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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°61652
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Sábado 25/9/2010 09:21:02
Cidade: Montes Claros-MG

Não vejo a hora de terminar esse tormento chamado eleição, com seus candidatos barulhentos e perturbadores da paz. Torço para que tudo se resolva ainda no primeiro turno, nos livrando de uma só vez dessa bagunça tamanha que tanto nos incomoda.

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Mensagem N°61651
De: José Prates Data: Sábado 25/9/2010 08:25:06
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

E... O BARULHO CONTINUA.
José Prates
Lendo este Mural, o que fazemos todos os dias, o que nos surpreende são as reclamações contra o barulho que tanto incomoda os moradores da cidade, seja qual for o bairro em que estejam. Parece ao leitor da notícia, que generalizar o barulho incomodativo é um propósito de quem o produz. O que é de estranhar nesse caso, é a impotência ou descaso das autoridades responsáveis pela ordem pública que se mostram alheias a um fato que levanta em protestos, a voz uníssona de grande parte da população. Este Mural veicula todos os dias essas reclamações que não são ouvidas ou levadas em consideração pelos responsáveis, o que constitui uma afronta ao cidadão contribuinte.
Para quem viveu em Montes Claros num passado não muito distante e que hoje por circunstancias diversas, teve que mudar-se para outro lugar, é estranho o que lá acontece agora, principalmente no que diz respeito a essa agressão ao meio ambiente e ao habitante indefeso que se sente desprotegido com a ausência das autoridades que têm o dever de lhes oferecer proteção. No caso do barulho “que não deixa ninguém dormir”, a falta de repressão por quem deve fazê-la por obrigação, é estranhável porque existem leis e meios para isso. É um crime de ação pública que no direito penal brasileiro, é a ação que depende de iniciativa do Ministério Público. Ela sempre se inicia por meio da denúncia, que é a peça inicial do processo. Essa denuncia é feita diariamente através da imprensa, pela pópulação prejudicada. O Ministério Publico agiu, segundo a imprensa noticiou. Houve uma determinação judicial de repressão que não foi cumprida. Por que? Ninguém explica.
Todo mundo sabe que uma cidade do porte de Montes Claros é barulhenta por natureza. São as propagandas em carros de som; as festas populares; os veiculos motorisados que circulam, etc. Tudo isso produz barulho. Existem, porem, leis que regulam volumes de som e horários para que não prejudiquem o descando dos trabalhadores, nem agridam o meio ambiente. Pelo que dizem as reclamações incessantes, o que falta em Montes Claro é exatamente o cumprimento dessas leis. Montes Claros é uma cidade civilizada – pelo menos, era a alguns anos passados – e não comporta esse tipo de desrespéito ao direito do cidadão trabalhador que necessita de repouso. Os contraventores da lei do silencio devem ser poucos e podem ser controlados com o uso da lei das contravenções, dec. Lei 3688/41 que no seu artigo 42 trata como contravenção penal, sujeito à pena de prisão, perturbar o trabalho ou o sossego alheios. É crime de ação pública que requer atuação das autoridades.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°61640
De: Hellom Lopes Data: Sexta 24/9/2010 14:24:30
Cidade: Belo Horizonte/MG

Titulo da notícia: Com a ausência de decisão do Supremo (partido ao meio), prolonga-se a agonia dos "ficha suja", que poderão ser votados - Comentário: Importante registrar que a chamada "Lei da Ficha Limpa", encontra-se em pleno vigor e aplicabilidade. O STF não está decidindo a Constitucionalidade da referida Lei, o que só poderia ser feito via Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADIN. No caso em julgamento, está se decidindo, tão somente, a aplicabilidade da "Lei da Ficha Limpa" para as eleições deste ano. Ademais, a Constituição Federal estabelece que somente a maioria absoluta dos ministros do STF, poderiam invalidar a aplicabilidade da "Lei da Ficha Limpa" este ano, pelo que, como não houve esta maioria, a norma legal supra é aplicável às eleições do presente ano. Assim, importante esclarecer que, até o presente momento, a referida Lei encontra-se em plena validade, estando os chamados "Fichas Sujas" proibidos de se candidatarem.

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Mensagem N°61639
De: Alberto Sena Data: Sexta 24/9/2010 14:23:04
Cidade: Belo Horizonte/MG

‘PENETRAS’ CONTUMAZES

Alberto Sena

Naquele tempo havia certa indisposição entre as turmas dos ‘Morrinhos’ e a do centro da cidade. Em verdade, essa indisposição era mais da parte da turma de lá do que propriamente da turma do centro da cidade.
Os integrantes da turma dos ‘Morrinhos’ até podiam descer, mas os da turma do centro não deviam subir. Se porventura encontrassem certos caras da outra turma estavam perdidos. Era briga na certa.
Naquele tempo, ser ‘penetra’ em festas era comum. Detalhe: a turma do centro chegava e logo dominava a situação. A moçada bonita ficava de olho.
Era gostoso dançar juntinho. Tinha calor humano e outras coisas mais, diferentemente da maneira de dançar de hoje em dia.
Marlúcio, o ‘Brasa Mora’, era o nosso ‘assessor para assuntos aleatórios e sociais’. Apurava onde haveria festa para a turma ‘penetrar’. Ele só não ganhava de Lazinho Pimenta, imbatível.
‘Brasa’ tinha uma rede de informantes invejável. E olhe que naquela época nem se cogitava de internet.
Uma vez o repertório de festas de ‘Brasa Mora’ havia se esgotado. Estávamos fadados a ficar papeando na esquina ou ir para casa dormir. Até que deu um estalo na cabeça e ele gritou:
__ Lembrei! Vai ter festa de aniversário nos ‘Morrinhos’.
__ Nos ‘Morrinhos’ não dá pra ir – dissemos quase em uníssono.
Ao que ‘Brasa’ argumentou:
__ Não é beeemmm nos ‘Morrinhos’. É depois da linha, indo pela Rua Melo Viana, virar na primeira rua à esquerda.
Depois de uma rápida confabulação quanto aos prós e contras, resolvemos ir a tal festa. Não me lembro mais de todos, mas se não me engano estavam: ‘Brasa’, Osmar, Fernando Veloso, Cícero Stru, entre outros.
Nós chegamos à festa, ressabiados. Adentramos a sala e vimos vários jovens casais dançando, e logo começamos a ficar mais à vontade.
As garotas bonitas ficaram ainda mais bonitas com a nossa chegada. Observamos, no entanto: uns e outros não gostaram, inda mais sabendo que éramos ‘penetras’.
Tudo ia bem até que um dos circunstantes, este da turma dos ‘Morrinhos’, se aproximou de mim e disse:
__ Quero conversar com você lá fora.
A abordagem dele chamou a atenção dos companheiros. Fiquei naquela situação. Se me recusar a ir demonstro covardia. Se eu saio, posso imaginar o que pode acontecer.
Não havia escapatória.
Saí lado a lado com o cara. Antes, porém, sinalizei aos companheiros e me encaminhei para fora da casa. Mal havia saído do portão, o cara sacou uma faca da cintura e sem dizer palavra veio para cima de mim.
Ele desferiu o primeiro golpe. Tentou acertar-me a barriga, mas fui mais ligeiro, recuei.
Claro, a essa altura, os companheiros já estavam também do lado de fora. E a turma do ‘deixa disso’ entrou em ação. Só que ninguém se atrevia tomar a faca do cara, que, bufando, fungando como touro de tourada espanhola exibia para mim a faca cuja lâmina brilhava na noite sob a luz do poste.
E outra vez, o cara partiu para cima de mim. Queria porque queria rasgar-me a barriga. Novamente recuei a tempo. E nesse momento os companheiros o agarraram por trás. Tomaram-lhe a faca.
Ao mesmo tempo, os donos da festa chegaram e como ele era conhecido deles, foi advertido e levado para dentro.
Nós, ‘penetras’ contumazes, não tivemos outra opção senão botar o rabinho entre as pernas e ir embora dali o mais rápido possível a fim de evitar coisa pior.
Ficou comprovada, outra vez, a indisposição da turma dos ‘Morrinhos’ em relação à turma do centro.
Foi ‘Gerinha do Morro’, camarada boa praça, bom de capoeira, que, aos poucos, acabou com essa indisposição.
E então reinou a paz.
Mas foi por pouco tempo.
Logo circularia a notícia de que numa certa noite aconteceria outro embate entre a turma de ‘Gerinha Português’ e ‘Gerinha do Morro’.
Hoje, acredito, a indisposição antiga desapareceu. Ou melhor: transformou-se em mote de um ‘causo’ pra contar aos conterrâneos.

