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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°65767
De: Petrônio Braz Data: Segunda 24/1/2011 06:53:25
Cidade: Montes Clarois/MG

Ontem é história

Ontem é história. Ontem é passado e já se incorporou aos anais de nossas lembranças, “uma simples sombra que passou” (Shakespeare). Hoje é presente e “a única história que vale alguma coisa é a história que fazemos hoje” (Henry Ford), mas o que fazemos hoje, amanhã já será história.
Mahatma Gandhi nos ensinou que “se queremos progredir, não devemos repetir a história, mas fazer uma história nova”. Viver uma nova vida a cada dia, mesmo sabendo que não “somos livres de ser livres”, pela lição de Sartre. Somos, todavia, um único ser na face da Terra capaz de criar o nada e para criar o nada ou criar do nada somos inteiramente livres. Viver do passado ou para o passado é irracionalidade, como apregoam os existencialistas.
Sou levado a concordar com Marx quando ele afirmou que ser homem (ser humano) “não é o ter consciência (ser racional), nem tampouco ser um animal político, mas ser capaz de produzir suas condições de existência, tanto material quanto ideal."
Não devemos viver em razão do passado, mas isto não significa dizer que devemos esquecer o passado. Sem o passado não existe o presente. O passado é testemunho do presente e é por esta razão que existe a preocupação de conhecê-lo melhor, para se entender o presente.
O historiador consciente é aquele que pesquisa o passado sem pretender viver no passado. Fazer história é contar o que passou para que o presente não perca os laços da ancestralidade, essa força misteriosa que nos transmite a continuidade da vida e da cultura. É o que pretende alcançar o Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, que tem como finalidades a promoção de estudos e a difusão de conhecimentos de história, geografia e ciências afins, do município de Montes Claros e da região Norte de Minas Gerais, assim como o fomento da cultura, a defesa e a conservação do patrimônio histórico, artístico e cultural.
O IHGMC faz e preserva a história. Faz história em suas atividades diárias e preserva a história nos trabalhos culturais de seus membros. É a mais ativa instituição cultural do Norte de Minas.
Em artigo outro, disse que muitos têm escrito sobre a história de suas cidades, sem método, sem respeito à realidade fática, que deve ser mostrada e considerada dentro do contexto de cada época analisada e informada. O historiador deve buscar informações claras, objetivas e corretas, com absoluta neutralidade, certo de que não deve emitir juízos de valor, opiniões ou julgamentos, mas tão somente retratar os fatos de forma neutra, sem comentários ou apreciação crítica.
É bom lembrar que quem conta casos ou “causos”, muitas vezes não está registrando a história.

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Mensagem N°65761
De: José Ponciano Neto Data: Domingo 23/1/2011 13:12:32
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Através da mens: 65674 tive o conhecimento da morte do ex- jogador do Ateneu o zagueiro Nêgo Ró e da sua mãe Dona Izabel. Nêgo Ró além de bom zagueiro, era carpinteiro de profissão, junto com seu pai Alfredo construíram e reformaram muitos telhados em Montes Claros, era primo do ex- jogador do cruzeiro Nuna, também carpinteiro. Nêgo Ró era uma pessoa educada, assim como toda família, nos últimos dias, já debilitado devido à bebida era visto sempre sozinho próximo sua casa a Rua Corrêa Machado esquina com Dr. Veloso, vivia aos cuidados da mãe que lhe cuidava com carinho. Tenho certeza que o ex- Goleiro Expedito Marques (hoje nos EUA) seu companheiro do Ateneu está muito sentido com este falecimento, eram muitos amigos, também todos os jogadores da época; que Deus conforte a família.

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Mensagem N°65758
De: Murilo Data: Domingo 23/1/2011 08:18:53
Cidade: Moc/MG  País: Brasil

A PRF informou, neste Domingo, que a BR135 está liberada nos dois sentidos na ponte que apresentou problemas estruturais.

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Mensagem N°65752
De: Hoje em Dia Data: Sábado 22/1/2011 17:13:14
Cidade: Montes Claros/MG

Abalo em ponte fecha BR-135 em Buenópolis (MG) - Em Montes Claros, o motorista deve seguir pela BR-365 até Pirapora e, em seguida, acessar a BR-496 até Corinto - Ricardo Valota - A rodovia BR-135 está completamente bloqueada desde as 10 horas de hoje, no quilômetro 527, em Buenópolis (MG), a 270 quilômetros de Belo Horizonte. O bloqueio foi feito em razão de problemas estruturais na ponte sobre o Riacho Fundo.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a ponte já vinha apresentando vários problemas em razão da má conservação e agora ameaça cair. Não há previsão de liberação do trecho, cabendo ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Denit) providenciar as obras de recuperação
Desvio
Em Montes Claros, o motorista deve seguir pela BR-365 até Pirapora e, em seguida, acessar a BR-496 até Corinto. O inverso deve ser feito no sentido Corinto para Montes Claros. O aumento em relação ao percurso normal é de cerca de 80 quilômetros.

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Mensagem N°65751
De: Estado de Minas Data: Sábado 22/1/2011 17:10:19
Cidade: Belo Horizonte / MG

BR-135 é interditada na altura de Augusto de Lima Ponte com problemas é motivo do fechamento da rodovia - Uma ponte sob o Riacho Fundo, em Augusto de Lima, KM 526, na BR-135, foi interditada, nos dois sentidos, às 10h deste sábado. Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o motivo da interdição são os abalos na ponte, que ameaça desabar. Chuvas e desgastes naturais deixaram a estrutura da via comprometida. Motoristas que vão passar pela Região Central de Minas devem ter paciência, pois o desvio vai aumentar em 80 quilômetros da rota.
Quem vai passar no sentido Belo Horizonte, deve pegar a BR-365 em Montes Claros, ir até Pirapora e, depois, seguir pela BR-496 até a cidade de Corinto. Quem for sair de Belo Horizonte com sentido à Montes Claros, deve fazer o caminho inverso. Não há previsão para liberação da ponte, até o momento.

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Mensagem N°65746
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Domingo 23/1/2011 16:09:38
Cidade: Montes Claros/MG

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

23 de janeiro

1834 – Toma posse do cargo de primeiro Coletor do Termo da Vila de Montes Claros de Formigas, Gregório Caldeira Brant, que teve como fiadores o cel. Francisco Vaz Mourão e o Sargento-Mor Antônio Xavier de Mendonça. João Martins Bragança Júnior serviu como Escrivão.
1905 – Em sessão ordinária, sob a presidência do cel. Joaquim José Costa, presta compromisso e toma posse do cargo de vereador geral, eleito a 1º de novembro de 1904, o dr. Honorato José Alves. Em virtude de ter sido considerada nula a eleição a 1º de janeiro de 1905, procedeu-se à nova eleição, que foi confirmada, isto é, foi escolhido para Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros o dr. Honorato José Alves.
1925 – Pelo decreto n. 6770, a Escola Normal Norte Mineira de Montes Claros, fundada a 10 de outubro de 1915, é equiparada à Escola Normal Modelo, de Belo Horizonte, passando a denominar-se Escola Normal Melo Vianna. O seu corpo docente ficou assim constituído, para as diversas cadeiras:
Português, dr. Alfredo de Sousa Coutinho.
Francês, cônego Francisco de Paula Moureau.
Aritmética, João de Andrade Câmara.
Geometria, dr. Pedro Augusto Velloso.
Pedagogia, Cícero Pereira.
Música e Ginástica, Dulce Sarmento.
História Geral e do Brasil, José Tomás de Oliveira.
Geografia, Arthur Gustavo Rodrigues Valle.
Ciências Físicas e Naturais, farm. Lília Câmara.
História Natural, dr. Marciano Alves Maurício.
Desenho e Caligrafia, Antonieta dos Anjos Velloso.
Trabalhos Manuais e Inspetora de alunos, Antônia Maurício Prates.
Tesoureiro, farm. Antônio Versiani dos Anjos.
Taxa de inscrição, 20$000; mensalidade, 20$000.
1936 – Em caráter experimental, inaugura-se em Montes Claros a Rádio Emissora Voz do Sertão, por um grupo tendente a organizar uma sociedade com capital suficiente para montagem de potente estação local, visando ao melhoramento da aparelhagem atual.
1938 – Incendeia-se o prédio de propriedade de João Mendonça, situado à rua Coração de Jesus, hoje Governador Valadares, às 10,30 horas. Ali funcionava uma casa de peças e acessórios para automóveis, pertencente a João Mendonça e David Goldman, tendo este perecido nos escombros do prédio sinistrado.
1955 – No local denomina-se Malhado do Meio, fazendola pertencente a Armando Costa, gerente do Banco Comércio e Indústria, em Montes Claros, cai um avião Imperial, de prefixo PP-ICP, pilotado pelo comandante Clóvis Espíndola, tendo como co-piloto Carlos Cleto, espatifando-se no solo. Pereceram ambos, inclusive dois passageiros que vinham de Belo Horizonte para Montes Claros, acompanhando um cadáver.
1959 – É sancionada pelo Governo do Estado de Minas Gerais a lei n. 1906, da Assembléia Legislativa que contém a nova organização judiciária do Estado. Diz o parágrafo 14 do art. 7º da referida lei, que fica criado em Montes Claros e outras cidades, o cargo de Juiz de Direito da 2ª Vara, logo vago o atual cargo de Juiz Municipal ou de Juiz de Direito em que o mesmo estiver classificado. Assim, em Montes Claros, o dr. Abílio Leite Barbosa Filho, que vinha exercendo as funções de Juiz Municipal, é promovido exercendo as funções de juiz Direito e exercerá o cargo da 2ª Vara, ora criada.

