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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°65718
De: Gersier Data: Sexta 21/1/2011 15:50:38
Cidade: Montes Claros

"Patrulha do Silêncio vai intensificar a fiscalização para coibir a poluição sonora em Montes Claros, preservando o direito constitucional do cidadão e evitando os abusos que geram, em média, 500 a 600 reclamações mensais"
Espero que assim seja.Nessa última madrugada,(3:00Hs)acordei com um barulho ensurdecedor.Era um irresponsável que passava pela minha rua com a sua usina de som com o volume tão alto que disparou até alarmes de carros nas garagens.

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Mensagem N°65717
De: José Ponciano Neto Data: Sexta 21/1/2011 15:40:42
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Sobre o enforcamento do escravo Nagô; quando criança era com comum ouvir esse comentário, segundo a “estória”, o enforcamento se deu num sótão do antigo prédio do Grupo Escolar Dom João Pimenta em frente ao Café Galo.Era temeroso passar por ali a noite, muitos falavam que ouviam os gemidos do escravo após as aulas.Depois o prédio foi demolido e a “estória” perdeu-se no tempo.

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Mensagem N°65716
De: Luci Data: Sexta 21/1/2011 15:04:22
Cidade: M.Claros

Hoje de manhã, um rapaz de 19 anos cortava árvore na fazenda Cascata, dentro da Somai Nordeste, na companhia de outro, e morreu quando um eucalipto de 35 metros caiu sobre sua cabeça. Chamava-se Warley Ferreira Santos, morava em Anjicos, área rural de Grão Mogol.

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Mensagem N°65713
De: Waldyr Senna Data: Sexta 21/1/2011 13:35:50
Cidade: Montes Claros/MG

Terceirização total

Waldyr Senna Batista

Para retorno ao tema terceirização, vale reproduzir registro de Nelson Viana, referente a 20 de janeiro de 1917, no livro “Efemérides Montesclarenses”: “Às 8 horas da noite, é inaugurada a luz elétrica proveniente da cachoeira do Cedro, idealizada e posta em execução pelo industrial Francisco Ribeiro dos Santos”.
Esse deve ter sido um dos primeiros serviços públicos dados em concessão pelo município. Esse sistema pioneiro funcionou assim durante muitos anos, até que a iluminação produzida, devido ao crescimento do consumo, tornou-se insuficiente. Mas foi um avanço para a cidade.
Logo a seguir, veio o Serviço de Força e Luz do Estado, explorando a energia produzida na usina de Santa Marta, que em pouco tempo foi substituída pela Cemig, criada no governo Juscelino. Ela assumiu o serviço em meio a séria crise, que culminou com o “enterro” do governador, em 1952.
É possível que, antes da luz do Cedro, tenham sido terceirizados os serviços funerários. Deve haver registros nos arquivos da Santa Casa, que assumiu a tarefa como monopólio, provavelmente como forma de garantir a filantropia, que era a característica do hospital. Hoje, não existem nem o monopólio nem a filantropia, pois, várias empresas atuam no mercado e, com o advento do SUS, desapareceu a figura do indigente, tendo sido eliminada até a expressão “de Caridade” da denominação da Santa Casa.
O abastecimento de água também era operado pela Prefeitura. No início dos anos 40, o prefeito Alpheu de Quadros, por gestões do escritor Cyro dos Anjos, então oficial de gabinete do governador Benedito Valadares, conseguiu com o secretário das Finanças, Ovídio de Abreu, verba para a instalação do sistema de tratamento de água, com estação no alto do Morrinho. Isso explica o fato de o secretário ser hoje nome de avenida na cidade, para estranheza do jornalista Benedito Said. A homenagem pode ter sido exagerada, mas a obra foi um grande avanço em termos de saneamento básico. Mereceu.
Mas quando a Prefeitura resolveu livrar-se do abastecimento de água, criou o “serviço autônomo de água e esgoto”, que foi substituído pela Caemc, que deu lugar à Copasa, que aí está transformada em saco de pancadas da população pouco afeita a pagar pela água que consome.
A telefonia nasceu terceirizada. O serviço foi dado em concessão a Hildebrando Mendes, que o manteve funcionando durante décadas, até o surgimento da Cia. Telefônica, instituída em forma de S.A. Esta modernizou o sistema e prestou bons serviços, até ser absorvida pela Telemig devido a monopólio imposto pelos governos militares para o setor. A Telemig foi encampada pela Telemar, que foi adquirida pela Vivo, que acaba de ser engolida pela gigante Oi, que prima pela prestação do pior serviço de atendimento ao público de toda a história da telefonia em Montes Claros.
Assim aconteceu com outros setores: o matadouro municipal foi absorvido pelo Matadouro Otany, que saiu do mercado com o surgimento do Frigonorte. Com a falência deste, o serviço regrediu em qualidade, com diversos pequenos abatedouros disputando o espaço, além do “frigomato”, que domina o setor. Na verdade, uma espécie de “terceirização” sem lei, sem contrato e sem rosto, mas que existe e desafia a saúde pública.
O processo parece não ter fim. A Prefeitura continua transferindo a terceiros o que é atribuição dela. Obras, ela há muito não executa diretamente: passa-as para a iniciativa privada mediante licitações; transporte coletivo sempre foi explorado mediante concessão; o controle de trânsito esteve entregue à Polícia Militar e passou a empresa pública municipal; até a merenda escolar foi entregue a terceiros; a coleta de lixo teve 30% transferidos a grupo especializado que veio de fora e acaba de adquirir fazenda para nela manipular os rejeitos; a terceirização da rodoviária está a caminho; e, de tanto ouvir falar nisso, um vereador achou por bem sugerir na Câmara a terceirização das estradas rurais, o que leva à presunção de cobrança de pedágio, que seria um desastre, principalmente eleitoral (tudo leva a crer que ele pretendia a contratação de máquinas de terceiros para os consertos).
Resumo da ópera: ao final, ainda sobram para a Prefeitura os setores de educação e saúde, que aliás vão muito mal, além dos serviços burocráticos, porque, afinal, alguém tem de bater carimbos. Se assim for, para que servirá esse exercito de funcionários mantidos pela Municipalidade?

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°65709
De: Sérgio Pinto Data: Sexta 21/1/2011 11:26:46
Cidade: Montes Claros  País: Pequistão

Lendo a mensagem n° do Sr Alcindo me chamou atenção e gostaria de saber sobre o enforcamento do escravo Nagô. Nunca imaginei e/ou soube que ali perto da cristal existisse estes suplícios. O pelourinho de Moc era ali? Me impressiona como a cidade perdeu e vem perdendo sua memórias e referências em detrimento de outras culturas. Já passou da hora de valorizarmos nosso patrimônio que já se foi com monumentos que relembrem este passado e revitalizar e reutilizar o oque ainda nos resta. Um povo sem memória é um povo fadado ao ostracismo e debilidade cultural. Se alguém puder postar crônicas sobre estes e outros fatos como este do negro Nagô e outras curiosidades de nosso espaço urbano seria de muita valia.

