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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 11 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°65421
De: kau Data: Terça 11/1/2011 13:12:03
Cidade: montes claros

Cai há mais de 20 min uma chuva com vento forte aqui no Alto São João, que seja bem vinda já que o calor tinha voltado junto com o sol.

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Mensagem N°65420
De: SANTOS Data: Terça 11/1/2011 13:05:12
Cidade: MOC

eu gostaria que sr. secretàrio de 1/2 ambiente desse uma explicação sobre a mesagem 65416 de Jose Albano de BH!

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Mensagem N°65417
De: Leisa Data: Terça 11/1/2011 10:56:10
Cidade: Montes Claros/ MG

Começam neste instante a cair abençoados pingos da tão preciosa chuva. Chuva que agradesse o homem do campo e da cidade. O tempo que ja estava nublado desde seu amanhecer agora estar mais refrescante ainda. Como dizia a previsão, chuva a qualquer hora do dia.

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Mensagem N°65416
De: José Albano Data: Terça 11/1/2011 10:44:31
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Montes Claros é, de longe, uma das cidades mais barulhentas do Brasil. Na administração passada, a Câmara aprovou excelente lei do silêncio, que não foi aplicada nem por quem a propôs. O fiasco foi completo. O prefeito seguinte, que é o atual Luiz Tadeu, demonstrou boa vontade e criou uma Patrulha do Silêncio, que jamais se materializou em lugar algum. Prefeitos, infelizmente, adoram barulho- desde que lhes rendam votos, poder, volúpia....etc..Acontece que a população está cada dia mais indignada com a queda da qualidade de vida, por toda parte. O ítem barulho, que impede a cidade até de dormir, é um dos mais graves, embora mais fácil de ser combatido, simplesmente aplicando-se as leis. Até aqui, a polícia - provavelmente governada pela má política - não atua, ou atua de maneira tímida, burocrática, conivente e (...). Bem diferente do que acontece nas demais cidades de Minas, no mesmo estado, debaixo das mesmas leis.(...). Há forte indicação de que os comandos das polícias estejam subordinados aos políticos, descumprindo a lei, em prejuízo da população, que paga os salários de todos, e sofre.
Hoje, tem mais uma notícia no jornal Estado de Minas, a respeito. Lá (estou hoje em M. Claros),o problema é infinitamente menor do que em M.Claros. Lá, em Belo Horizonte, Brasília, Rio, Salvador...etc. (...) Aqui, o problema agrava-se a cada dia. O sofrimento da população está atingindo níveis extremos, como os ruídos, e as autoridades serão responsabilizadas diretamente pelo que desafortunadamente puder acontecer, a qualquer momento. Peçamos a Deus que nos proteja! (...) Agora, veja a notícia de hoje do jornal de BH, enquanto aqui nada é feito por uma ridícula secretaria do 1/2 ambiente, que umbilicalmente subordinada aos interesses políticos puxa o desgaste crescente da administração municipal:

(....) Começa amanhã o novo esquema de fiscalização da Lei do Silêncio na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, a primeira a contar com profissionais para atacar de frente ruídos que incomodam os moradores. Seis dos 42 fiscais que medem a poluição sonora da capital estão de mudança da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SMMA), que centralizava as operações de combate ao barulho, para a sede da Regional Centro-Sul. Eles farão parte do Setor de Obras e Meio Ambiente, submetido à Gerência de Regulação Urbana, e participaram ontem de reunião no novo local de trabalho para conhecer a estrutura. A partir desta experiência piloto, a intenção da prefeitura é distribuir até fevereiro os demais fiscais para as outras oito regionais. O objetivo é tornar mais eficiente a aplicação da Lei do Silêncio, que desde 2008 impôs limites para a emissão de ruídos na cidade, mais rigorosos principalmente a partir das 22h. Apesar da multa de até R$ 4,8 mil e da ameaça de interdição do estabelecimento, a regra não decolou em BH. De acordo com o gerente de Regulação Urbana da Centro-Sul, William Nogueira, inicialmente, a equipe da Lei do Silêncio seguirá a mesma rotina de trabalho da secretaria, atendendo as demandas do Disque-Sossego, pelo telefone 156. Os plantões noturnos ocorrem de quinta-feira a domingo, das 20h às 2h, e o expediente diurno, com vistorias marcadas previamente, das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira. “Adaptações serão feitas com o tempo, não vamos desconsiderar o planejamento da Secretaria de Meio Ambiente. O ganho é que, em vez de duas ações de vistoria por semana, a Centro-Sul terá quatro”, afirma Nogueira. A grande vantagem, segundo o gerente, é a integração entre os demais fiscais da regional, que também regulam questões ligadas a obras, posturas e limpeza urbana. Embora não tenha ocorrido a unificação das atribuições em torno de um só profissional, eles trabalharão em sintonia. “Vamos fazer um planejamento interno e, quando necessário, fiscais farão juntos a operação, pois, muitas vezes, há uma interface entre as competências. Então, em vez de um fiscal ir ao estabelecimento num dia e o outro ir no dia seguinte, a visita será feita de forma conjunta”, explica. E na Região-Centro Sul há trabalho de sobra para os fiscais da Lei do Silêncio. Endereço da maior parte dos 12 mil bares e restaurantes da cidade, a região concentra as reclamações quando o assunto é barulho e onde a rixa entre sossego e ruído fica mais acirrada. De acordo com levantamento da SMMA, na penúltima semana de novembro, das 232 queixas registradas no Disque-Sossego, 60 se referiam a bairros da Centro-Sul. Do total de chamados, 141 se referia a bares, boates e casas de show.

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Mensagem N°65413
De: Alberto Sena Data: Terça 11/1/2011 10:12:12
Cidade: Montes Claros/MG

Os Passarinhos

Alberto Sena

Rever fotografias antigas é gostoso. Deve haver quem não goste, mas para quem gosta é uma viagem ao momento e à realidade do tempo congelado na foto. Vire e mexe faço incursões nas gavetas para retirar papéis desnecessários que vamos guardando no dia-a-dia. Foi numa dessas incursões que encontrei a reprodução de duas fotos antigas. Nada de especial, mas divido com quem continuar até o fim a leitura que faço dessas fotos. Os fotógrafos gostam de dizer que uma foto vale por mil palavras. Mas às vezes carece de algumas palavras mais quando se trata de uma apreciação subjetiva. Veja a primeira foto. A câmera fotográfica deve ter sido disparada no ano de 1956. Sobre a outra nada posso dizer e o leitor já vai entender por quê. Era de manhã. Estávamos no quintal da casa da Rua São Francisco, quase esquina de Rua Corrêa Machado, em Montes Claros. A fotografia foi postada, para comprovar a leitura. Veja-a. Eu sou o do meio. Do meu lado direito está o irmão Tone – Antônio Claret de Sena Batista. O menino do meu lado esquerdo é o sobrinho Ricardo Batista Lopes, filho de Elza Batista Lopes e Raimundo Lopes, já falecido. Eu tinha sete anos. Tone cinco anos e Ricardo três anos. O que mais chamou a atenção na foto, como o leitor poderá comprovar a uma simples olhadela nela, foram as duas sombras que aparecem refletidas no muro. No primeiro momento, nem me lembrava mais do autor da foto. Mas ao observar as sombras no muro, afirmo sem medo de errar, a maior é do meu pai, que certamente disparou a máquina. A sombra menor é da minha mãe. A outra foto antiga que pode ser apreciada nesta ocasião apresenta os meus pais, Elvira de Sena Batista e José Batista da Conceição, ‘Zé Bitaca’, como o chamavam. Mãe tem Miguel nos braços. Ele nem chegou completar um ano, morreu devido a uma ‘diarréia brava’, contavam. Quase em pé na namoradeira está José Venâncio. Ao lado dele, Ladinha e na sequência, Elza, Waldyr e Terezinha. Esta é a primeira leva de filhos do casal. Na segunda fornada vieram Célia, Lúcia, Wanda, Alberto e Antônio. Olho para essa foto e imagino, pois nem nascido era, como devia ser difícil criar 11 filhos, mesmo naquela época, antes, muito antes do advento da televisão. O rádio era o meio de comunicação. As casas tinham quintais. Esta era a grande vantagem. O quintal era o nosso jardim de infância com muitas árvores frutíferas, passarinhos aos bandos. Nesses dias globalizados deve ser muito raro encontrar um casal que possua 11 filhos. Um, dois, três e estourando, quatro filhos, é o que encontramos por aí. Costumo dizer: acho ‘lindos’ os filhos. Aquela criançada correndo para tudo quanto é lado, gritando, brigando, fazendo algazarra. Acho lindo, mas nas casas dos outros! Os meus já estão criados, cada um buscou o seu caminho, de modo que, se muito, a casa agora é dos netos.
Um deles, filho de alemão, mora em Bremen, justamente de onde me veio uma das primeiras histórias que li assim que me alfabetizei no Grupo Escolar Gonçalves Chaves: ‘Os músicos de Bremen’. Aos quase dois anos de idade, ele tem tudo para se tornar músico também. Está a caminho uma netinha, prometida para maio. A mãe é descendente de japonês. Tudo indica que ela vai apresentar traços das gentes do ‘Sol Nascente’. Depois de tudo isto, a conclusão: ‘não há nada de novo debaixo do sol’, como diz o Eclesiastes bíblico. Mas o mais curioso é pensar que, de uma árvore, quer dizer, de um casal tanta gente tenha vindo ao mundo. Se fosse o caso de reunir os filhos, netos, bisnetos e tetranetos dos meus pais, melhor seria contratar os serviços de um clube do tipo Pentáurea, em Montes Claros, ou Minas Tênis Clube 2, daqui de Belo Horizonte. É gente que não acaba mais.
Acho que o mal das crianças é se tornarem adultas. Mas temos que nos conformar com isto. Pois diz no livro ‘O Profeta’ o grande Kalil Gibran: ‘Vossos filhos não são vossos filhos; são filhos e filhas da ânsia da vida por si mesma; vieram através de vós, mas não de vós; e embora vivam convosco, não vos pertencem’. Essas palavras de Gibran ajudaram muito na criação dos meus quatro filhos. Amo-os e eles me amam, mas sem apegos. Eles são como passarinhos. Criaram asas. Voaram e fizeram os seus ninhos. Como os meus pais fizeram e nós criamos os nossos ninhos. Um dia todos passarão. Inclusive, ‘eu passarinho’, só para lembrar Mario Quintana, gaúcho de Alegrete (RS), um dos maiores poetas brasileiros de todos os tempos.