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Mensagem N°65745
De: Ruth Tupinambá Data: Sábado 22/1/2011 15:49:17
Cidade: Montes Claros/MG

Alice Neto, uma grande mulher

Hoje quero falar de dona Alice Neto, uma pessoa muito especial e a quem Montes Claros muito deve.
Embora não seja montes-clarense por nascimento, ela o era de coração.
Filha de grande e tradicional família januarense, cidade bonita, aconchegante e que sabe conquistar o coração de que tem a felicidade de conhecê-la.
Dona Alice nasceu nesta cidade ribeirinha e aí passou sua infância, adolescência e parte de sua juventude.
De cabelos soltos, pés descalços, livre como um pássaro ela soube aproveitar sua infância, desfrutando ali seus melhores momentos. Aquelas praias, aquele rio emocionavam-na demais, era uma criança sensível e inteligente ao extremo.
Quantos castelos construiu naquela areia quente, fumegante que sapecavam seus dedinhos frágeis, mas obstinados...
Com outras crianças da sua idade, corria margeando aquele pedaço de rio maravilhoso (dádiva de Deus) que não tinha nenhum segredo para ela.
Quantos brinquedos improvisava! Enquanto erguia os enormes castelos de areia, também os pequeninos barcos de papel eram soltos e de olhos velados, os via seguir balançando-se sobre as águas ondulantes que os levaria para longe. Ela corria, pegava-os novamente como a protege-los dos perigos...
Irrequieta e inteligente, ela era a própria barranqueira, ágil, rápida tornando-se líder da turminha que brincava nas margens do Velho Chico.
Ela andava muito, pesquisava, conhecia de cor e salteado todas as curvas daquele rio, as grutinhas, os esconderijos onde brincavam. Todos os barcos e canoas, com suas enormes carrancas coloridas, de dentes disformes, com suas histórias fantásticas contadas pelos pescadores... O apito melancólico do vapor Benjamim Guimarães (construído em 1913 nos Estados Unidos) chegando de viagem trazendo cargas e passageiros de outras cidades, a despertava. Voltava correndo, deixando para trás os anzóis, as peneirinhas (de pescar piabas) e todas as brincadeiras. Queria ver de perto o vapor enorme, entupidinho de gente e o porão transbordando de cargas. Queria ver os passageiros, forasteiros caras novas, estranhas, vindas de outras cidades.
Queria sentir de perto o seu calor, o ruído de suas máquinas, os gritos dos marinheiros, a voz do comandante procurando organizar o desembarque.
Aquele corre-corre a fascinaval! Ela era apenas uma criança, e na sua pequenez física, via tudo enorme e encantador.
Os anos foram passando e a pequena Alice já era uma adolescente, prenúncio de uma bela mulher.
Os brinquedos da praia foram trocados, substituídos. Já não pegava mais peixinhos nas peneiras. Já não soltava barquinhos de papel. Não perambulava pelas praias e margens do rio. Nem construía castelo de areia...
Os seus sonhos eram outros, e sensível e romântica, embalando-se nas asas da fantasia os desejos se multiplicavam.
Dotada de grande inteligência e uma vontade extremamente decisiva, sentiu que já era hora de deixar aquele bucolismo rural de sua cidade tranqüila. Sentia que precisava crescer intelectualmente, buscar novos horizontes, nova cultura. Diamantina era naquela época a única opção.
E com o coração cheio de sonhos e esperança, Alice se foi.
Aquele mesmo vapor que na sua infância tanto a fascinava, a conduziu até Pirapora, onde outra condução a levaria até Diamantina, terra da cultura, do diamante, das riquezas e das fantásticas histórias do Brasil Colônia.
Alice estava decidida (como sempre) e confiante, embora tivesse o coração transbordando de saudades de sua família, de sua terra e todas as recordações de uma fase feliz de sua vida.
Mais tarde, quando voltava, em período de férias, vinha eufórica, cheia de saudades e Januária toda vibrava com a alegria contagiante de Alice.
Sempre risonha, bem humorada, ativa, ela sabia organizar festas. Com outras companheiras, transformava a pacata cidade numa folia constante.
Muito religiosa, espírito humanitário ao lado da sua companheira de infância e juventude, Julieta (hoje a lídima irmã de Lourdes que todos nós conhecemos e admiramos) as duas juntas faziam um maravilhoso trabalho de catequese, beneficiando a comunidade januarense.
Um belo dia chegou seu príncipe encantado. O príncipe que ela sempre esperou.
Ela a descobriu entre as demais e a escolheu numa grande festa. E, tomando-a nos seus braços, ao som da música, lançou o seu feitiço.
Ele era um perfeito cavalheiro, com uma inteligência brilhante, educação requintada, elegante e bonito e se chamava José Raimundo Neto.
Foi um período emocionante para ambos: encontros, alegrias, promessas, juras, passeios nas praias, serenatas em noites enluaradas, enfim, com as artimanhas do cupido, tudo terminou no altar, com véu, grinaldas e flores de laranjeira. Um grande amor os uniu sob aquela célebre sentença: Até que a morte os separe.
Professor Raimundo era também inspetor educacional, percorrendo várias cidades na função de educação. Assim sendo, Alice, companheira admirável, o acompanhou sempre, moravam em diversas cidades, entre elas Três Corações, onde nasceu sua filha Heloísa.
Montes Claros teve a sorte de receber este casal: Alice e Raimundo Neto e durante muitos anos usufruir da sua companhia.
Presentes em todas as reuniões e acontecimentos sociais da nossa cidade, o casal tornou-se muito querido na nossa sociedade.
Raimundo Neto, a quem Montes Claros muito deve uma grande parte do seu desenvolvimento cultural e social, foi professor e diretor da nossa Escola Normal durante muitos anos e também presidente da Academia Montesclarense de Letras. Era um grande poeta e excelente orador.
Alice Neto, com seu astral maravilhoso, comunicativa ao extremo, amável e educada, conquistou logo o coração do montes-clarense.
Era muito querida em nosso meio e recebia, com alegria, em todos os lares, pois, Alice tinha uma maneira especial de tratar as crianças e moços mas também os mais idosos.
Irriquieta e alegre, estava sempre planejando alguma coisa, dando tratos à sua inteligência. Ao lado do marido, ela conseguiu ajudar muito nossa terra no seu desenvolvimento cultural e social.
Uma das maiores realizações foi o Instituto Dom Bosco, idealizado e criado por ela em 1º de fevereiro de 1935, pioneira em nossa cidade.
Numa época em que tudo era difícil em Montes Claros, sem o apoio do governo, ela conseguiu pelo esforço próprio, fundar esta maravilhosa escola que prestou tantos benefícios à nossa terra. Uma escola onde funcionava do curso infantil ao primário, com assistência psicológica e pedagógica com professores especializados.
Funcionou nos primeiros anos à rua Dr. Veloso, esquina com a rua Dom João Pimenta, numa casa adaptada.
Foi uma luta a sua instalação. Só Deus sabe o que ela sofreu e batalhou, apesar do apoio do professor Raimundo Neto e da comunidade que vibrava de alegria com aquela aquisição.
As crianças tinham um jardim de infância que, embora simples na sua fachada, possuía um ambiente adequado e saudável, onde passavam parte do dia recebendo ligações, atividades próprias da sua idade, onde a filosofia era o amor.
Quando se passava em frente ao Instituto era comum ouvir as vozes alegres das crianças numa felicidade total, cantando musiquinhas assim:

Carneirinho, carneirão.
Cabecinha de algodão.
Era assim que antigamente
Se cantava esta canção:

Pequeninos somos nós,
Nossa vida é brincar.
E depois, sossegadinhos,
Para a casa descansar.

Alice, ao lado das primeiras professoras do Instituto: Lucíola Babosa, Neusa Dias, Dezuita Ramos, Lygia Dias, Rosita Aquino, Maria Inês Versiane e outras, foram grandes educadoras na nossa Montes Claros antiga.
Mais tarde, as próprias filhas de Alice foram também professoras no Jardim de Infância, comungando com a mãe os mesmos ideais.
Muitas crianças, meninos e meninas da nossa terra, hoje pais de família, ainda se recordam com muita saudade, do querido instituto, escola tão acolhedora da sua infância. Entre eles: Hélio Brandão, Haroldo Veloso, Waldir Figueiredo, Tarcísio e Haroldo Fraga, doutor Cesário Rocha, Cecílio Barbosa, Cleonice Souto, Nancy Prado, Enza Nobre, Maria Luiza Macedo e muitas outras.
Todos têm saudades daquela diretora, que trabalhava por amor, daquela Alice que soube educar crianças, fazendo crescer em seus corações o amor e entusiasmo pela escola e pela vida.
A nossa comunidade, hoje ainda, usufrui dos benefícios que prestou, lançando aquela semente que germinou e cresceu, floriu e frutificou durante anos nesta terra.
Parabéns, Alice Neto, pelo seu esforço e abnegação em prol da cultura de nossa terra, que você viu coroada de êxito.
Parabéns pelos seus oitenta e oito anos de vida útil, vendo que por onde passou semeou apenas o bem, o amor e colheu flores.
Que você seja feliz o quanto merece!


(N. da Redação: Ruth Tupinambá Graça, de 94 anos, é atualmente a mais importante memorialista de M. Claros. Nasceu aqui, viveu aqui, e conta as histórias da cidade com uma leveza que a distingue de todos, ao mesmo tempo em que é reconhecida pelo rigor e pela qualidade da sua memória. Mantém-se extraordinariamente ativa, viajando por toda parte, cuidando de filhos, netos e bisnetos, sem descuidar dos escritos que invariavelmente contemplam a sua cidade de criança, um burgo de não mais que 3 mil habitantes, no início do século passado. É merecidamente reverenciada por muitos como a Cora Coralina de Montes Claros, pelo alto, limpo e espontâneo lirismo de suas narrativas).