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Mensagem N°65704
De: César Data: Sexta 21/1/2011 09:38:06
Cidade: Montes Claros

M. Claros vai ter uma loja exclusiva dos produtos HP, computadores e periféricos. A Papelaria M. Claros já foi comunicada de sua escolha. A loja será instalada em ponto autônomo.

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Mensagem N°65702
De: Petrônio Braz Data: Sexta 21/1/2011 09:00:53
Cidade: Montes Claros/MG

Ivan de Souza Guedes

É um livro. Um livro de Zoraide Guerra David. Mas não é apenas mais um livro, é o livro. O livro da vida de um grande homem, que construiu um império. Livro que a Autora, com sua costumeira gentileza, teve a delicadeza de presentear-me um exemplar, trazendo-o pessoalmente à minha casa. Obra de cunho literário em edição de luxo, um conjunto de trechos seletos sobre a vida e a obra de Ivan de Souza Guedes.
A acadêmica Zoraide Guerra David mostra mais uma vez as suas qualidades de escritora e, para nós outros, fica o prazer da leitura e a satisfação de entrar no mundo das memórias de vida de um homem respeitável.
Não é fácil sintetizar ideias sobre o livro que acabo de ler. A Autora é natural de Mortugaba/BA, mas é montes-clarense por adoção, sendo colaboradora dos jornais locais e membro da Academia Montesclarense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, com vários livros publicados.
Em nota de esclarecimento ela informa haver elegido como tônica de sua trajetória literária “expressão em poesias, crônicas, biografias e historiografias, o respeito pelas pessoas, a imparcialidade e os deveres morais”.
O livro traz uma Dedicatória da esposa de Ivan Guedes, Mercês Paixão Guedes, da qual se extrai a presença de uma relação afetuosa e permanente. Uma verdadeira declaração de amor.
No Prefácio, Wanderlino Arruda observa que Zoraide Guerra David “foi bastante feliz em todos os registros da biografia de Ivan, o filho do alfaiate baiano e intelectual Nino de Souza Guedes e de D. Maria do Carmo, bocaiuvense da melhor estirpe (...) Em realidade, uma biografia fértil e bem apropriada diante da riqueza de informações bastante conhecidas, sempre presenciadas por amigos e clientes desde a antiga Farmácia São José”.
Como bem esclarece a Autora, Ivan foi um menino, como todos os meninos. Veio de uma família pobre, mas nem por isto deixou de ser criança no devido tempo. Frequentou escola, mas foi a vida que lhe transmitiu a capacidade de realização de bons frutos, com amor e responsabilidade.
O livro, que merece ser lido e conservado, é a história, a vivência, as lutas, os questionamentos, as surpresas e as recompensas de um homem forte, de um vencedor.
Mas o livro não é só a vida de Ivan de Souza Guedes. Ele retrata também os seus familiares e traz depoimentos dos filhos, noras e netos, que retratam a unidade familiar, e não faltaram, por necessário, referências à Drogaria Minas-Brasil.
A Minas-Brasil, como observa a Autora é “a mais moderna Farmácia do Norte de Minas”. Moderna e solidária, sempre presente no contexto social e humanitário.

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Mensagem N°65701
De: camila Data: Sexta 21/1/2011 08:47:58
Cidade: montes claros  País: brasil

sobre as Mensagens N° 65687 N 65677 sobre a leismaniose meu namorado esta com esta doença, tinha um infectologista que atendeu ele e tirou licença maternidade e so retorna daqui 7 meses e os infectologista que atende no caitam nao esta querendo atender pacientes de outros medicos so atende os pacientes deles. Ja nao sabemos mais o que fazer pq esta doença nao é brincadeira.A leishmaniose dele e a cutânea,se nao fizer o tratamento que e muito dolorido a doença pode agravar.

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Mensagem N°65700
De: Acadêmico Data: Sexta 21/1/2011 08:45:39
Cidade: Montes Claros

sobre mensagem 65677, a Unimontes já começou a se preocupar com a situação. veja notícia publicada: Unimontes participa de pesquisa que avalia eficácia de medicamentos contra a Leishmaniose (...) A eficácia dos medicamentos usados no tratamento da Leishmaniose Visceral (Calazar) no Brasil será avaliada através de pesquisa realizada em nível nacional, com a participação de diversas universidades e centros de pesquisas (...) A equipe de profissionais do estudo já participa de treinamento realizado no Hospital Universitário Clemente de Faria, da Unimontes(...)

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Mensagem N°65699
De: Alcindo Data: Sexta 21/1/2011 08:43:45
Cidade: M. Claros

Sex 21/01/11 - 8h34 - Hoje, há 49 anos, M. Claros vai ver algo como uma imagem de TV, surgida perto do Pentáurea
Eu me lembro deste dia. Tinha 11 anos. O jornal deu a notícia e sai a procura de um aparelho de tv - e não de uma imagem de tv, que eu também não conhecia. Ver o aparelho já seria bom. Ao lado da Cristal, na rua Governador Valadares (ali mesmo, o negro Nagô foi enforcado, no patíbulo ao lado, última vez que fizeram isto com um escravo), ao lado da Cristal havia uma loja chamada de A Radiante. Vendia bicicletas, eu as vejo, enfileiradas - uma poderia ser para mim. Puseram lá o televisor, entre as bicicletas, na frente. Ligaram, à noite. Vi chuviscos - e diziam que aquilo era a televisão. Esfreguei os olhos. Achei que o problema era neles, pois nada via - só chuviscos. Fui dormir desapontado, pois a tv não passava de uma fornalha de ciscos. Eu tinha 11 anos. Minha cidade era melhor sem a imagem de tv que naquele dia alguém viu, achou em algum lugar. A gente podia dormir à noite, que a noite é feita para dormir. Isto chamam de progresso. Pode haver progresso quando a Natureza de nós se afasta, e fica longe, longe? Não sei, não.