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Mensagem N°61638
De: Carmen Netto Data: Sexta 24/9/2010 14:12:22
Cidade: Montes Claros

Preparativos para o Baile da Primavera

Passou a infância...
Passou a juventude – mas a vida não passou.
Passou o 1º amor...
Passou o 2º amor...
E o coração continua...
E o coração da mocinha continua ingênuo, jovem e quase sempre ele se perde em devaneios. Neste inverno de dias quentes, princípio de Setembro, depois de um agosto incandescente, o odor do vento do sertão trouxe o cheiro do jasmim que perfumava aquele lado da casa quando o luar se abria. E Setembro chegava trazendo a primavera. Com ela o mais esperado baile do ano: o Baile da Primavera, no Clube Montes Claros. A memória é tenaz. A minha está sempre me cutucando, inunda a mente de pessoas, fatos, acontecimentos, lugares. Oh! Ilusões da mocidade, vocês jamais perderam suas doçuras.
E a mocinha se lembrou dos preparativos para o esperado baile de setembro. Que tal uma viagem aos anos da inocência? Num país ainda não industrializado, onde não existia cosmetologia e nem consumo, ficar bonita era um trabalhão. Adicionado a esse contexto, não tínhamos dinheiro para comprar os produtos de beleza. Assim começava o périplo. Para afinar e clarear a pele usávamos fubá misturado com açúcar cristal e após retirá-lo com água gelada, usar uma máscara de pepino e mel de abelha. Para os cabelos, se os queríamos avermelhados, exaguá-los com chá de casca de cebola roxa, ou para clareá-los usar chá de camomila. Como hidratante recorria ao “Ponds C” de mamãe, que sempre acabava mais rápido do que ela planejava. Esses cuidados eram feitos semanalmente. Quem podia comprar shampo, usava o “mulsifild” perfumado; quem não podia se virava com o sabão de côco ou o lever. Para prender os cabelos, a cerveja branca era o indicado, armava e segurava os cachos feitos com bobs e o laquê complementava o efeito.
Lembro-me de um produto criado pelo farmacêutico Aluisio Ferreira Pinto,da conceituada Farmácia Central, semelhante à famosa “Antisardina”, era mais suave e a pele ficava linda. Só que o sucesso foi tão grande, que a farmácia não dava conta de manipulá-lo. Dizem que “Seu” Aluisio se arrependeu de sua criação, pois ele não saía do laboratório para atender à demanda que aumentava a cada dia. A dermatologia cosmética estava engatinhando, e nós nos contentávamos com o que existia. Também com os hormônios em dia, plenas de juventude, rugas estavam a milênios de distância.
Como era primavera, e primavera no Brasil é sempre quente, usar meias era inconcebível. Então recorria à minha mentora a querida Tia Tê, que usava um produto nas pernas chamado “Perlit”, que dava às mesmas um tom beje rosado.
Nada melhor na vida do que esperar pelas festas. Na véspera do baile reuníamos no alpendre de minha casa para fazermos as unhas. Todas tínhamos aquele estojo de manicure – era o presente padrão dos namorados – e a expectativa para o baile nos dava aquela sensação deliciosa de plenitude...
Chegava a noite tão esperada. Vestidos vaporosos, decotados, a maioria estampados, nos transformavam em cinderelas. No rosto usávamos o pó compacto “Angel Face”, rouge royal briar, baton “Van Ess”, “Helena Rubstein” ou “Michel”. As sobrancelhas eram aumentadas com o lápis crayon, e os olhos amendoados com o charmoso risquinho. Célia Colares, com seu tipo eurasiano, causava inveja nas amigas com seus olhos bem maquiados. Dava o maior “It”. Flor de maçã, Miss France, Bond Street, Whitemagnólia perfumavam o corpo e os sonhos. E lá íamos nós, envolvidas por uma auréola de encantamento.
Geralmente no baile de primavera, vinham orquestras de Belo Horizonte e transformavam aquelas horas num tempo mais que perfeito. Aquele momento criava um clima de desejo: olho no olho, mão na mão, a respiração suave que arrepiava todo o corpo; as confissões murmuradas ao pé do ouvido, enquanto aspiravam um perfume sutil. Esses momentos jamais acabarão. É uma conquista da emoção. Sempre que recordo essas encantadoras experiências vividas, me vem o pensamento consolador de que elas integram para sempre o espírito, fazem parte da essência e ninguém conseguirá apagá-las.
Recolho a mocinha adolescente que mora no meu coração e deu uma fugida aos anos dourados. Às vezes não consigo segurá-la e ela sai à procura dos dias felizes e ingênuos que vivi num mundo romântico e cheio de segredos.

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Mensagem N°61637
De: Waldyr Senna Data: Sexta 24/09/2010 14:05
Cidade: Montes Claros/MG

O que dizem os números

Waldyr Senna Batista

Números levantados no IBGE( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) pelo economista Geraldo Matos Guedes, professor da Unimontes, em parte corrigem e também confirmam o que aqui se tem dito sobre a economia de Montes Claros, na busca de sua identidade.
A principal conclusão é de que, de fato, o segmento serviços, em que se insere o comércio, entre outras especialidades, é o componente mais importante do PIB ( Produto Interno Bruto ) do município. Em 2007, último ano com dados disponíveis, esse setor representou 62,20% do total.
Se esse índice surpreende, por ser elevado, mais surpreendente é o que se refere à pecuária, que em passado remoto era tida como o sustentáculo econômico do município. Na atualidade, segundo o IBGE – acredite – ela representa irrisórios 2,62% do total.
A indústria, nas décadas de 60 e 70, experimentou forte expansão graças aos incentivos fiscais da Sudene. Encerrado esse ciclo, restaram poucas unidades em funcionamento, mas, mesmo assim, tem índice nada desprezível, de 23,54% do PIB montesclarino.
O levantamento revela também dados curiosos, como o da participação do governo (município, Estado e União, somados) na formação do PIB: a arrecadação de tributos aqui, em 2007, foi de R$ 376 milhões ( 11,63%), enquanto os gastos alcançaram a cifra de R$ 454 milhões (14,03%). Ou seja, nos três níveis da administração pública, os gastos foram superiores à receita.
Mas isso não significa que tenha havido investimentos expressivos em obras públicas. O maior volume desses recursos é expressado pelos salários pagos ao funcionalismo, que forma as duas maiores folhas de pagamento da cidade: a da Prefeitura ( atualmente com mais de 10 mil servidores), com R$ 12 milhões; e a da Unimontes, que gira em torno de R$ 3,5 milhões. De qualquer forma, sem perdão do empreguismo, trata-se de significativa injeção mensal de recursos na economia local.
Ler cifras em coluna de jornal é exercício enfadonho. Para quem conseguiu ler até aqui, eis uma informação animadora: ao contrário do que se imagina, o PIB municipal está crescendo, e, melhor ainda, crescendo mais do que o PIB nacional. Somou R$ 896 milhões em 1995, tendo chegado a R$ 3,24 bilhões em 2007.
No bolo econômico, a participação de Montes Claros é exagerada, como mostram os dados do ano de 2003, período em que a região Norte de Minas teve participação de 3,9% no PIB do Estado ( R$ 5,6 bilhões ), enquanto a parcela de Montes Claros no PIB da região foi de 34% ( R$ 1,9 bilhão). Quer dizer que, no conjunto de 89 municípios que integram a região, Montes Claros abocanha a terça parte. Esse fenômeno não é recente e, possivelmente, deve ter sido até maior no passado. Ultimamente, têm surgido sinais localizados, como Pirapora e Janaúba, de expansão da economia regional. A produção de frutas no projeto de irrigação da Jaíba também é indicador positivo.
Criada recentemente, a Adenor ( Agência de Desenvolvimento do Norte de Minas ) está desenvolvendo projeto que visa a criação de sete sub-regiões na área mineira do Polígono das Secas, com banco de dados e pesquisas para orientar futuros investimentos. O propósito é tentar reduzir e melhorar a distribuição de recursos.
A diversidade de Montes Claros que os números mostram dificulta a adoção de slogan que defina a identidade econômica da cidade, objetivo inicial desta série de textos sobre o tema. O escritor Augustão Baladoce, bairrista de quatro costados, que tem acompanhado o trabalho, enviou comovedora mensagem, da qual se destaca o seguinte trecho: “Sua análise econômica é perfeita, a meu juízo. Só quero registrar que somos conhecidos também por nossa alegria, por nossa facilidade em fazer amigos, por nossa sinceridade e franqueza e por nosso amor à arte musical. Somos violeiros catrumanos. E essas nossas virtudes atravessam os tempos e as conjunturas econômicas”.
Pois é, além de roedores de pequi, violeiros...

