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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°61720
De: Hélio Data: Terça 28/9/2010 09:11:00
Cidade: M. Claros

A meteorologia já viu e "desviu" a chuva de São Miguel, no dia 29, em M. Claros. Pois, agora, acaba de ver novamente: na previsão de agora cedo, há 80% de chances de chover 6 milímetros, amanhã (dia de São Miguel!), em Montes Claros. E mais: 12mm na quinta e l6mm na sexta-feira. Em compensação, a meteorologia deixou de ver chuva no dia das eleições deste ano, que dos muitos últimos anos são as que menos despertam o entusiasmo geral. (Nunca vi coisa igual!). Bem, a meteorologia conta com modernos equipamentos para prever o tempo, computadores, barômetros, etc. Ontem, vi pela cidade esvoaçantes cupins alados que, segundo os antigos, são o sinal mais certeiro de que tem chuva a caminho. Eles voam e, 3 a 4 dias depois, cai a chuva. Além disso, o tempo veio nublado nesta manhã, nuvens não escuras, mas nuvens. Vamos a ver. (A propósito: uma chuva na região do Curvelo iontem à noite causou acidente com morte, na batida entre duas carretas de Sete Lagoas. Que venha a chuva, mas mansa e criadeira.)

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Mensagem N°61710
De: PCNS Data: Segunda 27/9/2010 19:22:30
Cidade: MOC

Na noite em que se constatou a morte do arquiteto Andrey Christoff, num carro estacionado há dois dias na porta da Santa Casa, seu irmão mais velho, Ray, na mesma madrugada, escreveu esta carta à sua mãe, dona Yede, O pai, Konstantin, estava, como está, internado na Santa Casa, em longa convalescença. Andrey havia chegado para render a mãe nos cuidados com o pai. A carta:

"Mãe,
Eu te amo muito e você sabe disto...
Às vezes somos surpreendidos por fatos, os quais “não conseguimos aceitar”, sendo, no entanto, fatos reais e que nos acompanharão pelo resto da nossa frágil existência.
Quando uma mulher, antes gestante, e, agora, já tendo dado à luz ao filho, entra em um “estado de espírito” denominado “depressão pós-parto”, este somente retrata o fato de que, o seu corpo, após o parto, “entender” ou “sentir “ que, após ter parido, uma parte do corpo “morreu”...
Entretanto, precisamos entender (e aceitar, uma vez que é a realidade) que absolutamente nada, de fato, “morreu” mas, sim, apenas se “transformou” em uma espécie de “outra vida”. Bastará que esta mulher “tenha olhos” para enxergar” ao seu lado, o seu rebento.
Da mesma forma a (chamada) “morte” se comporta.
Aos (chamados) “vivos”, lhes “parece” que, a “morte” de uma pessoa querida significa um “fim” em si. Contudo, isto não procede. Neste caso, também, apenas aconteceu uma “transmutação” de um dos vários “estados” pelos quais “passamos” através da “eterna existência”, junto do Pai. E, esta “existência”, faz parte do “uno” que é o Pai.
Para quem quiser ver seu ente, agora “desgarrado” desta vida e “agarrado” ao Pai Supremo, como este, se encontra em absolutamente “todos os lugares” e, também como o pai; inclusive (e principalmente) do nosso lado.
Basta-nos “ter olhos” para isto enxergar...
A “vida” é apenas uma “centelha” para os vivos, enquanto, após a “transmutação”, divina pela qual todos nós passaremos (e esta é a ideal), aí sim! Com galhardia e sob as asas do Pai diremos:
“Esta é a vida!” E, sem que o percebam os “vivos”, ao seu lado, junto com o Pai Todo Poderoso, estaremos. Deus é sábio, minha mãe: Ele “tira” o sofrimento dos seus queridíssimos filhos em troca de miúdo sofrer dos seus entes.
Quem tem olhos, verá! E, com o tempo, estaremos todos “juntos”. Felizes!!!
Agora não mais apenas na “centelha da vida”, mas sim “por toda a eternidade”...
Conte comigo, seu filho Ray, Igor, com o queridíssimo Andrey (in memorian)
Konsta está conosco e, acima de todos, o Pai eterno e onipresente...
Beijos de quem muito te ama.
Seu filho Ray,
Montes Claros XVII – IX - MMX"

(Na foto, os irmãos Andrey e Ray)

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Mensagem N°61696
De: Eliane Braga Data: Segunda 27/9/2010 09:20:03
Cidade: Moc

Assunto: ETE Ninguém aguenta mais! Nós, moradores dos bairros adjacentes da ete, temos passado muito mal desde que foi inaugurada a estação. Um odor fétido e horrível tem tomado conta das nossas noites. Ninguém vai fazer nada? Acordo de madrugada sufocando com o mau cheiro. Não podemos mais respirar direito. Cadê o oxigênio que ainda não pagamos pra respirar? Autoridades competentes, o que podemos fazer? (...)

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Mensagem N°61695
De: jair batista pinheiro Data: Segunda 27/9/2010 09:10:30
Cidade: Montes Claos -/MG

Salvo engano vocês não noticiaram o assasinato de José Dias Machado, ocorrido de 23 para 24 p.p, com requintes de crueldade, no bairro Maracanã. Tratava-se de pessoa muito querida na cidade. Foi motorista do Ministério do Trabalho, onde era querido por todos. Gente de paz. Dê-nos mais detalhes!

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Mensagem N°61694
De: Batista Data: Segunda 27/9/2010 08:51:45
Cidade: Montes Claros - MG

A chuva de brotos em M. Claros, que era para ser no dia de São Miguel Arcanjo, 29 de setembro, está sendo empurrada para trás, a cada nova previsão do serviço meteorológico. Agora, a chance foi parar no dia 3 de outubro, aquele das eleições. Até lá, muito calor, ventos.

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Mensagem N°61692
De: Elio Soares Ribeiro Data: Domingo 26/9/2010 22:56:20
Cidade: Montes Claros

(...) Incluo-me entre os sofredores com o barulho, pois morava no Centro e mudei há dois anos para o Bairro Jaraguá – um oceano de tranqüilidade (onde ainda é possível se ouvir os pássaros cantando e perceber o leve tritinar dos grilos e o piar das corujas), com baixíssimo nível de ocorrências policiais – até que, há cerca de dois meses, vem ocorrendo festas em um bar próximo do Trevo do Aeroporto e, particularmente, em duas casas do bairro, alugadas com aparente propósito festivo. (...). Neste final de semana, em continuidade aos anteriores, ocorreram dois eventos horripilantes para os moradores daqui: um terminou próximo das 02hs de domingo e outro às 05hs. (...) tudo o que se queixa neste “Mural da Cidadania”, está previsto no Código Civil (artigos 1.277 e 1.279), bem como na Lei Municipal nº 3.754/2007 (artigo 59), que é bem clara e proíbe qualquer tipo de ruído ou som provocado por animais, instrumentos musicais, aparelhos de som ou televisão, ou, ainda, de viva voz (gritos em razão jogos e encontros de qualquer natureza, discussões diversas, algazarra), de modo a incomodar a vizinhança, provocando o desassossego, a intranqüilidade ou o desconforto. (...)

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Mensagem N°61689
De: Heloisa Data: Domingo 26/9/2010 20:28:58
Cidade: Montes Claros

(...) Não é so a Praça da Matriz que está largada. Também a Praça Doutor Carlos, a mais central de Montes Claros, segue no mesmo caminho. Suja, escura, assaltada e castigada pela extrema poluição sonora e visual, está também recebendo pessoas drogadas, que ocupam e dormem nos bancos. (...) O descaso vem desde a anterior administração. Parece que é moda a administração seguinte abandonar o que fez a anterior, como se o logradouro público devesse apanhar em razao de quem o melhorou, que precisa ser esquecido e castigado. Aliás, este expediente foi largamente usado em Brasília DF, contra JK e Niemayer, no tempo da última ditadura.