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Mensagem N°65698
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Sexta 21/1/2011 08:33:12
Cidade: Montes Claros

Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

21 de janeiro

1880 – Nasce na fazenda Malhada, do Conto, município de Montes Claros, o dr. Pedro Augusto Velloso, filho do tte. João Francisco Velloso e dona Joana Ferreira Godinho. Fez o curso primário em Montes Claros, o normal, em Diamantina, diplomando-se em odontologia pela Escola Livre de Belo Horizonte, em 191. Enquanto exercia a profissão de dentista em Montes Claros, regia as cadeiras de Geometria e Trabalhos Manuais na Escola Normal local, em diversas fases. Em 1928 foi eleito Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros e Agente Executivo, exercendo estes cargos até à noite de 4 de setembro do referido ano, quando a casa da Câmara foi ocupada militarmente pelo então tte. Otávio Diniz, com a finalidade de aqueles postos serem assumidos pelo dr. Alfredo de Sousa Coutinho, o que de fato se verificou. Exerceu por vários anos a profissão de dentista em Montes Claros, em cujo município é fazendeiro. É casado com dona Aurora Durães Velloso.
1908 – São aprovadas, em sessão ordinária da Câmara Municipal de Montes Claros, as contas apresentadas relativas à gestão do cel. Joaquim José Costa durante o ano de 1907, verificando-se que a arrecadação foi de 23:049$367, e a despesa de 21:846$552.
1914 – Falece dona Angélica de Carvalho aos 60 anos de idade. Nasceu em Montes Claros, filha de Inácio Machado e dona Delmira Maria de Jesus. Era casada com o cap. Camilo Luiz de Carvalho, fazendeiro no município de Montes Claros.
1920 – Perante o Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, toma posse do cargo de vereador eleito na vaga aberta com o falecimento de João Cattoni Pereira da Costa, o dr. José Corrêa Machado.
1925 – Por portaria n. 1 da Secretaria de Segurança e Assistência do Estado de Minas, Luiz de Sousa Guedes é nomeado para o cargo de escrivão privativo da Delegacia da 20ª Região, com sede na cidade de Montes Claros.
1928 – Nasce, em Montes Claros, o dr. Geraldo de Magalhães Gomes, filho de Benedito pereira Gomes e dona Alda de Magalhães Gomes. Fez o curso primário em sua cidade natal, no Colégio Imaculada Conceição, o secundário, no Colégio Arnaldo de Belo Horizonte, diplomando-se pela Faculdade de Medicina em 1956.
1933 – Nasce, em Santa Bárbara, Minas, Raymundo Lyrio Brant, filho de Abel Miranda Caldeira Brant e dona Maria Lyrio Brant. Foi escriturário, encarregado do Subalmoxarifado da Cia. Força e Luz de Minas Gerais, em Belo Horizonte; Presidente da Liga Montesclarense de Desportos; Consultor Jurídico da União Operária e Patriótica de Montes Claros; Presidente do Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos Bancários de Montes Claros e, atualmente, membro do Conselho de Representantes da Confederação Nacional dos Bancários, funcionário do Banco do Brasil e vereador à Câmara Municipal de Montes Claros.
1955 – Instala-se em Montes Claros a agência do Banco do Nordeste do Brasil, a inaugurar-se oficialmente a 22 de janeiro, de 1955, tendo como gerente Waldemar Heyden.
1956 – Inaugura-se em Montes Claros, à rua Altino de Freitas, no edifício Fróis Neto, a agência da Caixa Econômica Estadual, tendo como seu primeiro gerente Meinardo Ezequiel de Oliveira. O ato contou com a presença de autoridades municipais, eclesiásticas e militares, representantes do comércio, da indústria, estando presentes o sr. Wilson Gosling, da Diretoria da Caixa Econômica Econômica de Minas Gerais, representando várias outras pessoas pertencentes à sociedade local.
- Pelo decreto 4.972, é criado o Jardim da Infância, na cidade de Montes Claros.
1962 – São captados pela primeira vez, pelo dr. Ubaldino de Assis, Waldemar Heyden e Antônio Ramos, na cidade de Montes Claros, imagem e som da TV Itacolomi, de Belo Horizonte. No dia anterior, aliás, a experiência já havia sido realizada com pleno êxito, a cerca de 26 quilômetros desta cidade, nas proximidades do Pentáurea Clube. A imagem foi captada com plena nitidez e com perfeito som.

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Mensagem N°65697
De: laurenice Data: Sexta 21/1/2011 08:21:38
Cidade: Montes Claros

sobre mensagem n. 65677- tenho dois parentes com leishmaniose, estão em tratamento. Inclusive, um deles é realmente morador do bairro Ibituruna, ( morador de um condomínio nobre ) em Montes Claros. Me disseram que realmente, esta doença tem se alastrado na cidade.

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Mensagem N°65696
De: Jr. Data: Sexta 21/1/2011 08:05:46
Cidade: Montes Claros

Felizmente o prefeito mora num condomínio fechado, sem a vizinhança de uma boate onde existe uma banda que toca a noite inteira, de madrugada, sem nenhuma proteção acústica. A quase três quarteirões desta boate, novamente foi impossível dormir esta noite, na região do "triângulo da impunidade", que é área hospitalar. A banda tocou até quase o dia raiar, sem ser incomodada, enquanto mais uma vez ficávamos privados do descanso. A nova promessa é que o abuso vai ser combatido...em fevereiro, agora pela força-tarefa envolvendo Polícia do Meio Ambiente, Ministério Público, secretaria de meio ambiente etc. (...)

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Mensagem N°65693
De: Raphael Reys Data: Sexta 21/1/2011 05:58:36
Cidade: Moc - Mg  País: Br

PELO TELEFONE!