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°61636
De: Salles Data: Sexta 24/9/2010 13:45:28
Cidade: DF

Grande sinal de que os chamados ficha suja perderam ontem no Supremo, mesmo com o resultado dando empate de 5 a 5: daqui a pouco o ficha suja mor da republica, Roriz, anunciara que nao e mais candidato em Brasilia.No seu lugar vai disputar a mulher.

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Mensagem N°61634
De: Christian Data: Sexta 24/9/2010 12:32:21
Cidade: Montes Claros

Alguém saberia informar o motivo da ilustre presença do ex-craque Dirceu Lopes em nossa cidade no dia de hoje?

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Mensagem N°61633
De: Hélio Data: Sexta 24/9/2010 12:17:13
Cidade: Montes Claros

A meteorologia acaba de informar que pode fazer frio de 12 graus, nesta noite, em Montes Claros.

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Mensagem N°61631
De: Fabio Sizilio Data: Sexta 24/9/2010 11:30:04
Cidade: Montes Claros

(...). A poluição sonora é um mal que assola a nossa cidade, muito comentada por esse jornal eletrônico, e que quase causou tragédia essa semana em Montes Claros, após reclamações em um bairro da zona sul da cidade. As atitudes de candidatos que pregam a saúde na sua possivél gestão já deveriam estar cientes do mal ao qual estão expondo nossa população. (...)

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Mensagem N°61629
De: Hoje em Dia Data: Sexta 24/9/2010 11:27:09
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Tenente reformado é acusado de pedofilia – Buritizeiro – A Polícia Federal prendeu em flagrante, ontem pela manhã, o tenente reformado do Exército Brasileiro, Wendel Nassau Nether, no distrito de Adão Colares, na zona rural de Botumirim, acusado de prática de pedofilia e, ainda, de posse ilegal de arma e munições exclusivas das Forças Armadas. A operação foi realizada às 6 horas, cumprindo mandado de busca e apreensão expedido pelo juiz Izaias Caldeira Veloso, que responde pela comarca de Grão Mogol. Também foi realizada vistoria na casa do oficial, no Bairro Jardim São Luiz, em área nobre da cidade, onde foi apreendido um computador que será periciado. O delegado Fernando Antônio Bonsack comandou pessoalmente a operação e anunciou que serão investigadas todas localidades onde ele atuou, em São João Del Rey, Pará e fronteira no Amazonas, para verificar se existe rastro de pedofilia. É o segundo flagrante de pedofilia em menos de quatro meses, pois em junho foi realizada a prisão de Fredi Mendes, em Montes Claros. As investigações contra o oficial reformado tiveram início há dois meses, quando a Polícia Federal recebeu denúncia anônima de que ele armazenava imagens de crianças se relacionando sexualmente e ainda de armas. As investigações forma intensificadas quando se constatou os casos, culminando com o pedido de busca e apreensão, que foi concedido. Na manhã de ontem, duas equipes passaram a trabalhar simultaneamente na casa do acusado, em Montes Claros, e na sua fazenda, na zona rural de Botumirim, onde foi encontrado um pen drive com imagens de menores fazendo sexo, assim como um fuzil privativo do Exército e ainda uma pistola Luger. Outras três armas legalizadas e farta munição foram apreendidas. O oficial negou que seja autor das imagens de pedofilia. Os policiais federais se impressionaram com a postura do acusado, que mesmo algemado, queria enfrenta-los, anunciando que se estivesse armado, a história seria diferente. Como o fuzil tinha o brasão da República, constatando ser patrimônio do Exército, a investigação buscará saber como ele obteve a posse. Também foram apreendidas várias bombas caseiras. O advogado Jefferson de Souza, que defende o acusado, disse que seu cliente é um analfabeto digital e sabe apenas usar o computador como máquina de datilografia, onde está escrevendo um livro.

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Mensagem N°61628
De: Marcelino Data: Sexta 24/9/2010 11:25:15
Cidade: Moc

Este belo círculo em torno do sol, que pode ser visto neste instante em toda a M. Claros, não é incomum, não extra-ordinário. É visto periodicamente, quase todos os anos, e até mais de uma vez por ano. São chamados "halos", que não passam de fenômenos ópticos provocados pela refração da luz. Têm a mesma explicação dos halos vistos nas noites de nevoeiro cercando as lâmpadas da iluminação pública, nas ruas.

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Mensagem N°61626
De: Junior Data: Sexta 24/9/2010 10:53:00
Cidade: Montes Claros-MG

Vejam o que se formou em volta do Sol neste momento no céu de Montes Claros!!!! Muito Bonito!!!

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Mensagem N°61621
De: G1 Data: Sexta 24/9/2010 09:58:11
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Aposentado do Exército é preso por suspeita de pedofilia em MG - A Polícia Federal (PF) prendeu, nesta quinta-feira (23), em Montes Claros, no norte de Minas, um aposentado do Exército, de 65 anos, suspeito de pedofilia e posse ilegal de armas. De acordo com a polícia, entre os materiais apreendidos com o suspeito, estavam arquivos com fotos de pornografia infantil. Ainda segundo a polícia, foi cumprido o mandado de busca e apreensão depois de um mês de investigações. A polícia apreendeu, ainda, uma pistola de fabricação alemã, um fuzil de uso restrito das Forças Armadas, uma espingarda, dois revólveres, fardas militares, computadores e munição. O tenente reformado do Exército vai responder também por crime de peculato por manter em poder dele fardas e um capacete do exército, segundo a polícia.

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Mensagem N°61619
De: Lopes Data: Sexta 24/9/2010 09:35:25
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Além da poluição sonora que pertuba nós montesclarenses,agora temos que conviver com uma poluição visual que tomou conta da cidade nessa época de eleição.Placas que vem tomando conta de canteiros centrais de grandes avenidas da nossa cidade o que era pra ser uma grande festa da democracia tem se tornado um transtorno pra os nossos ouvidos e também nossos olhos esse politicos que vem sujando nossa cidade,com uma falta de respeito ja perderam meu voto e o seu??!!

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Mensagem N°61617
De: João Rezende Jr Data: Sexta 24/9/2010 09:11:54
Cidade: Belo Horizonte

Definir critérios pra votar já é um passo. Não voto em político com jingle estridente na rua, nem com panfletagem poluidora inútil!

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Mensagem N°61616
De: Catulino Data: Sexta 24/9/2010 09:09:20
Cidade: M. Claros

O olho espichado da meteorologia agora vê chances de chuva em M. Claros nos dias 30 e 31. Pouca coisa. Antes, chegou a ver chuva no dia de S. Miguwel Arcanjo, a 29 de setembro, como é da tradição e da esperança sertanejas. Oxalá.