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Mensagem N°65412
De: Hoje em Dia Data: Terça 11/1/2011 10:09:10
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Onda de demissões nas prefeituras mineiras - Humberto Santos e Lucca Figueiredo - Para acomodar os aliados dos deputados eleitos sem ferir a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), prefeitos de várias regiões de Minas iniciaram o ano com demissões em massa. Os gestores negam que as “reformas administrativas” tenham caráter político. Algumas prefeituras aproveitam os termos de ajustamento de conduta (TAC) com o Ministério Público, assinados pelas administrações passadas, para fazer os ajustes. Outras justificam a crise financeira pelos cortes. Mas o certo é que centenas de agentes comissionados terão de buscar outra ocupação em 2011.
(...) Em Montes Claros, Norte de Minas, o prefeito Luiz Tadeu Leite (PMDB), também começou a promover cortes na administração. Até o final do ano passado, a prefeitura contava com 10 mil servidores, a metade contratada, gerando uma despesa de R$ 14 milhões por mês. A intenção do prefeito é cortar 50% dos cargos comissionais. (...)

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Mensagem N°65411
De: Dalton Data: Terça 11/1/2011 09:39:08
Cidade: Moc

Há chances de voltar a chover em M. Claros, a partir desta tarde. Hoje, o céu veio levemente enovoado. A chance de chuva vai aumentar e é maior na quinta-feira, quando pode cair chuva de 46 milímetros

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Mensagem N°65405
De: Assaltado Data: Segunda 10/1/2011 21:41:34
Cidade: Montes Claros

O supermercado (...) e eu, acaba de ser assaltado. Dois ladrões armados com revolveres 38 invadiram e anunciaram o assalto "isso é um assalto, ninguém reage se não leva bala". E para meu azar eu tinha acabado de pagar a compra e fiquei em frente a um dos assaltantes. A única coisa que veio a cabeça foi não olhar para o rosto do assaltante e deitar ao chão. Por sorte consegui esconder a carteira no meio de cestas básicas, mas ainda sim conseguiram levar meu celular, que estava em minha cintura, e esvaziar todos os caixas. Mas graças a Deus ninguém reagiu e todos saimos ilesos. Foi tenso! Segundo os funcionários esse foi o segundo assalto em 10 dias.

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Mensagem N°65401
De: Norberto F. Prates Data: Segunda 10/1/2011 20:38:56
Cidade: Vinhedo - SP  País: BRASIL

Para Eduardo - Mensagem 65396 O que aconteceu com você, somente aconteceu pela total inoperância do poder público na cidade. O Ministério Público, a Polícia Militar, a Secretaria do meio ambiente nada fazem. Não existe punição para os transgressores das leis. Citei outro dia o exemplo de Divinópolis, os carros são apreendidos e, para liberar os mesmos, tem que se pagar quase quatro mil reais. Da mesma forma a impunidade no trânsito que, acho que pior que o de Moc, só o da ìndia, e a questão das mesas ocupando passeios na cidade inteiro. Nas festas de final de ano, um barzinho famoso na avenida sanitária, se achou no direito de colocar uma grade em todo o passeio. Quem passava pelo local, tinha que passar pela. Nada aconteceu. Ficou por isso mesmo. E acredito que não basta criticar somente a municipalidade. Os demais órgãos estatais que tem o dever legal de agir, nada fazem e fica por isso mesmo. Não sei porque, pois em outras cidade do nosso Estado os mesmos fazem seu dever. E isso se vê também em outros Estados. Parece que "do lado de lá", tem gente muito forte. Se fôr verdade, deveras lamentável.

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Mensagem N°65399
De: Paulo Ribeiro Data: Segunda 10/1/2011 19:00:42
Cidade: Rio de Janeiro  País: Brasil

Lendo a coluna do Waldyr Senna Batista onde ele cita Darcy Ribeiro e diz que ele se referia a uma frase de Paulo Freire,venho esclarecer que a frase é de autoria de Anísio Teixeira,grande mestre de Darcy.Anísio defendia que o intelectual não devia ter compromisso com suas idéias,mas com a verdade,só assim ele se tornaria um verdadeiro cientista.

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Mensagem N°65396
De: Eduardo Data: Segunda 10/1/2011 18:03:53
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Pelo visto o barulho tomou conta de toda a cidade ontem procurei um lugar mais tranquilo evitando o triangulo da impunidade encontrei um bom lugar na rua Raul Correia estava tomando um chopp ia pedir uma pizza quando derrepente no bar em frente alguem sem cultura ou surdo resolveu ligar o som de seu carro para q todos escutasem oque ele queria escutar levantei pedir desculpas ao garçom paguei a conta e fui embora. Fiquei sem comer a pizza e a pizzaria sem venfer uma pizza espero poder voltar lá e ter a sorte deque nao apareça outra pessoa sem educaçao.Muitos comerciantes sao prejudicados pela falta de atitude de outros.

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Mensagem N°65395
De: Carlos Menegna Data: Segunda 10/1/2011 17:40:11
Cidade: Uberlândia

Estou com um grupo de colegas de trabalho em Montes Claros prestando serviços em uma grande empresa daqui. Venho aqui há anos e nunca tinha visto Montes Claros tão abandonada, e com tantas reclamações. Esta é a opinião de várias outras pessoas que estão visitando Montes Claros.Espero que a população cobre do Poder Público uma mudança imediata. A cara da cidade não está deixando nenhuma boa impressão par aqueles que aqui chegam, seja a trabalho ou não. E pelas reclamações que vemos, a coisa está mais feia do que agente que é de fora pode ver.A cidade está feia, suja, e não merece continuar com essa aparência. Nem o povo merece, seja daqui ou não.

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Mensagem N°65394
De: Carla Data: Segunda 10/1/2011 15:13:07
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Passo pela BR 251 que liga Montes Claros a Salinas no mínimo duas vezes por semana,a mais de dois anos por causa do meu trabalho. Quero deixar aqui minha reclamação até quando vai continuar este descaso com Norte de Minas, quantas pessoas precisam morrer ainda nesta rodovia da morte? A famosa serra de Francisco Sá merece reforma e investimentos,o trecho de Francisco Sá a Montes Claros é uma vergonha, não tem acostamento e um asfalto horrível. Cadê nossos deputados e prefeitos por que não se unem em favor da vida. A esqueci, viagem para eles é só de avião né!

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Mensagem N°65391
De: junior Data: Segunda 10/1/2011 11:15:11
Cidade: M.Claros

Veja que vergonha nao tao longe de moc, aproximadamente na cidade de divisa alegre e vitoria da conquista, encontrei varios postos de combustivel com gasolina a 2,16 , 2,20, 2,31 ou seja menos de 400 km nao existe cartel. aqui em montes claros estes donos de carteis colocam a gasolina a 2,72 em todas as bombas da cidade. (...)

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Mensagem N°65390
De: Alves Data: Segunda 10/1/2011 11:00:48
Cidade: Montes Claros

Está um caos nas estradas maiores: as carretas revogaram toda a lei. Elas fazem de tudo, inclusive cruzam a linha dupla e passam por cima de quem ousar contrariá-las. Entrar nas estradas sem lei só em caso de extrema necessidade! Estamos ficando ilhados nas nossas casas. Barbárie nas cidades, por conta da violência, do barulho, etc., e barbárie também nas estradas.

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Mensagem N°65388
De: Estado de Minas Data: Segunda 10/1/2011 09:48:08
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Disputa acirrada no Norte de Minas - A polêmica em torno da convocação dos suplentes das coligações ou dos partidos pôs em nova disputa dois deputados federais mineiros que ficaram na suplência e brigam por votos em uma mesma região: Humberto Souto (PPS) e Jairo Ataíde (DEM). Ambos têm base eleitoral em Montes Claros (Norte de Minas). Por seguir a ordem da coligação, a Câmara vai convocar para o retorno a Brasília o deputado Jairo Ataíde, que ficou na quarta suplência da coligação PSDB/DEM/PR/PPS. Isso porque o governador Antonio Anastásia (PSDB) chamou quatro deputados eleitos para o seu secretariado. No entanto, caso fosse acompanhado o entendimento de que a prioridade é do partido, o favorecido seria Humberto Souto, que ficou em quinto lugar na mesma coligação, mas é o primeiro suplente do PPS. Neste caso, ocuparia a vaga deixada por Alexandre Silveira (PPS), nomeado secretário extraordinário da Gestão Metropolitana. O deputado Jairo Ataíde disse que foi correta a decisão da Câmara Federal de obedecer a ordem das coligações. “O entendimento do STF em relação à situação em Rondônia foi específico e não se aplica a outros casos”, afirmou Ataíde em defesa de sua permanência. Humberto Souto não foi encontrado para comentar sobre a decisão. (...)

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Mensagem N°65385
De: Raphael Reys Data: Segunda 10/1/2011 07:12:46
Cidade: Moc - Mg  País: Br

ROQUE BRAVO

Roque tinha a aparência de um guerreiro mongol, corpulento, barriga grande e dura, bigode assustador ao estilo mexicano, braços grossos, e andava e gingava como um lutador de sumô. A sua cara fechada impunha respeito. Dava medo à primeira vista.
Trabalhava na expedição da Fábrica de Cimento, onde circulava impune, sem ser cobrado. Na fila marcando o ponto, passava sozinho, ninguém ousava esbarrar no gigante. Dele contavam-se histórias de valentia e brabeza, de coragem suposta.
Citava-se ter ele em certa ocasião, amarrado a sua família na cerca de arame que circundava o seu barracão, tendo ainda os espancado, a golpes de pirata.
Um exercício de sobrevivência de um bruto, que com isto mantinha os seus vizinhos afastados, todos o temiam.
No pátio da expedição, só fazia o que queria; dormia após o almoço sem ser incomodado pelos chatos de plantão: Entretanto, a carreira do cavalo é curta! João Bosco o escolheu para ser o primeiro carregador de vagões no pátio de manobras e embarque, recém-inaugurado.
Treinaram bastante o movimento de apanha dos sacos na esteira rolante e o empilhamento dos mesmos nos vagões, que à tarde, esquentavam a mais de quarenta graus. Só foram escolhidos os fisicamente fortes. O serviço exigia.
Roque, entretanto, era um frouxo disfarçado! Aquela cara era para afastar os possíveis agressores, pois o homem era um frouxo que havia construído uma torre de marfim, em que se escondia de possíveis e imagináveis situações embaraçosas. Ao ser convocado, sentiu o drama e tentou sair fora, mas não conseguiu. Havia sido escolhido para servir de exemplo para a peãozada. A sua sorte estava lançada.
Nos primeiros vinte minutos de ensaio carregando sacos de cimento saídos da bica ainda quente a quarenta e cinco graus ambiente, Roque ficou tonto em vez de voltar após o empilhamento saiu pela porta lateral do vagão, que era usada para ventilação tombando, a grande altura no vazio e no pátio o seu corpanzil. Arrebentou-se todo. O homem não era nada do que se mostrava!
Desmoralizada a aura de valente, no dia seguinte, ao entrar na fila para marcar o ponto, o Willian da cantina, que vinha logo atrás, passou a mão no traseiro do Roque e ele, para surpresa de todos, que aguardavam uma reação violenta, disse: queta com isso moço! - deixa de passar a mão no meu traseiro - não brinca que eu não gosto!
Estava destruída a torre de marfim! Daí para frente à gozação foi tanta que não respeitavam nem mesmo a sua marmita de comida. O Roque não teve saída! Pediu demissão e se mandou da cidade.