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Mensagem N°61685
De: clarice Data: Domingo 26/9/2010 14:36:47
Cidade: montes claros.MG  País: Brasil

Estou muito triste com a morte do meu tio José Dias Mahado (Zecão)82 anos,espancado por um jovem ate a morte.Homem honesto, trabalhador, pagava todos os impostos e morrer tão humilhado.

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Mensagem N°61684
De: lica Data: Domingo 26/9/2010 13:49:54
Cidade: moc

o secretario tava na festa recebendo homenagem. nem ouviu o barulho

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Mensagem N°61683
De: José Antônio Data: Domingo 26/9/2010 13:40:30
Cidade: Montes Claros

O badernaço na região do "triângulo da impunidade", nesta noite, foi inexcedível. Montes Claros não tem polícia não??? Acabou tudo. (...)

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Mensagem N°61681
De: Web Outros Data: Domingo 26/9/2010 13:35:30
Cidade: BH

A faixa da Rua do Ouro

Roberto Elísio - Jornal Hoje em Dia

De repente, como fosse pacata ruazinha de uma pequena cidade do interior, a movimentada Rua do Ouro amanheceu com decoração nova, impregnada do mais puro lirismo de tempos passados: uma enorme faixa, atravessada de uma extremidade a outra da efervescente via de acesso ao denso Bairro da Serra, comunicava a apenas três letras - MDW - toda a extensão de um sofrimento de amor: "Tentei te esquecer. Não consegui". À primeira análise, a manifestação com gosto das coisas de antigamente chega a surpreender, mas logo depois se cai na realidade: surpresa nenhuma, apenas uma maneira mais simples de tornar público um sentimento abafado: "Tentei te esquecer. Não consegui".
Não se sabe se o desditoso (para usar também uma expressão antiga) personagem do amor interrompido chegou a recorrer a tecnologias de comunicação mais modernas, todas elas colocadas ao alcance do ser humano após a invenção do computador, da internet e das novidades digitais que se seguirem. Se o fez foi em segredo e, pelo que se conclui, sem qualquer sucesso. Daí o recurso à velha faixa de pano estendida na Rua do Ouro, para cujo êxito estamos todos torcendo.
Meu amigo Genaro, um incorrigível romântico abençoado pelas noites enluaradas de Curvelo, sustenta que o sentimento é irmão gêmeo da natureza de que nos adverte Lavoisier. Nele nada se perde e tudo se transforma, mesmo ficando anos e mais anos arquivado a um canto da memória. É como se fosse o fogão de lenha nas cozinhas antigas. Você levanta de manhã, acha que está tudo apagado. Basta, no entanto, abrir a janela, por mais discretamente que seja. Se o vento soprar a favor, acende tudo de novo. As brasas voltam a queimar, como se simbolizasse o renascer de sentimentos só aparentemente adormecidos.
As duas pequenas frases de faixa da Rua do Ouro - "Tentei te esquecer. Não consegui" - se aparecessem num local ais inspirador, como no beco de uma favela carioca ou num botequim da Lagoinha, talvez terminassem em samba. Na Santa Luzia, minha e de José Bento Teixeira de Salles, na Diamantina de Fausto Matta Machado e na Montes Claros de Paulo Narciso, inspirariam, no mínimo, uma seresta. A canção escolhida, a se levar em conta o lamento da faixa, poderia perfeitamente ser um antigo sucesso de Sílvio Caldas: "Sorri da minha dor, mas eu te quero ainda".
Na turbulenta Rua do Ouro, a faixa contém um apelo em forma de poesia, a que MDW não pode manter-se indiferente. Afinal, se a tentativa de esquecimento foi inútil, é porque existe muita coisa para ser lembrada. É só deixar o vento que anima o fogão de lenha fazer a parte dele.

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Mensagem N°61680
De: rafaela Data: Domingo 26/9/2010 11:58:46
Cidade: Caxias do Sul/RS

Telefone: (54) 81195854 Quero saber onde esta sendo velado as tres vitimas do acidente de ontem a tarde dia 25 .09.10 .que astavam no fikat palio que foi amaçado pelo caminhao carregado de pintos no distrito de bento gonçalves

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Mensagem N°61678
De: Félix Data: Domingo 26/9/2010 09:48:52
Cidade: M. Claros

35 graus de temperatura em Moc nos próximos 3 dias. Ventos acima de 10km. Chuvas só depois de 1º de outubro. A de São Miguel, que chegou a ser antevista pela meteorologia, desapareceu da previsão, no dia 29 de setembro. Mas, o sertanejo ainda acredita que vá chover no dia de S. Miguel, que - pela tradição - marca a chuva de broto, aquela que abre a temporada das "águas".

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Mensagem N°61677
De: Paulo Lima Data: Domingo 26/9/2010 09:12:33
Cidade: BH

A mensagem 61637 me lembrou, nesta manhã sombreada de setembro, de histórias que meu pai me contava sobre o espírito empreendedor do montesclarense. Lembrei da épica saga da construção da Usina hidroelétrica lá do Cedro e do poço onde nadávamos; das fábricas de tecidos, cujas máquinas vieram do Rio de Janeiro em lombo de burro (foi isso mesmo?); do Óleo Mariflor, lá no Roxoverde e a crise do algodão em Francisco Sá; do Banco da Cidade e a construção do antigo prédio da esquina da rua Semeão Ribeiro Pires, que depois virou escola de ensino fundamental; a fábrica de botões de madrepérola lá no Cedro. Tentei me lembrar do dístico que está na bandeira da cidade, mas não consegui. Sinto que podemos ser conhecidos por sermos "cidade empreendedora", "cidade de São José", "cidade musical", "cidade festeira" (ah, as festas dos Lopes...); "cidade da carne de sol", "cidade do pequi", hoje "cidade universitária", "cidade acolhedora"... Mas sinto, no fundo do coração, que somos mesmo é "mons`claros das sapucaias" lá na Serra da Lapa Grande.

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Mensagem N°61676
De: Maurício Data: Domingo 26/9/2010 02:59:08
Cidade: Montes Claros

3 horas da madrugada e os carros usinas de som continuam aprontando na região do triângulo da impunidade. tem garantias de que não serão incomodados. (...)O barulho é pior nas habitações acima do segundo andar, pois o som se propaga mais livremente.

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Mensagem N°61675
De: Val Data: Domingo 26/9/2010 01:14:01
Cidade: M. Claros

Está uma noite inesquecível aqui no "triângulo da impunidade". À meia-noite, parou o evento - a parada do orgulho gay, nada contra, não fosse o barulho. Depois, os carros de usina de som se concentraram no posto de gasolina que existe ali. O barulho, no último volume, é de enlouquecer. Ao lado, funcionam os velórios da Santa Casa, os mais usados da cidade. Só muita droga - como aconteceu em Brasília - explica o que está acontecendo nesta noite memorável. (...)

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Mensagem N°61672
De: Sr. Silva Data: Sábado 25/9/2010 22:50:52
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

- Uma estudade de Direito, foi atingida hoje de manha, por um ROJAO, disparado pelas carreatas dos politicos no centro da cidade, foi atendida no hospital Sao Lucas, nao tenho mais noticias, o centro da cidade tornou-se uma praça de guerra dos politicos.

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Mensagem N°61671
De: Agnaldo de Almeida Data: Sábado 25/9/2010 22:38:44
Cidade: Montes Claros

"Pavor em bairo de Montes Claros " Nessa semana no bairro Morada do Sol, ladrões envadiram casa usando chave mestra, policia foi acionada, mais, infelismente demoraram muito e os maniácos conseguirão fugir.