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Mensagem N°61612
De: João Carlos Data: Quinta 23/9/2010 22:01:07
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A suspensão ou adiamento do evento de "inauguração" do Parque da Lapa Grande com a presença do Secretário de Estado de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, não se deve apenas a problemas de agenda. Ele, ou sua assessoria, com muito bom senso, fugiram de uma "saia justa", já que seria complicado administrar a presença do atual prefeito e do ex, Athos Avelino, em cuja gestão foi criada essa unidade de conservação. Ou talvez tenha sido o impedimento legal da legislaçao eleitoral que proibe inaugurações nesse período. Lembrando que muitos políticos e atuais candidatos foram publicamente contra a criação do parque na ocasião. Outra coisa que seria prudente e o Estado e o IEF não anteciparem as coisas. Como inaugurar uma estrutura se o Parque ainda não pode ser aberto à visitação pública. O Plano de Manejo que ainda deve ser iniciado este ano, com prazo de aproximadamente um ano de duração, é que irá credenciar a utilização do parque sob todos os aspectos.

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Mensagem N°61609
De: Petrônio Braz Data: Quinta 23/9/2010 19:43:13
Cidade: Montes Claros/MG

Nem sacra nem profana

Este mês de setembro, fim do inverno e início da primavera, foi da poesia, em que pese contra o ensurdecedor barulho das ruas, provocado pela propaganda eleitoral, que nos remete a Schopenhauer quando ele se revolta contra Frankfurt, onde vivia, em razão do barulho das ruas: “Não podemos permitir que, por meio de insolente barulho prejudiquem (os homens) os mais elevados esforços da espécie humana”.
Neste mês escrevi, a pedido de Dário Cotrim, um pequeno texto para a orelha da contracapa de seu livro “Poetas Ilustres” e comentei uma obra maravilhosa da poetisa Evany Cavalcante Brito Calábria.
Com sua bondade extrema, Manoel Hygino dos Santos, ilustre membro da Academia Mineira de Letras, mandou-me um e-mail comentando o Prefácio que escrevi para o livro de Karla Celene Campos: “Os bares nunca fecham”.
Tenho em mãos o livro de poesias “Visceral”, de Janete Ferreira da Silva, Gildete dos Santos Freitas e Merli Fróes, selo da Editora UNIMONTES, que Dário Cotrim está comentando. Visceral no sentido figurado de muito íntimo ou profundo. Falarei sobre ele oportunamente.
Recebi o livro de poesias “Nem sacra nem profana – Humana!” de Lirs Helena Mendes, gentilmente doado pela Autora, em edição independente, com a dedicatória: “Dr. Petrônio. Sinto-me honrada por você ter se interessado por meu livrinho. Um abraço carinhoso, Lirs”.
Da orelha da capa extrai-se que ela, ex-funcionária do Banco do Brasil, é montes-clarense e dedica-se, além da poesia, às artes plásticas (pintura e escultura) e especialmente à Biodanza. A Biodanza é um sistema de danças, possivelmente de origem espanhola, de integração afetiva, que, como informa a Wikipédia, promove o desenvolvimento humano baseado em experiências intensas no “aqui e agora”, criadas através de movimentos de dança e através de situações de encontro não verbal dentro de um grupo, centradas no olhar e no toque físico.
Lirs Helena Mendes desenvolvendo seu trabalho no Brasil e no exterior, sendo facilitadora de grupos regulares e didata de Cursos de Formnação de Docentes, titulada pela International Diocentric Foundation. Ela é também autora do livro “Biodanza e Argila” e da monografia “Liberdade para Criar”. Um mundo novo, que me é desconhecido.
Na Apresentação do livro Rosarinha nos confessa que ao ler a poesia de Lirs, em páginas “escritas em vermelho”, “mergulhei num mundo muito especial, em que uma mulher lua, às vezes cheia, às vezes meia, busca ser luz... e ser Lirs”. Ela observa que “a poesia de Lirs não é sacra, tampouco é profana. E ao adjetivo com que ela define a sua obra – humana – eu juntaria sensível, delicada, sensual, viva, forte, ousada, autêntica, às vezes brincalhona...”
As suas poesias não têm título, têm sentido. Começam e acabam soltas, livres, leves, diferentes, sensuais. Freud não explicaria, nem descomplicaria os seus versos de amor.
Profana, quando ela delira, “com sangue vivo a circular nas veias e amor sem peias”: “Ah! Como eu quero viver / Um amor rasgado / Um amor bem safado / Que tira a roupa na praça / Rola na grama / Picha o céu / Distribui planfletos / Mostra a alma / Entrega o peito”.
Parcialmente sacra: “Eu sou! / Lua, estrela, sol, fogo, água cristalina. / Flúida... entregue ao curso da vida. / Eu sou, / E sonho mágicas realizações. / Sou! / Terra e fruto, / Mãe e alimento. / Sou! / Procura e espera, / Encontro e desencontro. / Sou tudo! / Sou nada. / Criação divina! / Obra inacabada! / E, / Com as mãos de Deus / E as minhas, / Vou me fazendo! ...”
A poesia profana, em língua portuguesa, nos veio da Idade Média, com os trovadores galego-portugueses dos Séculos XIII e XIV. A poesia sacra não teve origem outra. Ela também nos veio da Idade Média, pela influência dominadora da Igreja. Mas as criações nem sacras, nem profanas são um produto do Renascimento, e se estenderam até o Modernismo com a liberdade conquistada pelos literatos, alforriados dos elos limitadores das escolas literárias.
Lirs Helena Mendes é uma poetisa ultra moderna.

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Mensagem N°61596
De: Ayrton Fagundes Data: Quinta 23/9/2010 12:45:37
Cidade: Montes Claros

Passando de carro, pela rodovia, nesse momento pelo trevo do aeroporto, uma forte ventania levantou varias placas de propaganda polica que estavam expostas no canteiro central da pista. Quase ocorreu um acidente quando uma placa veio de encontro ao meu carro, desviei e a placa quase atingiu um motoqueiro que vinha logo atras. Liguei imediatamente para a policia, alertando sobre o risco, mas o soldado me informou que so poderia fazer ocorrencia de acidentes. (...) Apelo para que me informem o telefone do Juiz Eleitoral, talvez ele possa tomar alguma medida proibitiva desse tipo de propaganda que coloca em risco a vida do cidadao ou que repassem essa mensagem para ele.

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Mensagem N°61592
De: De Castro Data: Quinta 23/9/2010 11:02:13
Cidade: BH

Anotem: o presidente Lula fará um comício em M. Claros, na próxima semana.

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Mensagem N°61591
De: Web Outros Data: Quinta 23/9/2010 10:57:30
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Ainda resta esperança

Manoel Hygino - Hoje em Dia

Chuvas em excesso na Ásia, China, Índia e Paquistão com cidades invadidas pelas águas, destruindo toscas habitações e plantações. Milhares de mortos e centenas de milhares expulsos de seus lares. O mundo presta ajuda a nações tão grandes, duas das quais poderosas, formando com o Brasil o grupo da BRIC. Na efervescência eleitoral, o maior país da América Latina sofre com temperaturas elevadas, com o rigor da baixa umidade do ar - viramos um pedaço da África, com o reduzidíssimo índice pluviométrico: choveu apenas 55m nos últimos noventa dias, o mais baixo da média histórica, no norte do Estado. O fenômeno repercutiu gravemente no sistema produtivo. Na área rural da maior cidade da região, 18 mil pessoas enfrentam a falta de águas, enquanto focos de incêndio em todo o território brasileiro. Esgotam-se mananciais. A água das cisternas estava lá embaixo. O número de atingidos pelo esgotamento das reservas hídricas obrigou a mobilização do Sistema Nacional de Defesa Civil. Nas captais e grandes cidades, reclamava-se: o tempo tem mudado demais. Difícil dirigir veículos nas cidades maiores, sob o calor intenso com trânsito caótico. O tempo não é mais confiável como antigamente. Em cidades do sertão mineiro, fazia frio nas madrugadas deste ano. Ninguém se lembrava de que o "inverno", que costuma terminar ali nas duas primeiras semanas de agosto, tivesse se estendido a setembro. Durante o dia, os termômetros andavam pelos 30 graus, ou mais. Para os boêmios, que rareiam nas ruas interioranas, época ideal para a lua, que seguiu majestosa, e doce, ao encontro do céu da Primavera, sempre esperada. Uma espécie da bela estação já se nota na arborização das ruas, coloridas com flores típicas. Confia-se em que seja bom sinal. Claro que se aguardava que as chuvas chegassem antes, evitando problemas com a saúde, não restritos às crianças. Viroses não escolhem idades. Teme-se a carestia. Redemoinhos serviam à algazarra das crianças de antes. Hoje, elas estão vendo televisão na sala ou operando a Internet, confiando-se que se troquem nas melhores mensagens. Cuidado, que a droga atrai meninos e adolescentes ao descaminho! A chuva, depois da longa estiagem, sempre traz esperança. Dela muito se vive, principalmente no sertão árido, em que as árvores perdem seus ramos e seus esqueletos parecem implorar água do céu. Depois, podem vir as monções, que muito destroem, inclusive vidas humanas, dispersas em casebres pelo território desprevenido e desassistido. O homem se conforma: só resta esperar. E buscar água na cisterna; os córregos secaram ou estão em dimensões mínimas. Depois, tomarão vulto e causarão risco aos que os desafiam. É o preço de viver na região, onde a inclemência também nasce da natureza. Para Paulo Narciso, chuva de broto mesmo parece que fica para o dia de S. Miguel Arcanjo, 28 de setembro.