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Mensagem N°65380
De: Fagundes Data: Sábado 8/1/2011 23:48:57
Cidade: Moc/MG

Infelizmente o BMG/Montes Claros foi derrotado pelo Pinheiros/SKY por 3x2 parciais de 25x23/27x25/21x25/24x26/15x12.Confroto realizado em São Paulo (...)

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Mensagem N°65379
De: Ruth Tupinambá Data: Sábado 8/1/2011 16:52:45
Cidade: Montes Claros/MG

Um montes-clarense arraigado

Eu o conheci bastante. Era meu vizinho e acredito que muitos ainda se lembram dele.
Era um homem simples, nascido e criado na dureza do sertão. Suas mãos calosas era o retrato de uma vida de sacrifícios na sua mocidade. Era alto e forte, descarregando toda sua energia quando falava.
Pouco dinheiro, poucas opções e nenhuma ambição. Em compensação, muita saúde, muita alegria, muita tranqüilidade e um enorme coração. Seus pais vieram da zona da mata, se estabeleceram aqui e aqui ele nasceu.
Bem humorado, tinha sempre uma piada para contar, criticando muitas vezes os políticos da nossa terra, picaretando (no bom sentido) os companheiros, zombando da própria vida e enquanto o fazia enrolava pacientemente o cigarrinho de palha com fumo de rolo, picado a canivete.
Problemas difíceis para os outros a ele nada afetavam. Quem dele se aproximava tinha a certeza de que teria momentos agradáveis e descontraídos, novidades e notícias que só ele sabia. E costumava dizer: sou um cabra macho, não levo desaforo para casa e enfrento qualquer bicho brabo, desarmado e nunca perdi uma parada. Mas era manso como um cordeiro.
Antes mesmo do sol aparecer por trás dos montes claros, já o nosso amigo estava de pé, tomando um cafezinho que ele mesmo fazia no enorme fogão a lenha que era seu orgulho, afirmando sempre: comida boa tem que ser cozida com fogo forte, labaredas lambendo o fundo das panelas. A gente tem que soprar o fogo e sentir a fumaça ardendo nos olhos, pois o que é mais difícil é mais apetitoso.
Na sua simplicidade não tolerava sapatos (nem aos domingos) e enfiando os pés nos grossos chinelos de solado de pneus, em mangas de camisa, tranquilamente, ele descia todos os dias a rua Dr. Santos. Em frente o Mercado Municipal (o antigo), os companheiros já os esperavam ávidos pelas novidades. Numa alegria enorme, com um riso franco que deixava à mostra o seu repertório. Sua euforia era tanta que esgotado o seu repertório natural, intentava causos, até escabrosos que deixavam os ouvintes boquiabertos, e naquele impacto, ele ia saindo de fininho, dizendo: Amanhã tem mais. Tá na hora de pegar o grude: a família é muito grande, se eu não correr perderei o sobre e a moela do franguinho caprichado que é criado no meu quintal.
Anos atrás seu pai, temperamental e intransigente, resolveu voltar a sua terra natal com toda a sua família, mas o nosso amigo Pedro, apesar de jovem, teve o topete de discordar, deixando o pai desesperado, que perdendo as estribeiras disse-lhe: Se não me obedecer não se considere mais meu filho.
Pedro ficou muito triste, com o coração apertado, mas num rasgo de coragem, respondeu-lhe: Tá certo. De hoje em diante eu serei Pedro de Montes Claros e daqui não sairei.
Com este apelido (que se tornou seu verdadeiro nome) ele se tornou conhecido e respeitado na nossa cidade. Foi um nome certo fazendo jus ao grande amor que dedicou a esta terra que o adotou de coração aberto.
Com seu jeito simples conseguiu fazer grandes amizades e não havia um só montes-clarense que não o olhasse com simpatia.
Era brincalhão em casa mas quando dava uma ordem era obedecendo rapidamente. Aqui ele criou os filho, num exemplo de honestidade, passando-lhes desde cedo grandes responsabilidades pois acreditava no velho ditado: é de pequeno que se torce o pepino.
Nossa cidade crescia e era escura apesar do esforço tremendo do coronel Luiz Pires para manter a energia, que funcionava precariamente e só à noite.
Só em 1938, no governo de Bendito Valadares, doutor Santos, então prefeito de nossa cidade, começou a batalhar para o aproveitamento da Queda de Santa Marta, que melhorou bastante a energia elétrica, chegando para nós a época dos eletrodomésticos, até então proibitivo em nossa cidade.
Surgiram também os sofisticados fogões elétricos e a gás, chutando os antigos fogões de lenha. A grande novidade era o milagroso fogão que não encarvoava as panelas nem enfumaçava as paredes.
Mas o velho Pedro, sempre agarrado aos preceitos do seu temperamento, não aceitava aquele modernismo. Preferia ouvir todos os dias o retumbar do pilão quando alguém, pacientemente, socava o arroz em sua casa e afirmava que o café torrado e moído em casa era muito mais saboroso e cheiroso.
O tempo foi passando e assim também foi se modificando a casa do velho Pedro.
Os filhos cresceram, se evoluíram bastante, acompanhando o progresso da nossa terrinha.
Nestas alturas, Sinval Amorim, seu filho mais velho, que nascera os dentes atrás de um balcão de armazém, dotado de grande tino comercial fizera sucesso, e com as idas constantes ao Rio de Janeiro, onde mantinha grandes negócios, conhecera de perto a civilização, queria implantar em sua casa as novidades que já eram uma necessidade e um descanso para dona Anália, sua mãe.
Mas o velho bairrista não queria mudar os seus hábitos. Era o próprio sertanejo arraigado, comodista e sem nenhuma pretensão ou ambição. Bastava-lhe o que possuía, ligando muito pouco para as cifras e novidades.
Detestava as propagandas do rádio e quando, contra a vontade, as ouvia, dizia bem gritado: “Êta homem que fala, e com esta voz de taquara rachada parece mais uma cancela destrambelhada”. E alegando dor de cabeça, mandava parar aquela matraca, no que era logo obedecido, pois ainda era o galo que cantava naquela casa. A família toda queria modificar o sistema, mas o velho Pedro não concordava.
Dona Anália, eufórica com as idéias de Sinval, sonhava com o fogão a gás. Já se cansara de soprar fogo e arear o carvão das panelas. Tudo que ela alegava a família retrucava vencendo-o pela lógica. Tinha que acompanhar a evolução dos tempos.
Mas o velho Pedro não cedia. Desagradava-lhe a idéia daquele fogão sofisticado em sua cozinha. Tanto questionaram e o azucrinaram que ele já estava entregando os pontos.
De repente, teve uma idéia brilhante e foi logo dizendo:
- Não quero, não quero mesmo, só depois da minha morte (chantagem emocional) vocês poderão fazer e modificar tudo, mas agora não.
- Mas porque tanta implicância? – disse sua mulher.
- Pois fiquem sabendo – disse ele, com esse fogão merdinha, onde o meu gato de estimação vai achar o borralho para ele cochilar?
Foi uma bomba!E o velho Pedro de Montes Claros venceu a parada.


(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 94 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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Mensagem N°65378
De: Petrônio Braz Data: Sábado 8/1/2011 16:48:14
Cidade: Montes Claros/MG

A fonte secou

Não faz muito tempo informei, pelo www.montesclaros.com, que a Fonte, que não é luminosa, da Praça da Matriz havia secado, isto é, tinha deixado de jorrar. A água exerce certo fascino sobre o ser humano. É possível que essa sedução tenha origem em nossa vinculação aos nossos remotos antepassados da cadeia evolutiva, que vieram da vida aquática para a terrestre, mas também pode ter como causa o fato de ser a água fonte de vida.
O presidente Juscelino Kubitschek era um amante da água. Como prefeito de Belo Horizonte ele construía a Pampulha, uma lagoa artificial que se constitui em uma das principais atrações turísticas da cidade e, como presidente, construiu Brasília cercada de água, o Lago Paranoá.
Integro, com outros amigos, um grupo de amantes da água, mas especialmente da água que jorra da Fonte central da Praça da Matriz, que já se incorporou às nossas vidas em Montes Claros. Na última semana, pela segunda vez, Genival Tourinho foi à Praça da Matriz, às seis horas, para se encontrar comigo. Ele sabia que me encontraria lá, naquela hora da tarde. Ouvimos o badalar eletrônico dos sinos da Matriz, na hora do ângelus, da oração de saudação à Virgem Maria, mas não vimos o Chafariz jorrar. Faltou-nos o complemento que nos transmite paz interior.
A Praça da Matriz é a mais bela Praça de Montes Claros, um verdadeiro cartão postal da cidade. Aos domingos, durante a chama “Feirinha”, o montes-clarense se delicia em comprar, olhar as mercadorias à mostra e ver a Praça. O Chafariz é um atrativo da criançada.
Ver a Praça da Matriz sem a sua Fonte central jorrando é como ver Paris sem a Torre Eiffel, o Rio de Janeiro sem o Cristo Redentor, Belo Horizonte sem a Praça Sete, Amsterdam sem o “Red Light”, Londres sem o Palácio de Buckingham e New York sem a Estátua da Liberdade. Existem benfeitorias feitas pelo homem que se incorporam à sua vida e dela começam a fazer parte. A Praça da Matriz, em Montes Claros, é uma delas, e ela não está completa sem a Fonte central jorrando as suas águas.
O Chafariz central da Praça da Matriz, quando regulado, tem um alto padrão de qualidade. As Cascatas e os Chafarizes integram a vida urbana de muitas cidades. O chafariz do Kaquende, em Sabará, é um dos mais conhecidos de Minas e data de 1757. As fontes de água prendem o homem. A civilização, e a própria vida, teve início em presença da água. Verdade que não se pode beber a água da Fonte da Matriz, como se bebe a do chafariz do Kaquende, mas bebe-se a sua beleza saciando a sede de nosso espírito.