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Mensagem N°61669
De: Miguel Junior Data: Sábado 25/9/2010 22:03:20
Cidade: SÃO JOÃO DO PACUÍ /MG

Boa noite. Acidentes nesta tarde com vitimas nas estradas do norte de minas,São João do Pacuí a Coração de Jesus carro choca de frente com um trator que vem a Óbito o condutor do veiculo. Outro na BR 365 próximo a Pirapora deixar pessoas feridas e um morto, outro na estrada entre BR365 a Coração de Jesus com vitimas.

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Mensagem N°61666
De: Marlene Data: Sábado 25/9/2010 19:13:25
Cidade: Moc

O respeitado jornal Hoje em Dia, de Belo Horizonte, noticiou pouco antes do último carnaval que uma ordem judicial impede eventos barulhentos na Avenida Sanitária, nos fundos da Santa Casa. A ordem judicial - disse o jornal - funda-se em motivos óbvios. Contudo, em Montes Claros, nem ordens judiciais são obedecidas. Agora mesmo, um evento nas proximidades do "triângulo da impunidade" é ouvido no maior hospital da região. As leis e as ordens judiciais definitivamente não são obedecidas em M. Claros. No meio da desobediência o destaque cabe à secretaria do 1/2 ambiente, que nada fiscaliza e faz política com o assunto. A propósito: o último carnaval de M. Claros - recordem todos - não foi realizada ali porque o prefeito, daquele vez, informado da existência da ordem judicial através da matéria do jornal, a acatou. E agora, a ordem judicial deixou de existir?? Foi revogada? Pelo que sabemos, não!! A realização de eventos ruidosos naquele trecho continua expressamente proíbida, embora a sentença esteja sendo ignorada. (...)

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Mensagem N°61664
De: Petrônio Braz Data: Sábado 25/9/2010 19:04:31
Cidade: Montes Claros/MG

O velho Tamboril

Abriu-se um vazio na Praça da Matriz. Senti a diferença sem, de pronto, atinar para a causa. O majestoso Tamboril, em plena maturidade, havia tombado pela mão do homem, por ter morrido prematuramente. Uma semana antes eu havia comentado que ele havia morrido, mas alguns questionaram afirmando que ele brotaria quando chovesse.
Rivalizando-se com a imponente Canafístula, destacava-se na Praça pela grandiosidade de seu tronco, com sua ampla copa, que ensombrava parte do coreto.
Ele, testemunha da história, assistiu no silêncio de sua vida vegetariana o passar dos tempos. Não era tão idoso quanto a majestosa Canafístula, que presenciou o nascer de Montes Claros, mas era suficientemente idoso para merecer a nosso respeito.
O Tamboril da Praça com certeza já vegetava quando das comemorações do Centenário da cidade. Por sua sombra acolhedora passaram, pelo menos, duas gerações de montes-clarenses, mas é possível que apenas cinco por cento tenha visto ou sentido a sua imponente e bela presença. Sou levado a crer que nem mesmo os frequentadores da Feirinha, aos domingos, notaram a sua falta.
Uma árvore em pé tem muito mais valor que tombada. Algumas árvores não aceitam a intervenção do homem em sua vida vegetativa. O Tamboril é uma delas. Quando da reforma da Praça, parte de seus galhos foram podados. Foi ferido, mutilado em sua essência vegetativa, levando-o vagarosamente à exaustão e morte. Ele integrava parte da necessária área verde que toda cidade deve ter, interferindo no microclima da própria Praça e reduzindo a poluição. Se ele ainda não tinha um valor histórico, assistia-lhe o direito a um valor sentimental para os poucos que admiram e frequentam a Praça da Matriz que, ao lado da Catedral, é o Cartão Postal da cidade. A Praça da Matriz é um espaço verde público, onde ainda vegetam árvores nativas, ali preservadas ou plantadas. É um dos logradouros mais belos da cidade.
Em outro artigo afirmei que a humanidade está despertada para a grande realidade ecológica da atualidade, que não se reflete apenas na preservação do meio ambiente, na proteção das comunidades biológicas, na garantia da integridade das populações de organismos da fauna e da flora, mas na certeza de que a vida humana, a presença do homem na face da Terra, corre sério perigo.
Mas, alguém dirá, a morte de uma única árvore em nada prejudicará a natureza, mas ele era o Tamboril da Praça da Matriz e ela, sem ele, não é mais a mesma.
O Tamboril é uma árvore de rápido crescimento. Outro poderia ser plantado no mesmo local e provisoriamente protegido durante a sua infância vegetativa, para que ocupe o mesmo espaço hoje vazio e as próximas gerações possam se deleitar à sua sombra.
Falando da Praça da Matriz, já se disse ser ela a mais bonita da cidade, mas não é a mais cuidada. Parece que existe um complexo indefinido entre os administradores, que só os psicanalistas poderiam explicar. Somente as vias públicas urbanizadas por um determinado administrador são por ele, enquanto governo, bem conservadas.
A Praça da Matriz, por onde passa a população de Montes Claros, nos domingos de Feirinha, está praticamente abandonada. A fonte permanece em funcionamento, com algumas irregularidades, mas funciona. O gramado está, em mais de 70% (setenta por cento) de sua área, em fase final de existência vegetativa. O processo ultramoderno de irrigação ali instalado não mais funciona, nem se cuidou de repará-lo.
Por outra via, o correto à noite tornou-se dormitório de marginais ou de excluídos. Estes últimos deveriam ser objeto da atenção da Assistência Social e os primeiros da Polícia.
Há menos de quinze dias, Genival Tourinho pretendeu encontrar-me e perguntou ao seu primo Haroldo Tourinho como poderia fazê-lo. Este respondeu: “Vá à Praça da Matriz às 6:00 horas da tarde”. Ele foi e me encontrou. Marcinha (Márcia Yellow Vieira) perguntou-me, ontem, se eu ainda frequento a Praça no horário habitual. Respondi que sim.
Sempre que estou em Montes Claros gosto de deliciar-me com as belezas naturais e artificiais da Praça da Matriz, nos finais de tarde. É salutar ao espírito ouvir o badalar dos sinos (artificiais) da igreja Matriz no momento da Anunciação, quando é automaticamente ligada a fonte central.

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Mensagem N°61658
De: Norberto F. Prates Data: Sábado 25/9/2010 12:34:16
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

Colo abaixo parte da mensagem do muralista José Prates, onde o mesmo escreveu " É um crime de ação pública que no direito penal brasileiro, é a ação que depende de iniciativa do Ministério Público. Ela sempre se inicia por meio da denúncia, que é a peça inicial do processo. Essa denuncia é feita diariamente através da imprensa, pela pópulação prejudicada ". Acho que entendi o porque não acontecerem providências, principalmente contra o famoso triângulo da impunidade e também contra um outro bar, pouco à frente, que ocupa todo o passeio com meses, e os clientes param em fila dupla, nas barbas de quem deveria fiscalizar. É que existe um ditado que diz que " TODA UNANIMIDADE É BURRA ", e como se vê aqui centenas de reclamações sobre o barulho e a não fiscalização do mesmo, bem como ações de quem deveria fazer, quem deveria tomar providência acha que a totalidade dos que aqui reclamam SÃO BURROS. Acho que essa é a justificativa para que nada se faça em nossa cidade. Total descaso do Estado, da PM, do MP, do 1/2 meio ambientes, etc, etc, etc. Deveras lamentável.