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Mensagem N°61590
De: César Data: Quinta 23/9/2010 09:45:53
Cidade: Moc

Morreu nesta madrugada, dormindo, em BH, o jornalista Wilkie Rodrigues, que o genial escritor Wander Piroli batizou pelo nome de "Principe Senagalês". Wilkie, sempre de bem com a vida, tinha diabetes, chegou a amputar uma perna e estava afastado das redações. É da velha guarda, não tão velha guarda assim. A propósito: Wander Piroli, nos seus últimos anos, era muito frequente em M. Claros, cidade que seu coração escolheu como uma das prediletas.

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Mensagem N°61589
De: Débora Data: Quinta 23/9/2010 08:10:03
Cidade: M. Claros

Enganam-se os que acham que a lei eleitoral - também feita pelos políticos - dá aos candidatos o direito de fazer o barulho que desejam. Não dá. A propaganda eleitoral é permitida dentro da lei, isto é, dentro dos limites permitidos pela lei. No caso, pelas leis - pois elas repetem os níveis permitidos e não são cumpridas, pois os políticos escolhem que leis querem ver cumpridas, que leis não querem. A fiscalização em M. Claros cabe em primeiro lugar à secretaria do 1/2 ambiente. Aí, tudo se complica: esta secretaria recebe do dinheiro dos impostos 4 milhões de reais, todo ano, para cumprir o seu papel. Infelizmente, não cumpre, é uma enganação. O pior é que a imagem de ineficiência desta secretaria, também ela dominada pelos políticos profissionais, está contaminando toda a administração municipal. Um desastre, que todo dia aumenta. Criaram uma patrulha do silêncio, com carro, funcionários, etc, mas ninguém nunca a viu em lugar nenhum, é também mentirosa. Os políticos estão tripudiando sobre as leis e sobre os eleitores. (...)

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Mensagem N°61584
De: Alex Data: Quarta 22/9/2010 22:57:18
Cidade: M. Claros

Impiedosos, os políticos estão socando os ouvidos dos eleitores. Mal sabem que avança entre os que votam um movimento silencioso para boicotar o voto em quem faz barulho no lugar de propostas honestas.

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Mensagem N°61583
De: Salles Data: Quarta 22/9/2010 22:53:31
Cidade: DF

O sofrimento dos políticos tidos como ficha suja vai demorar pelo menos mais um dia. O STF adiou para amanhã, quinta-feira, o julgamento do recurso que vau decidir, em definitivo, se a lei da Ficha Limpa vale para as eleições de daqui a menos de duas semanas. O relator no seu voto, o único colhido até agora, foi pela validade. Um ministro pediu vistas do processo, e adiou a votação. Para complicar, o próprio presidente do Supremo levantou a questão de que o processo de votação da emenda da Ficha Limpa não obedeceu todos os trâmites, pois foi modificado no Senado e não voltou para a Câmara, onde deveria ser reexaminado. Com 10 juízes (no lugar dos 11, pois um se aposentou e não foi substituído), o Supremo está dividido ao meio nesta questão da Ficha Limpa. A noite novamente vai ser longa para os candidatos que estão dependurados no cabide reservado aos ficha suja.

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Mensagem N°61581
De: carlos Data: Quarta 22/9/2010 19:36:21
Cidade: MONTES CLAROS-MG  País: BRASIL

nos que frequetamos igrejas, para nossas oraçaoes, devevemos tomar muito cuidado pois ladroes, estão roubando celulares, e bolsas de fieis, como ocorrido agora na missa das 18.30 da catedral

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Mensagem N°61574
De: José Ponciano Neto Data: Quarta 22/9/2010 15:27:59
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Para Jaralúcia mensagem nº 61565: - Não sei se tenho a explicação exata que você pretende ter o que acerca a gestão do Parque. Mas, como você abordou este tema, talvez como técnico possa passar algumas informações. Como já abordou alguns muralistas. a gestão do Parque é do IEF, e a co-gestão da Copasa; conforme Decreto nº 44.204. Como lá existe um dos mananciais responsável pelo abastecimento de água de Montes Claros, este é monitorado pela área de Meio Ambiente da co-gestora visando a qualidade da água.O Parque Lapa Grande é contemplado com um extenso patrimônio arqueológico com cerca de 30 grutas, entre elas a mais conhecida que deu nome ao Parque; existem lá também, muitas nascentes com águas cristalinas e uma biodiversidade invejável.Realmente no que refere a gestão, pelo que sei, realmente não tem ONGs ou Secretaria envolvidas; futuramente, quem sabe.Não é específico ao Parque Lapa Grande.Mas em regras gerais; para que um Parque seja aberto ao publico é necessário um Plano de Manejo, que é um instrumento de planejamento e gerenciamento de uma Unidade de Conservação e do entorno (Zona de amortecimento); o Plano só pode ser elaborado depois de uma serie de análises dos fatores antrópicos, bióticos e outros existentes.As ações a serem implementadas através do Plano de manejo são fundamentais para garantir a preservação, conservação e benefícios indiretos de ordem ecológica, econômica cientifica e social.Também é através do plano de manejo que serão definidas visitas, programas de educação ambiental e áreas restritas a pesquisas. Porém é bom lembrar que as anuências são expedidas somente pelo gestor da Unidade de Conservação (o Parque).

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Mensagem N°61573
De: Francisco Data: Quarta 22/9/2010 14:59:06
Cidade: Moc

Foi cancelada a inauguracao do Parque da Lapa grande em Montes Claros. O parque nasce cercado pela polemica.

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Mensagem N°61569
De: Juvenal Data: Quarta 22/9/2010 13:46:12
Cidade: Montes Claros

Pelo que estou lendo e me informando nesse espaço democrático, o Parque Lapa Grande parece que vai se tornar um grande presente de grego. Para se pregar um prego na cidade, tem que ser ouvida a sua gerencia, que determina a cor do prego, o número de batidas do martelo e quanto($$) que vai ser o seu impacto no parque. Um completo absurdo. Em breve, vai afugentar qualquer novo empreendimento, num local que deve se acender uma vela para cada indústria nova que chega. E adeus empregos e desenvolvimento. E depois digam quantos empregos o parque vai gerar. Não que não seja importante o Parque. É e muito, mas a cidade e as pessoas que moram nela é muito mais.

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Mensagem N°61565
De: Jaralúcia O. Data: Quarta 22/9/2010 12:39:00
Cidade: Montes Claros

Fui cientificada que a Secretaria do 1 / 2 Ambiente e as Ongs são iguais uma Rainha;pensam reinam, não faz e não mandam nada; quem dá as cartas quanto as visitas e gestão do Parque Lapa grande.Quem manda lá é o IEF e a Copasa (gerente e técnico) e pensam que é deles.Mais foi pago com dinheiro público. Quem explica?