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Mensagem N°65744
De: Hoje em Dia Data: Sábado 22/1/2011 14:24:32
Cidade: Belo Horizonte / MG

Força-tarefa luta contra a barulheira - Prefeitura de Montes Claros, Ministério Público e polícias Militar e Civil se unem para garantir respeito à Lei do Silêncio - Parceria entre a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, o Ministério Público e as polícias Militar e Civil quer garantir a tranqüilidade em Montes Claros. Representantes das entidades vão formar a “Patrulha do Silêncio”, encarregada de medir decibéis em locais barulhentos e de constatar, na hora, se há algum tipo de abuso nos ruídos emitidos. Por mês, são registradas 600 denúncias de perturbação do sossego no município.
A Avenida Deputado Esteves Rodrigues, no Centro, lidera as queixas de som alto. Segundo levantamento da Secretaria de Meio Ambiente, o endereço, onde estão concentrados, boates, bares e um posto de combustível, é responsável por 30% das ocorrências. Vistorias feitas pela Prefeitura nas últimas semanas fizeram as reclamações caírem pela metade.
“A força-tarefa vai fazer trabalhar com a política de conciliação, buscando resolver os problemas na base do bom senso. Em caso de reincidência, haverá autuação e recolhimento da aparelhagem de som”, avisa Antônio Lourenço , do Setor de Fiscalização da Prefeitura.
O sargento José Otávio Júnior, da Companhia Independente de Meio Ambiente e Trânsito Rodoviário, fiz que 20 militares foram qualificados a operar decibelímetros. Os aparelhos serão utilizados como ferramenta de trabalho da patrulha.
Hoje, os militares contam com 11 equipamentos do tipo para medir o nível de ruídos e mostrar se está dentro do limite permitido. Agora, mais cinco decibelímetros vão reforçar o trabalho. “Vamos apurar denúncias e agir preventivamente”, afirma o policial.
Barzinhos e empresas promotoras de shows estão na mira da força-tarefa, mas carros de som usados em publicidade e até a propaganda feita na porta de loja serão fiscalizados. Todos só poderão manter as atividades se obedecerem aos limites de ruído, conforme o horário e o dia.
Em fevereiro, será implantada uma central de atendimento da Patrulha do Silêncio. O telefone para denúncias é (38) 3229-3666 (horário comercial). À noite, a ordem é ligar para 190.
A legislação impõe como limite 70 decibéis entre as 9 e 22 e 23 horas. A partir deste horário, o som deverá ser desligado ou reduzido.
A norma não abre exceção para o lazer. Bares com música ao vivo ou mecânica e shows devem se enquadrar ao horário. Os últimos eventos, porém, terão tolerância de uma hora. A atuação da patrulha será concentrada nas áreas próximas a hospitais.

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Mensagem N°65741
De: Luana Data: Sábado 22/1/2011 12:53:25
Cidade: M.Claros/MG

O tráfego para Belo Horizonte pela BR-135 está interditado desde a manhã de hoje, após uma ponte ameaçar cair perto de Buenópolis.A Polícia Rodoviária Federal está instruindo os motoristas a passarem por outro trecho, e pegar outros desvios.

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Mensagem N°65738
De: Júlio Zacheto Data: Sábado 22/1/2011 10:59:26
Cidade: BH

O prefeito de qualquer cidade é o funcionário público número 1 do seu município. Se ignora a lei, se descumpre as leis, se não exige o cumprimento cabal das leis, sua cidade estará inapelavelmente a caminho do maior desastre possível. O melhor que faz é deixar o cargo, antes que o clamor o derrube. Estamos no ano de 2011 e isto não é mais possível!!

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Mensagem N°65737
De: Paulo Sérgio Data: Sábado 22/1/2011 09:59:59
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

É absudro em cima de absurdo.Vejam só, o menor que foi libertado por bandidos na ultima quarta feira, quando ia ser atendido por uma desntista no centro da cidade, dispensou os serviços de um dentista oferecido pelo estado aos menores infratores,Ou seja, ele escolheu ser atendido fora da unidade, para com isso facilitar a sua fuga.E o pior, ele sabia o dia e a hora em que seria atendido.Será que as nossas autoridades, dieretores e dietores de presidios são tão ingenuos assim para não se preocuparem com a segurança dos agentes e também de outras pessoas? Este menor não deveria jamais saber endereço, data e hora em que seria atendido justamente para evitar que um fato como este viesse a acontecer.E tem mais, um dos bandidos ameaçou atirar em um dos agentes apontando a arma para sua cabeça.Tanto a densista quanto a sua secretária entraram em panico e começaram a gritar.Imagine se um desses deliquentes resolvessem sair atirando em qualquer um? (...)

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Mensagem N°65735
De: Hoje em Dia Data: Sábado 22/1/2011 09:14:42
Cidade: Belo Horizonte / Mg

Jovem morre após ser atingido por árvore no Norte de MG - Um jovem de 19 anos morreu nesta sexta-feira (21) após ser atigindo por uma árvore na zona rural de Montes Claros, Norte de Minas. Segundo testemunhas, o rapaz foi avisado de que o galho seria cortado, mas ignorou o aviso e continuou no local. O acidente aconteceu nas dependências de uma empresa localizada na BR-365, quando Júlio Didimo dos Reis, 49, cortava a árvore. Warley Ferreira Santos, 19 anos, foi atingido por um grosso galho e teve o pescoço quebrado. Equipes do Samu e Corpo de Bombeiros tentaram socorrer o jovem, mas quando chegaram ele já estava sem vida. Warley era natural de Angico, zona rural da cidade de Grão Mogol, também no Norte de Minas.

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Mensagem N°65733
De: Fátima Data: Sábado 22/1/2011 08:29:42
Cidade: M. Claros

Boate e carros usinas de barulho novamente assolaram a região do "triângulo da impunidade", nesta madrugada. O desafio às leis prossegue intenso, sem solução, apesar das repetidas promessas.(...)

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Mensagem N°65731
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sábado 22/1/2011 08:18:35
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

22 de janeiro

1833 – O Juiz de Paz da Vila de Formigas oficia à Câmara Municipal ponderando que não existe casa de prisão, pois a que serve a tal finalidade, pertencente ao cel. Francisco Vaz Mourão, está sendo por ele exigida com urgência. Resolve-se que se autorize oficialmente ao Procurador da Câmara conseguir uma casa para prisão, pagando o respectivo aluguel, até que se construa a casa da Cadeia.
1925 – Reúne-se a Congregação da Escola Normal de Montes Claros e elege o prof. João de Andrade Câmara para seu Diretor e o dr. Alfredo de Sousa Coutinho para o cargo de Secretário.
1936 – Por ato do Governador do Estado, o dr. Levy de Queiroga Lafetá é nomeado para o cargo de Chefe do Centro de Saúde de Montes Claros.
1943 – Falece dona Firmina Teixeira de Sousa (Tapuia), aos 86 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filha de Antônio Teixeira de Carvalho Júnior e dona Firmina Ferreira de Sousa. Casou-se em primeiras núpcias, com Henrique de Paula Oliveira e, em segundas, com Victor Quirino de Sousa, antigo comerciante e Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros.
1947 – É realizada a entrega do Hospital Nossa Senhora das Mercês, da cidade de Montes Claros, aos clínicos montesclarenses, por S. Excia. Revma. Dom Aristides de Araújo Porto, Bispo Diocesano.
1955 – Realiza-se a inauguração da agência filial do Banco do Nordeste do Brasil, à rua Dr. Velloso 336, na cidade de Montes Claros. A bênção do prédio foi oficiada por monsenhor Gustavo Ferreira de Sousa, servindo como paraninfos os drs. Oswaldo Galvão, Presidente do Banco e Vicente Martins, Diretor da zona, tendo como gerente Waldemar Heyden.
1961 –A “Gazeta do Norte” desta data publica que, no ano de 1959, na cidade de Montes Claros, houve 176 construções, com 13.500 ms.2 de área construída, num total de Cr$ 36.600.000,00, enquanto em 1960 houve 295 construções, no valor de Cr$ 148.600.000,00 e área construída de 20.650ms.2.
- Realiza-se a eleição da nova Diretoria do Clube Montes Claros para o exercício de 1961, sendo eleito Presidente o dr. Alfeu Gonçalves de Quadros.

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Mensagem N°65718
De: Gersier Data: Sexta 21/1/2011 15:50:38
Cidade: Montes Claros

"Patrulha do Silêncio vai intensificar a fiscalização para coibir a poluição sonora em Montes Claros, preservando o direito constitucional do cidadão e evitando os abusos que geram, em média, 500 a 600 reclamações mensais"
Espero que assim seja.Nessa última madrugada,(3:00Hs)acordei com um barulho ensurdecedor.Era um irresponsável que passava pela minha rua com a sua usina de som com o volume tão alto que disparou até alarmes de carros nas garagens.

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Mensagem N°65717
De: José Ponciano Neto Data: Sexta 21/1/2011 15:40:42
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Sobre o enforcamento do escravo Nagô; quando criança era com comum ouvir esse comentário, segundo a “estória”, o enforcamento se deu num sótão do antigo prédio do Grupo Escolar Dom João Pimenta em frente ao Café Galo.Era temeroso passar por ali a noite, muitos falavam que ouviam os gemidos do escravo após as aulas.Depois o prédio foi demolido e a “estória” perdeu-se no tempo.

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Mensagem N°65716
De: Luci Data: Sexta 21/1/2011 15:04:22
Cidade: M.Claros

Hoje de manhã, um rapaz de 19 anos cortava árvore na fazenda Cascata, dentro da Somai Nordeste, na companhia de outro, e morreu quando um eucalipto de 35 metros caiu sobre sua cabeça. Chamava-se Warley Ferreira Santos, morava em Anjicos, área rural de Grão Mogol.