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Mensagem N°61654
De: Evaristo Data: Sábado 25/9/2010 09:35:40
Cidade: M. Claros

Caro José Prates: depois do carnamontes, um carnaval (?) temporão realizado no espaço público, para tortura da vizinhança seja qual for o local onde é realizado, depois do último carnamontes o barulho voltou a aumentar em toda a cidade, sem que a prefeitura se mova, mesmo gastando 4 milhões de reais de orçamento de uma fantasiosa secretaria do 1/2 ambiente, ocupada por irmão de um político, também muito barulhento. O centro da cidade está um inferno, ocupado por dezenas de carros de políticos, bicicletas de som, carrocinhas de som, motos de som e, de vez em quando, até charretes de som. Os carros transformados em "usinas de som" surgem a qualquer momento, do dia ou da noite, mesmo em áreas hospitalares, e desfilam sua impunidade, orgulhosamente, um modismo que veio da Bahia e aqui encontrou campo ideal, devido a impunidade em alta. Em dezenas de lojas do centro, e até dos bairros, voltaram a aparecer equipamentos de som nas portas, laçando clientes para as vendas, aos berros - um inferno. Os "triângulos da impunidade", onde a lei e os agentes da lei, isto é, a polícia, não vão nunca, estes também estão em alta - e torcemos para que as autoridades de Belo Horizonte tomem conhecimento disto, pois as leis de proteção ao sossego público são ignoradas em nossa cidade . É uma frustração para todos nós! O prefeito, este nada ouve, não pode mesmo ouvir, pois mora num condomínio fechado, de luxo, cercado de seguranças, guardado do barulho e protegido de todo tipo de desassossego, embora o resto da cidade que dirige esteja vivendo um calvário, especialmente calvários em determinadas áreas. A lei do silêncio em vigor em Montes Claros é ótima, como aceitáveis são as demais, de nível estadual e federal, mas o primeiro a descumpri-la deliberadamente é a tal secretaria do meio ambiente e a não menos fantasiosa patrulha do silêncio - um escárnio sobre todos, pois ninguém nunca a viu em ação. Dentro de uma semana (que eternidade!!!), terão passado as eleições e nós estaremos um pouco mais surdos e um pouco mais doentes, sem que o cumprimento da lei comova os nossos políticos... de palha - homens de palha, conforme os definiu muito apropriadamente o grande Mahtma Ghandi. Ghandi os viu de longe, muito antes de nascerem, da distante Índia, e acertou. Ghandi sempre acertou. São homens de palha, indiferentes aos seus irmãos, muito distantes de suas obrigações mínimas. Enquanto isto, a nossa qualidade de vida despenca a cada dia, a cada noite, sem esperança de solução. Até quando?? Qvosque tandem abvtere, Catilina, patientia nostra? Até quando???

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Mensagem N°61653
De: Sérgio Data: Sábado 25/9/2010 09:22:06
Cidade: montes claros

O frio de 12 graus, anunciado pela meteorologia para a madrugada que passou, não se confirmou. O mesmo serviço meteorológico continua a entrever pingos de chuva depois do 30 de setembro, um dia após a data de São Miguel Arcanjo. Virão os pingos ao sertão??

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Mensagem N°61652
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Sábado 25/9/2010 09:21:02
Cidade: Montes Claros-MG

Não vejo a hora de terminar esse tormento chamado eleição, com seus candidatos barulhentos e perturbadores da paz. Torço para que tudo se resolva ainda no primeiro turno, nos livrando de uma só vez dessa bagunça tamanha que tanto nos incomoda.

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Mensagem N°61651
De: José Prates Data: Sábado 25/9/2010 08:25:06
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

E... O BARULHO CONTINUA.
José Prates
Lendo este Mural, o que fazemos todos os dias, o que nos surpreende são as reclamações contra o barulho que tanto incomoda os moradores da cidade, seja qual for o bairro em que estejam. Parece ao leitor da notícia, que generalizar o barulho incomodativo é um propósito de quem o produz. O que é de estranhar nesse caso, é a impotência ou descaso das autoridades responsáveis pela ordem pública que se mostram alheias a um fato que levanta em protestos, a voz uníssona de grande parte da população. Este Mural veicula todos os dias essas reclamações que não são ouvidas ou levadas em consideração pelos responsáveis, o que constitui uma afronta ao cidadão contribuinte.
Para quem viveu em Montes Claros num passado não muito distante e que hoje por circunstancias diversas, teve que mudar-se para outro lugar, é estranho o que lá acontece agora, principalmente no que diz respeito a essa agressão ao meio ambiente e ao habitante indefeso que se sente desprotegido com a ausência das autoridades que têm o dever de lhes oferecer proteção. No caso do barulho “que não deixa ninguém dormir”, a falta de repressão por quem deve fazê-la por obrigação, é estranhável porque existem leis e meios para isso. É um crime de ação pública que no direito penal brasileiro, é a ação que depende de iniciativa do Ministério Público. Ela sempre se inicia por meio da denúncia, que é a peça inicial do processo. Essa denuncia é feita diariamente através da imprensa, pela pópulação prejudicada. O Ministério Publico agiu, segundo a imprensa noticiou. Houve uma determinação judicial de repressão que não foi cumprida. Por que? Ninguém explica.
Todo mundo sabe que uma cidade do porte de Montes Claros é barulhenta por natureza. São as propagandas em carros de som; as festas populares; os veiculos motorisados que circulam, etc. Tudo isso produz barulho. Existem, porem, leis que regulam volumes de som e horários para que não prejudiquem o descando dos trabalhadores, nem agridam o meio ambiente. Pelo que dizem as reclamações incessantes, o que falta em Montes Claro é exatamente o cumprimento dessas leis. Montes Claros é uma cidade civilizada – pelo menos, era a alguns anos passados – e não comporta esse tipo de desrespéito ao direito do cidadão trabalhador que necessita de repouso. Os contraventores da lei do silencio devem ser poucos e podem ser controlados com o uso da lei das contravenções, dec. Lei 3688/41 que no seu artigo 42 trata como contravenção penal, sujeito à pena de prisão, perturbar o trabalho ou o sossego alheios. É crime de ação pública que requer atuação das autoridades.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°61640
De: Hellom Lopes Data: Sexta 24/9/2010 14:24:30
Cidade: Belo Horizonte/MG

Titulo da notícia: Com a ausência de decisão do Supremo (partido ao meio), prolonga-se a agonia dos "ficha suja", que poderão ser votados - Comentário: Importante registrar que a chamada "Lei da Ficha Limpa", encontra-se em pleno vigor e aplicabilidade. O STF não está decidindo a Constitucionalidade da referida Lei, o que só poderia ser feito via Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADIN. No caso em julgamento, está se decidindo, tão somente, a aplicabilidade da "Lei da Ficha Limpa" para as eleições deste ano. Ademais, a Constituição Federal estabelece que somente a maioria absoluta dos ministros do STF, poderiam invalidar a aplicabilidade da "Lei da Ficha Limpa" este ano, pelo que, como não houve esta maioria, a norma legal supra é aplicável às eleições do presente ano. Assim, importante esclarecer que, até o presente momento, a referida Lei encontra-se em plena validade, estando os chamados "Fichas Sujas" proibidos de se candidatarem.

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Mensagem N°61639
De: Alberto Sena Data: Sexta 24/9/2010 14:23:04
Cidade: Belo Horizonte/MG