Com o advento da famigerada repressão de 1964, vários cidadãos montes-clarenses, embora inocentes, foram denunciados por dedos duros locais. Uma parte se refugiou em locais distantes e não sabidos. Dentre eles, o notável comerciante Rui Pinto.
Na toca da Quinta Coluna e saudoso do arroz com pequi, cachaça Viriatinha e dos amigos de copo e de cruz, deu um interurbano para o Bar do Zimbolão, point no centro comercial, pedindo notícias. Vai aí o diálogo esclarecedor:
- Alô! É o Zim Bolão? – Sim! – Quem fala aqui é o Rui Pinto. Fale baixo aí viu! – Certo! Pensei que você tinha morrido caro amigo! – Não, tô vivo! Como vão todos por aí? E a turma? - Tá tudo sem novidades. Mas, onde é que você está mesmo? Rui, desligando o telefone: – Sai fora!!!!
Belém, garçom do restaurante Intermezzo, atende ao telefone:
- Restaurante Intermezzo! – Bom-dia, senhor! – Aqui é da Fábrica de Cimento! Bené, respondendo sem entender: – Aqui é do Intremezzo, mesmo!... E desligou. Era a secretária da empresa, objetivando contratar, para o staff, um almoço comemorativo do aumento de produção da indústria cimenteira.
O empresário e deputado estadual Lezinho Lafetá, atendendo ao telefone à entrada do seu Cine Teatro Fátima: – Alô! Donde fala? – É do Cine Fátima! - Quem ta falando? – É Lezinho. – Qual o filme de hoje, seu Lezinho? – É A Ponte do Rio Que Cai!...
Doutra feita, no dia da inauguração do seu cinema, lia num cartaz exposto à entrada do salão o nome do filme e o nome da companhia produtora do mesmo, à medida que informava aos espectadores que telefonavam: - Alô. É do Cine Fátima. Quem fala é Lezinho! – Qual o nome do filme de hoje, seu Lezinho? – O Cristo de Bronze! – E é bom mesmo? – É bom, demais! É da Vinte Têagá Centúri Fê Ó Xis!...
Sabedor de que o empresário do ramo de funerária, Leonel Beirão de Jesus, era irritadiço e tinha o estopim curto, a galera batia um fio: – Alo! – É da Funerária Leonel Beirão? – É! – Quem fala? – É Leonel! - Me diga, seu Leonel: defunto sente frio? – Quem sente frio é a P.Q.P. seu F.D.P!
Filomeno Bida, saudoso corretor de imóveis, que havia viajado até de disco voador, passando pelo Quarteirão do Povo, atende um telefone-orelhão que chama insistentemente. Era uma pessoa de São Paulo, que ligava aleatoriamente, buscando contatar o próprio Filomeno Bida para negócios.
- Alô! – Esse telefone é no centro de Montes Claros? – É! – Aqui é de São Paulo. Estou precisando urgente entrar em contato com um corretor de imóveis conhecido como Filomeno Bida. O Senhor o conhece? – Está falando com o próprio!

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Mensagem N°65692
De: Arthur Duarte Pinto Neto Data: Sexta 21/1/2011 01:21:03
Cidade: Salvador

Do avião grande a Seu Joaquim Mendes ( Seu Quincas).

Depois de muitos anos desci no aeroporto de MOC no vôo da gol, um boing, no início desse mês, pensei que felicidade não ter que voar mais em aviões pequenos como até então tem sido nos últimos anos, fiquei alegre por isso, quando o avião começou os procedimentos de pouso já bem baixinho a aeronave arremeteu, tomei um susto: ainda não será dessa vez, pensei. Voamos mais um pouco até que foi anunciado que pousaríamos, como de fato aconteceu. Do aeroporto seguimos, eu e primos (as) para jantar e tomar uma cerveja geladíssima, e assim fizemos. Lá pelas duas da manhã estava chegando à casa de meu pai, verdadeiramente foi naquele momento que eu pousava em minha história, me deparei com a pequena casa onde cinco filhos foram criados. Não entrei imediatamente, pois sempre me preparo antes, como se segurasse no peito, para me deparar com a ausência de minha mãe. Fiquei um pouco na porta olhando toda a extensão da rua João Pinheiro escura e silenciosa, parecia um rio que ia escorregando a vida das pessoas. Olhei para o lado da casa e vi que algo estava faltando também, a casa de seu Joaquim Mendes, irmão de seu Ducho, não havia mais nada só escombros, casa demolida. E ali, naquela hora em que os sonhos maternam o sono que revi, como algo real, Seu Joaquim na prática de seu ofício, ele era barbeiro, e foi através das suas folhinhas penduradas na parede, que imaginei e ouvi dele as primeiras informações sobre o mar, talvez histórias, e daí comecei a imaginar e a criar o meu mar. quando o conheci de verdade, as areias em alto relevo construindo curvas e labirintos, lembrei-me imediatamente de seu Joaquim e de uma de suas folhinhas: nossa é igualzinho à folhinha que tem na barbearia de seu Joaquim. Isto por volta dos meus 11 ou 12 anos de idade, a partir daí afirmei internamente a sabedoria de seu Joaquim. Lá em casa, quase todos perguntavam a ele se ia chover, isto tudo quando tínhamos algo importante para ir, festas, aniversários...,dias desses minha irmã Ana Paula me lembrava disso, eu era bem criança na época, lá pelos 05 anos, e ele sempre informava todos sobre o tempo, quando errava na previsão explicava a força dos ventos que levara a chuva para cidades próximas, mas não estávamos lá para atestar se havia chovido, também isso não importava. Eu adorava ficar na barbearia aos sábados, perto do meio dia, quando as pessoas que vinham do interior, zona rural, que haviam trazido suas frutas, suas colheitas para vender no mercado, começavam a retornar em suas carroças e por lá paravam para fazer cabelo e barba. Ali eu ouvia as histórias mais diversificadas, enquanto seu Joaquim pacientemente ia transformando os rostos suados e cansados daquela gente, pela lida diária, dando-lhes a suavidade de quem conseguiu o êxito das vendas de seus produtos, e que levavam para as suas casas o sustento das suas famílias, vitoriosos. Seu Joaquim amava a sua profissão e com ela criou uma numerosa família juntamente com D. Nenzinha, tão querida de minha mãe. Eu só saia da barbearia já de noitinha, quando ele pegava o violão e dedilhava a ave-maria, e algumas músicas da seresta João Chaves, era mágico, não havia voz, somente a vibração das cordas nos tons que as canções foram criadas. Um certo dia chegou seu Duxo e os dois tocaram, e eu ali ia me encantando com o canto tocado, tratava-se da música “amo-te muito”, composta por Jão Chaves, era a primeira vez que a ouvia, senti-me comreendido na minha natureza humana, compreendi sentimentos que sentia mas que não sabia o que eram, como uma saudade de algo que não sabia, desde então eu sempre pedia a seu Joaquim para tocá-la, e ele como um avô bondoso, tocava o hino nacional e depois tocava a música a qual se eternizou em mim...como era habilidoso, e amoroso este homem,. e sua casa tão grande escorregou pela rua João Pinheiro, assim como ele, que montando em sua bicicleta, pedalando seguiu o curso da rua e decolou, até sumir, brilhando como uma estrela...para sempre, na cidade onde hoje voltou a pousar o avião grande...

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Mensagem N°65689
De: Claudia Data: Quinta 20/1/2011 23:38:06
Cidade: M. Claros

Aproxima-se da meia-noite e aqui na vizinhança do triângulo da impunidade o som de um barzinho (ou boate) estronda. A patrulha do silêncio, a secretaria do 1/2 ambiente e demais autoridades estão cansadas de saber e não fazem nada. Como acreditar que algo vai mudar a partir de fevereiro, conforme anunciou o prefeito, mais uma vez?? (...) Não desistiremos até que cesse o abuso. Isto acontecerá algum dia.