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Mensagem N°65372
De: Enoque Alves Data: Sábado 8/1/2011 12:19:21
Cidade: São Paulo - SP  País: Brasil

ASSIM ERA FRANCISCO SÁ XIV - UM POUCO DO DR. JOÃO ALVES EM MONTES CLAROS - 3

Enoque Alves Rodrigues

O Dr. João Alves era o santo da terra, o “Bom Samaritano”, que distribuía a ciência de curar com um simples rabisco de papel. Receita dada por aquele médico – dizia o jeca – “era como água na fervura”; o doente ficava limpo de uma vez!
Certa ocasião, um “tabaréu” virou-se para ele, no consultório, e recitou o seu rosário de moléstias:
- “Pois é assim, seu doto, a Maria sente u’a pontada danada nos peito que arresponde nas costa. Daí entonces, ela cumeça numa tremedeira, lança tudo que cumeu e num agüenta mais nem u’a gata pro rabo. Eu quiri que mecê arreceitasse u’a mezinha pra ela...”
- “Ora, Juca, nós havemos de dar um jeito na Maria. Não se incomode, pois ela ficará boa logo...” – respondeu-lhe o Dr. João Alves, carinhosamente.
Dito assim, sentou-se frente a sua mesa de trabalhos, colocou o “pence-nez”, pegou da pena e receitou a “mezinha” para a Maria. Levantando-se todo sorridente, com aquela sua maneira muito peculiar que tanto cativava qualquer um, deu um tapinha nas costas do Juca e entregou-lhe a receita dizendo-lhe:
- “Pode ficar tranqüilo... É só usar isto aqui. Até outro dia. Vá com Deus, Juca. Não se esqueça de me mandar noticias da Maria...”
O Jeca, meio acanhado, virou-se para o médico:
- “Hoje eu num tenho dinheiro pra pagar mecê...”
- “Ora, Juca, só o que me faltava” – Exclamou o Dr. João Alves, sorridente. Quem falou aqui em dinheiro? Outro dia... Quando você puder...”
- “Antonces, seu dotô, até mais vê. Deus qui pague mecê...”
E lá se foi o jeca!...
Chegando em casa, na roça que ficava em Cana Brava, pegou da receita e lembrou-se das palavras do medico: costurou o papel da receita dentro de um pedaço de pano morim, formando um “patuá”, amarrou um barbante numa das extremidades e colocou aquela “relíquia” no pescoço da Maria!
Afirmam os próprios médicos que a sugestão tem curado muita gente pelo mundo afora: dentro de dois dias, se é que levou tudo isso, a velha Maria andava pela casa toda bendizendo a hora em que Deus se lembrara de por no mundo um medico como o Dr. João Alves!
Quando algum parente ou amigo das redondezas se sentia febril ou desanimado, Juca levava o famoso “patuá” e recomendava-lhe:
- “Ô cumpade, põe isso aqui no pescoço e vai vê... É tiro e queda. É remédio de sô doto João Arves...”
De outra feita, a cidade de Montes Claros dormitava serena sob a abóbada celeste crivada de estrelas. Um tropel de cavalo, aquela hora, aproximava-se da residência do já famoso medico, arrancando fagulhas, com as ferraduras de grande rompante, no calçamento “pé de moleque” da cidade. À frente da casa, a animália parou, um homem desceu dela e amarrou o cabresto naquela arvore copada. Em seguida, bateu à porta:
- “Dr. João Alves! Dr. João Alves””
Daí a questão de minutos, a chave rangeu na fechadura e o medico em pessoa assomou à porta.
- “Que deseja o senhor?” – indagou.
- “Eu sou Antonio Ramiro, seu doutor – respondeu o desconhecido. Vim trazer uma noticia para o senhor: quando passava pelas imediações da fazenda das Canoas, notei um movimento estranho por lá. Aproximei-me. Era o coronel Marciano Alves que fora assassinado” Então, vim oferecer os meus préstimos...”
O Dr. João Alves era também um grande psicólogo. Por isso mesmo, uma centelha de desconfiança se apoderou logo dele! E tinha razão: era o próprio Antonio Ramiro o assassino de seus pais! Ele chegara, sorrateiramente, aos arredores da casa grande. Ali devia haver muito dinheiro, pois o coronel era tido como avaro e devia ter a “burra” sempre cheia. Matou o fazendeiro e sua esposa! Diziam que jogara os cadáveres no chiqueiro de porcos! Com o grunhido medonho dos suínos, a donzela acordou, viu a cena e enlouqueceu!
Muitos e muitos anos depois, aquela antiga donzelinha do solar do coronel Marciano Alves gritava da janela de sua casinha, mesmo ao lado da do famoso medico:
- “João José! João José! Pega aquele malvado!”
As carnes de seus dedos já estavam dilaceradas, apodrecidas, porque ela enrolava-os, por mania, em trapos de pano molhados em água fria!
- “Que tem você nos dedos, Dona?” – Perguntavam-lhe os meninos que passavam em frente a sua casa em direção ao Grupo Escolar.
- “Ah!... – gemia ela. São umas agulhas que aquele malvado enfiou nos meus dedos... Só tenho alivio molhando-os em água fria...”
Ela fora uma moça fina e educada! De vez em quando, surpreendia a todos com uma melodia antiga, daquelas que se cantavam nos serões da família Alves!...
Eram romances que tinham vindo de Portugal, contando os amores infortunados das castelãs...

Enoque Alves Rodrigues, que atua na área de Engenharia, é Colunista, Historiador e divulgador voluntário de Francisco Sá, Brejo das Almas, Minas Gerais, Brasil.

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Mensagem N°65371
De: Gustavo/Gravataí/RS Data: Sábado 8/1/2011 12:19:16
Cidade: Gravataí  País: Brasil

Bôa tarde!Está página contém uma deliciosa e bem elaborada em seu contexto, e, posso viajar e ler o que os co-irmãos, relatam em seus textos. Há grande interesse por leitura, e noticías. Estava lendo à matéria sobre o "som", leis municipais, por vezes deveriam ser gerais, ou não? Existe certos sons em carros por aí, que JESUS me livre, e muitos motoristas são pessoas boas, mais no meios deles, outros não o são. Deveriam escutar no mato somente para eles.

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Mensagem N°65357
De: Waldyr Senna Data: Sexta 7/1/2011 13:35:59
Cidade: Montes Claros/MG

Pacto difícil

Waldyr Senna Batista

Cumpridos dois anos de mandato, o prefeito Luiz Tadeu Leite mudou sua avaliação a respeito dos tributos municipais. Na semana passada, a propósito de comentário aqui feito sobre o reajuste de impostos por ele proposto, que em alguns casos será de cem por cento, ele escreveu: “Ora, como historicamente os impostos em Montes Claros são de valores insignificantes, ridículos até, o que esperar de arrecadações pífias, quando toda a moderna administração pública recomenda aumento de receitas próprias, para possibilitar a construção de obras e a prestação de serviços de qualidade à população?”. Não era o que ele pensava há pouco mais de dois anos. No debate na televisão, encerrando a campanha em que se elegeu, provocado pelo então prefeito Athos Avelino, candidato à reeleição, que o acusou de não pagar impostos devidos à Prefeitura, ele respondeu mais ou menos nestes termos: “Os impostos em Montes Claros são muito elevados. Pago os que considero justos. Quanto aos demais, estou discutindo”. Apesar de sua larga experiência com microfone e demais instrumentos de comunicação, o então candidato foi colhido de surpresa e se embaraçou. Poderia ter reagido fazendo alusão ao que constituía flagrante infração do sigilo fiscal a que todo contribuinte tem direito, mas acabou acolhendo a provocação. Respondeu contrariando o que se sabe ser sua posição desde o exercício do primeiro mandato, quando fez aprovar código tributário que elevou os impostos municipais a níveis que só um administrador com altíssimos índices de popularidade poderia ousar, como era o seu caso na época. (Registre-se, a bem da verdade, que o prefeito regularizou sua situação com os cofres municipais, na véspera de tomar posse). Mudar de opinião nem sempre é condenável. Darcy Ribeiro, em entrevista ao “O Jornal de Montes Claros”, repetindo Paulo Freire, afirmou que “não tenho compromisso com minhas idéias”, admitindo contrariá-las sempre que alguém o convencesse. O prefeito, de forma cordial, critica o signatário desta coluna pela persistência em condenar reajustes de tributos. E indaga qual seria, na opinião do jornalista, qual seria o momento adequado para a adoção da medida administrativa. O que inspira o posicionamento contrário ou favorável a reajustes de impostos é a percepção de que os recursos arrecadados estejam sendo aplicados em causas nobres. Isso vale para todos os níveis da administração pública. No Brasil, excetuada uma dezena, se tanto, os prefeitos têm o péssimo costume de quitar compromissos eleitorais às custas do contribuinte, relegando até o atendimento de serviços básicos. Nestes casos, aumentar impostos não é justo. A Prefeitura de Montes Claros, ao final da administração anterior, tinha oito mil servidores. Com pouco mais da metade disso, ela possivelmente funcionaria melhor, quando nada por ensejar ganho de espaço para se trabalhar no casarão que ocupa. Pois a nova administração, em seus primeiros dias, elevou esse número acima de dez mil funcionários, mediante contratações procedidas por “várias mãos”, segundo expressão do atual chefe de Executivo, que, mergulhado em série crise, tenta superá-la com a não renovação de centenas de contratos que estão vencendo. O problema, efetivamente, é menos de falta de dinheiro e muito mais por excesso de pessoal. O prefeito Luiz Tadeu Leite teve a humildade de admitir o erro, que é imperdoável num administrador de três mandatos. “Se erramos, estamos consertando nossos erros, cortando na carne e agindo com total respeito ao interesse público”, disse ele no texto publicado, em que propõe o que denomina de “pacto de amor a Montes Claros”, na esperança de conquistar apoios para o exercício do restante de seu mandato. O apelo não chega a especificar os parceiros desse pretendido pacto, que, de qualquer forma, não parece viável no momento em que o prefeito acaba de romper acordos políticos, perdeu espaços no legislativo onde tinha unanimidade, e se afastou de importantes aliados de campanha. Essa sequência de acontecimentos o fragilizou politicamente, sendo muito difícil reunir os cacos de esquema que parecia sólido, ainda mais considerando-se que o próximo ano será de eleição municipal.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°65355
De: IVAN RIBEIRO Data: Sexta 7/1/2011 12:28:38
Cidade: Montes Claros

Walmir Morais, acaba de ser reileito por mais um mandato(Leia-se AMANS). Diferência de 3 votos. Isso aí!!! Bola para frente. Mostra aí o homem que tem um grande prestígio com o Governador Anastasia. Quem trabalha faz. Muito Justo...