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Mensagem N°65713
De: Waldyr Senna Data: Sexta 21/1/2011 13:35:50
Cidade: Montes Claros/MG

Terceirização total

Waldyr Senna Batista

Para retorno ao tema terceirização, vale reproduzir registro de Nelson Viana, referente a 20 de janeiro de 1917, no livro “Efemérides Montesclarenses”: “Às 8 horas da noite, é inaugurada a luz elétrica proveniente da cachoeira do Cedro, idealizada e posta em execução pelo industrial Francisco Ribeiro dos Santos”.
Esse deve ter sido um dos primeiros serviços públicos dados em concessão pelo município. Esse sistema pioneiro funcionou assim durante muitos anos, até que a iluminação produzida, devido ao crescimento do consumo, tornou-se insuficiente. Mas foi um avanço para a cidade.
Logo a seguir, veio o Serviço de Força e Luz do Estado, explorando a energia produzida na usina de Santa Marta, que em pouco tempo foi substituída pela Cemig, criada no governo Juscelino. Ela assumiu o serviço em meio a séria crise, que culminou com o “enterro” do governador, em 1952.
É possível que, antes da luz do Cedro, tenham sido terceirizados os serviços funerários. Deve haver registros nos arquivos da Santa Casa, que assumiu a tarefa como monopólio, provavelmente como forma de garantir a filantropia, que era a característica do hospital. Hoje, não existem nem o monopólio nem a filantropia, pois, várias empresas atuam no mercado e, com o advento do SUS, desapareceu a figura do indigente, tendo sido eliminada até a expressão “de Caridade” da denominação da Santa Casa.
O abastecimento de água também era operado pela Prefeitura. No início dos anos 40, o prefeito Alpheu de Quadros, por gestões do escritor Cyro dos Anjos, então oficial de gabinete do governador Benedito Valadares, conseguiu com o secretário das Finanças, Ovídio de Abreu, verba para a instalação do sistema de tratamento de água, com estação no alto do Morrinho. Isso explica o fato de o secretário ser hoje nome de avenida na cidade, para estranheza do jornalista Benedito Said. A homenagem pode ter sido exagerada, mas a obra foi um grande avanço em termos de saneamento básico. Mereceu.
Mas quando a Prefeitura resolveu livrar-se do abastecimento de água, criou o “serviço autônomo de água e esgoto”, que foi substituído pela Caemc, que deu lugar à Copasa, que aí está transformada em saco de pancadas da população pouco afeita a pagar pela água que consome.
A telefonia nasceu terceirizada. O serviço foi dado em concessão a Hildebrando Mendes, que o manteve funcionando durante décadas, até o surgimento da Cia. Telefônica, instituída em forma de S.A. Esta modernizou o sistema e prestou bons serviços, até ser absorvida pela Telemig devido a monopólio imposto pelos governos militares para o setor. A Telemig foi encampada pela Telemar, que foi adquirida pela Vivo, que acaba de ser engolida pela gigante Oi, que prima pela prestação do pior serviço de atendimento ao público de toda a história da telefonia em Montes Claros.
Assim aconteceu com outros setores: o matadouro municipal foi absorvido pelo Matadouro Otany, que saiu do mercado com o surgimento do Frigonorte. Com a falência deste, o serviço regrediu em qualidade, com diversos pequenos abatedouros disputando o espaço, além do “frigomato”, que domina o setor. Na verdade, uma espécie de “terceirização” sem lei, sem contrato e sem rosto, mas que existe e desafia a saúde pública.
O processo parece não ter fim. A Prefeitura continua transferindo a terceiros o que é atribuição dela. Obras, ela há muito não executa diretamente: passa-as para a iniciativa privada mediante licitações; transporte coletivo sempre foi explorado mediante concessão; o controle de trânsito esteve entregue à Polícia Militar e passou a empresa pública municipal; até a merenda escolar foi entregue a terceiros; a coleta de lixo teve 30% transferidos a grupo especializado que veio de fora e acaba de adquirir fazenda para nela manipular os rejeitos; a terceirização da rodoviária está a caminho; e, de tanto ouvir falar nisso, um vereador achou por bem sugerir na Câmara a terceirização das estradas rurais, o que leva à presunção de cobrança de pedágio, que seria um desastre, principalmente eleitoral (tudo leva a crer que ele pretendia a contratação de máquinas de terceiros para os consertos).
Resumo da ópera: ao final, ainda sobram para a Prefeitura os setores de educação e saúde, que aliás vão muito mal, além dos serviços burocráticos, porque, afinal, alguém tem de bater carimbos. Se assim for, para que servirá esse exercito de funcionários mantidos pela Municipalidade?

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°65709
De: Sérgio Pinto Data: Sexta 21/1/2011 11:26:46
Cidade: Montes Claros  País: Pequistão

Lendo a mensagem n° do Sr Alcindo me chamou atenção e gostaria de saber sobre o enforcamento do escravo Nagô. Nunca imaginei e/ou soube que ali perto da cristal existisse estes suplícios. O pelourinho de Moc era ali? Me impressiona como a cidade perdeu e vem perdendo sua memórias e referências em detrimento de outras culturas. Já passou da hora de valorizarmos nosso patrimônio que já se foi com monumentos que relembrem este passado e revitalizar e reutilizar o oque ainda nos resta. Um povo sem memória é um povo fadado ao ostracismo e debilidade cultural. Se alguém puder postar crônicas sobre estes e outros fatos como este do negro Nagô e outras curiosidades de nosso espaço urbano seria de muita valia.

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Mensagem N°65704
De: César Data: Sexta 21/1/2011 09:38:06
Cidade: Montes Claros

M. Claros vai ter uma loja exclusiva dos produtos HP, computadores e periféricos. A Papelaria M. Claros já foi comunicada de sua escolha. A loja será instalada em ponto autônomo.

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Mensagem N°65702
De: Petrônio Braz Data: Sexta 21/1/2011 09:00:53
Cidade: Montes Claros/MG

Ivan de Souza Guedes

É um livro. Um livro de Zoraide Guerra David. Mas não é apenas mais um livro, é o livro. O livro da vida de um grande homem, que construiu um império. Livro que a Autora, com sua costumeira gentileza, teve a delicadeza de presentear-me um exemplar, trazendo-o pessoalmente à minha casa. Obra de cunho literário em edição de luxo, um conjunto de trechos seletos sobre a vida e a obra de Ivan de Souza Guedes.
A acadêmica Zoraide Guerra David mostra mais uma vez as suas qualidades de escritora e, para nós outros, fica o prazer da leitura e a satisfação de entrar no mundo das memórias de vida de um homem respeitável.
Não é fácil sintetizar ideias sobre o livro que acabo de ler. A Autora é natural de Mortugaba/BA, mas é montes-clarense por adoção, sendo colaboradora dos jornais locais e membro da Academia Montesclarense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, com vários livros publicados.
Em nota de esclarecimento ela informa haver elegido como tônica de sua trajetória literária “expressão em poesias, crônicas, biografias e historiografias, o respeito pelas pessoas, a imparcialidade e os deveres morais”.
O livro traz uma Dedicatória da esposa de Ivan Guedes, Mercês Paixão Guedes, da qual se extrai a presença de uma relação afetuosa e permanente. Uma verdadeira declaração de amor.
No Prefácio, Wanderlino Arruda observa que Zoraide Guerra David “foi bastante feliz em todos os registros da biografia de Ivan, o filho do alfaiate baiano e intelectual Nino de Souza Guedes e de D. Maria do Carmo, bocaiuvense da melhor estirpe (...) Em realidade, uma biografia fértil e bem apropriada diante da riqueza de informações bastante conhecidas, sempre presenciadas por amigos e clientes desde a antiga Farmácia São José”.
Como bem esclarece a Autora, Ivan foi um menino, como todos os meninos. Veio de uma família pobre, mas nem por isto deixou de ser criança no devido tempo. Frequentou escola, mas foi a vida que lhe transmitiu a capacidade de realização de bons frutos, com amor e responsabilidade.
O livro, que merece ser lido e conservado, é a história, a vivência, as lutas, os questionamentos, as surpresas e as recompensas de um homem forte, de um vencedor.
Mas o livro não é só a vida de Ivan de Souza Guedes. Ele retrata também os seus familiares e traz depoimentos dos filhos, noras e netos, que retratam a unidade familiar, e não faltaram, por necessário, referências à Drogaria Minas-Brasil.
A Minas-Brasil, como observa a Autora é “a mais moderna Farmácia do Norte de Minas”. Moderna e solidária, sempre presente no contexto social e humanitário.

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Mensagem N°65701
De: camila Data: Sexta 21/1/2011 08:47:58
Cidade: montes claros  País: brasil

sobre as Mensagens N° 65687 N 65677 sobre a leismaniose meu namorado esta com esta doença, tinha um infectologista que atendeu ele e tirou licença maternidade e so retorna daqui 7 meses e os infectologista que atende no caitam nao esta querendo atender pacientes de outros medicos so atende os pacientes deles. Ja nao sabemos mais o que fazer pq esta doença nao é brincadeira.A leishmaniose dele e a cutânea,se nao fizer o tratamento que e muito dolorido a doença pode agravar.

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Mensagem N°65700
De: Acadêmico Data: Sexta 21/1/2011 08:45:39
Cidade: Montes Claros

sobre mensagem 65677, a Unimontes já começou a se preocupar com a situação. veja notícia publicada: Unimontes participa de pesquisa que avalia eficácia de medicamentos contra a Leishmaniose (...) A eficácia dos medicamentos usados no tratamento da Leishmaniose Visceral (Calazar) no Brasil será avaliada através de pesquisa realizada em nível nacional, com a participação de diversas universidades e centros de pesquisas (...) A equipe de profissionais do estudo já participa de treinamento realizado no Hospital Universitário Clemente de Faria, da Unimontes(...)