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Mensagem N°65687
De: Claudia Data: Quinta 20/1/2011 22:35:27
Cidade: Montes Claros

sobre mensagem n. 65677, lhes digo qur[e, sou tecnica em enfermagem e sei que o indice da leishmaniose na cidade só está aumentando. Não há infectologistas disponíveis na cidade, para o atendimento. E é bom que a sociedade fique sabendo, a epidemia tem se alastrado e uma região de grande índice tem sido a região do bairro Ibituruna e adjacências,visto que o mosquito é silvestre, gosta de proximidades de mata e serras. Portanto, como disse nosso colega, é para se alarmar sim, e que seja toda a sociedade de Montes Claros, pois em BH já é grande a incidência também desta doença e para quem não sabe, o tratamento, é de risco para o paciente.

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Mensagem N°65685
De: José Prates Data: Quinta 20/1/2011 21:51:30
Cidade: Rio de Janeiro - RJ

FALTA DE ENERGIA ELÉTRICA
UM PROBLEMA QUE VEM DE LONGE

José Prates

Lendo o noticiário da cidade, neste Mural ou nos jornais impressos que circulam em Montes Claros, as reclamações que vêm do povo, principalmente contra a energia elétrica, nos deixam a sensação de estarmos vivendo o ontem, Hoje, o que ouvimos ou o que lemos é que a energia elétrica está fraca; que faltou luz no bairro tal; que a indústria está prejudicada, sem poder expandir-se. E assim por diante. Olhando de cima, numa visão aérea, vemos que Montes Claros não é mais aquela pequena vila do passado, com três mil habitantes, mas, que já reclamava contra a falta de luz. Hoje é uma metrópole que se expandiu de norte a sul, de leste a oeste e os arranha-céus estão em todos os lugares, encobrindo, inclusive, as imponentes e belas torres da Catedral que foram, coitadas, humilhadas pelos edifícios que lhes impedem aparecer, como antigamente.
Muitos ainda se lembram dos anos 50, a precariedade da luz que vinha da usina do Cedro e a luta que se travou para vinda da CEMIG como “salvação da lavoura”. Demorou, mas, veio e o problema de energia elétrica foi resolvido para aquela época. Acontece que Montes Claros daquele tempo, não era a metade do que é hoje. Indústria? Resumia-se na fábrica do Cedro, na fábrica de óleo comestível e nas algodoeiras. O comércio atacadista e varejista sempre foi grande e sempre foi referencia regional. Hoje, é diferente. A cidade, como toda região, está industrializada. Basta dizer que no Brasil inteiro, em qualquer supermercado ou loja, encontra-se um produto fabricado em Montes Claros ou na sua região. Outro dia mesmo, no Carrefour da Barra, no Rio de Janeiro, compramos um doce light, marmelada. Quando chegamos em casa, ao abrir a embalagem, verificamos que era um produto de Janaúba. Verifica-se, então, que a região desenvolveu-se e a oferta de energia continuou a mesma de cinqüenta anos passados. Com relação a esse problema que diz respeito a todo mundo, porque a todos afeta, o que dizem ou o que fazem os responsáveis pelo fornecimento de energia, as autoridades municipais e, também, os empresários interessados? A imprensa não noticia nenhuma providencia ou, pelo menos, a intenção.
Em 1950, quando a crise energética agravou-se, os políticos influentes, como o Dr. Plínio Ribeiro, Dr. Antônio Pimenta, Dr. Alfeu Quadros, Dr. João F. Pimenta, Deba e Neco Santa Maria reuniram-se e concordaram em falar com o então governador do Estado, Juscelino Kubistcheck. Uma comissão foi organizada e seguiu para Belo Horizonte com essa incumbência. Tudo foi acertado e anos depois, a CEMIG instalava-se em Montes Claros, permitindo o desenvolvimento que hoje temos. Se agora, em nossos dias, o problema está-se repetindo, que se repita, também, o que aconteceu no passado, com a diferença de que, hoje, não cabe, apenas, aos políticos como força única para decisão, mas, também ao empresariado responsável pelo desenvolvimento econômico da cidade e da região. Nesse caso, devem se juntar políticos e empresários num esforço conjunto, para solução do problema que atinge a todos. A força política do passado, com o pouco que dispunha, resolveu o problema da época que hoje volta com as mesmas características. Hoje, porem, a força maior, nesses casos, não é do político. É do empresário. Então, que se unam políticos e empresários e lutem por essa causa que é comum aos dois.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°65683
De: IVONILDE Data: Quinta 20/1/2011 20:43:16
Cidade: CAZAN  País: França

Deixo aqui minha homenagem à Tia WAL,secretaira de DR Nelson,sempre dedicando o seu tempo aos outros, fazendo o bem ao torno dela,deixando um vazio nos nossos corações,teremos sempre em nosso coraçao sua lembrança, nao tenho palavras para consolar seus filhos que sei era tudo prà ela!!Sei que ondes estàs , està nos protegendo ainda mais e mais.(...)

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Mensagem N°65682
De: Ivann Siqueira Data: Quinta 20/1/2011 19:53:25
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A Federação Mineira de Futebol, acabou de postar no seu site a liberação do Estadio José Maria Melo para jogos do Funorte Esporte Clube no Campeonato Mineiro - Modulo I

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Mensagem N°65681
De: Funorte Data: Quinta 20/1/2011 19:15:33
Cidade: Montes Claros/MG

(...) A diretoria do Funorte encaminhou ainda hoje (prazo final) à FMF – Federação mineira de futebol, o laudo de segurança que a entidade exigia. O Ministério Público analisou e liberou o estádio José Maria Melo para que os jogos do Funorte no campeonato mineiro fossem realizados no estádio José Maria Melo, em Montes Claros.(...)

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Mensagem N°65677
De: Dr Data: Quinta 20/1/2011 17:39:57
Cidade: MONTES CLAROS  País: Brasil

(...) É alarmante a situação da propagação da doença Leishmaniose na cidade de Montes Claros. A secretaria de saúde, deveria urgentemente alarmar a população e as autoridades, com realação a uma campanha para combate ao flebótomo. Somente este ano, já foram confirmados inúmeros casos da doença, e peço até, que responsáveis pelo Hospital Universitário, que é referência na cidade para este tratamento, se pronuncie, e nos diga em números qual é a situação. A situação se agrava porque, são poucos os profissionais, os hospitais e medicamentos para este tratamento.Peço que os profissionais da sáude se pronunciem sobre a situação, para que estejam a par, pois não tem se feito campanhas, como o caso da dengue, mas penso que já é hora.