‘PENETRAS’ CONTUMAZES

Alberto Sena

Naquele tempo havia certa indisposição entre as turmas dos ‘Morrinhos’ e a do centro da cidade. Em verdade, essa indisposição era mais da parte da turma de lá do que propriamente da turma do centro da cidade.
Os integrantes da turma dos ‘Morrinhos’ até podiam descer, mas os da turma do centro não deviam subir. Se porventura encontrassem certos caras da outra turma estavam perdidos. Era briga na certa.
Naquele tempo, ser ‘penetra’ em festas era comum. Detalhe: a turma do centro chegava e logo dominava a situação. A moçada bonita ficava de olho.
Era gostoso dançar juntinho. Tinha calor humano e outras coisas mais, diferentemente da maneira de dançar de hoje em dia.
Marlúcio, o ‘Brasa Mora’, era o nosso ‘assessor para assuntos aleatórios e sociais’. Apurava onde haveria festa para a turma ‘penetrar’. Ele só não ganhava de Lazinho Pimenta, imbatível.
‘Brasa’ tinha uma rede de informantes invejável. E olhe que naquela época nem se cogitava de internet.
Uma vez o repertório de festas de ‘Brasa Mora’ havia se esgotado. Estávamos fadados a ficar papeando na esquina ou ir para casa dormir. Até que deu um estalo na cabeça e ele gritou:
__ Lembrei! Vai ter festa de aniversário nos ‘Morrinhos’.
__ Nos ‘Morrinhos’ não dá pra ir – dissemos quase em uníssono.
Ao que ‘Brasa’ argumentou:
__ Não é beeemmm nos ‘Morrinhos’. É depois da linha, indo pela Rua Melo Viana, virar na primeira rua à esquerda.
Depois de uma rápida confabulação quanto aos prós e contras, resolvemos ir a tal festa. Não me lembro mais de todos, mas se não me engano estavam: ‘Brasa’, Osmar, Fernando Veloso, Cícero Stru, entre outros.
Nós chegamos à festa, ressabiados. Adentramos a sala e vimos vários jovens casais dançando, e logo começamos a ficar mais à vontade.
As garotas bonitas ficaram ainda mais bonitas com a nossa chegada. Observamos, no entanto: uns e outros não gostaram, inda mais sabendo que éramos ‘penetras’.
Tudo ia bem até que um dos circunstantes, este da turma dos ‘Morrinhos’, se aproximou de mim e disse:
__ Quero conversar com você lá fora.
A abordagem dele chamou a atenção dos companheiros. Fiquei naquela situação. Se me recusar a ir demonstro covardia. Se eu saio, posso imaginar o que pode acontecer.
Não havia escapatória.
Saí lado a lado com o cara. Antes, porém, sinalizei aos companheiros e me encaminhei para fora da casa. Mal havia saído do portão, o cara sacou uma faca da cintura e sem dizer palavra veio para cima de mim.
Ele desferiu o primeiro golpe. Tentou acertar-me a barriga, mas fui mais ligeiro, recuei.
Claro, a essa altura, os companheiros já estavam também do lado de fora. E a turma do ‘deixa disso’ entrou em ação. Só que ninguém se atrevia tomar a faca do cara, que, bufando, fungando como touro de tourada espanhola exibia para mim a faca cuja lâmina brilhava na noite sob a luz do poste.
E outra vez, o cara partiu para cima de mim. Queria porque queria rasgar-me a barriga. Novamente recuei a tempo. E nesse momento os companheiros o agarraram por trás. Tomaram-lhe a faca.
Ao mesmo tempo, os donos da festa chegaram e como ele era conhecido deles, foi advertido e levado para dentro.
Nós, ‘penetras’ contumazes, não tivemos outra opção senão botar o rabinho entre as pernas e ir embora dali o mais rápido possível a fim de evitar coisa pior.
Ficou comprovada, outra vez, a indisposição da turma dos ‘Morrinhos’ em relação à turma do centro.
Foi ‘Gerinha do Morro’, camarada boa praça, bom de capoeira, que, aos poucos, acabou com essa indisposição.
E então reinou a paz.
Mas foi por pouco tempo.
Logo circularia a notícia de que numa certa noite aconteceria outro embate entre a turma de ‘Gerinha Português’ e ‘Gerinha do Morro’.
Hoje, acredito, a indisposição antiga desapareceu. Ou melhor: transformou-se em mote de um ‘causo’ pra contar aos conterrâneos.

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Mensagem N°61638
De: Carmen Netto Data: Sexta 24/9/2010 14:12:22
Cidade: Montes Claros

Preparativos para o Baile da Primavera

Passou a infância...
Passou a juventude – mas a vida não passou.
Passou o 1º amor...
Passou o 2º amor...
E o coração continua...
E o coração da mocinha continua ingênuo, jovem e quase sempre ele se perde em devaneios. Neste inverno de dias quentes, princípio de Setembro, depois de um agosto incandescente, o odor do vento do sertão trouxe o cheiro do jasmim que perfumava aquele lado da casa quando o luar se abria. E Setembro chegava trazendo a primavera. Com ela o mais esperado baile do ano: o Baile da Primavera, no Clube Montes Claros. A memória é tenaz. A minha está sempre me cutucando, inunda a mente de pessoas, fatos, acontecimentos, lugares. Oh! Ilusões da mocidade, vocês jamais perderam suas doçuras.
E a mocinha se lembrou dos preparativos para o esperado baile de setembro. Que tal uma viagem aos anos da inocência? Num país ainda não industrializado, onde não existia cosmetologia e nem consumo, ficar bonita era um trabalhão. Adicionado a esse contexto, não tínhamos dinheiro para comprar os produtos de beleza. Assim começava o périplo. Para afinar e clarear a pele usávamos fubá misturado com açúcar cristal e após retirá-lo com água gelada, usar uma máscara de pepino e mel de abelha. Para os cabelos, se os queríamos avermelhados, exaguá-los com chá de casca de cebola roxa, ou para clareá-los usar chá de camomila. Como hidratante recorria ao “Ponds C” de mamãe, que sempre acabava mais rápido do que ela planejava. Esses cuidados eram feitos semanalmente. Quem podia comprar shampo, usava o “mulsifild” perfumado; quem não podia se virava com o sabão de côco ou o lever. Para prender os cabelos, a cerveja branca era o indicado, armava e segurava os cachos feitos com bobs e o laquê complementava o efeito.
Lembro-me de um produto criado pelo farmacêutico Aluisio Ferreira Pinto,da conceituada Farmácia Central, semelhante à famosa “Antisardina”, era mais suave e a pele ficava linda. Só que o sucesso foi tão grande, que a farmácia não dava conta de manipulá-lo. Dizem que “Seu” Aluisio se arrependeu de sua criação, pois ele não saía do laboratório para atender à demanda que aumentava a cada dia. A dermatologia cosmética estava engatinhando, e nós nos contentávamos com o que existia. Também com os hormônios em dia, plenas de juventude, rugas estavam a milênios de distância.
Como era primavera, e primavera no Brasil é sempre quente, usar meias era inconcebível. Então recorria à minha mentora a querida Tia Tê, que usava um produto nas pernas chamado “Perlit”, que dava às mesmas um tom beje rosado.
Nada melhor na vida do que esperar pelas festas. Na véspera do baile reuníamos no alpendre de minha casa para fazermos as unhas. Todas tínhamos aquele estojo de manicure – era o presente padrão dos namorados – e a expectativa para o baile nos dava aquela sensação deliciosa de plenitude...
Chegava a noite tão esperada. Vestidos vaporosos, decotados, a maioria estampados, nos transformavam em cinderelas. No rosto usávamos o pó compacto “Angel Face”, rouge royal briar, baton “Van Ess”, “Helena Rubstein” ou “Michel”. As sobrancelhas eram aumentadas com o lápis crayon, e os olhos amendoados com o charmoso risquinho. Célia Colares, com seu tipo eurasiano, causava inveja nas amigas com seus olhos bem maquiados. Dava o maior “It”. Flor de maçã, Miss France, Bond Street, Whitemagnólia perfumavam o corpo e os sonhos. E lá íamos nós, envolvidas por uma auréola de encantamento.
Geralmente no baile de primavera, vinham orquestras de Belo Horizonte e transformavam aquelas horas num tempo mais que perfeito. Aquele momento criava um clima de desejo: olho no olho, mão na mão, a respiração suave que arrepiava todo o corpo; as confissões murmuradas ao pé do ouvido, enquanto aspiravam um perfume sutil. Esses momentos jamais acabarão. É uma conquista da emoção. Sempre que recordo essas encantadoras experiências vividas, me vem o pensamento consolador de que elas integram para sempre o espírito, fazem parte da essência e ninguém conseguirá apagá-las.
Recolho a mocinha adolescente que mora no meu coração e deu uma fugida aos anos dourados. Às vezes não consigo segurá-la e ela sai à procura dos dias felizes e ingênuos que vivi num mundo romântico e cheio de segredos.