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Mensagem N°65699
De: Alcindo Data: Sexta 21/1/2011 08:43:45
Cidade: M. Claros

Sex 21/01/11 - 8h34 - Hoje, há 49 anos, M. Claros vai ver algo como uma imagem de TV, surgida perto do Pentáurea
Eu me lembro deste dia. Tinha 11 anos. O jornal deu a notícia e sai a procura de um aparelho de tv - e não de uma imagem de tv, que eu também não conhecia. Ver o aparelho já seria bom. Ao lado da Cristal, na rua Governador Valadares (ali mesmo, o negro Nagô foi enforcado, no patíbulo ao lado, última vez que fizeram isto com um escravo), ao lado da Cristal havia uma loja chamada de A Radiante. Vendia bicicletas, eu as vejo, enfileiradas - uma poderia ser para mim. Puseram lá o televisor, entre as bicicletas, na frente. Ligaram, à noite. Vi chuviscos - e diziam que aquilo era a televisão. Esfreguei os olhos. Achei que o problema era neles, pois nada via - só chuviscos. Fui dormir desapontado, pois a tv não passava de uma fornalha de ciscos. Eu tinha 11 anos. Minha cidade era melhor sem a imagem de tv que naquele dia alguém viu, achou em algum lugar. A gente podia dormir à noite, que a noite é feita para dormir. Isto chamam de progresso. Pode haver progresso quando a Natureza de nós se afasta, e fica longe, longe? Não sei, não.

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Mensagem N°65698
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 21/1/2011 08:33:12
Cidade: Montes Claros

Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

21 de janeiro

1880 – Nasce na fazenda Malhada, do Conto, município de Montes Claros, o dr. Pedro Augusto Velloso, filho do tte. João Francisco Velloso e dona Joana Ferreira Godinho. Fez o curso primário em Montes Claros, o normal, em Diamantina, diplomando-se em odontologia pela Escola Livre de Belo Horizonte, em 191. Enquanto exercia a profissão de dentista em Montes Claros, regia as cadeiras de Geometria e Trabalhos Manuais na Escola Normal local, em diversas fases. Em 1928 foi eleito Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros e Agente Executivo, exercendo estes cargos até à noite de 4 de setembro do referido ano, quando a casa da Câmara foi ocupada militarmente pelo então tte. Otávio Diniz, com a finalidade de aqueles postos serem assumidos pelo dr. Alfredo de Sousa Coutinho, o que de fato se verificou. Exerceu por vários anos a profissão de dentista em Montes Claros, em cujo município é fazendeiro. É casado com dona Aurora Durães Velloso.
1908 – São aprovadas, em sessão ordinária da Câmara Municipal de Montes Claros, as contas apresentadas relativas à gestão do cel. Joaquim José Costa durante o ano de 1907, verificando-se que a arrecadação foi de 23:049$367, e a despesa de 21:846$552.
1914 – Falece dona Angélica de Carvalho aos 60 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filha de Inácio Machado e dona Delmira Maria de Jesus. Era casada com o cap. Camilo Luiz de Carvalho, fazendeiro no município de Montes Claros.
1920 – Perante o Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, toma posse do cargo de vereador eleito na vaga aberta com o falecimento de João Cattoni Pereira da Costa, o dr. José Corrêa Machado.
1925 – Por portaria n. 1 da Secretaria de Segurança e Assistência do Estado de Minas, Luiz de Sousa Guedes é nomeado para o cargo de escrivão privativo da Delegacia da 20ª Região, com sede na cidade de Montes Claros.
1928 – Nasce, em Montes Claros, o dr. Geraldo de Magalhães Gomes, filho de Benedito pereira Gomes e dona Alda de Magalhães Gomes. Fez o curso primário em sua cidade natal, no Colégio Imaculada Conceição, o secundário, no Colégio Arnaldo de Belo Horizonte, diplomando-se pela Faculdade de Medicina em 1956.
1933 – Nasce, em Santa Bárbara, Minas, Raymundo Lyrio Brant, filho de Abel Miranda Caldeira Brant e dona Maria Lyrio Brant. Foi escriturário, encarregado do Subalmoxarifado da Cia. Força e Luz de Minas Gerais, em Belo Horizonte; Presidente da Liga Montesclarense de Desportos; Consultor Jurídico da União Operária e Patriótica de Montes Claros; Presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Montes Claros e, atualmente, membro do Conselho de Representantes da Confederação Nacional dos Bancários, funcionário do Banco do Brasil e vereador à Câmara Municipal de Montes Claros.
1955 – Instala-se em Montes Claros a agência do Banco do Nordeste do Brasil, a inaugurar-se oficialmente a 22 de janeiro, de 1955, tendo como gerente Waldemar Heyden.
1956 – Inaugura-se em Montes Claros, à rua Altino de Freitas, no edifício Fróis Neto, a agência da Caixa Econômica Estadual, tendo como seu primeiro gerente Meinardo Ezequiel de Oliveira. O ato contou com a presença de autoridades municipais, eclesiásticas e militares, representantes do comércio, da indústria, estando presentes o sr. Wilson Gosling, da Diretoria da Caixa Econômica Econômica de Minas Gerais, representando várias outras pessoas pertencentes à sociedade local.
- Pelo decreto 4.972, é criado o Jardim da Infância, na cidade de Montes Claros.
1962 – São captados pela primeira vez, pelo dr. Ubaldino de Assis, Waldemar Heyden e Antônio Ramos, na cidade de Montes Claros, imagem e som da TV Itacolomi, de Belo Horizonte. No dia anterior, aliás, a experiência já havia sido realizada com pleno êxito, a cerca de 26 quilômetros desta cidade, nas proximidades do Pentáurea Clube. A imagem foi captada com plena nitidez e com perfeito som.

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Mensagem N°65697
De: laurenice Data: Sexta 21/1/2011 08:21:38
Cidade: Montes Claros

sobre mensagem n. 65677- tenho dois parentes com leishmaniose, estão em tratamento. Inclusive, um deles é realmente morador do bairro Ibituruna, ( morador de um condomínio nobre ) em Montes Claros. Me disseram que realmente, esta doença tem se alastrado na cidade.

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Mensagem N°65696
De: Jr. Data: Sexta 21/1/2011 08:05:46
Cidade: Montes Claros

Felizmente o prefeito mora num condomínio fechado, sem a vizinhança de uma boate onde existe uma banda que toca a noite inteira, de madrugada, sem nenhuma proteção acústica. A quase três quarteirões desta boate, novamente foi impossível dormir esta noite, na região do "triângulo da impunidade", que é área hospitalar. A banda tocou até quase o dia raiar, sem ser incomodada, enquanto mais uma vez ficávamos privados do descanso. A nova promessa é que o abuso vai ser combatido...em fevereiro, agora pela força-tarefa envolvendo Polícia do Meio Ambiente, Ministério Público, secretaria de meio ambiente etc. (...)

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Mensagem N°65693
De: Raphael Reys Data: Sexta 21/1/2011 05:58:36
Cidade: Moc - Mg  País: Br

PELO TELEFONE!

Com o advento da famigerada repressão de 1964, vários cidadãos montes-clarenses, embora inocentes, foram denunciados por dedos duros locais. Uma parte se refugiou em locais distantes e não sabidos. Dentre eles, o notável comerciante Rui Pinto.
Na toca da Quinta Coluna e saudoso do arroz com pequi, cachaça Viriatinha e dos amigos de copo e de cruz, deu um interurbano para o Bar do Zimbolão, point no centro comercial, pedindo notícias. Vai aí o diálogo esclarecedor:
- Alô! É o Zim Bolão? – Sim! – Quem fala aqui é o Rui Pinto. Fale baixo aí viu! – Certo! Pensei que você tinha morrido caro amigo! – Não, tô vivo! Como vão todos por aí? E a turma? - Tá tudo sem novidades. Mas, onde é que você está mesmo? Rui, desligando o telefone: – Sai fora!!!!
Belém, garçom do restaurante Intermezzo, atende ao telefone:
- Restaurante Intermezzo! – Bom-dia, senhor! – Aqui é da Fábrica de Cimento! Bené, respondendo sem entender: – Aqui é do Intremezzo, mesmo!... E desligou. Era a secretária da empresa, objetivando contratar, para o staff, um almoço comemorativo do aumento de produção da indústria cimenteira.
O empresário e deputado estadual Lezinho Lafetá, atendendo ao telefone à entrada do seu Cine Teatro Fátima: – Alô! Donde fala? – É do Cine Fátima! - Quem ta falando? – É Lezinho. – Qual o filme de hoje, seu Lezinho? – É A Ponte do Rio Que Cai!...
Doutra feita, no dia da inauguração do seu cinema, lia num cartaz exposto à entrada do salão o nome do filme e o nome da companhia produtora do mesmo, à medida que informava aos espectadores que telefonavam: - Alô. É do Cine Fátima. Quem fala é Lezinho! – Qual o nome do filme de hoje, seu Lezinho? – O Cristo de Bronze! – E é bom mesmo? – É bom, demais! É da Vinte Têagá Centúri Fê Ó Xis!...
Sabedor de que o empresário do ramo de funerária, Leonel Beirão de Jesus, era irritadiço e tinha o estopim curto, a galera batia um fio: – Alo! – É da Funerária Leonel Beirão? – É! – Quem fala? – É Leonel! - Me diga, seu Leonel: defunto sente frio? – Quem sente frio é a P.Q.P. seu F.D.P!
Filomeno Bida, saudoso corretor de imóveis, que havia viajado até de disco voador, passando pelo Quarteirão do Povo, atende um telefone-orelhão que chama insistentemente. Era uma pessoa de São Paulo, que ligava aleatoriamente, buscando contatar o próprio Filomeno Bida para negócios.
- Alô! – Esse telefone é no centro de Montes Claros? – É! – Aqui é de São Paulo. Estou precisando urgente entrar em contato com um corretor de imóveis conhecido como Filomeno Bida. O Senhor o conhece? – Está falando com o próprio!