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Mensagem N°65674
De: ZILA Data: Quinta 20/1/2011 16:59:35
Cidade: MOC  País: BRASIL

ex-jogador nego ró. foi encontrado sem vida ontem, em sua residência. há menos de um mês, faleceu a mãe dele. nossos sentimentos aos familiares.

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Mensagem N°65667
De: Globo Esporte Data: Quinta 20/1/2011 12:54:22
Cidade: Belo Horizonte / Mg

A história se repete: estádios não estão prontos para o início do Mineiro - Às vésperas do início do Campeonato Mineiro, vários estádios espalhados pelo interior do estado continuam sem os laudos necessários para abrigar as partidas da competição. Segundo a assessoria da Federação Mineira de Futebol (FMF), os estádios Castor Cifuentes, em Nova Lima, José Maria Melo, em Montes Claros, Nassri Mattar, em Teófilo Otoni, e Valdemar Teixeira de Faria, em Divinópolis, não apresentaram os laudos necessários. Como o José Maria Melo e o Farião receberão jogos na primeira rodada do torneio, Funorte e Guarani deverão apresentar a documentação faltante até esta quinta-feira, respeitando o prazo estabelecido pela FMF de dez dias de antecedência das partidas. Caso não entreguem, os clubes deverão apontar os estádios em que passarão a mandar seus jogos. Já existe, inclusive, uma predisposição do Funorte de mandar a partida contra o Atlético-MG, no dia 30, no Ipatingão. Ainda falta a apresentação do laudo da Polícia Militar (PM).

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Mensagem N°65665
De: Prefeitura Data: Quinta 20/1/2011 12:09:59
Cidade: Montes Claros/MG

Patrulha do Silêncio garantirá direitos do cidadão - A partir de fevereiro, a Patrulha do Silêncio vai intensificar a fiscalização para coibir a poluição sonora em Montes Claros, preservando o direito constitucional do cidadão e evitando os abusos que geram, em média, 500 a 600 reclamações mensais à Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A princípio, segundo Antônio Lourenço (Original), do setor de fiscalização, a política será de conciliação, buscando resolver os problemas na base do bom senso. “Só em caso de reincidência é que haverá autuação e recolhimento da aparelhagem”, explicou o técnico. Tudo que gera barulho está sujeito a fiscalização e autuação, quando for o caso: do veículo particular à propaganda volante ou de porta de loja. Todos devem se adequar à legislação, que dá a seguinte regulamentação para a emissão de sons: 70 decibéis entre 9 e 22 horas e 50 decibéis entre 22 e 23 horas, quando o som deverá ser desligado ou reduzido à condição de ambiente. A legislação não abre exceção para o lazer. Barzinhos com música ao vivo ou mecânica e os shows (estes últimos com tolerância de 1 hora, podendo prolongar até a meia noite) devem se enquadrar ao horário estabelecido. A propaganda volante, que vinha trabalhando sem regulamentação, doravante tem dias e horários definidos para atuar. “Tudo indica que não haverá problemas, pois os profissionais do setor estão todos cadastrados e informados sobre a legislação. Sabem que precisam controlar os decibéis do som e que só podem trabalhar de segunda a sábado, das 9 às 18 horas, respeitando o horário de almoço. Aos domingos e feriados, é proibida a propaganda volante”, explicou Antônio Lourenço. COMO ACIONAR – A população poderá acionar a Patrulha do Silêncio, a partir de fevereiro, pelo telefone (38) 3229-3666, no horário comercial. A Secretaria de Meio Ambiente, pelo menos num primeiro momento, não terá plantão para as reclamações. “O que não atrapalha o trabalho”, explica Original. “As pessoas podem fazer as denúncias de casos rotineiros no horário comercial. Em casos excepcionais, podem acionar diretamente a Polícia de Meio Ambiente, pelo telefone 190”, afirmou. A Patrulha do Silêncio é resultado de convênio entre a Prefeitura e a Polícia Militar de Meio Ambiente. Tem veículo equipado com decibilímetro (aparelho que mede a intensidade dos decibéis) e a equipe é composta por fiscais e policiais do meio ambiente, com respaldo da Promotoria Pública.

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Mensagem N°65664
De: Alberto Bouchardet Data: Quinta 20/1/2011 12:08:01
Cidade: Montes Claros/MG

