiar, dr. José Nunes Mourão, Manoel José de Sousa, dr. Geralde Corrêa Machado, José Maia Sobrinho, Benoni Gomes da Mota, José Geraldo Alkmin, dr. João Valie Maurício, dr. Arthur Fagundes de Oliveira, dr. Ubaldino de Assis, dr. Róbinson Crusoé de lvfacedo Moura, José Laércio de Oliveira, dr. Mário Ribeiro Silveira e Oldemar Santos. Juiz de Paz do distrito da cidade, Malaquias Pimenta.
Realizada a eleição para a formação da Mesa, foi eleito Presidente o dr. João Valle Maurício.
— Concluem-se os serviços de nivelamento e locação da linha Três Marias-Montes Claros, a cargo da Civiletro, dirigidos pelo topógrafo Hélio Araitjo Pianchão. Os trabalhos foram encerrados no bairro Dr. Joãz Alves, onde será erguida a Subestação da CEMIG. C serviço aerofotogramétrico foi fornecido pelo Inst.tuto Brasileiro de Geografia e Estatística, que se utilizou da equipe aerofotogramétrica da Cruzeiro do Sul. A linha tem uma extensão de aproximadamente 300 quilômetros e terá interligação com Francisco Sá, Juramento, Bocaiuva, Coração de Jesus e outra cidades.
1980 — Em sessão realizada na Associação Comercial de Montes Claros, fica resolvido que a entidade passará a denominar-se Associação Comercial e Industrial : - Montes Claros.
1961 — Pela Prefeitura Municipal de Montes Claros, são colocadas em funcionamento as primeiras cinco “Cellas Becari”, para industrialização do lixo na cidade.

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Mensagem N°65915
De: Maciel Data: Domingo 30/1/2011 21:56:38
Cidade: M. Claros

De virada, o galo ganhou do Funorte - 2 a 1

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Mensagem N°65914
De: Petrônio Braz Data: Domingo 30/1/2011 21:35:38
Cidade: Montes Claros/MG