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Mensagem N°65348
De: Augusto Vieira Data: Sexta 7/1/2011 09:52:01
Cidade: Belo Horizonte

NATAL E ANO NOVO EM MINHA ALDEIA

22 de dezembro de 2010, quarta-feira. Depois do almoço, em Belô, Célia e eu pegamos estrada. A obra da reforma da rodovia estava quase finda. Só umas três pontes em fase de acabamento, perto de Curvelo e Bocaiúva. Piso liso, mais de cem quilômetros de pista dupla no início da viagem e, portanto, pé no acelerador, sem medo de ser feliz. Fizemos uma só parada, ao entardecer, em Augusto de Lima, para saborear uns biscoitos fritos. Quatrocentos e vinte quilômetros em cinco horas e meia. Antes de irmos a nosso apartamento, passamos pelo Café Galo para dar um alozinho à turma. De lá, ao Skema, onde entregamos uma grande e bela bandeira a Zé Maria, para enfeitar o local onde seria realizado, dia seguinte, o primeiro Natal Pequistanês. Depois passamos numa imensa padaria da Mestra Fininha, compramos alguns produtos indispensáveis a saborosos lanches e rumamos para nossa rua, que homenageia Olímpio Guedes (irmão de Godofredo Guedes), no Morada do Sol. A temperatura baixou uns três graus. Não conseguimos disfarçar nossa alegria ao entrar na garagem de nosso bonito prédio, enfeitado pela majestosa serra, que transmite aprazível ar rurícola ao local. Depois de ajudar Célia a arrumar os teréns, tirei logo o violão do armário e de sua capa, liguei o piano digital e, sentado no sofá da sala, toquei e cantei umas modinhas pra ela. Célia literalmente apagou. Lá é bom demais pra dormir. Quase não há ruídos. Se os houver, serão formosos cantos de pássaros. A gente dorme e acorda naturalmente, conforme a necessidade do organismo. Beleza pura!
No dia 23, quinta-feira, acordei por volta das oito horas da manhã, fui visitar minha mãe e levar a ela nosso presente de natal, um perfume francês. Combinei com ela que faríamos uma ceia lá em casa. Liguei pra Marcelo Athayde e encomendei os pratos. Depois fui ao Café Galo matar a saudade de vários amigos e tomar aquele café com leite com deliciosos pasteizinhos de carne moída, que só montes-clarenses sabem fazer. Encontrei com a prima Márcia Vieira e fomos almoçar no Automóvel Clube, aquela comida deliciosa da família de meu queridíssimo amigo e mestre Zim Bolão, vulgo João da Silva Prates. Lá tive o prazer de rever nosso ex-Prefeito e ex-Deputado Federal, o grande médico Moacir Lopes, e Dirceu Pereira, com quem batemos longo papo. Quando retornei, por volta das duas da tarde, Célia estava acordando e preferiu comer uma lasanha, que esquentou no micro-ondas. Depois de uma boa dormida, logo que anoiteceu cheguei ao Restaurante Esquema, onde uma boa turma do grupo da república já se encontrava para nossa festa. Célia não foi porque faltou água no prédio, devido a um probleminha na caixa-d’água, que nosso zeloso síndico já resolvera, mas não dera tempo de encher os três reservatórios, que não haviam sido interligados por um fdp que trabalhara na obra. Era aniversário de Vanessa, esposa de Rodrigo Braz e filha de meus compadres Haroldinho e Ângela. Estavam comemorando ao lado do prédio, no Clube Sirius.
A festa pequistanesa foi maravilhosa. Contei cinquenta e duas pessoas. Tão boa quanto a de Belô, que se realizara uma semana antes. Tive o prazer de conhecer pessoalmente muitos cidadãos de nossa república, especialmente um dos três mosqueteiros, o Rogério Borges, com a esposa e um de seus filhos, um garoto inteligentíssimo. Todos fizeram questão de bater fotos, emolduradas por nossa linda bandeira. Elas já estão publicadas em nossa página do Facebook. Zé Maria serviu um arroz com pequi e carne de sol supimpa. Saí por volta de uma hora da madrugada e ainda tentei pegar a festa do aniversário de Vanessa. Infelizmente não consegui chegar a tempo. Mas, da janela de meu apartamento, tive o prazer de falar com meu compadre Haroldo Veloso, pai da aniversariante, que ainda se encontrava no clube que ele construiu, com o mesmo carinho com que dirigiu a obra de nosso prédio.
Acordei feliz na sexta-feira, 24 de dezembro, véspera do Natal. Visitei minha mãe e depois, no Café Galo, participei do sorteio de duas cestas de natal, que meu querido amigo Gil Pereira realiza todos os anos. Saí, peguei almoço no Esquema e, por volta das seis horas da tarde, liguei a minha mãe, para trazê-la para nossa ceia, conforme havíamos combinado. Ela simplesmente me disse que não viria, porque estava indisposta. Desejei a ela um feliz natal e fiquei em casa, com Célia, onde recebemos e demos inúmeros telefonemas a vários amigos, ouvimos ótimas músicas e saboreamos a deliciosa ceia, um pouco tristonhos, é claro, pela ausência da grande homenageada daquela noite de Natal.
Descansamos, como nunca, no sábado e no domingo.
Na segunda-feira, 27 de dezembro, resolvemos instalar um ar condicionado em nosso quarto de dormir, ventiladores nos outros dois quartos, pontos de TV a cabo e internet, e comprar umas telas para enfeitar nossa sala de visitas. Ficamos felizes com o sucesso dessas empreitadas. Tudo deu certo e, já na véspera do Ano Novo, dormimos no maior conforto, felizes por vermos em nossas paredes uma tela de Afonso Teixeira (catopê) e três (pinturas rupestres) de minha querida prima Márcia Prates, cujos ateliers visitamos. No de Afonso Teixeira fui com Tico Lopes e tive o prazer de conhecer pessoalmente o mosqueteiro pequistanês Armando Barros, que me brindou com belas músicas ao saxofone. O cara é “bão dimuais”.
Na quarta-feira, 29 de dezembro, tivemos uma bela noitada na casa de Rogério Borges. O cardápio foi uma deliciosa paçoca, feita pela esposa dele, e um arroz com pequi e carne de sol, feito pelo próprio Rogério. Tico Lopes presente. Ouvimos dois filhos de Rogério tocar lindas canções ao violão. Também lá, conosco, o pequistanês Carlos José Leal e esposa. Figuraça esse Carlos! Que educação! E que astral maravilhoso! Tico e eu resolvemos agradecer aos filhos de Rogério, tocando várias músicas de nosso tempo, recitando poemas e contando alguns “causos”. Que bela família! Pais e filhos parecem mais amigos fraternos. Que carinho uns com os outros! Bateu saudade de meu querido Ewany Borges, tão carinhoso quanto.
Na sexta-feira, 31 de dezembro, visitamos minha mãe e ela resolveu sair conosco para um passeio pela cidade e para um barzinho. Fomos ao Esquema e ali, numa mesa repleta de amigos, minha velha bebeu duas doses de uísque e teve a alegria de rever filhos e netos de várias pessoas a ela ligadas. Depois a levamos à sua casa, desejamos-lhe um feliz ano novo e fomos nos preparar para virar o ano na casa de D. Aparecida Carvalho, a convite de meu compadre Haroldo Veloso.
Belíssima virada de ano. Rezamos um terço, com D. Aparecida ajoelhada perante um lindo altar caseiro, todo o tempo, comandando a oração. Depois do foguetório e das confraternizações saboreamos uma deliciosa ceia. Tomei várias doses de uísque com meu compadre e ficamos, na sala, a bater maravilhosos papos até a madrugada. Célia adorou D. Aparecida. Ela a convidou para um cruzeiro. Contou suas viagens internacionais, sem saber que Célia morre de medo de navegar e que enjoa facilmente no mar. Quando a estava quase convencendo a viajar, narrou que, no último cruzeiro que fizera, a sogra de um de seus filhos, Juninho, falecera no navio, e que uma outra amiga caíra da cama durante uma tempestade em alto-mar. Haroldo e eu, sabedores do medo de Célia, quase morremos de rir. Quando D. Aparecida terminou a narrativa, com a maestria que só ela tem, Célia deu dois beijos em sua face, em agradecimento ao afetuoso convite. Pode esquecer-se desta companheira para suas futuras aventuras marítimas, minha querida D. Aparecida. Sua família é uma das coisas mais lindas de minha aldeia. Se pudermos, e Deus nos permitir, sempre viraremos novos anos em companhia de vocês, mas nunca num transatlântico. Felicidades para a senhora, querida amiga! E para todas as pessoas que a senhora ama.
Depois da festa da virada, passamos o sábado, primeiro dia do novo ano, descansando em nosso apartamento, todo arrumadinho, e ainda almoçamos arroz com pequi e picanha, em companhia de Haroldinho e Rodrigo Braz (nunca vi sogro e genro tão amigos!).
No domingo, segundo dia do novo ano, após as despedidas de praxe, retornamos a Belô, numa viagem tranquila, de apenas cinco horas, trazendo, com carinho, três mudas de pequizeiro para Daniel Jobim, neto do grande Tom, plantar em seu sítio, em Petrópolis.
Ainda com as cabeças voltadas para os momentos felizes que vivemos em Montes Claros, estamos de malas prontas para a Bahia de Todos os Santos, onde Célia certamente ficará quietinha, na beiradinha do mar, sem sequer pensar em entrar num barquinho, sempre nos lembrando da alegria do convívio com tão generosos e fraternos amigos, especialmente de nossa virada de ano, sob o comando desta extraordinária navegante e conquistadora de corações chamada Aparecida Carvalho.
Muito obrigado por tudo, especialmente pelo carinho, gente boa de minha adorada e pequistanesa aldeia! Tudo de bom pra vocês!