Ao ver no montesclaros.com as noticias do vira-lata que ajudou a resgatar oscorpos de seus donos, soterrados durante a chuva no interior do Rio de Janeiro, e depois a polemica de não ter saído de perto da sepultura deles veio-me na lembrança a historia de dorlí. Dorlí era um vira-lata muito parecido na forma e tamanho com ¨caramelo¨, o cão destacado pela mídia por ter ajudado no resgate dos corpos dos donos. Sua cor não era marrom, mas um creme meio acinzentado. Conheci dorlí quando eu tinha 3 anos de idade e seu dono, meu avô materno Juca Fernandes, se encontrava acamado e em fase terminal. Minha mãe acabava de se separar de meu pai e tínhamos vindo de trem de Belo Horizonte até Montes Claros e daqui apanhamos o ônibus de Zinzin até Francisco Sá, terra da minha família materna. Transcorria então o ano de 1963. Amigo inseparável de meu vô Juca, dorlí estava sempre onde seu dono estivesse na região do nosso Brejo das Almas e somente se separava quando meu avô viajava, pois esse era caminhoneiro e transportava com seus caminhões o algodão da região até as fabricas de tecido na cidade e redondezas ou embarcando sua carga no trem, de onde recarregava com sal e cereais para abastecer as ¨vendas¨ do Brejo. Quando alguém procurava por meu avô Juca em nossa casa, ao lado da prefeitura de Francisco Sá, dona Maria de Juca, minha Vó, falava ¨Ele tá por aí. Vai no comercio e vê onde dorlí ta na porta que Juca vai ta lá dentro¨. Com o dono acamado dorlí não mais saia de casa. Estava sempre perambulando pela casa e pelo quintal e sempre indo até a porta do quarto de meu avô, dando uma ëspiadela¨ para conferir que seu amigo lá estivesse. Em março de 1964, não sei precisar o dia, meu avô estava mal em seu leito de morte e dorlí na porta do quarto ganindo baixinho. Chorava. No corre, corre de chamar o medico e também ao militar auxiliar de enfermagem de nome Josefino, que dava assistência e aplicava as injeções contra as fortes dores do câncer de estomago que aos poucos ceifava a vida meu vô Juca, alguém teve que acorrentar dorlí no quintal, no tronco do abacateiro, pois o cão já ladrava e uivava a toda altura que sua dor permitia. No velório muitos choravam também por escutar dorlí, que chorava e se debatia nas correntes, somente acalmando um pouco quando alguém da família ia até a sombra do abacateiro conversar com o ¨melhor amigo do homem¨. Eu, menino então com 4 anos de idade, também me sentia abandonado e perambulava pela casa sem compreender o que se passava.Na hora que o cortejo fúnebre saiu da casa rumo ao cemitério fiquei meio que abandonado e não acompanhei os que carregaram o caixão. Depois de sentir a casa vazia, cujo som passou a ser unicamente os de dorlí, que então constrangia o ambiente em gritos de desespero, foi que resolvi ir ver o que acontecia no cemitério. Com minhas pernas de menino que demora para percorrer os cerca de um quilometro, que separava a casa construída pelo meu avô e sua morada final, embora sua casa e o cemitério estivessem na mesma avenida. No portão do cemitério encontrei minha mãe que saia chorando copiosamente amparada pelo meu Tio Osvaldo e pelo enfermeiro Josefino. Estava ela se abraçando comigo quando dorlí passou correndo junto a nós e se adentrou no cemitério em debelada carreira arrastando um pedaço da corrente quebrada. Cheirando o cão foi diretamente ao sepulcro que onde o corpo jazia enterrado e deitou na terra fofa da sepultura. Ali dorlí passou a residir até o final de sua vida em 1967. Nos primeiros meses após a morte de meu avô dorlí passava o dia em sua antiga residência e desaparecia a noite e depois que minha mãe minha avó resolveram se mudarem para São Paulo, e logo depois retornarem para Montes Claros, onde viveram pelo resto de suas vidas, Dori passou a aparecer na casa de minha Tia Conceição e ás vezes na do meu tio Oscar na hora das refeições e retornava ao pé da carneira construída sobre o tumulo de seu amigo. No ano de sua morte vi dorlí pela última vez no mês de julho, minhas primeiras férias escolares da escolinha que funcionava no fundo da igreja adventista no bairro São José, e que escolhi ir ao Brejo.Dorlí estava com uma ferida enorme no lado direito de sua boca que deixava a mostra toda sua dentição. Condoído perguntei a minha tia o que era aquilo e na época ela alegou ser o câncer de me avô que o animal tinha pegado ao remexer a terra da sepultura. Disse me ela que muitos cachorros estavam sendo mortos pois com o excesso de animais na rua algumas pessoas estavam envenenando carnes ou colocando vidro moído e jogando aos cães, mas para dorlí ninguém jogava ¨bola¨, como era chamado a comida que matava a cachorrada, pois todos tinham pena do mesmo. Por ter vivenciado esse fato, então, não me surpreende ao ler a noticia do ¨caramelo¨que estava ao lado do tumulo e seus donos. Sempre concordei com a frase ¨Amor a todos os animais, mesmo aos racionais¨.

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Mensagem N°65655
De: Polícia Militar Data: Quinta 20/1/2011 10:38:10
Cidade: Belo Horizonte / Mg

A Polícia procura menor em conflito com a lei que fugiu do Centro de Menores, na manhã de ontem. Segundo os Agentes Penitenciários, o menor infrator M. V. B. de 17 anos, que se encontrava recolhido no Centro de Menores Nossa Senhora Aparecida, estava com consulta marcada em um consultório odontológico, no Centro da Cidade. Durante a consulta, adentraram no consultório dois indivíduos sendo o primeiro moreno, aproximadamente 1,80m altura, portando uma pistola .40 e apontando lhes a arma, determinou que tirassem a algema do menor infrator. O segundo indivíduo de aproximadamente 1,70m altura, claro, magro do rosto redondo, portava um revólver calibre .38 dentro de um capacete e uma pistola .40 e dava cobertura no interior do consultório, depois de retirada a algema do menor, este apossou de revólver e em seguida fugiu em motocicletas tomando rumo ignorado. Ainda segundo as testemunhas, do lado de fora do consultório estavam aproximadamente oito pessoas em atitude suspeita dando cobertura a fuga do menor infrator. O rastreamento continua.

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Mensagem N°65652
De: Luiz Santos Data: Quinta 20/1/2011 10:18:44
Cidade: Montes Claros

Mais uma promessa. Agora é o deputado Gil Pereira que anuncia 15 milhões de reais, do governo de Minas, para a construção de Centro de Convenções, no Interlagos. A "obra" foi anunciada no começo da atual administração municipal, com dinheiro federal, e ficou na promessa. Renovada agora, por parte da esfera estadual.O início da obra ? Depois, um dia. Há promessa também de aumentar o programa de "Olho Vivo". O mesmo que não viu um carro ser jogado por assaltantes contra joalheria na principal rua de Montes Claros, há uma semana.

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Mensagem N°65649
De: Fernanda Data: Quinta 20/1/2011 08:57:29
Cidade: M. Claros

Morto há anos, o historiador e escritor Nelson Vianna presta um inegostável serviço a M. Claros. Mostra como era encantadora aquela vila de 3 mil habitantes quando chegou a energia elétrica, que até hoje é deficiente e provoca muitos prejuízos aos consumidores. É bom que aprendamos com a história, inclusive para impedir que os passageiros governantes nos conduzam para o buraco. Obrigado por esta escola cibernética.

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Mensagem N°65648
De: léo Data: Quinta 20/1/2011 08:53:23
Cidade: MOC/MG

(...) A Copasa, segundo atendentes, está em processo de licitação para contratação de nova empreiteira para realização dos serviços de ligação de água e esgoto da cidade.Esta notícia, aparentemente normal, está causando transtornos para muitos moradores da cidade, pois a mais de 4 meses que este processo de licitação está em andamento, e não termina mais, muitas pessoas estão dependendo desta ligação para entrarem para suas casas, não podemos ficar sem água, e quando entramos em contato com a Copasa, eles não tem previsão de quando vai normalizar o atendimento. Hoje a resposta foi: "talvez o mês que vem nos teremos alguma informação”... Enquanto isso ficaremos sem água?

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Mensagem N°65647
De: Píndaro Data: Quinta 20/1/2011 08:48:36
Cidade: M. Claros

Última previsão - só há alguma chance de chuva para M. Claros (5 milímetros) no sábado e no domingo próximos. Céu azul, antes e depois.