João Luiz Lafetá

Observa Nelson Werneck Sodré que “quando Machado afirma a literatura como mais do que passatempo e menos do que apostolado compreende que a arte não se destina a preencher os ócios, como era aceito naquele tempo e em muitos meios, mas tem missão a cumprir e deve ensinar aos homens as coisas da vida, mas tal ensino perderia vigor e se diluiria na refratariedade se tomasse a forma de um apostolado, se denunciasse intenção. Assim, realiza a sua obra a mais alta elaborada em nosso país, aquela em que está mais presente o Brasil, numa fase característica de seu desenvolvimento”.
Não há dúvidas de que a arte literária não é apenas um passatempo, ela é uma forma de elevação cultural, de marcar para a posteridade a presença de um tempo histórico, de ontem para hoje.
Costumo dizer que só tenho dois dias de vida: ontem e hoje. Esta ideia está presente no entendimento do ser humano. Ontem foi o que vivi e hoje o que estou vivendo. A minha relação de vida está vinculada ao ontem.
A poetisa francesa Marguerite Yourcenar afirmou que “quando se gosta da vida, gosta-se do passado, porque ele é o presente tal como sobreviveu na memória humana”. Nessa mesma linha de pensamento William Faulker nos faz lembrar que “ontem só acabará amanhã, e amanhã começou há dez mil anos”. A relação entre o presente e o passado é a única projeção de vida que se conhece. O amanhã da humanidade, todavia, começou desde que somos homo sapiens sapiens. O passado e o presente são projeções do futuro.
Vivemos o hoje relembrando o ontem, seja ele triste ou alegre, sem nos preocuparmos objetivamente com o amanhã, que nos é desconhecido. Alguns, aparentemente precavidos, preservam, para o amanhã, valores materiais que desaparecem com eles. Outros, mais cautelosos, conservam valores culturais, que ultrapassam o momento presente para se projetar no amanhã, nem sempre lembrado.
Leio em Cassiano Ricardo, quando ele aponta situações inusitadas, que “Anhanguera morreu tão miseravelmente sem ouro, como Fernão Dias tão enganado pelas esmeraldas. Borba Gato teve de viver entre bugres, para não morrer à míngua. Os irmãos Leme foram vítimas de uma quadrilha que os espoliou de tudo quanto possuíam. Antônio Raposo Tavares deixa a fortuna de 170 mil réis. João Leite da Silva Ortiz morre envenenado, longe de São Paulo, espoliado de seus bens pelos abutres do fisco pernambucano, na frase de Taunay, isso depois de haver conseguido os maiores descobrimentos em todo o sertão de Goiás”.
Contudo, ficaram marcados para a posteridade. De todos eles nos lembramos. Quando se fala em Mário de Andrade, Agripino Grieco, Tristão de Atayde, Guimarães Rosa, Octávio de Faria, João Luiz Lafetá, imortalizados pelas suas obras, nosso espírito se eleva para as alturas incomensuráveis da cultura brasileira, nas mesmas dimensões dos escritores clássicos e dos críticos literários de todas as Escolas.
Se não conhecesse Montes Claros, sua vida e sua gente, não poderia incluir a figura imortal de João Luiz Lafetá entre os homens de nossa região, porque ele ultrapassou os limites territoriais desta terra, dotado que foi de saúde moral e riqueza cultural. Quem lê “1930: A Crítica e o Modernismo” distancia-se, por uma projeção necessária, da sofrida região Norte Mineira para projetar-se no cenário supra terrestre onde vivem os luminares da cultura brasileira de todos os tempos.
Ao concluir a leitura do livro, que me foi gentilmente ofertado pelo seu pai, depois de algumas reflexões positivas, não me restou outra alternativa que a de repetir, como se minhas fossem, as palavras de Antônio Cândido de Mello e Souza: “Ao fecharmos este livro tão bem concebido e realizado, e pararmos para pensar sobre ele, o sentimento principal é de admiração pela coerência e a força interpretativa com que o autor realizou o seu intento, armado de uma firmeza teórica e uma imaginação crítica que fazem, mais uma vez lamentar a sua falta”.
João Luiz Lafetá foi professor de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. É um dos principais estudiosos da obra crítica e poética de Mário de Andrade.
Não conheci João Luiz Lafetá, não convivi com ele. Conheço, hoje, sua vida e, principalmente, sua produção literária, que sobreviveu à sua passagem. Com acerto e com honra o seu nome foi imortalizado como Patrono da Cadeira nº 37, da Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco – ACLECIA.
Neste sofrido País, embalado pela insegurança e abalado pela corrupção, entre ler um jornal que nos deprime e um livro que nos instrui, muitas vezes a última opção é a melhor.

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Mensagem N°65910
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Domingo 30/1/2011 16:02:45
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