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Mensagem N°65346
De: fagundes Data: Sexta 7/1/2011 08:02:50
Cidade: moc  País: brasil

O Montes Claros perdeu a chance de se tornar líder da Superliga e foi derrotado pelo Sesi, por 3 sets a 2, nesta quinta-feira, em São Paulo. Com o resultado, a equipe mineira tem 20 pontos, mesma pontuação de Florianópolis e Cruzeiro, com vantagem no set avarage, enquanto o time paulista tem 24 pontos e permanece na ponta.

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Mensagem N°65340
De: evandro luiz bautz Data: Quinta 6/1/2011 22:59:59
Cidade: piracicaba  País: brasil

parece que infelismente as pessoas ainda nao se informaram dos fatos pois todas as pericias e laudos feitos no acidente do ultimo dia 03 constataram que o carro invadiu a faixa do caminhao e nao o contrario ainda assim e compeencivel a revolta e a dor das familias das vitimas mais os comenterios sao maldosos com relaçao ao carreteiro pois tambem e pai de familia e felismente nada sofreu mais perdeu o seu ganha pao e sustento de sua familia. o caminhao so estava na contra mao porque com o impacto o carro arrancou o seu eixo dianteiro ficando assim sen direçao e atravessando a pista depois da batida eu pesso que tenham cuidado com os comentarios pois nesse caso o caminhoneiro nao teve culpa aida que comcordamos que esistem muitos irresponsaveis dirigindo carreta mais nesse caso ele tambem e vitima

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Mensagem N°65323
De: José Roberto Data: Quinta 6/1/2011 13:52:19
Cidade: Montes Claros  País: BRASIL

Está "pegando fogo" na eleição da AMANS. Dois candidatos disputam pouco mais de 60 votos (os que estão aptos a votar, do total de municípios filiados). A previsão mais segura é de que o vencedor terá apenas 02 votos a mais do que o concorrente.

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Mensagem N°65322
De: Ronan Pereira Data: Quinta 6/1/2011 13:10:44
Cidade: Taiobeiras

(...) deparei com uma entrevista??? com o atual presidente da Amans por longos 7 minutos.O que chamou a minha atenção,foi a materia ser dirigida somente a 65 eleitores,achei as perguntas e respostas fora de sintonia com o que passa o norte de minas.O presidente falou que a sua meta era uma forte para defender prefeitos contra a sanha do ministerio publico.Sem querer entrar no merito da questão,isto é de interesse interno da referida associação.Sabemos que hoje uma associação tem vez e voz nos governos,pelo menos são ouvidos,ao contrario de nós,simples cidadãos que podem gritar,espernear e ficar rouco de tanto falar e não ser atendido.Agora mesmo,nossa cidade está ferida,machucada e com medo.Medo de pegar a estrada,pois cada carreta que cruzamos,sentimos a necessidade de rezar e agradecer.A fatalidade está em trecho desta estrada,que de 2 anos pra cá virou o nosso tormento.O que fazer? Voltando a Amans,seria mais objetiva,se os candidatos fizessem o barulho e alertassem nossas autoridades sobre a rodovia da morte que está sendo projetada a 251.Pelo menos saberiamos que não estamos sós,e que uma associação pode e tem o dever de fazer chegar as autoridades a nossa voza.Deixe de lado os interesses partidarios e não fique contentes somente com nova sede com ar refrigerado da associação e pense que a omissão é um preço alto demais.A qualquer momento uma noticia ruim chegará ao lar de alguem e que esta fatalidade não fique somente nos numeros de mortos por cada habitante.Acredito que não é pedir muito.

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Mensagem N°65321
De: Kelly Data: Quinta 6/1/2011 12:57:35
Cidade: Montes Claros/MG

É de da gosto ler os escritos da Senhora Ruth Tupinambá. Ao ler sobre "A Menina Elvira", foi como viajar no tempo, tenho apenas 27 anos, mas a forma com que ela relata os fatos, faz com que eu viaje em meus pensamentos e viva o que ela narra! Gostaria de parabeniza la e a gradece la por tornar meu dias tão mais agradaveis e cheios de ternura com os seus escritos. Gostaria de saber também onde posso adquirir seu livro.Deixo aqui meu carinhoso abraço a essa senhora que me enche de orgulho de ser montesclarense.

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Mensagem N°65317
De: Lucilene Data: Quinta 6/1/2011 10:42:08
Cidade: M.Claros

Conversei na manhã de hoje com dona Nilce, mãe de Poliana, que foi atacada anteontem com sua filhinha, dentro da própria casa, por um cão pit bull. Ainda assustada, dona Nilce disse que sua filha e sua netinha (emily) devem deixar o hospital hoje. Poliana ficou bastante ferida no pescoço e também nos braços, inclusive está com os dois braços enfaixados devido a série de mordidas. Mesmo sem poder fazer movimentos bruscos, Poliana, está na Santa Casa, acompanhando a recuperação de sua filha. Emily está bem e foi submetida a uma cirurgia plástica no rosto. O médico disse que a criança não deverá ficar com sequelas, já que a menina está em fase de crescimento. O ataque do pit bul aconteceu por volta das 11 horas de terça-feira. A avó informou que sua netinha estava brincando no chão, na sala, quando o cão entrou de uma vez. Poliana, que estava na cozinha, agarrou a filha, quandocomeçaram as mordidas. Um tio de Emily e um vizinho tentaram impedir o ataque, dando pauladas no cachorro, mas também não conseguiram. Só o dono do cão conseguiu dete-lo.O pit bul escapou de residência há mais de 500 metros de onde ocorreu o ataque.

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Mensagem N°65315
De: José Prates Data: Quinta 6/1/2011 10:04:38
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

VAMOS FALAR DO BARULHO

José Prates

Diariamente, em casa, antes de nossa saída para o trabalho, cumprimos a rotina do dia, nos sentando ao computador e abrindo o MONTESCLAROS NOTÍCIAS para conhecer as noticias da terra. A isto já nos acostumamos tanto, que não é mais rotina. É um hábito. São notícias da cidade ou dos municípios adjacentes que nos são transmitidas fresquinhas, ainda com o calor do acontecido; são comentários desapaixonados que nos esclarecem sobre fatos ou feitos. Em nenhum outro noticioso, quer na televisão ou na internet, se vê a participação direta de gente do povo, usando a sua própria linguagem, sem rebuços e sem rodeios. É o povo falando de si próprio; comentando o que aconteceu em sua cidade, em sua rua ou reclamando do que lhe incomoda ou lhe perturba o sossego. Nisto, o povo usa e abusa do MURAL, sem cerimônia. Hoje, a freqüência de reclamações no Montesclaros notícias é contra o barulho que vem das boates e carros de som, sem nenhum controle. É só abrir o MURAL e lá está o grito desesperado de alguém que “não conseguiu dormir” com o barulho da boate tal no “triangulo da impunidade” ou o carro de som que “percorreu a rua, acordando todo mundo”. Estranho não são as reclamações que o MURAL veicula. Estranho é que ninguém saiba de nada com respeito a qualquer providencia do poder público para acabar com isto. Naturalmente, nenhuma providencia é tomada, por isso não é publicada. E se não é publicada é porque não existe qualquer noticia sobre ação das autoridades responsáveis, para impedir esse barulho incomodativo.
Olhem que não é de hoje, que o povo reclama e não é de hoje, também, que a imprensa se ocupa do assunto. Como uma satisfação, as autoridades falaram da “Patrulha do Silêncio” e todo mundo imaginou que fosse a solução. Só falaram. Porque ação mesmo, não houve e o barulho continuou, segundo as reclamações, pior do que era. Nós sabemos que as autoridades lêem o MURAL todos os dias e tomam conhecimento das reclamações. Por que, então, tudo continua como “dantes no quartel d’Abrantes”? Há pouco, publicamos uma crônica sobre a Praça de Esportes. Não demorou e uma autoridade municipal veio ao nosso encontro através do e-mail, contestando o que falamos sobre a velha praça de esportes, mostrando-nos, através de fatos, o que existe no esporte, em Montes Claros. Os fatos apresentados nos convenceram e mereceram nosso elogio. Por isso, estranhamos o que acontece com o barulho que perturba o cidadão, impedindo-lhe o descanso. Sobre isso, já publicamos vários artigos, mostrando, inclusive, juridicamente, tratar-se de um crime de ação pública e, até agora, ninguém, nenhuma autoridade, veio a público para dizer nada. Por quê? Talvez, porque, ao contrário da velha praça de esportes, nada exista ou nada esteja sendo feito para combater a agressão ao meio ambiente e ao direito do cidadão.
Nós, mesmo distantes fisicamente, em pensamento e em espírito estamos sempre presentes, acompanhamos com interesse o que acontece na cidade, vivendo o seu dia-a-dia através de notícias pelos jornais ou em conversas telefônicas com parentes. O que nos entristeceu foi ver as majestosas torres da Igreja Catedral desaparecerem encobertas pelos edifícios que surgiram. Mas, é o progresso que ignora o belo. Integrados à vida da cidade, não é de admirar, portanto, que saibamos da administração interessada no desenvolvimento da cidade e bem estar da população que vem sendo feita pelo Sr. Prefeito Tadeu Leite. Exatamente por isso, porque sabemos do seu interesse na boa administração, que estranhamos a falta de providencias na questão do barulho que tanto incomoda os seus munícipes. Nós nos lembramos que há pouco tempo passado, quando anunciaram a Patrulha do Silencio, o Prefeito Tadeu disse que seria, também, um instrumento para educar os perturbadores do sono alheio. Estranho que a patrulha sumiu tanto como repressora como educadora. Existe a secretaria do meio ambiente; um convenio foi celebrado com a polícia, mas, qual o resultado? Ninguém sabe, ninguém viu. Será que o ilustre Prefeito desconhece tudo isto? Pode ser!