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Mensagem N°61562
De: Correia Data: Quarta 22/9/2010 11:30:27
Cidade: Moc

Ei-la, bela e sábia, toda florida, lançando um olhar sobre a cidade, uma vez mais. Falo da linda sapucaia em flor atrás do campo do Cassimiro de Abreu, em boa hora tombada pelo prefeito Toninho Rebello. Em silêncio, ela vela por nós. Sobre os desatinos que fazemos, todos, aos seus pés - cala-se. Com o silêncio, ensina-nos mais. (É preciso aprender a ouvir o silêncio da Sapucaia florida atrás do campo de futebol. De lá, onde estua em silêncio, a Sapucaia centenária vê esta queimada que levanta fumaça, agora, no sopé dos montes claros, sinal de que os homens, seus filhos, por lá andam fazendo coisas...)

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Mensagem N°61561
De: Janaína Data: Quarta 22/9/2010 11:09:27
Cidade: Montes Claros/mg

será que não temos direitos e somos obrigados a conviver com essa barulheira toda, gerada por esses políticos que não possuem um pingo de respeito pelo povo? está um absurdo o barulho, onde andam as leis?? há um mito, amplamente propagado no brasil, dando conta de que o cidadão tem o direito de fazer barulho até às 22h:00. engano. na verdade, o excesso de ruído que causa dano a outrem, a qualquer hora do dia, especialmente em zona residencial, constitui abuso do direito e, portanto, ato ilícito. não dá mais para trabalhar em paz, isso estressa e nos obriga a ouvir o que não queremos.

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Mensagem N°61560
De: Elisangela Data: Quarta 22/9/2010 11:07:52
Cidade: Montes Claros/MG

Moro no bairro Melo e sou testemunha de como as explosões estão acabando com a Serra, principalmente nos finais de semana, onde ao olhar para o horizonte detrás da minha residência e tentar contemplar uma paisagem tranqüila e serena, o que se vê são poeiras e mais poeiras, causadas pelos estouros constantes, que ocorrem até mesmo nas madrugadas, daqui tanto ouvimos os estrondos, como sentimos as paredes tremerem... É uma pena que órgãos competentes se omitem, mas espero que nós (mais interessados que eles) possamos unir forças e palavras para impedir mais essa barbárie. Contando, claro, com este Mural que sempre forneceu oportunidades para expressarmos indignações, saudades e alegrias... Agradeço a todos que de alguma forma tenta salvar a nossa querida Serra, que tanto nos beneficia...

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Mensagem N°61559
De: Veloso Data: Quarta 22/9/2010 11:05:18
Cidade: Montes Claros /MG

Divulgada nota hoje que, entre outras coisas, diz:
"O secretário de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, José Carlos Carvalho, inaugura em Januária, no dia 23 de setembro, a sub-base da Força Tarefa Previncêndio e na sexta (24) será inaugurado o Parque Estadual da Lapa Grande, em Montes Claros".
Depois, acrescenta a nota:
"Na sexta-feira (24) será inaugurado o Parque Estadual Lapa Grande, em Montes Claros. Cerca de 600 mil reais foram investidos na construção de uma portaria e reformas no conjunto arquitetônico da sede do parque, uma casa que será o Centro de Visitantes, uma sede administrativa, alojamentos para funcionários e pesquisadores, uma cozinha e uma ETE. (...)Criado em 2006, o parque ocupa a sede da antiga fazenda Lapa Grande. A região abriga importantes mananciais de fornecimento de água para a comunidade de Montes Claros e cidades vizinhas. A vegetação predominante é o cerrado. O parque possui um extenso patrimônio natural e arqueológico, com 58 grutas, o destaque fica para a gruta Lapa Grande, que tem 2,2 quilômetros de extensão e dá nome ao parque. Foram catalogadas na UC cerca de mil pinturas rupestres, um importante patrimônio arqueológico a ser preservado."

Toda informação é sempre importante e deve ser louvada. Faltou explicar quando o Parque será aberto à população, e não apenas aos do meio. Infelizmente, desde algum tempo, as corporações ambientalistas se assenhoram de lugares públicos, pagos com o dinheiro da população, para usufruto reservado, deles e dos seus, onde as pessoas interessadas invariavelmente são recebidas com indisfarçável má-vontade, como se intrusos fossem. Isto precisa ser revisto. Também é preciso explicar aos senhores do governo a importância que esta Lapa Grande tem para M. Claros, em todos os aspectos antes que, como modernos colonizadores, passem a nos ensinar a como viver na nossa própria casa. Por último: seria oportuno que o secretário explique para toda a população de M. Claros os encargos fiscais que recairão sobre a cidade com a criação do Parque, o que até aqui é apenas um murmúrio entre os sábios do meio. Por fim, este Parque, como os demais, precisa ser mais público do que Estatal, como vem acontecendo por toda parte. A diferença: sendo público, é de todos; sendo estatal, é do estamento que o controla, dirige e manipula. Isto precisa ser revertido para que os gestores da administração pública sobre bens públicos, alguns bastante equivocados, recuperem um pouco do louvor geral. Cuidar da Natureza é tarefa de todos, e não está reservada a iluminados, trancados em seus gabinetes de muitas mordomias. (...)

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Mensagem N°61554
De: Jose da Silva Data: Quarta 22/9/2010 09:12:42
Cidade: MONTES CLAROS

Simplesmente estão acabando com a serra lá no ibituruna e com as casas das imediações, com explosão de bombas a todo momento, inclusive de madrugada. As ruas tambem estão acabando, com a passagem de caminhões carregados de brita.

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Mensagem N°61552
De: Simone Data: Quarta 22/9/2010 08:01:38
Cidade: montes claros

Joaquim P. Souza Men: 61530- A pedreira não funciona só com a licença da Secretaria do meio ambiente, do Codema ou do Copam; precisa da licença do Parque Lapa Grande que traz mais despesa para o empreendedor, pois sempre a gerencia do parque pede um monte de benefícios para sua administração.O empresário já não está agüentando mais, a gerência do Parque só sabe pedir e a Serra continua sendo depredada; veja só! Mais uma grande construção esta sendo erguida. Serão os (...) de novo? A proteção da serra da Ibituruna realmente é virtual.

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Mensagem N°61551
De: Julio Cesar Data: Quarta 22/9/2010 08:01:20
Cidade: Montes Claros

Em que pese a sua beleza e sua importância, que não são pequenas, O Parque Lapa Grande está se transformando num transtorno para os empreendededores locais. Qualquer atividade que tenha que obter autorização ambiental, e não são poucos, está sendo obrigada a fazer uma compensação para o Parque, como se o Estado não fosse obrigado para isso. Alguns nem tem impacto no parque e lá vem a "facada".Sem falar nas interfências nos projetos que a autoridade máxima do Parque determina. Desse jeito, não precisa nem de Prefeito. O parque tme que ser um benefício, não um onus para a cidade.

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Mensagem N°61538
De: ricardo Data: Terça 21/9/2010 13:51:12
Cidade: montesclaros

quiria saber porque qui o povo ta distruino a serra aqui de perto e eles so trabalia dinoite na serra e feriado e esplode bomba tem muito barulio E aqui perto da vila olivera!

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Mensagem N°61534
De: Mário Lúcio Caldeira de Faria Data: Terça 21/9/2010 12:27:40
Cidade: Montes Claros(MG)

Não bastassem as inúmeras reclamações da papulação sobre os altos sons produzidos em barzinhos, carrinhos de som nas ruas da cidade, alaridos nas portas do comércio, que infernizam a vida da população, agora qualquer lugar de área residencial serve para as pessoas instalarem seus comércios. Alguns colocam suas barracas no meio do passeio público para vender suas mercadorias, oficinas de carros e motos vem usando a mesma estratégia para atenderem seus clientes, obrigando os pedestres a andarem no meio da rua, colocando em risco suas vidas. Tornou-se comum aqui em Montes Claros, esses "mini-empresários" instalarem suas atividades profissionais em plena área residencial. São serralheirias instalandas juntas à moradias tirando o silêncio sagrado e imperioso das pessoas, pois, esses serralheiros trabalham até altas horas da noite incomodando o sono sagrado daqueles que tem de estar de pé no outro dia cedo, seja para ir trabalharem ou mandarem seus filhos para a escola. Devido ao barulho que pertuba o sono das pessoas, consequentemente, elas produzem menos no trabalho e as crianças se cansam facilmente nas escolas atrapalhando o aprenizado. (...)