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Mensagem N°65692
De: Arthur Duarte Pinto Neto Data: Sexta 21/1/2011 01:21:03
Cidade: Salvador

Do avião grande a Seu Joaquim Mendes ( Seu Quincas).

Depois de muitos anos desci no aeroporto de MOC no vôo da gol, um boing, no início desse mês, pensei que felicidade não ter que voar mais em aviões pequenos como até então tem sido nos últimos anos, fiquei alegre por isso, quando o avião começou os procedimentos de pouso já bem baixinho a aeronave arremeteu, tomei um susto: ainda não será dessa vez, pensei. Voamos mais um pouco até que foi anunciado que pousaríamos, como de fato aconteceu. Do aeroporto seguimos, eu e primos (as) para jantar e tomar uma cerveja geladíssima, e assim fizemos. Lá pelas duas da manhã estava chegando à casa de meu pai, verdadeiramente foi naquele momento que eu pousava em minha história, me deparei com a pequena casa onde cinco filhos foram criados. Não entrei imediatamente, pois sempre me preparo antes, como se segurasse no peito, para me deparar com a ausência de minha mãe. Fiquei um pouco na porta olhando toda a extensão da rua João Pinheiro escura e silenciosa, parecia um rio que ia escorregando a vida das pessoas. Olhei para o lado da casa e vi que algo estava faltando também, a casa de seu Joaquim Mendes, irmão de seu Ducho, não havia mais nada só escombros, casa demolida. E ali, naquela hora em que os sonhos maternam o sono que revi, como algo real, Seu Joaquim na prática de seu ofício, ele era barbeiro, e foi através das suas folhinhas penduradas na parede, que imaginei e ouvi dele as primeiras informações sobre o mar, talvez histórias, e daí comecei a imaginar e a criar o meu mar. quando o conheci de verdade, as areias em alto relevo construindo curvas e labirintos, lembrei-me imediatamente de seu Joaquim e de uma de suas folhinhas: nossa é igualzinho à folhinha que tem na barbearia de seu Joaquim. Isto por volta dos meus 11 ou 12 anos de idade, a partir daí afirmei internamente a sabedoria de seu Joaquim. Lá em casa, quase todos perguntavam a ele se ia chover, isto tudo quando tínhamos algo importante para ir, festas, aniversários...,dias desses minha irmã Ana Paula me lembrava disso, eu era bem criança na época, lá pelos 05 anos, e ele sempre informava todos sobre o tempo, quando errava na previsão explicava a força dos ventos que levara a chuva para cidades próximas, mas não estávamos lá para atestar se havia chovido, também isso não importava. Eu adorava ficar na barbearia aos sábados, perto do meio dia, quando as pessoas que vinham do interior, zona rural, que haviam trazido suas frutas, suas colheitas para vender no mercado, começavam a retornar em suas carroças e por lá paravam para fazer cabelo e barba. Ali eu ouvia as histórias mais diversificadas, enquanto seu Joaquim pacientemente ia transformando os rostos suados e cansados daquela gente, pela lida diária, dando-lhes a suavidade de quem conseguiu o êxito das vendas de seus produtos, e que levavam para as suas casas o sustento das suas famílias, vitoriosos. Seu Joaquim amava a sua profissão e com ela criou uma numerosa família juntamente com D. Nenzinha, tão querida de minha mãe. Eu só saia da barbearia já de noitinha, quando ele pegava o violão e dedilhava a ave-maria, e algumas músicas da seresta João Chaves, era mágico, não havia voz, somente a vibração das cordas nos tons que as canções foram criadas. Um certo dia chegou seu Duxo e os dois tocaram, e eu ali ia me encantando com o canto tocado, tratava-se da música “amo-te muito”, composta por Jão Chaves, era a primeira vez que a ouvia, senti-me comreendido na minha natureza humana, compreendi sentimentos que sentia mas que não sabia o que eram, como uma saudade de algo que não sabia, desde então eu sempre pedia a seu Joaquim para tocá-la, e ele como um avô bondoso, tocava o hino nacional e depois tocava a música a qual se eternizou em mim...como era habilidoso, e amoroso este homem,. e sua casa tão grande escorregou pela rua João Pinheiro, assim como ele, que montando em sua bicicleta, pedalando seguiu o curso da rua e decolou, até sumir, brilhando como uma estrela...para sempre, na cidade onde hoje voltou a pousar o avião grande...

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Mensagem N°65689
De: Claudia Data: Quinta 20/1/2011 23:38:06
Cidade: M. Claros

Aproxima-se da meia-noite e aqui na vizinhança do triângulo da impunidade o som de um barzinho (ou boate) estronda. A patrulha do silêncio, a secretaria do 1/2 ambiente e demais autoridades estão cansadas de saber e não fazem nada. Como acreditar que algo vai mudar a partir de fevereiro, conforme anunciou o prefeito, mais uma vez?? (...) Não desistiremos até que cesse o abuso. Isto acontecerá algum dia.

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Mensagem N°65687
De: Claudia Data: Quinta 20/1/2011 22:35:27
Cidade: Montes Claros

sobre mensagem n. 65677, lhes digo qur[e, sou tecnica em enfermagem e sei que o indice da leishmaniose na cidade só está aumentando. Não há infectologistas disponíveis na cidade, para o atendimento. E é bom que a sociedade fique sabendo, a epidemia tem se alastrado e uma região de grande índice tem sido a região do bairro Ibituruna e adjacências,visto que o mosquito é silvestre, gosta de proximidades de mata e serras. Portanto, como disse nosso colega, é para se alarmar sim, e que seja toda a sociedade de Montes Claros, pois em BH já é grande a incidência também desta doença e para quem não sabe, o tratamento, é de risco para o paciente.

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Mensagem N°65685
De: José Prates Data: Quinta 20/1/2011 21:51:30
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA
UM PROBLEMA QUE VEM DE LONGE

José Prates

Lendo o noticiário da cidade, neste Mural ou nos jornais impressos que circulam em Montes Claros, as reclamações que vêm do povo, principalmente contra a energia elétrica, nos deixam a sensação de estarmos vivendo o ontem, Hoje, o que ouvimos ou o que lemos é que a energia elétrica está fraca; que faltou luz no bairro tal; que a indústria está prejudicada, sem poder expandir-se. E assim por diante. Olhando de cima, numa visão aérea, vemos que Montes Claros não é mais aquela pequena vila do passado, com três mil habitantes, mas, que já reclamava contra a falta de luz. Hoje é uma metrópole que se expandiu de norte a sul, de leste a oeste e os arranha-céus estão em todos os lugares, encobrindo, inclusive, as imponentes e belas torres da Catedral que foram, coitadas, humilhadas pelos edifícios que lhes impedem aparecer, como antigamente.
Muitos ainda se lembram dos anos 50, a precariedade da luz que vinha da usina do Cedro e a luta que se travou para vinda da CEMIG como “salvação da lavoura”. Demorou, mas, veio e o problema de energia elétrica foi resolvido para aquela época. Acontece que Montes Claros daquele tempo, não era a metade do que é hoje. Indústria? Resumia-se na fábrica do Cedro, na fábrica de óleo comestível e nas algodoeiras. O comércio atacadista e varejista sempre foi grande e sempre foi referencia regional. Hoje, é diferente. A cidade, como toda região, está industrializada. Basta dizer que no Brasil inteiro, em qualquer supermercado ou loja, encontra-se um produto fabricado em Montes Claros ou na sua região. Outro dia mesmo, no Carrefour da Barra, no Rio de Janeiro, compramos um doce light, marmelada. Quando chegamos em casa, ao abrir a embalagem, verificamos que era um produto de Janaúba. Verifica-se, então, que a região desenvolveu-se e a oferta de energia continuou a mesma de cinqüenta anos passados. Com relação a esse problema que diz respeito a todo mundo, porque a todos afeta, o que dizem ou o que fazem os responsáveis pelo fornecimento de energia, as autoridades municipais e, também, os empresários interessados? A imprensa não noticia nenhuma providencia ou, pelo menos, a intenção.
Em 1950, quando a crise energética agravou-se, os políticos influentes, como o Dr. Plínio Ribeiro, Dr. Antônio Pimenta, Dr. Alfeu Quadros, Dr. João F. Pimenta, Deba e Neco Santa Maria reuniram-se e concordaram em falar com o então governador do Estado, Juscelino Kubistcheck. Uma comissão foi organizada e seguiu para Belo Horizonte com essa incumbência. Tudo foi acertado e anos depois, a CEMIG instalava-se em Montes Claros, permitindo o desenvolvimento que hoje temos. Se agora, em nossos dias, o problema está-se repetindo, que se repita, também, o que aconteceu no passado, com a diferença de que, hoje, não cabe, apenas, aos políticos como força única para decisão, mas, também ao empresariado responsável pelo desenvolvimento econômico da cidade e da região. Nesse caso, devem se juntar políticos e empresários num esforço conjunto, para solução do problema que atinge a todos. A força política do passado, com o pouco que dispunha, resolveu o problema da época que hoje volta com as mesmas características. Hoje, porem, a força maior, nesses casos, não é do político. É do empresário. Então, que se unam políticos e empresários e lutem por essa causa que é comum aos dois.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°65683
De: IVONILDE Data: Quinta 20/1/2011 20:43:16
Cidade: CAZAN  País: França

Deixo aqui minha homenagem à Tia WAL,secretaira de DR Nelson,sempre dedicando o seu tempo aos outros, fazendo o bem ao torno dela,deixando um vazio nos nossos corações,teremos sempre em nosso coraçao sua lembrança, nao tenho palavras para consolar seus filhos que sei era tudo prà ela!!Sei que ondes estàs , està nos protegendo ainda mais e mais.(...)

