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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 24 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Postos sem remédio Pacientes enfrentam drama para conseguir medicamentos e conselho teme agravamento com a infestação de dengue Luiz Ribeiro Pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) enfrentam um drama com a falta nos postos de saúde de Montes Claros, no Norte de Minas, de medicamentos básicos, inclusive de paracetamol, para combater sintomas da dengue. A situação pode se agravar, já que a cidade vive o risco de nova epidemia, em vista do alto índice de infestação domiciliar do mosquito Aedes aegypti, de 7,2%, quase sete vezes mais do que o recomendado pelo Ministério da Saúde. As denúncias são rebatidas pelo secretário municipal de Saúde, José Geraldo de Freitas Drumond. Integrante do Conselho Municipal de Saúde de Montes Claros, Roberto Coelho denuncia que a falta de remédios não é o único problema da saúde pública no município. “O setor vive um verdadeiro caos, e o conselho vai se reunir hoje para solicitar intervenções do Ministério da Saúde, Secretaria de Estado de Saúde e do Ministério Público”, explicou. Ele culpa a prefeitura pelos problemas. “Desmontaram a estrutura da saúde no município e depois não conseguiram mais gerir o sistema”, afirma. Segundo ele, o serviço de prevenção da dengue foi abandonado. “Está na hora de pôr um batalhão para combater o mosquito, mas não ocorre nada”, relatou Roberto. Em algumas unidades de saúde, não é encontrado nenhum tipo de remédio. É o caso do centro de saúde do Bairro Maracanã, onde um cartaz informa: “Medicamentos em falta”. (...) O secretário municipal de Saúde, José Geraldo de Freitas Drumond, afirma que estão faltando medicamentos devido a atraso por parte das empresas que venceram as licitações. Ele garante que, de 200 medicamentos distribuídos a pacientes do SUS, estão faltando somente 15. Drumond nega que haja caos na saúde. “Todos os setores estão funcionando. Apenas estamos enfrentando alguns problemas por causa da substituição dos contratados por concursados”, alegou. O secretário desmentiu desmonte do trabalho de combate à dengue: “Temos cerca de 500 agentes fazendo limpeza em vários cantos da cidade.”

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