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Mensagem N°61637
De: Waldyr Senna Data: Sexta 24/09/2010 14:05
Cidade: Montes Claros/MG

O que dizem os números

Waldyr Senna Batista

Números levantados no IBGE( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) pelo economista Geraldo Matos Guedes, professor da Unimontes, em parte corrigem e também confirmam o que aqui se tem dito sobre a economia de Montes Claros, na busca de sua identidade.
A principal conclusão é de que, de fato, o segmento serviços, em que se insere o comércio, entre outras especialidades, é o componente mais importante do PIB ( Produto Interno Bruto ) do município. Em 2007, último ano com dados disponíveis, esse setor representou 62,20% do total.
Se esse índice surpreende, por ser elevado, mais surpreendente é o que se refere à pecuária, que em passado remoto era tida como o sustentáculo econômico do município. Na atualidade, segundo o IBGE – acredite – ela representa irrisórios 2,62% do total.
A indústria, nas décadas de 60 e 70, experimentou forte expansão graças aos incentivos fiscais da Sudene. Encerrado esse ciclo, restaram poucas unidades em funcionamento, mas, mesmo assim, tem índice nada desprezível, de 23,54% do PIB montesclarino.
O levantamento revela também dados curiosos, como o da participação do governo (município, Estado e União, somados) na formação do PIB: a arrecadação de tributos aqui, em 2007, foi de R$ 376 milhões ( 11,63%), enquanto os gastos alcançaram a cifra de R$ 454 milhões (14,03%). Ou seja, nos três níveis da administração pública, os gastos foram superiores à receita.
Mas isso não significa que tenha havido investimentos expressivos em obras públicas. O maior volume desses recursos é expressado pelos salários pagos ao funcionalismo, que forma as duas maiores folhas de pagamento da cidade: a da Prefeitura ( atualmente com mais de 10 mil servidores), com R$ 12 milhões; e a da Unimontes, que gira em torno de R$ 3,5 milhões. De qualquer forma, sem perdão do empreguismo, trata-se de significativa injeção mensal de recursos na economia local.
Ler cifras em coluna de jornal é exercício enfadonho. Para quem conseguiu ler até aqui, eis uma informação animadora: ao contrário do que se imagina, o PIB municipal está crescendo, e, melhor ainda, crescendo mais do que o PIB nacional. Somou R$ 896 milhões em 1995, tendo chegado a R$ 3,24 bilhões em 2007.
No bolo econômico, a participação de Montes Claros é exagerada, como mostram os dados do ano de 2003, período em que a região Norte de Minas teve participação de 3,9% no PIB do Estado ( R$ 5,6 bilhões ), enquanto a parcela de Montes Claros no PIB da região foi de 34% ( R$ 1,9 bilhão). Quer dizer que, no conjunto de 89 municípios que integram a região, Montes Claros abocanha a terça parte. Esse fenômeno não é recente e, possivelmente, deve ter sido até maior no passado. Ultimamente, têm surgido sinais localizados, como Pirapora e Janaúba, de expansão da economia regional. A produção de frutas no projeto de irrigação da Jaíba também é indicador positivo.
Criada recentemente, a Adenor ( Agência de Desenvolvimento do Norte de Minas ) está desenvolvendo projeto que visa a criação de sete sub-regiões na área mineira do Polígono das Secas, com banco de dados e pesquisas para orientar futuros investimentos. O propósito é tentar reduzir e melhorar a distribuição de recursos.
A diversidade de Montes Claros que os números mostram dificulta a adoção de slogan que defina a identidade econômica da cidade, objetivo inicial desta série de textos sobre o tema. O escritor Augustão Baladoce, bairrista de quatro costados, que tem acompanhado o trabalho, enviou comovedora mensagem, da qual se destaca o seguinte trecho: “Sua análise econômica é perfeita, a meu juízo. Só quero registrar que somos conhecidos também por nossa alegria, por nossa facilidade em fazer amigos, por nossa sinceridade e franqueza e por nosso amor à arte musical. Somos violeiros catrumanos. E essas nossas virtudes atravessam os tempos e as conjunturas econômicas”.
Pois é, além de roedores de pequi, violeiros...

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°61636
De: Salles Data: Sexta 24/9/2010 13:45:28
Cidade: DF

Grande sinal de que os chamados ficha suja perderam ontem no Supremo, mesmo com o resultado dando empate de 5 a 5: daqui a pouco o ficha suja mor da republica, Roriz, anunciara que nao e mais candidato em Brasilia.No seu lugar vai disputar a mulher.

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Mensagem N°61634
De: Christian Data: Sexta 24/9/2010 12:32:21
Cidade: Montes Claros

Alguém saberia informar o motivo da ilustre presença do ex-craque Dirceu Lopes em nossa cidade no dia de hoje?

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Mensagem N°61633
De: Hélio Data: Sexta 24/9/2010 12:17:13
Cidade: Montes Claros

A meteorologia acaba de informar que pode fazer frio de 12 graus, nesta noite, em Montes Claros.

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Mensagem N°61631
De: Fabio Sizilio Data: Sexta 24/9/2010 11:30:04
Cidade: Montes Claros

(...). A poluição sonora é um mal que assola a nossa cidade, muito comentada por esse jornal eletrônico, e que quase causou tragédia essa semana em Montes Claros, após reclamações em um bairro da zona sul da cidade. As atitudes de candidatos que pregam a saúde na sua possivél gestão já deveriam estar cientes do mal ao qual estão expondo nossa população. (...)

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Mensagem N°61629
De: Hoje em Dia Data: Sexta 24/9/2010 11:27:09
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Tenente reformado é acusado de pedofilia – Buritizeiro – A Polícia Federal prendeu em flagrante, ontem pela manhã, o tenente reformado do Exército Brasileiro, Wendel Nassau Nether, no distrito de Adão Colares, na zona rural de Botumirim, acusado de prática de pedofilia e, ainda, de posse ilegal de arma e munições exclusivas das Forças Armadas. A operação foi realizada às 6 horas, cumprindo mandado de busca e apreensão expedido pelo juiz Izaias Caldeira Veloso, que responde pela comarca de Grão Mogol. Também foi realizada vistoria na casa do oficial, no Bairro Jardim São Luiz, em área nobre da cidade, onde foi apreendido um computador que será periciado. O delegado Fernando Antônio Bonsack comandou pessoalmente a operação e anunciou que serão investigadas todas localidades onde ele atuou, em São João Del Rey, Pará e fronteira no Amazonas, para verificar se existe rastro de pedofilia. É o segundo flagrante de pedofilia em menos de quatro meses, pois em junho foi realizada a prisão de Fredi Mendes, em Montes Claros. As investigações contra o oficial reformado tiveram início há dois meses, quando a Polícia Federal recebeu denúncia anônima de que ele armazenava imagens de crianças se relacionando sexualmente e ainda de armas. As investigações forma intensificadas quando se constatou os casos, culminando com o pedido de busca e apreensão, que foi concedido. Na manhã de ontem, duas equipes passaram a trabalhar simultaneamente na casa do acusado, em Montes Claros, e na sua fazenda, na zona rural de Botumirim, onde foi encontrado um pen drive com imagens de menores fazendo sexo, assim como um fuzil privativo do Exército e ainda uma pistola Luger. Outras três armas legalizadas e farta munição foram apreendidas. O oficial negou que seja autor das imagens de pedofilia. Os policiais federais se impressionaram com a postura do acusado, que mesmo algemado, queria enfrenta-los, anunciando que se estivesse armado, a história seria diferente. Como o fuzil tinha o brasão da República, constatando ser patrimônio do Exército, a investigação buscará saber como ele obteve a posse. Também foram apreendidas várias bombas caseiras. O advogado Jefferson de Souza, que defende o acusado, disse que seu cliente é um analfabeto digital e sabe apenas usar o computador como máquina de datilografia, onde está escrevendo um livro.