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Mensagem N°65682
De: Ivann Siqueira Data: Quinta 20/1/2011 19:53:25
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A Federação Mineira de Futebol, acabou de postar no seu site a liberação do Estadio José Maria Melo para jogos do Funorte Esporte Clube no Campeonato Mineiro - Modulo I

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Mensagem N°65681
De: Funorte Data: Quinta 20/1/2011 19:15:33
Cidade: Montes Claros/MG

(...) A diretoria do Funorte encaminhou ainda hoje (prazo final) à FMF – Federação mineira de futebol, o laudo de segurança que a entidade exigia. O Ministério Público analisou e liberou o estádio José Maria Melo para que os jogos do Funorte no campeonato mineiro fossem realizados no estádio José Maria Melo, em Montes Claros.(...)

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Mensagem N°65677
De: Dr Data: Quinta 20/1/2011 17:39:57
Cidade: MONTES CLAROS  País: Brasil

(...) É alarmante a situação da propagação da doença Leishmaniose na cidade de Montes Claros. A secretaria de saúde, deveria urgentemente alarmar a população e as autoridades, com realação a uma campanha para combate ao flebótomo. Somente este ano, já foram confirmados inúmeros casos da doença, e peço até, que responsáveis pelo Hospital Universitário, que é referência na cidade para este tratamento, se pronuncie, e nos diga em números qual é a situação. A situação se agrava porque, são poucos os profissionais, os hospitais e medicamentos para este tratamento.Peço que os profissionais da sáude se pronunciem sobre a situação, para que estejam a par, pois não tem se feito campanhas, como o caso da dengue, mas penso que já é hora.

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Mensagem N°65674
De: ZILA Data: Quinta 20/1/2011 16:59:35
Cidade: MOC  País: BRASIL

ex-jogador nego ró. foi encontrado sem vida ontem, em sua residência. há menos de um mês, faleceu a mãe dele. nossos sentimentos aos familiares.

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Mensagem N°65667
De: Globo Esporte Data: Quinta 20/1/2011 12:54:22
Cidade: Belo Horizonte / Mg

A história se repete: estádios não estão prontos para o início do Mineiro - Às vésperas do início do Campeonato Mineiro, vários estádios espalhados pelo interior do estado continuam sem os laudos necessários para abrigar as partidas da competição. Segundo a assessoria da Federação Mineira de Futebol (FMF), os estádios Castor Cifuentes, em Nova Lima, José Maria Melo, em Montes Claros, Nassri Mattar, em Teófilo Otoni, e Valdemar Teixeira de Faria, em Divinópolis, não apresentaram os laudos necessários. Como o José Maria Melo e o Farião receberão jogos na primeira rodada do torneio, Funorte e Guarani deverão apresentar a documentação faltante até esta quinta-feira, respeitando o prazo estabelecido pela FMF de dez dias de antecedência das partidas. Caso não entreguem, os clubes deverão apontar os estádios em que passarão a mandar seus jogos. Já existe, inclusive, uma predisposição do Funorte de mandar a partida contra o Atlético-MG, no dia 30, no Ipatingão. Ainda falta a apresentação do laudo da Polícia Militar (PM).

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Mensagem N°65665
De: Prefeitura Data: Quinta 20/1/2011 12:09:59
Cidade: Montes Claros/MG

Patrulha do Silêncio garantirá direitos do cidadão - A partir de fevereiro, a Patrulha do Silêncio vai intensificar a fiscalização para coibir a poluição sonora em Montes Claros, preservando o direito constitucional do cidadão e evitando os abusos que geram, em média, 500 a 600 reclamações mensais à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A princípio, segundo Antônio Lourenço (Original), do setor de fiscalização, a política será de conciliação, buscando resolver os problemas na base do bom senso. “Só em caso de reincidência é que haverá autuação e recolhimento da aparelhagem”, explicou o técnico. Tudo que gera barulho está sujeito a fiscalização e autuação, quando for o caso: do veículo particular à propaganda volante ou de porta de loja. Todos devem se adequar à legislação, que dá a seguinte regulamentação para a emissão de sons: 70 decibéis entre 9 e 22 horas e 50 decibéis entre 22 e 23 horas, quando o som deverá ser desligado ou reduzido à condição de ambiente. A legislação não abre exceção para o lazer. Barzinhos com música ao vivo ou mecânica e os shows (estes últimos com tolerância de 1 hora, podendo prolongar até a meia noite) devem se enquadrar ao horário estabelecido. A propaganda volante, que vinha trabalhando sem regulamentação, doravante tem dias e horários definidos para atuar. “Tudo indica que não haverá problemas, pois os profissionais do setor estão todos cadastrados e informados sobre a legislação. Sabem que precisam controlar os decibéis do som e que só podem trabalhar de segunda a sábado, das 9 às 18 horas, respeitando o horário de almoço. Aos domingos e feriados, é proibida a propaganda volante”, explicou Antônio Lourenço. COMO ACIONAR – A população poderá acionar a Patrulha do Silêncio, a partir de fevereiro, pelo telefone (38) 3229-3666, no horário comercial. A Secretaria de Meio Ambiente, pelo menos num primeiro momento, não terá plantão para as reclamações. “O que não atrapalha o trabalho”, explica Original. “As pessoas podem fazer as denúncias de casos rotineiros no horário comercial. Em casos excepcionais, podem acionar diretamente a Polícia de Meio Ambiente, pelo telefone 190”, afirmou. A Patrulha do Silêncio é resultado de convênio entre a Prefeitura e a Polícia Militar de Meio Ambiente. Tem veículo equipado com decibilímetro (aparelho que mede a intensidade dos decibéis) e a equipe é composta por fiscais e policiais do meio ambiente, com respaldo da Promotoria Pública.

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Mensagem N°65664
De: Alberto Bouchardet Data: Quinta 20/1/2011 12:08:01
Cidade: Montes Claros/MG

Ao ver no montesclaros.com as noticias do vira-lata que ajudou a resgatar oscorpos de seus donos, soterrados durante a chuva no interior do Rio de Janeiro, e depois a polemica de não ter saído de perto da sepultura deles veio-me na lembrança a historia de dorlí. Dorlí era um vira-lata muito parecido na forma e tamanho com ¨caramelo¨, o cão destacado pela mídia por ter ajudado no resgate dos corpos dos donos. Sua cor não era marrom, mas um creme meio acinzentado. Conheci dorlí quando eu tinha 3 anos de idade e seu dono, meu avô materno Juca Fernandes, se encontrava acamado e em fase terminal. Minha mãe acabava de se separar de meu pai e tínhamos vindo de trem de Belo Horizonte até Montes Claros e daqui apanhamos o ônibus de Zinzin até Francisco Sá, terra da minha família materna. Transcorria então o ano de 1963. Amigo inseparável de meu vô Juca, dorlí estava sempre onde seu dono estivesse na região do nosso Brejo das Almas e somente se separava quando meu avô viajava, pois esse era caminhoneiro e transportava com seus caminhões o algodão da região até as fabricas de tecido na cidade e redondezas ou embarcando sua carga no trem, de onde recarregava com sal e cereais para abastecer as ¨vendas¨ do Brejo. Quando alguém procurava por meu avô Juca em nossa casa, ao lado da prefeitura de Francisco Sá, dona Maria de Juca, minha Vó, falava ¨Ele tá por aí. Vai no comercio e vê onde dorlí ta na porta que Juca vai ta lá dentro¨. Com o dono acamado dorlí não mais saia de casa. Estava sempre perambulando pela casa e pelo quintal e sempre indo até a porta do quarto de meu avô, dando uma ëspiadela¨ para conferir que seu amigo lá estivesse. Em março de 1964, não sei precisar o dia, meu avô estava mal em seu leito de morte e dorlí na porta do quarto ganindo baixinho. Chorava. No corre, corre de chamar o medico e também ao militar auxiliar de enfermagem de nome Josefino, que dava assistência e aplicava as injeções contra as fortes dores do câncer de estomago que aos poucos ceifava a vida meu vô Juca, alguém teve que acorrentar dorlí no quintal, no tronco do abacateiro, pois o cão já ladrava e uivava a toda altura que sua dor permitia. No velório muitos choravam também por escutar dorlí, que chorava e se debatia nas correntes, somente acalmando um pouco quando alguém da família ia até a sombra do abacateiro conversar com o ¨melhor amigo do homem¨. Eu, menino então com 4 anos de idade, também me sentia abandonado e perambulava pela casa sem compreender o que se passava.Na hora que o cortejo fúnebre saiu da casa rumo ao cemitério fiquei meio que abandonado e não acompanhei os que carregaram o caixão. Depois de sentir a casa vazia, cujo som passou a ser unicamente os de dorlí, que então constrangia o ambiente em gritos de desespero, foi que resolvi ir ver o que acontecia no cemitério. Com minhas pernas de menino que demora para percorrer os cerca de um quilometro, que separava a casa construída pelo meu avô e sua morada final, embora sua casa e o cemitério estivessem na mesma avenida. No portão do cemitério encontrei minha mãe que saia chorando copiosamente amparada pelo meu Tio Osvaldo e pelo enfermeiro Josefino. Estava ela se abraçando comigo quando dorlí passou correndo junto a nós e se adentrou no cemitério em debelada carreira arrastando um pedaço da corrente quebrada. Cheirando o cão foi diretamente ao sepulcro que onde o corpo jazia enterrado e deitou na terra fofa da sepultura. Ali dorlí passou a residir até o final de sua vida em 1967. Nos primeiros meses após a morte de meu avô dorlí passava o dia em sua antiga residência e desaparecia a noite e depois que minha mãe minha avó resolveram se mudarem para São Paulo, e logo depois retornarem para Montes Claros, onde viveram pelo resto de suas vidas, Dori passou a aparecer na casa de minha Tia Conceição e ás vezes na do meu tio Oscar na hora das refeições e retornava ao pé da carneira construída sobre o tumulo de seu amigo. No ano de sua morte vi dorlí pela última vez no mês de julho, minhas primeiras férias escolares da escolinha que funcionava no fundo da igreja adventista no bairro São José, e que escolhi ir ao Brejo.Dorlí estava com uma ferida enorme no lado direito de sua boca que deixava a mostra toda sua dentição. Condoído perguntei a minha tia o que era aquilo e na época ela alegou ser o câncer de me avô que o animal tinha pegado ao remexer a terra da sepultura. Disse me ela que muitos cachorros estavam sendo mortos pois com o excesso de animais na rua algumas pessoas estavam envenenando carnes ou colocando vidro moído e jogando aos cães, mas para dorlí ninguém jogava ¨bola¨, como era chamado a comida que matava a cachorrada, pois todos tinham pena do mesmo. Por ter vivenciado esse fato, então, não me surpreende ao ler a noticia do ¨caramelo¨que estava ao lado do tumulo e seus donos. Sempre concordei com a frase ¨Amor a todos os animais, mesmo aos racionais¨.