30 de janeiro

1896 — Em sessão da Câmara Municipal de Montes Claros, presidida pelo dr. Honorato José Alves, é definitivamente escolhida a localização em que deverá ser construído o Mercado Público da cidade, que ficará situado na praça Dr. Carlos. O edifício terá a frente voltada para a referida praça, devendo ser feitas as necessárias desapropriações.
1908 — Nasce, em Montes Claros, o dr, Antônio Augusto Velloso, filho do farmacêutico Mário Versiani Velloso e dona Antonietta Versiani dos Anjos Velioso. Fêz o curso primário com sua genitora, na cidade natal, o secundário no Ginásio Mineiro, de Belo Horizonte, concluindo-o no Ginásio de Ouro Prêto. Diplomou-se pela Faculdade de Medicina da U. M. G. a 3 de outubro de 1932. Foi Presidente do Clube Montes Claros, tem exercido a medicina em sua. terra natal, especializando-se em Radiologia. E’ Inspetor Federal do Ensino, por concurso realizado em 1942.
1928 — Falece em Inconfidência, Minas, o cap. José Ribeiro de Andrade, (Juca do Américo). Nascido em Montes Claros, transferiu-se para Coração de Jesus, onde se consorciou com dona Alvina Ribeiro de Andrade Foi comerciante e era fazendeiro.
1937 — Sai em Montes Claros o primeiro número do periódico “O Brasil”, de propriedade de Armênio Velloso, direção de João Souto e redação de Osias Profeta. Jornal Integralista, circulou por alguns meses.
1938 — Falece, no Rio de Janeiro, o dr, José Bessone de Ohveira Andrade. Nasceu no Estado da Paraíba, filho do desembargador José Joaquim de Oliveira Andrade, antigo magistrado, Conselheiro do Império e Presidente do Estado de Pernambuco. Diplomou-se em direito pela Faculdade de Recife e, naquela Capital, contraiu matrimônio com dona Ana Bittencourt Silveira, de quem se enviuvou. Tranferindo-se para Minas Gerais, desempenhou neste Estado os cargos de Promotor de Justiça em Varginha, de Juiz de Direito, em São Francisco, Montes Claros e Lavras, quando se aposentou, mudando-se para o Rio de Janeiro. Em Montes Claros contraiu segundas núpcias com dona Maria Fróis de Oliveira Andrade. Nesta cidade serviu como Juiz de Direito durante quase três décadas, sempre considerado magistrado íntegro, acatado e benquisto por tôda a população que nêle reconheceu um dedicado e infatigável defensor dos direitos da coletividade, granjeando unânime simpatia e merecido respeito.
1943— A “Gazeta do Norte” desta data noticia que, transferido de Corinto, assumiu o cargo de Agente Postal-Telegráfico da cidade de Montes Claros, o sr. Ary Colen.
1949— E’ oficiada a primeira Missa Pontifical na nova Catedral de Montes Claros, ainda em construção, por S. Excia. Revma. Dom Antônio de Almeida Morais Junior, Bispo Diocesano, chegado na véspera à cidade, a fim de substituir Dom Aristides de Araújo Pôrto.
1951— Realiza-se a assembléia geral, ordinária, da Associação Gomercial de Montes Claros, para prestação de contas da antiga Diretoria e a eleição da que deverá dirigir os destinos da entidade no período de 1951 a 1952, sendo eleito Presidente Antônio Loureiro Ramos.
1959— E inaugurada a barragem do ribeirão dos Porcos, a cêrca de dez quilômetros da cidade de Montes Claros, no rio Vieira, construída pelo DNOCS. A referida barragem vai reunir os mananciais do ribeirão dos Porcos e do rio Pacuí, para o fornecimento de água potável á população da cidade. Pode armazenar 260.964 metros cúbicos de água, dentro de uma área de 18 hectares. O comprimento do coroamento é de 92 metros, largura de 5 metros, na base de 80,20 metros. A vazão mínima é de 70 litros por segundo, na estiagem, sendo a capacidade do sangradouro, de 40 litros por segundo. Abastecerá uma população de 40.000 habitantes.
Contém, ainda, a barragem filtros de drenagem e uma wmada de água com duas comportas. A primeira, situada a dois metros do nível da água, possibilitará a chegada do líquido à estação de tratamento, devidamente arejada. A segunda está localizada a cinco metros do nível da água e será utilizada no caso de uma sêca prolongada.

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Mensagem N°65907
De: Fatima Data: Domingo 30/1/2011 09:41:17
Cidade: Montes Clatos

Realmente, a gente não sabe a quem reclamar, se é para a Prefeitura ou Cemig. Desde o mês de dezembro, as luzes dos postes da Av. Mestra Fininha, perto do Wall Time, estão queimadas. Ali é ponto de viciados em drogas e grupos de vândalos. No prédio onde moro mesmo, de repente aparece um engraçadinho invasor, querendo aparecer isso, a qualquer momento pode haver qualquer dano maior, contra a vida das pessoas. Fico de pés e mãos atados, esperando para que alguma autoridade tome providência, mas nada, faz de conta que a nossa cidade é cidade sem lei, diferente de todo o resto do mundo. Espero que alguém tome vergonha e repare esses postes daqui da Av. Mestra Fininha. A taxa de iluminação que somos obrigados a pagar, tenho certeza que estão todas pagas, porque senão...é corte na certa.

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