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Mensagem N°61628
De: Marcelino Data: Sexta 24/9/2010 11:25:15
Cidade: Moc

Este belo círculo em torno do sol, que pode ser visto neste instante em toda a M. Claros, não é incomum, não extra-ordinário. É visto periodicamente, quase todos os anos, e até mais de uma vez por ano. São chamados "halos", que não passam de fenômenos ópticos provocados pela refração da luz. Têm a mesma explicação dos halos vistos nas noites de nevoeiro cercando as lâmpadas da iluminação pública, nas ruas.

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Mensagem N°61626
De: Junior Data: Sexta 24/9/2010 10:53:00
Cidade: Montes Claros-MG

Vejam o que se formou em volta do Sol neste momento no céu de Montes Claros!!!! Muito Bonito!!!

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Mensagem N°61621
De: G1 Data: Sexta 24/9/2010 09:58:11
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Aposentado do Exército é preso por suspeita de pedofilia em MG - A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta quinta-feira (23), em Montes Claros, no norte de Minas, um aposentado do Exército, de 65 anos, suspeito de pedofilia e posse ilegal de armas. De acordo com a polícia, entre os materiais apreendidos com o suspeito, estavam arquivos com fotos de pornografia infantil. Ainda segundo a polícia, foi cumprido o mandado de busca e apreensão depois de um mês de investigações. A polícia apreendeu, ainda, uma pistola de fabricação alemã, um fuzil de uso restrito das Forças Armadas, uma espingarda, dois revólveres, fardas militares, computadores e munição. O tenente reformado do Exército vai responder também por crime de peculato por manter em poder dele fardas e um capacete do exército, segundo a polícia.

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Mensagem N°61619
De: Lopes Data: Sexta 24/9/2010 09:35:25
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Além da poluição sonora que pertuba nós montesclarenses,agora temos que conviver com uma poluição visual que tomou conta da cidade nessa época de eleição.Placas que vem tomando conta de canteiros centrais de grandes avenidas da nossa cidade o que era pra ser uma grande festa da democracia tem se tornado um transtorno pra os nossos ouvidos e também nossos olhos esse politicos que vem sujando nossa cidade,com uma falta de respeito ja perderam meu voto e o seu??!!

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Mensagem N°61617
De: João Rezende Jr Data: Sexta 24/9/2010 09:11:54
Cidade: Belo Horizonte

Definir critérios pra votar já é um passo. Não voto em político com jingle estridente na rua, nem com panfletagem poluidora inútil!

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Mensagem N°61616
De: Catulino Data: Sexta 24/9/2010 09:09:20
Cidade: M. Claros

O olho espichado da meteorologia agora vê chances de chuva em M. Claros nos dias 30 e 31. Pouca coisa. Antes, chegou a ver chuva no dia de S. Miguwel Arcanjo, a 29 de setembro, como é da tradição e da esperança sertanejas. Oxalá.

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Mensagem N°61612
De: João Carlos Data: Quinta 23/9/2010 22:01:07
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A suspensão ou adiamento do evento de "inauguração" do Parque da Lapa Grande com a presença do Secretário de Estado de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, não se deve apenas a problemas de agenda. Ele, ou sua assessoria, com muito bom senso, fugiram de uma "saia justa", já que seria complicado administrar a presença do atual prefeito e do ex, Athos Avelino, em cuja gestão foi criada essa unidade de conservação. Ou talvez tenha sido o impedimento legal da legislaçao eleitoral que proibe inaugurações nesse período. Lembrando que muitos políticos e atuais candidatos foram publicamente contra a criação do parque na ocasião. Outra coisa que seria prudente e o Estado e o IEF não anteciparem as coisas. Como inaugurar uma estrutura se o Parque ainda não pode ser aberto à visitação pública. O Plano de Manejo que ainda deve ser iniciado este ano, com prazo de aproximadamente um ano de duração, é que irá credenciar a utilização do parque sob todos os aspectos.

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Mensagem N°61609
De: Petrônio Braz Data: Quinta 23/9/2010 19:43:13
Cidade: Montes Claros/MG

Nem sacra nem profana

Este mês de setembro, fim do inverno e início da primavera, foi da poesia, em que pese contra o ensurdecedor barulho das ruas, provocado pela propaganda eleitoral, que nos remete a Schopenhauer quando ele se revolta contra Frankfurt, onde vivia, em razão do barulho das ruas: “Não podemos permitir que, por meio de insolente barulho prejudiquem (os homens) os mais elevados esforços da espécie humana”.
Neste mês escrevi, a pedido de Dário Cotrim, um pequeno texto para a orelha da contracapa de seu livro “Poetas Ilustres” e comentei uma obra maravilhosa da poetisa Evany Cavalcante Brito Calábria.
Com sua bondade extrema, Manoel Hygino dos Santos, ilustre membro da Academia Mineira de Letras, mandou-me um e-mail comentando o Prefácio que escrevi para o livro de Karla Celene Campos: “Os bares nunca fecham”.
Tenho em mãos o livro de poesias “Visceral”, de Janete Ferreira da Silva, Gildete dos Santos Freitas e Merli Fróes, selo da Editora UNIMONTES, que Dário Cotrim está comentando. Visceral no sentido figurado de muito íntimo ou profundo. Falarei sobre ele oportunamente.
Recebi o livro de poesias “Nem sacra nem profana – Humana!” de Lirs Helena Mendes, gentilmente doado pela Autora, em edição independente, com a dedicatória: “Dr. Petrônio. Sinto-me honrada por você ter se interessado por meu livrinho. Um abraço carinhoso, Lirs”.
Da orelha da capa extrai-se que ela, ex-funcionária do Banco do Brasil, é montes-clarense e dedica-se, além da poesia, às artes plásticas (pintura e escultura) e especialmente à Biodanza. A Biodanza é um sistema de danças, possivelmente de origem espanhola, de integração afetiva, que, como informa a Wikipédia, promove o desenvolvimento humano baseado em experiências intensas no “aqui e agora”, criadas através de movimentos de dança e através de situações de encontro não verbal dentro de um grupo, centradas no olhar e no toque físico.
Lirs Helena Mendes desenvolvendo seu trabalho no Brasil e no exterior, sendo facilitadora de grupos regulares e didata de Cursos de Formnação de Docentes, titulada pela International Diocentric Foundation. Ela é também autora do livro “Biodanza e Argila” e da monografia “Liberdade para Criar”. Um mundo novo, que me é desconhecido.
Na Apresentação do livro Rosarinha nos confessa que ao ler a poesia de Lirs, em páginas “escritas em vermelho”, “mergulhei num mundo muito especial, em que uma mulher lua, às vezes cheia, às vezes meia, busca ser luz... e ser Lirs”. Ela observa que “a poesia de Lirs não é sacra, tampouco é profana. E ao adjetivo com que ela define a sua obra – humana – eu juntaria sensível, delicada, sensual, viva, forte, ousada, autêntica, às vezes brincalhona...”
As suas poesias não têm título, têm sentido. Começam e acabam soltas, livres, leves, diferentes, sensuais. Freud não explicaria, nem descomplicaria os seus versos de amor.
Profana, quando ela delira, “com sangue vivo a circular nas veias e amor sem peias”: “Ah! Como eu quero viver / Um amor rasgado / Um amor bem safado / Que tira a roupa na praça / Rola na grama / Picha o céu / Distribui planfletos / Mostra a alma / Entrega o peito”.
Parcialmente sacra: “Eu sou! / Lua, estrela, sol, fogo, água cristalina. / Flúida... entregue ao curso da vida. / Eu sou, / E sonho mágicas realizações. / Sou! / Terra e fruto, / Mãe e alimento. / Sou! / Procura e espera, / Encontro e desencontro. / Sou tudo! / Sou nada. / Criação divina! / Obra inacabada! / E, / Com as mãos de Deus / E as minhas, / Vou me fazendo! ...”
A poesia profana, em língua portuguesa, nos veio da Idade Média, com os trovadores galego-portugueses dos Séculos XIII e XIV. A poesia sacra não teve origem outra. Ela também nos veio da Idade Média, pela influência dominadora da Igreja. Mas as criações nem sacras, nem profanas são um produto do Renascimento, e se estenderam até o Modernismo com a liberdade conquistada pelos literatos, alforriados dos elos limitadores das escolas literárias.
Lirs Helena Mendes é uma poetisa ultra moderna.