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Mensagem N°65655
De: Polícia Militar Data: Quinta 20/1/2011 10:38:10
Cidade: Belo Horizonte / Mg

A Polícia procura menor em conflito com a lei que fugiu do Centro de Menores, na manhã de ontem. Segundo os Agentes Penitenciários, o menor infrator M. V. B. de 17 anos, que se encontrava recolhido no Centro de Menores Nossa Senhora Aparecida, estava com consulta marcada em um consultório odontológico, no Centro da Cidade. Durante a consulta, adentraram no consultório dois indivíduos sendo o primeiro moreno, aproximadamente 1,80m altura, portando uma pistola .40 e apontando lhes a arma, determinou que tirassem a algema do menor infrator. O segundo indivíduo de aproximadamente 1,70m altura, claro, magro do rosto redondo, portava um revólver calibre .38 dentro de um capacete e uma pistola .40 e dava cobertura no interior do consultório, depois de retirada a algema do menor, este apossou de revólver e em seguida fugiu em motocicletas tomando rumo ignorado. Ainda segundo as testemunhas, do lado de fora do consultório estavam aproximadamente oito pessoas em atitude suspeita dando cobertura a fuga do menor infrator. O rastreamento continua.

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Mensagem N°65652
De: Luiz Santos Data: Quinta 20/1/2011 10:18:44
Cidade: Montes Claros

Mais uma promessa. Agora é o deputado Gil Pereira que anuncia 15 milhões de reais, do governo de Minas, para a construção de Centro de Convenções, no Interlagos. A "obra" foi anunciada no começo da atual administração municipal, com dinheiro federal, e ficou na promessa. Renovada agora, por parte da esfera estadual.O início da obra ? Depois, um dia. Há promessa também de aumentar o programa de "Olho Vivo". O mesmo que não viu um carro ser jogado por assaltantes contra joalheria na principal rua de Montes Claros, há uma semana.

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Mensagem N°65649
De: Fernanda Data: Quinta 20/1/2011 08:57:29
Cidade: M. Claros

Morto há anos, o historiador e escritor Nelson Vianna presta um inegostável serviço a M. Claros. Mostra como era encantadora aquela vila de 3 mil habitantes quando chegou a energia elétrica, que até hoje é deficiente e provoca muitos prejuízos aos consumidores. É bom que aprendamos com a história, inclusive para impedir que os passageiros governantes nos conduzam para o buraco. Obrigado por esta escola cibernética.

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Mensagem N°65648
De: léo Data: Quinta 20/1/2011 08:53:23
Cidade: MOC/MG

(...) A Copasa, segundo atendentes, está em processo de licitação para contratação de nova empreiteira para realização dos serviços de ligação de água e esgoto da cidade.Esta notícia, aparentemente normal, está causando transtornos para muitos moradores da cidade, pois a mais de 4 meses que este processo de licitação está em andamento, e não termina mais, muitas pessoas estão dependendo desta ligação para entrarem para suas casas, não podemos ficar sem água, e quando entramos em contato com a Copasa, eles não tem previsão de quando vai normalizar o atendimento. Hoje a resposta foi: "talvez o mês que vem nos teremos alguma informação”... Enquanto isso ficaremos sem água?

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Mensagem N°65647
De: Píndaro Data: Quinta 20/1/2011 08:48:36
Cidade: M. Claros

Última previsão - só há alguma chance de chuva para M. Claros (5 milímetros) no sábado e no domingo próximos. Céu azul, antes e depois.

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Mensagem N°65646
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 20/1/2011 07:33:46
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

20 de janeiro

1833 – É inaugurada a agência dos Correios da Vila de Montes Claros de Formigas, partindo o primeiro Caminheiro (estafeta) levando as malas do Correio desta Vila para Diamantina, tendo sido o primeiro agente, José Fernandes Pereira Corrêa, nomeado na sessão da Câmara do município, em 5 de dezembro de 1832.
- Toma posse do cargo de vereador à Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, José Joaquim Marques.
- O Vigário da Freguesia de Contendas, padre Antônio Nogueira Duarte, em relatório à Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, exige do Governo da Província a supressão da Freguesia de Morrinhos, antes que fique aderida à de Contendas.
1835 – Faz-se o plano para as comunicações mais rápidas desta Vila de Formigas para a de Diamantina: dois Caminheiros, vencendo a diária de 320 réis, saindo alternadamente da Vila nos dias 2, 12 e 22 de janeiro; 1º, 11 e 21 de fevereiro; 3, 13 e 23 de março, e assim por diante.
1864 – É registrado o título de Promotor interino de Montes Claros, do dr. Antônio Gonçalves Chaves Júnior, que seria efetivado no próximo dia 8 de fevereiro.
1894 – No prédio que tem o n. 115 da atual rua Padre Teixeira, nesta cidade, é fundada a União Operária de Montes Claros, por iniciativa e sob a direção do major Eusébio Alves Sarmento, eleito seu primeiro Presidente.
1917 – Às 8 horas da noite é inaugurada a luz elétrica proveniente da cachoeira do Cedro, na cidade de Montes Claros, idealizada e posta em execução pelo industrial Francisco Ribeiro dos Santos, quando ainda era o cel. Joaquim José Costa quem administrava o município. Como técnico para a instalação serviu Ramon Gembarowski. O ato da inauguração deu-se na gestão do dr. João José Alves, sucessor do cel. Joaquim José Costa na presidência da Câmara Municipal de Montes Claros.
1928 – É empossada a nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros para o exercício de 1928, sendo logo empossada, tendo como presidente o tte.Ulisses Pereira.
1929 – É empossada a nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros para o exercício de 1929, tendo como Presidente Miguel Braga.
1941 – Pela portaria n. 2 do Ministério da Educação, é concedida a inspeção preliminar aos cursos Propedêutico e Contador da Escola de Comércio de Montes Claros, sob a orientação do Diretor do Instituto Mineiro de Educação, sendo reconhecidos os direitos dos alunos matriculados somente sob a regime de inspecção, isto é, a partir de 1936.
1953 – O padre Agostinho Beckauser é nomeado Diretor Geral do Colégio Nossa Senhora Aparecida, de Montes Claros.
1960 – É inaugurada solenemente a Igreja de São Sebastião , na Vila Guilhermina, sede da 3ª Paróquia de Montes Claros. A instalação da nova Paróquia deu-se às 19 horas, em cerimônia presidida por S. Excia. Revma. Dom José Alves Trindade, Bispo da Diocese, tendo tomado posse o seu primeiro Vigário, padre Frederico Dokulil.
- É eleita a Diretoria do Conselho Deliberativo do Ateneu, que teve como Presidente eleito Sebastião Alves da Silva.
Cidade: Montes Claros/MG

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Mensagem N°65640
De: Marcos Vinicius Data: Quarta 19/1/2011 15:59:44
Cidade: M. Claros

Escrevo do clube Pentáurea. Hoje de manhã ficamos sem água, luz e telefone porque o fornecimento de energia elétrica da Cemig pifou também aqui. Levou horas para voltar.

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Mensagem N°65639
De: Chaves Data: Quarta 19/1/2011 15:58:05
Cidade: M. Claros

Morreu Waldete, por décadas a eficiente secretária do médico parteiro Nelson Vilas Boas, também falecido. Waldete foi um anjo para mães e filhos que ajudou a vir a este mundo. Seu sepultamento será hoje às 17h, saindo da Santa Casa.

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Mensagem N°65629
De: Leitor Data: Quarta 19/1/2011 13:54:07
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

parece filme, mas e a realidade, bandidos armados ja estavam aguardando a viatura que levava um preso a um dentista na rua correa machado, renderam os agentes o ordenaran para que tirasem as algemas do menor, em seguida sairam em fulga em duas motos.

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Mensagem N°65627
De: Soares Data: Quarta 19/1/2011 13:22:33
Cidade: Montes Claros

Emissoras de rádio de Montes Claros também foram afetadas pelos problemas da Cemig, nesta manhã. Algumas delas passaram as primeiras horas do dia fora do ar e estão retornando agora, depois do silêncio imposto pela Cemig. Já as empresas de telefonia celular prosseguem com problemas, sem qualquer previsão de quando voltarão à rotina. O problema delas vem desde ontem à noite. Aliás, tudo indica que não se trata de um único problema - mas de problemas nos serviços Cemig, que nem ela sabe explicar. E não parece incomodada o suficiente para prestar qualquer esclarecimento aos seus clientes.

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