(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°65309
De: Pedro Paulo Data: Quinta 6/1/2011 01:08:28
Cidade: Montes Claros/MG

Faleceu ontem as 20.45 hs meu pai PAULO PEEIRA GUERRA, aos 86 anos, pioneiro em transportes coletivos no Norte de Minas com as primeiras linhas de ônibus, e Estação Rodoviária, ligando Montes Claros à várias cidades no Norte de Minas e Capital.Velório esta sendo realizado na Santa Casa de Montes Claros.Enterro previsto para 16.00 horas.Obrigado a este portal que divulga variados fatos do que acontece no Norte do Estado de Minas.

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Mensagem N°65308
De: Rennan Data: Quarta 5/1/2011 23:58:02
Cidade: Montes Claros

Passei agora a pouco pelo centro da cidade e percebi o aumento exagerado da gasolina, não vi reportagem alguma que haveria aumento de combustíveis para poder chegar ao valor de R$ 2,80 como vi em um posto no centro, para quem tem veiculo o ano começou pesado apos o aumento dos impostos para os veículos como o seguro DPVAT, agora para completar o aumento do combustível, ai fica difícil.

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Mensagem N°65301
De: Manoel Hygino Data: Quarta 5/1/2011 22:00:28
Cidade: Belo Horizonte - MG

O cidadão Hermes

Manoel Hygino - Jornal "Hoje em Dia"

Afortunada a cidade ou município que tem cidadãos cuja vida é exemplo. Eis o significado e o conteúdo de "Hermes de Paula-Passado e Presente", livro organizado e escrito por Amelina Chaves e lançado pela Editora Saramandaia. Com homens da capacidade intelectual e de trabalho, com a visão de futuro, com o desprendimento, como o focalizado na obra mencionada, se vai construindo, com muito esforço e até com sacrifício, o Brasil que desejamos legar às gerações por vir.
Nascido em família do interior muito esquecido norte-mineiro, Hermes Augusto de Paula se formou em medicina no Estado do Rio de Janeiro, participou de experiências pioneiras de Vital Brasil, mas na hora de decidir o que fazer, diploma à mão, preferiu voltar às raízes. Sabia que a terra natal precisava dele e, deixando possivelmente prestígio maior, foi cuidar dos doentes da região de Montes Claros.
Não se restringindo ao rico campo das ciências médicas, Hermes de Paula se consagrou como cidadão integrado à sociedade, a que serviu durante toda a existência.
Devotou-se também à arte, inspirou a formação de um grupo de serestas, foi um dos entusiastas da Academia Montes-clarense de Letras, exerceu o magistério na Escola Estadual Professor Plínio Ribeiro e na Faculdade de Medicina, que ajudou a implantar.
Com a idade, tornou-se um dos principais pontos de referência sobre a região, que pesquisou incansavelmente, de modo a permitir-lhe a elaboração de uma história da cidade, sua gente e seus costumes, obra monumental editada pelo IBGE.
Ler o livro de Amelina Chaves, fruto da pertinácia e do bom gosto, constitui uma volta a tempos vividos, mas indestrutíveis. Os que colaboraram na produção do volume souberam expressar seu pensamento, seu sentimento e sua admiração para um ser humano digno de respeito e de carinho, como bem o demonstraram.
Aos que permanecem na cidade natal ou aos que partiram, como eu, resta uma profunda saudade, de que só a memória guarda e livros como este evocam. Virginia Abreu de Paula, filha de Hermes, ocupa páginas para recordar os tempos de criança e adolescência, as colegas de estudo, de brincadeiras, a pureza e a beleza da convivência em ruas que á foram pacatas e hospitaleiras.
Assim, o livro que foi lançado em dezembro é bem mais do que a biografia de uma pessoa singular na vida de burgo a que se devotou durante décadas. É o preito de companheiros de iniciativas de seus conterrâneos, dos que se serviram de seu ofício médico, mas também dos que dividiram com ele os melhores períodos de uma existência dedicada a interesses superiores.
Numa extensa entrevista a jornal local, uma retrospectiva afetiva, vívida de uma cidade em busca de melhores tempos, de seus políticos, das suas diversidades, das disputas entre os partidos de Baixo e de Cima, que resultaram algumas vezes em enfrentamentos sangrentos.
De todo modo, um registro fiel e necessário.

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Mensagem N°65300
De: GEise alliny Data: Quarta 5/1/2011 21:51:25
Cidade: Taiobeiras

Nome: geise alliny de oliveira
E-mail: geisealliny@hotmail.com
Telefone: (38) 91255944
Cidade/UF: taiobeiras//MG
Mensagem: OI boa Noite, meu nome é Geise e tentei procurar pelo google
um acidente na Serra de Francisco Sa no dia 16/12/2005 e nao conseguir.
Sera que vcs poderiam me ajudar. Perdir meu irmao nesse acidente e
queria ver alguma coisa do acidente, pois estava com ele 2 mulheres, uma
faleceu com ele e a outra segunda na epoca foi presa logo quando saiu do
hospital, pois se tratava de uma quadrilha que se passavam por
funcionarias do IBGE em Salinas , meu irmao deu carona p essas duas
mulheres e eu queria ver se tem algo sobre o assunto.Era um caminhão
vermelho que seguia p Montes Claros carregado de madeira meu irmao se
chamava Eugenio de Oliveira. Muito Obrigado

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Mensagem N°65298
De: Graciele Data: Quarta 5/1/2011 20:47:26
Cidade: São Paulo  País: Brasil

(...) Nesse acidente brutal eu e minha familia perdemos pedaços de nós, uma pessoa maravilhosa, alegre, guerreira espetacular..Thalita minha prima querida você deixou saudades imensas , que Deus te receba com braços abertos e que ele conforte o coração de sua mãe e todos os que são seus

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Mensagem N°65295
De: Luiz Data: Quarta 5/1/2011 18:02:01
Cidade: Taiobeiras

(...) faço o trecho Taiô-moc de 15/15 dias, não me lembro de uma viagem há praticamente 2 anos, sem caminhões e carros acidentados nessa estrada! E agora minha querida amiga Thalita! Quem a conhecia sabe do que falo. Fica com Deus, minha querida!

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Mensagem N°65292
De: Reis Data: Quarta 5/1/2011 17:01:02
Cidade: M.Claros

Os postos de combustiveis da cidade aumentaram de uma hora para outra o preço da Gasolina. O valor que antes estava em média R$.2,60 pulou hoje para R$.2,75 e até para R$. 2,78. (...)

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Mensagem N°65283
De: José Carlos Foca Data: Quarta 5/1/2011 13:43:17
Cidade: Belo-Horizonte  País: Brasil

é inaceitável as condições de tráfego da BR-251, notadamente no trecho entre Barrocão (Distrito de Grão Mogol) e Salinas. A pista está péssima e sem fiscalização os caminhões são os donos da estrada. Andei por ali em dezembro e notei o quanto o Norte de Minas estás desguarnecido: faltam obras, agentes policiais e bom senso entre os motoristas, notadamente os caminhoneiors. O pior de tudo é saber o quanto a politica de Salinas atrapalhou a região. Pela estrada anterior ao asfalto o trecho era Fruta de Leite, passando por Taiobeiras, uma reta plana, sem serras e sem subidas que engessam o trânsito, mas como Salinas através do "Competente" deputado Geraldo Santana exigiu e o asfalto teve que passar por aquela loucura que é o trecho entre Fruta de Leite e Santa Cruz de Salinas. Que loucura.

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Mensagem N°65282
De: Luciana Ramos Data: Quarta 5/1/2011 12:17:48
Cidade: Janaúba/MG  País: Brasil

Nossos sinceros sentimentos a família do querido Chico Rodrigues, da Camila Móveis em Janaúba, que teve a dor de perder seu filho no auge da juventude. Que o Espírito Santo possa confortá-lo e a sua família, especialmente sua esposa Margareth pela dor e sofrimento profundos.

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Mensagem N°65278
De: POLICIAL RODOVIÁRIO Data: Quarta 5/1/2011 10:35:41
Cidade: MONTES CLAROS

Lendo as mensagens sobre acidentes e a indignação justa dos muralistas, senti a nescessidade de tecer os comentários abaixo:
- O efetivo da PRF no Norte de Minas, é um dos menores do estado, ficando as vezes 05 Policiais para fiscalizar 615 km de rodovias (BRs 135,251 e 365);
- O posto da BR 251 que alguns muralistas falam que está desativado, na verdade pertence a Receita Estadual e foi desativado pelo Sr. Governador Aécio Neves em 2009;
- Quanto a falta de fiscalização em nossas rodovias, gostaria de informar que quando a PRF chegou no Norte de Minas em 1994, tinhamos o mesmo número de Policiais de hoje, em um trecho de 400 km, com um fluxo de veículos 10 vezes menor. Hoje, com aumento considerável da frota (só em 2010 foram produzidos 3 milhões de veículos novos), a ligação da BR251 com a Rio-Bahia,a condição de cidade polo de Montes Claros e um dos maiores entroncamentos rodoviários do país, nosso efetivo ficou defasado, não dando conta nem de atender todos os acidentes que ocorrem nem tendo tempo suficiente para dedicar à fiscalização mais rigorosa de nossos motoristas (Se houvesse colaboração nem precisava fiscalizar tanto);
- Ora, é sabido que a maioria dos acidentes são provocados por falha humana, o que nos leva a pensar que os nossos motorista são os piores do mundo, se acham "Ayrton Sena" da vida, quando na verdade são comparados a motoristas de países do 4º ou 5º mundo. Não respeitam a lei, abusam da velocidade, das ultrapassagens, da bebida alcoólica, enfim, de todo tipo de infração à lei de trânsito e precisam de ter um Policial a cada kilômetro para impedí-los e multá-los;
- Quanto a alegação de um muralista que os Policiais ficam brincando com a internet no posto policial, gostaria de informar que a nossa internet é bloqueada para sites .com, sendo somente alguns autorizados pela central em Brasília e o Policial precisa entrar com sua senha pessoal para acessá-los. Gostaria de informar também que todo trabalho Policial tem que ser digitado no sistema intranet da PRF (boletins de acidentes, multas, boletins de crimes, etc), o que toma um tempo considerável do Policial, já que não dispomos de pessoal administrativo;
Para finalizar, gostaria de pedir aos muralistas e toda a população do Norte de Minas que peçam aos seus representantes no governo ( Se lembrarem em quem votou na última eleição) para olharem com mais carinho para as estradas da região, que precisam de duplicação (BR251), para melhorarem o efetivo das Polícias Rodoviárias Federal e Estadual, para elaborarem projetos para dar melhor educação aos nossos motoristas, e toda ajuda possível para que possamos reverter este quadro de tragédias que ocorrem com nossos amigos e parentes.