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Mensagem N°61532
De: Salles Data: Terça 21/9/2010 11:11:56
Cidade: Brasília DF

Os políticos, especialmente os pré-definidos como "ficha-suja, estão com o coração na mão. A menos de duas semanas das eleições, eles não sabem se efetivamente concorrem aos votos. Amanhã, já tarde demais, o Supremo Tribunal Federal, ao julgar recurso extraordinário do ficha-suja Joaquim Roriz, decidirá se a lei vai mesmo valer. Pelas contas disponíveis, o Supremo está rachado ao meio quanto a duas questões fundamentais. A anualidade da lei e sua retroatividade. Pode dar qualquer coisa, dizem os especialistas - alarmados com uma decisão tão importante a poucas horas das eleições. Os políticos então, muitos deles nem dormem. Anualidade, significa que uma lei não pode entrar em vigor no ano em que foi aprovada; retroatividade, outra palavra complicada, significa que lei só retroage para beneficiar. São as questões que tiram o fôlego dos políticos, em especial dos já definidos como "ficha-suja" pelos tribunais abaixo do Supremo.

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Mensagem N°61530
De: Joaquim Pereira de Souza Data: Terça 21/9/2010 09:31:43
Cidade: Montes Claros

Para Paulo Guimarães:Infelizmente não será o Parque da Lapa Grande que irá conter o avanço da Pedreira que corrói a serra dos Montes Claros. O Parque começa exatamente onde termina os limites da pedreira e a mesma tem Licença ambiental para exploração (Como consegue?). Seria o caso da Secretaria de Meio Ambiente (que nem o som consegue deter...) caçar a licença? Ou também não é de sua competência?

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Mensagem N°61529
De: Paulo Guimarães Data: Terça 21/9/2010 09:06:28
Cidade: Montes Claros

Muito se fala de que a criação do Parque da Lapa Grande, do outro lado da serra dos Montes Claros, irá criar muitos ônus para a cidade, inclusive com o aumento dos impostos. São informações ainda imprecisas, mas que preocupam pela oneração de uma população já sacrificada por tantos impostos e taxas. (A última delas veio escondida no trabalho meritório que secularmente prestam os bombeiros, na salvação de vidas. Criaram taxa usando a imagem do serviço.) Pois bem. A criação do Parque Estadual da Lapa Grande - até aqui não foi capaz de deter a destruição da nossa serra. Todo dia, pela manhã, como acontece agora, é possível ver a fumaça e a poeira branca levantadas pela explosão de novas cargas de dinamite. Assim é há cerca de 60 anos. E nada, até aqui, foi capaz de deter a destruição. Será se a criação do Parque, com sua legislação específica, pode prestar este serviço a todos nós, que dia a dia vimos consumir a serra a detonos de dinamite? Será se a área de proteção, de amortecimento, sei lá de que, não vale para deter as explosões que ocorrem a mais de meio século, na frente de toda a cidade, tendo todos nós por testemunhas dia apos dia??

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Mensagem N°61528
De: Aquiles Data: Terça 21/9/2010 08:20:07
Cidade: Montes Claros

Bem, o dia veio nublado em M. Claros - mais de ventos do que de chuva. E não existe mais a previsão de chuva para o Dia de S. Miguel, em 29 de setembro. A chuva ficou para o dia seguinte. Vou consultar a Folhinha Mariana.

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Mensagem N°61522
De: José Martins Diniz Ramalho Data: Segunda 20/9/2010 22:14:05
Cidade: Montes Claros /MG

Meus Caros, Montes Claros está engessada como muitas outras cidades cujos governantes só se prestam a administrar o quadro de funcionários de forma a lhes garantir dividendo político.As necessidades vitais para o bem estar da população são relegadas por presunçosos que julgam ter sempre a desculpa que os livre de pena. O certo é que temos que tomar uma atitude séria quanto aos seguintes problemas urgentes: 1- A serra do Sapucaia não suportará mais um incêndio, pois agora no auge da seca vê-se as poucas aroeiras em relação ao aumento de capoeira o que agravaria o incêndio, e nas chuvas prejudicaria com o aumento da velocidade com que as águas chegaria aos pontos críticos. Fizeram um acêro na cerca do parque na subida da serra a enxada, sem nenhuma proteção para as chuvas. 2- A limpeza dos canais, principalmente da Av. José C. Machada está sendo postergada de maneira irresponsável. basta ver no trecho em frente ao shoping ibituruna, onde o muro do canal caiu e obstrui o caminho das águas. Algumas pontes correm o risco de perder a cabeceira. Da firma nova engenharia de BH que veio para apresentar um projeto, e sugeriu um piscinão na praça do Jatobá, não se ouve mais falar. Os mapas pluviométricos das chuvas da última inundação pode ser encontrada no site da unimontes. É intranquilizante a pespectiva de uma chuva de mais 100mm em um dia, o que tem se tornado cada vez mais frequente nos noticiários. A inundação foi resultado de uma chuva de 65mm no dia 31/10 , 57mm 01/11 e 37mm no dia 02. Ninguem quer falar do dimensionamento criminoso das pontes sobre os canais. É ESCANDALOSO A SEÇÃO de 10,75m² sob o heliporto, trevo da praça do Jatobá. Quando mais acima , à montante,em frente a rodoviaria a seção de 17,5m² não comporta as aguas que fazem das avenidas canal de escoamento e inundam inúmeras moradias. Estas seções que resultam em 17,5m² também foram dimensionadas pelo chutômetro, pois apenas as ligações exigiriam uma seção maior. Ninguem quer apurar e querem se esconder das responsabilidades. Isto é perigoso e criminoso, esperamos que o ministério público tome providências. Montes Claros está no hoje no nível máximo de risco de tragédia, pois completa o ciclo de 30 anos da última grande enchente. é preciso atenção e ação urgente.Nossas autoridades administrativas hoje, são petulantes e pirracentas, enquanto uma brecha da lei trazer luz para seus desvairios, se sentem em segurança.Temos que provocar e apoiar o ministério público para o bem de todos, e possa a sociedade saber quem é quem quanto as responsabilidades.

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Mensagem N°61521
De: Carlos Costa Data: Segunda 20/9/2010 20:34:56
Cidade: Montes Claros

(...) Muitas pessoas têm recorrido a auxilio medico e farmacêutico na intenção de diminuir os efeitos provocados pela poluição sonora em Montes Claros. Com a campanha eleitoral o índice de poluição sonora triplicou. O que vem acontecendo é na realidade um crime contra a saúde publica, embora a lei não considere poluição sonora como crime contra a saúde publica. Pelo que se vê é um caso onde os políticos eleitos após a posse certamente não vão nem tocar no assunto. (...) Carros de propaganda desfilam por toda a cidade com níveis de pressão sonora acima de 80 decibéis e não são incomodados. O mais terrível é saber que apesar de existirem as leis, a Prefeitura de Montes Claros, a Secretaria de Meio Ambiente, a Policia de Meio Ambiente local, bem como o Ministério Publico não tomam nenhuma providencia.