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Mensagem N°61596
De: Ayrton Fagundes Data: Quinta 23/9/2010 12:45:37
Cidade: Montes Claros

Passando de carro, pela rodovia, nesse momento pelo trevo do aeroporto, uma forte ventania levantou varias placas de propaganda polica que estavam expostas no canteiro central da pista. Quase ocorreu um acidente quando uma placa veio de encontro ao meu carro, desviei e a placa quase atingiu um motoqueiro que vinha logo atras. Liguei imediatamente para a policia, alertando sobre o risco, mas o soldado me informou que so poderia fazer ocorrencia de acidentes. (...) Apelo para que me informem o telefone do Juiz Eleitoral, talvez ele possa tomar alguma medida proibitiva desse tipo de propaganda que coloca em risco a vida do cidadao ou que repassem essa mensagem para ele.

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Mensagem N°61592
De: De Castro Data: Quinta 23/9/2010 11:02:13
Cidade: BH

Anotem: o presidente Lula fará um comício em M. Claros, na próxima semana.

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Mensagem N°61591
De: Web Outros Data: Quinta 23/9/2010 10:57:30
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Ainda resta esperança

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Chuvas em excesso na Ásia, China, Índia e Paquistão com cidades invadidas pelas águas, destruindo toscas habitações e plantações. Milhares de mortos e centenas de milhares expulsos de seus lares. O mundo presta ajuda a nações tão grandes, duas das quais poderosas, formando com o Brasil o grupo da BRIC. Na efervescência eleitoral, o maior país da América Latina sofre com temperaturas elevadas, com o rigor da baixa umidade do ar - viramos um pedaço da África, com o reduzidíssimo índice pluviométrico: choveu apenas 55m nos últimos noventa dias, o mais baixo da média histórica, no norte do Estado. O fenômeno repercutiu gravemente no sistema produtivo. Na área rural da maior cidade da região, 18 mil pessoas enfrentam a falta de águas, enquanto focos de incêndio em todo o território brasileiro. Esgotam-se mananciais. A água das cisternas estava lá embaixo. O número de atingidos pelo esgotamento das reservas hídricas obrigou a mobilização do Sistema Nacional de Defesa Civil. Nas captais e grandes cidades, reclamava-se: o tempo tem mudado demais. Difícil dirigir veículos nas cidades maiores, sob o calor intenso com trânsito caótico. O tempo não é mais confiável como antigamente. Em cidades do sertão mineiro, fazia frio nas madrugadas deste ano. Ninguém se lembrava de que o "inverno", que costuma terminar ali nas duas primeiras semanas de agosto, tivesse se estendido a setembro. Durante o dia, os termômetros andavam pelos 30 graus, ou mais. Para os boêmios, que rareiam nas ruas interioranas, época ideal para a lua, que seguiu majestosa, e doce, ao encontro do céu da Primavera, sempre esperada. Uma espécie da bela estação já se nota na arborização das ruas, coloridas com flores típicas. Confia-se em que seja bom sinal. Claro que se aguardava que as chuvas chegassem antes, evitando problemas com a saúde, não restritos às crianças. Viroses não escolhem idades. Teme-se a carestia. Redemoinhos serviam à algazarra das crianças de antes. Hoje, elas estão vendo televisão na sala ou operando a Internet, confiando-se que se troquem nas melhores mensagens. Cuidado, que a droga atrai meninos e adolescentes ao descaminho! A chuva, depois da longa estiagem, sempre traz esperança. Dela muito se vive, principalmente no sertão árido, em que as árvores perdem seus ramos e seus esqueletos parecem implorar água do céu. Depois, podem vir as monções, que muito destroem, inclusive vidas humanas, dispersas em casebres pelo território desprevenido e desassistido. O homem se conforma: só resta esperar. E buscar água na cisterna; os córregos secaram ou estão em dimensões mínimas. Depois, tomarão vulto e causarão risco aos que os desafiam. É o preço de viver na região, onde a inclemência também nasce da natureza. Para Paulo Narciso, chuva de broto mesmo parece que fica para o dia de S. Miguel Arcanjo, 28 de setembro.

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Mensagem N°61590
De: César Data: Quinta 23/9/2010 09:45:53
Cidade: Moc

Morreu nesta madrugada, dormindo, em BH, o jornalista Wilkie Rodrigues, que o genial escritor Wander Piroli batizou pelo nome de "Principe Senagalês". Wilkie, sempre de bem com a vida, tinha diabetes, chegou a amputar uma perna e estava afastado das redações. É da velha guarda, não tão velha guarda assim. A propósito: Wander Piroli, nos seus últimos anos, era muito frequente em M. Claros, cidade que seu coração escolheu como uma das prediletas.

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Mensagem N°61589
De: Débora Data: Quinta 23/9/2010 08:10:03
Cidade: M. Claros

Enganam-se os que acham que a lei eleitoral - também feita pelos políticos - dá aos candidatos o direito de fazer o barulho que desejam. Não dá. A propaganda eleitoral é permitida dentro da lei, isto é, dentro dos limites permitidos pela lei. No caso, pelas leis - pois elas repetem os níveis permitidos e não são cumpridas, pois os políticos escolhem que leis querem ver cumpridas, que leis não querem. A fiscalização em M. Claros cabe em primeiro lugar à secretaria do 1/2 ambiente. Aí, tudo se complica: esta secretaria recebe do dinheiro dos impostos 4 milhões de reais, todo ano, para cumprir o seu papel. Infelizmente, não cumpre, é uma enganação. O pior é que a imagem de ineficiência desta secretaria, também ela dominada pelos políticos profissionais, está contaminando toda a administração municipal. Um desastre, que todo dia aumenta. Criaram uma patrulha do silêncio, com carro, funcionários, etc, mas ninguém nunca a viu em lugar nenhum, é também mentirosa. Os políticos estão tripudiando sobre as leis e sobre os eleitores. (...)

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Mensagem N°61584
De: Alex Data: Quarta 22/9/2010 22:57:18
Cidade: M. Claros

Impiedosos, os políticos estão socando os ouvidos dos eleitores. Mal sabem que avança entre os que votam um movimento silencioso para boicotar o voto em quem faz barulho no lugar de propostas honestas.

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Mensagem N°61583
De: Salles Data: Quarta 22/9/2010 22:53:31
Cidade: DF

O sofrimento dos políticos tidos como ficha suja vai demorar pelo menos mais um dia. O STF adiou para amanhã, quinta-feira, o julgamento do recurso que vau decidir, em definitivo, se a lei da Ficha Limpa vale para as eleições de daqui a menos de duas semanas. O relator no seu voto, o único colhido até agora, foi pela validade. Um ministro pediu vistas do processo, e adiou a votação. Para complicar, o próprio presidente do Supremo levantou a questão de que o processo de votação da emenda da Ficha Limpa não obedeceu todos os trâmites, pois foi modificado no Senado e não voltou para a Câmara, onde deveria ser reexaminado. Com 10 juízes (no lugar dos 11, pois um se aposentou e não foi substituído), o Supremo está dividido ao meio nesta questão da Ficha Limpa. A noite novamente vai ser longa para os candidatos que estão dependurados no cabide reservado aos ficha suja.

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