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Mensagem N°65273
De: Estado de Minas Data: Quarta 5/1/2011 09:18:28
Cidade: BH

Na guerra contra o barulho, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) começa a testar nova tática de fiscalização para atacar de frente burburinhos em bares, bate-estaca das obras e outros ruídos que tiram a paz dos belo-horizontinos. Hoje concentrados na Secretaria Municipal de Meio Ambiente, seis dos 42 fiscais da Lei do Silêncio passarão a atuar, a partir da próxima semana, diretamente na sede da Regional Centro-Sul. Com início na região mais barulhenta da cidade, endereço da maioria dos bares e restaurantes, a expectativa é de que até fevereiro o projeto de descentralizar a atuação dos fiscais chegue às outras oito administrações regionais. O objetivo é agilizar o atendimento das ocorrências.
Em vigor desde 2008, a Lei do Silêncio impôs limites para a emissão de ruídos na cidade, mais rigorosos principalmente a partir das 22h, mas nem por isso garantiu o sossego dos moradores. Durante a noite, período que concentra a maior parte das reclamações, o pronto-atendimento do Disque Sossego (156) funciona apenas de quinta-feira a domingo, das 19h às 2h, com 24 fiscais. De segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, a escala é reduzida, com apenas dois fiscais. Nos demais horários, incluindo as madrugadas de segunda, terça e quarta-feira, o serviço se restringe à marcação de visita. Esse esquema de fiscalização culminou, ano passado, em um quinto das ocorrências sem atendimento.
Último levantamento do Disque Sossego mostra que, de janeiro a 27 de novembro, 843 cidadãos que se queixaram do barulho de 4.243 locais ficaram sem resposta. Com a mudança da estrutura da fiscalização, o objetivo da prefeitura é agilizar o atendimento das reclamações, diminuindo a distância entre agentes e local da ocorrência, além de melhorar a cobertura do serviço na cidade. “A secretaria vai dar apoio a casos em que o infrator entra com recursos”, explica o secretário municipal de Meio Ambiente, Nívio Tadeu Lasmar. Apesar do projeto de descentralização, ele ressalta que o cidadão incomodado com o barulho continuará a ligar para o número 156. A Regional Centro-Sul informa que a sala para receber os novos fiscais está sendo preparada e os novos profissionais ficarão submetidos à Gerência de Regulação Urbana.
De acordo com o secretário, o Superfiscal – projeto da prefeitura que aumenta as atribuições dos 200 fiscais de regulação urbana e permite que cada um dos profissionais atue nas áreas de obras, meio ambiente, posturas e limpeza –, sem data para criação, é um segundo passo para melhorar a aplicação da Lei do Silêncio. Enquanto isso não ocorre, moradores que sofrem com ruídos torcem para que o novo esquema de fiscalização nas regionais traga sossego. “Cerca de 40% dos problemas do bairro têm a ver com o barulho de bares e restaurantes. Não tem fiscal para cumprir as reclamações”, afirma o fundador e secretário da Associação dos Moradores do Santo Antônio e do entorno da Avenida Prudente de Morais (AmorSanto), Gegê Angelino.
Boemia
Badalada pelos barzinhos com mesas nas calçadas, a Prudente de Morais, uma das principais vias de acesso da região, se transformou também em ponto de encontro de torcedores em dias de jogos, frequentes nas quartas-feiras, quando não há pronto-atendimento do Disque Sossego. “Temos de conviver com torcedores gritando às duas horas da manhã. Isso não é normal. Já chamamos a polícia várias vezes, mas nunca aparecem. O trabalho nas construções nos fins de semana é outro problema. Como tenho escritório em casa, meu tempo de serviço é muito afetado pelo barulho”, reclama o fotógrafo Robert Serbinenko, de 49 anos, que mora a um quarteirão da avenida.Bares, boates e casas de shows representam de longe o principal problema quando o assunto é ruído. Na semana entre 21 e 27 de novembro, das 232 queixas registradas no Disque Sossego, 141 se referiam a esses estabelecimentos. Em segundo lugar no ranking do barulho, encontra-se comércio em geral, com 21 reclamações. E é na Região Centro-Sul onde a rixa entre sossego e barulho fica mais acirrada. Desse total de ocorrências, 60 partiram de bairros na regional. “Se constatar a infração, o fiscal pode multar o estabelecimento em valores de R$ 2,5 mil a R$ 4,8 mil. No caso da terceira reincidência, a casa é interditada”, ressalta.
E são justamente bares e casas noturnas que estarão na linha de fogo da fiscalização, principalmente depois da permissão concedida pela prefeitura para que esses estabelecimento possam usar mesas e cadeiras em passeios depois das 23h, desde que respeitada a Lei do Silêncio. “Não há nada a temer. O que sempre pregamos é o respeito às leis. Não aprovamos bares que excedem no barulho e incomodam a comunidade”, afirma o presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de Minas,

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Mensagem N°65272
De: Rafael Bernardo Data: Quarta 5/1/2011 09:16:34
Cidade: Montes Claros

Complementando a mensagem n° 65165, do Sr. João Batista, aquele imóvel na Dulce Sarmento(esquina de baixo da Monvep Semi-Novos), já é um terror a anos. Eu tive o azar de morar no prédio ao lado. Ali antes funcionava uma tornearia. A partir do momento que a tornearia se mudou, começou o inferno. Mendigos, usuários de drogas, pivetes e outras pessoas de semelhante estirpe; infestaram o lugar. Eu fazia faculdade à noite, chegava tarde em casa e, era um terror passar por ali. Dos vários assaltos que eram cometidos no bairro São José e imediações, diversas vezes os culpados se escondiam lá. Como eu morava ao lado, num andar alto do prédio, eu acompanhava toda a movimentação, que durava a noite toda. Por diversas vezes, chamamos a polícia, que sempre nos atendeu com presteza. Foram realizadas várias "batidas" lá, onde eram detida muita gente. Certa vez,a baderna estava tão grande e tinha tanto marginal lá, que a polícia usou bombas de efeito moral para entrar. Em seguida, saiu de lá com um micro-ônibus cheio de gente presa. Essas batidas funcionavam por pouco tempo. Após cada uma, lá ficava um sossego. Porém, após uma semana ou duas, recomeçava todo o ciclo. Aparecia um, depois outro, depois outro e assim sucessivamente. Tempos depois, lacraram todas as entradas do edifício. Mais uma vez, durou pouco. Pelo visto, a saída ali seria a ocupação do imóvel ou mesmo a sua demolição. Sorte aos vizinhos.

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Mensagem N°65270
De: ILACIR TELLES Data: Quarta 5/1/2011 08:32:27
Cidade: Porteirinha-MG.  País: Brasil

No último domingo, em Taiobeiras, conheci a linda e dócil Thalita - juntamente com seu namorado, no Sítio de seu Tio Duquinha. Que Deus conforte toda a família enlutada!

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Mensagem N°65265
De: Petrônio Braz Data: Terça 4/1/2011 23:10:50
Cidade: Montes Claros/MG

A fonte secou.Apesar das chuvas, a fonte da Praça da Matriz há mais de dez dias não funciona.

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Mensagem N°65257
De: mary Data: Terça 4/1/2011 17:30:28
Cidade: taiobeiras  País: brasil

Na manhã do dia 03/01/11 todos os corações taiobeirenses estavam sangrando de saudades e indgnação.Todos estamos arrasados.Thalita uma menina linda dócil, que fazia parte da turminha (da adolescencia que nunca se separam apenas pela distancia entre outros) de Fabiula,Keithiara,edna,Keilane,Leticia e minha irmã marcele, que agora estão inconsalaveis pela perda tão ...que DEUS abençõe todos os nossos corações e principalmente o da familia....vc fara muita falta...

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Mensagem N°65253
De: nailda matias Data: Terça 4/1/2011 16:08:44
Cidade: sumaré/sp  País: brasil

sou prima de uma das vítimas,o motorista Edvaldo Santana e gostaria de deixar os meus sentimentos a minha prima Zélia e seus filhos e tbem a todos os familiares das outras vítimas;deixo um apelo aos motoristas que ao sairem para as estradas,lembrem-se que nelas tbem possa estar alguém de seus famíliares:vc motorista que causou essa trágico acidente para e pensa que poderia ser um ant-querido (...)

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Mensagem N°65251
De: Renato Pinheiro Data: Terça 4/1/2011 15:31:16
Cidade: Montes Claros

Gostaria de saber dos resposáveis, ou de algum orgão de assessoria de imprensa da Policia Rodoviaria Federal o motivo do posto da BR 251 está desativado, sem qualquer fiscalização para coibir as aberrações que temos presenciados nesta estrada, aquela estrutura, somos nós contribuintes que mantemos, para ver ações e resultados, já que a reestruturação não vem a curto prazo mesmo, pelo menos o direito de segurança acho que nos resta reivindicar (...)

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Mensagem N°65250
De: Jaderson B. de Oliveira Data: Terça 4/1/2011 14:33:12
Cidade: Montes Claros/MG

Titulo da notícia: Táxi que vinha de Taiobeiras para M. Claros é esmagado por carreta de S. Paulo; morreram os seus 5 ocupantes - O que se pode observar nitidamente nas fotos é que a carreta esta na contra mão de direção da rodovia, essa estrada que liga M. Claros a Salinas esta a verdadeira Rodovia da "morte" pois o movimento de carretas e caminhões triplicou, e os motoristas barbarisam os carros pequenos, tudo isso somado a falta de patrulhamento, pois o efetivo da PRF não esta dando conta, mal estão conseguindo atender os acidentes. Ontem 02/01/2010 cheguei a ponte do rio das velhas na Br 135 que liga M.Claros a B. Horizonte por volta das 18:25 fiquei parado em uma fila kilometrica até as21:33 esperando o guinço tirar um caminhão que colidiu com um veiculo encima da "estreita" ponte sobre o rio das Velhas. Identifiquei que era um caminhão pois o mesmo estava com a frente destruida sobre a ponte e o outro veiculo nem sinal, não sei se caiu no Rio ou se foi rebocado. Deus nos ajude...(um paliativo seria contruir quebramolas na entrada da ponte) obrigando os "pilotos" de corrida diminuir a velocidade encima da estreita ponte.

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