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Mensagem N°61516
De: Felisberto Data: Segunda 20/9/2010 16:15:48
Cidade: Köln  País: Alemanha

Prezado Samuel Figueira A sua qualidade artistica, nas artes plasticas eu já conhecia aí de Moc. Tivemos estreia convivencia, quando morávamos no Bairro Candida Camara, vizinhos dos seu concunhado Idael e da sua cunha Marilda.A sua arte poética, estou sabendo agora, hoje, aqui na Alemanha, bem longe da nossa terra natal.A sua mensagem sobre Andrey Cristoff, mais que uma cronica, é uma posesia. Fiquei extremamente emocionado, nao só eu como a minha esposa e filha. Mostrei para elas a sua mensagem. Todos nos emocionamos, e choramos. Essas coisas me tocam profundamente. Sou apaixonado pela minha terra, pelas pessoas da minha terra.Nao cheguei a conviver mas conhecí essa familia aí, pois, eramos praticamente vizinhos. Creio que, de todas as homenagens prestadas a ele, a sua foi, sem sombra de duvivas, a mais comovente.Um grande abraco para vc e para a sua esposa Mila e filhos.Felisberto

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Mensagem N°61514
De: José Prates Data: Segunda 20/9/2010 15:05:58
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

CIDADE LIDER

JOSÉ PRATES

Montes Claros nasceu com a vocação de liderança. Ainda Arraial das Formigas já apresentava empenho no desenvolvimento, tanto no campo comercial como educacional, visando alavancar a prosperidade do lugar. No ano de 1759 os então administradores organizaram o patrimônio do arraial e fundaram a primeira escola pública, dando inicio à alfabetização dos habitantes que na quase totalidade, eram analfabetos. No decorrer do tempo, o desenvolvimento foi-se aumentando, atraindo pessoas em busca do comercio que prosperava, principalmente a pecuária que assumia a liderança do comércio regional. A seca, um problema que até hoje castiga o norte de Minas e parte do sudoeste baiano, prejudica a lavoura e o desenvolvimento daquela parte do país, desde muito tempo passado. Quando Antonio Gonçalves Figueira ganhou uma sesmaria de uma légua de largura por seis de comprimento, que chamou de Fazenda Montes Claros, a seca já existia porque sempre foi esse o clima da região que até hoje, pouco mudou. Diante do clima seco, o sesmeiro Gonçalves sentiu a dificuldade para o desenvolvimento da agricultura que seria o ideal naquela região inexplorada. Vendo que o mato rasteiro que existia em grandes extensões poderia servir de pastagem natural, optou pela pecuária que na sua visão, seria a única opção de desenvolvimento comercial da sesmaria. Para levar a cabo essa opção começou a abrir estradas para os povoados visinhos e para o rio São Francisco. Era grande o seu interesse de expansão do comércio de gados, e com isto, procurou ligar-se ao Rio das Velhas e também à Pitangui e Serro. A região foi se povoando e a Vila das Formigas, depois cidade de Montes Claros, transformou-se no maior Centro Comercial de Gado, no Norte de Minas Gerais. Ao longo dos anos foi-se firmando até tornar-se a principal atividade comercial da região, exteriorizando as vendas com a exportação do gado para abate nos grandes frigoríficos do sul do país, chegando ao clímax nos anos quarenta e cinqüenta. Como em Montes Claros daquele tempo, não existia frigorifico capaz de abater grande quantidade de reses, essas eram vendidas “em pé” e assim transportadas pela estrada de ferro, em vagões próprios que compunham o “trem de gado” com oito vagões conduzindo vinte reses cada um. No mesmo trem ia o “tratador”, um empregado da fazenda exportadora, que cuidava dos animais até sua entrega ao frigorifico de destino. A pecuária durante muito tempo foi o único investimento seguro da região. O Dr. João Alencar Atayde foi o grande fazendeiro incentivador da pecuária que via nessa atividade a única compatível com Montes Claros de então, porque existia dificuldade para implantação da industria com a deficiência de energia elétrica na região. A cidade crescia, o comercio varejista e atacadista crescia, mas, a energia era pouca. A única indústria existente nessa época era a pequena fábrica do Cedro, uma fabrica de tecidos que vinha se arrastando desde 1882. No inicio dos anos 50, foi instalada a fabrica de óleo comestível, de caroço de algodão. Mesmo assim, a cidade crescia e recebia novos habitantes, a maioria jovens que vinham de outros lugares em busca de estudos, vez que na região, era o único lugar onde existiam ginásios e escola normal. Em 1953 com o dr. Juscelino Kubtscheck no governo do Estado de Minas e já candidato à presidência da República, uma comissão de políticos montesclarenses, chefiados pelo Deputado Antonio Pimenta, foi recebida em palácio e conseguiu duas coisas importantes que contribuíram para o grande desenvolvimento da região: a inclusão do norte de Minas no polígono das secas e a vinda da CEMIG até Montes Claros, fornecendo energia suficiente para instalação de industrias o que se concretizou definitivamente em 1965 com a transmissão para Montes Claros da energia elétrica produzida em Tres Marias. Em dezembro de 1959, é promulgada pelo Senado Federal a lei 3.692 que cria a SUDENE abrangendo 42 municípios do norte de Minas, estabelecendo Montes Claros como sede regional. Essa lei estabeleceu a isenção de impostos na importação de equipamentos para qualquer industria a ser instalada na região abrangida pela SUDENE, como, também, os Estados abrangidos minimizaram a cobrança de impostos às industrias que fossem instaladas. Foi, então, que teve inicio a industrialização de Montes Claros. como resultado do interesses de diversas empresas nos benefícios oferecidos pela SUDENE, trazendo, então, um grande desenvolvimento sócio-econômico para a cidade. A pecuária não desapareceu engolida pela industria. Diminuiu. Hoje está em sessenta por cento do que era antes. Tambem a industria, segundo noticias que nos chegam pelos jornais, diminuiu seu ritimo de crescimento e algumas deixaram de existir, afetando o poder econômico da cidade. Enquanto isto, outros lugares começam a emergir no cenário econômico, como Janauba que agora se destaca, podendo num futuro, talvez não muito distante, emparelhar-se com Montes Claros. Quem sabe?

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°61506
De: Fátima Data: Segunda 20/9/2010 12:11:39
Cidade: Montes Clatos

A família Christoff, convida a todos, para a missa de sétimo dia, do nosso querido Andrey, no dia 21 (terça-feira), às 19:30, na Capela do Colégio Imadulada Conceição. Ao mesmo tempo, agradece a todos pelas manifestações prestadas à família enlutada.

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Mensagem N°61505
De: Hoje em Dia Data: Segunda 20/9/2010 11:49:40
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Prejuízos suspeitos em Montes Claros - Promotor abre inquérito para apurar rombo de R$ 960 mil na Previdência da cidade do Norte de minas – Girleno Alencar - Uma operação desastrada de compras de títulos e ações provocou um prejuízo estimado de R$ 960 mil ao Instituto de Previdência dos Servidores Públicos de Montes Claros (Prevmoc), em ação que está sendo investigada pelo Ministério Público, por meio da Curadoria do Patrimônio Público e da Probidade Administrativa. É mais um rombo que o Prevmoc sofreu, pois em 2004 fez aplicações de R$ 600 mil no Banco Santos, que depois teve a falência decretada. O promotor Felipe Gustavo Gonçalves Caíres abriu um inquérito civil sobre o mais recente rombo, praticado em junho de 2008, quando o Prevmoc comprou os títulos públicos vendidos pela empresa Atrium CCTVM Ltda, no montante de R$ 5,4 milhões. No mesmo período, foram comprados R$ 60 mil em ações de empresas na Bolsa de Valores, com um prejuízo de R$ 40 mil. O curioso é que ninguém assume a responsabilidade pelo erro. No procedimento instaurado, o promotor Felipe Gustavo Gonçalves Caíres salienta que as representações enviadas pelo Ministério Público junto ao Tribunal de Contas de Minas Gerais e também pelo Banco Central noticiam que, entre junho e novembro de 2008, os recursos do Prevmoc teriam sido usados para aquisição por preço superfaturado, de títulos públicos, negociação que teria causado em valores atualizados, prejuízo de cerca de R$ 1 milhão aos cofres municipais. O promotor salienta que recebeu uma denúncia anônima informando que o desfalque teria servido como fonte de financiamento da campanha do ex-diretor-presidente do Prevmoc, Alfredo Ramos Neto, que foi eleito vereador inclusive com o uso do dinheiro dos aluguéis das lojas e do estacionamento do Shopping Popular de Montes Claros. (...)

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