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Mensagem N°65646
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quinta 20/1/2011 07:33:46
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

20 de janeiro

1833 – É inaugurada a agência dos Correios da Vila de Montes Claros de Formigas, partindo o primeiro Caminheiro (estafeta) levando as malas do Correio desta Vila para Diamantina, tendo sido o primeiro agente, José Fernandes Pereira Corrêa, nomeado na sessão da Câmara do município, em 5 de dezembro de 1832.
- Toma posse do cargo de vereador à Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, José Joaquim Marques.
- O Vigário da Freguesia de Contendas, padre Antônio Nogueira Duarte, em relatório à Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, exige do Governo da Província a supressão da Freguesia de Morrinhos, antes que fique aderida à de Contendas.
1835 – Faz-se o plano para as comunicações mais rápidas desta Vila de Formigas para a de Diamantina: dois Caminheiros, vencendo a diária de 320 réis, saindo alternadamente da Vila nos dias 2, 12 e 22 de janeiro; 1º, 11 e 21 de fevereiro; 3, 13 e 23 de março, e assim por diante.
1864 – É registrado o título de Promotor interino de Montes Claros, do dr. Antônio Gonçalves Chaves Júnior, que seria efetivado no próximo dia 8 de fevereiro.
1894 – No prédio que tem o n. 115 da atual rua Padre Teixeira, nesta cidade, é fundada a União Operária de Montes Claros, por iniciativa e sob a direção do major Eusébio Alves Sarmento, eleito seu primeiro Presidente.
1917 – Às 8 horas da noite é inaugurada a luz elétrica proveniente da cachoeira do Cedro, na cidade de Montes Claros, idealizada e posta em execução pelo industrial Francisco Ribeiro dos Santos, quando ainda era o cel. Joaquim José Costa quem administrava o município. Como técnico para a instalação serviu Ramon Gembarowski. O ato da inauguração deu-se na gestão do dr. João José Alves, sucessor do cel. Joaquim José Costa na presidência da Câmara Municipal de Montes Claros.
1928 – É empossada a nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros para o exercício de 1928, sendo logo empossada, tendo como presidente o tte.Ulisses Pereira.
1929 – É empossada a nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros para o exercício de 1929, tendo como Presidente Miguel Braga.
1941 – Pela portaria n. 2 do Ministério da Educação, é concedida a inspeção preliminar aos cursos Propedêutico e Contador da Escola de Comércio de Montes Claros, sob a orientação do Diretor do Instituto Mineiro de Educação, sendo reconhecidos os direitos dos alunos matriculados somente sob a regime de inspecção, isto é, a partir de 1936.
1953 – O padre Agostinho Beckauser é nomeado Diretor Geral do Colégio Nossa Senhora Aparecida, de Montes Claros.
1960 – É inaugurada solenemente a Igreja de São Sebastião , na Vila Guilhermina, sede da 3ª Paróquia de Montes Claros. A instalação da nova Paróquia deu-se às 19 horas, em cerimônia presidida por S. Excia. Revma. Dom José Alves Trindade, Bispo da Diocese, tendo tomado posse o seu primeiro Vigário, padre Frederico Dokulil.
- É eleita a Diretoria do Conselho Deliberativo do Ateneu, que teve como Presidente eleito Sebastião Alves da Silva.
Cidade: Montes Claros/MG

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Mensagem N°65640
De: Marcos Vinicius Data: Quarta 19/1/2011 15:59:44
Cidade: M. Claros

Escrevo do clube Pentáurea. Hoje de manhã ficamos sem água, luz e telefone porque o fornecimento de energia elétrica da Cemig pifou também aqui. Levou horas para voltar.

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Mensagem N°65639
De: Chaves Data: Quarta 19/1/2011 15:58:05
Cidade: M. Claros

Morreu Waldete, por décadas a eficiente secretária do médico parteiro Nelson Vilas Boas, também falecido. Waldete foi um anjo para mães e filhos que ajudou a vir a este mundo. Seu sepultamento será hoje às 17h, saindo da Santa Casa.

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Mensagem N°65629
De: Leitor Data: Quarta 19/1/2011 13:54:07
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

parece filme, mas e a realidade, bandidos armados ja estavam aguardando a viatura que levava um preso a um dentista na rua correa machado, renderam os agentes o ordenaran para que tirasem as algemas do menor, em seguida sairam em fulga em duas motos.

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Mensagem N°65627
De: Soares Data: Quarta 19/1/2011 13:22:33
Cidade: Montes Claros

Emissoras de rádio de Montes Claros também foram afetadas pelos problemas da Cemig, nesta manhã. Algumas delas passaram as primeiras horas do dia fora do ar e estão retornando agora, depois do silêncio imposto pela Cemig. Já as empresas de telefonia celular prosseguem com problemas, sem qualquer previsão de quando voltarão à rotina. O problema delas vem desde ontem à noite. Aliás, tudo indica que não se trata de um único problema - mas de problemas nos serviços Cemig, que nem ela sabe explicar. E não parece incomodada o suficiente para prestar qualquer esclarecimento aos seus clientes.

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Mensagem N°65626
De: Wesley Data: Quarta 19/1/2011 12:28:58
Cidade: Montes Claros

Na estrada para Belo Horizonte, até Bocaiúva, falta energia elétrica desde hoje cedo. Toda a telefonia celular está muda. A Anel diz que a concessionária tem no máximo 11 horas para sanar o problema. Contudo, este prazo, que já é excessivo, foi superado ed nenhuma solução. A empresa não recebe reclamaçoes em Montes Claros. Atende apenas em Belo Horizonte, dá explicações vazias e fica por isto mesmo. Na virada do ano, a estrada para Janaúba ficou sem serviço de celular, também por falta de energia elétrica, por cerca de 24 horas. O serviço está piorando uma barbaridade.

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Mensagem N°65625
De: Wagner Data: Quarta 19/1/2011 11:46:01
Cidade: M. Claros

É maior do que se imagina o transforno causado em muitos serviços de M. Claros, nesta manhã, por causa dos problemas técnicos da energia da Cemig. Em muitos lugares, falta uma fase da energia. Torres de telefonia celular na chegada da cidade também estão sem funcionar, ou funcionando à custa de geradores. Na região do Pentáurea, os telefones estão mudos. A empresa nada informou até o momento. O problema vem desde ontem ao anoitecer - e segue sem solução ou qualquer explicação.

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Mensagem N°65620
De: Marilene Data: Quarta 19/1/2011 11:09:08
Cidade: M. Claros

Parece que telefones celulares estão sendo afetados pelo apagão de torre (ou torres) da telefonia celular em M. Claros. Caiu uma fase da energia da Cemig, desde ontem, e o serviço é mantido precariamente por caminhão-gerador.

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Mensagem N°65619
De: Gilson Data: Quarta 19/1/2011 11:02:24
Cidade: Montes Claros

Mando fotos do poste que passou a iluminar a mais central praça de M. Claros - a Dr. Carlos. Sobre o serviço, não faço comentários. Chamo a atenção para a horrível faixa da Secretaria de Serviços Urbanos, onde está escrito: "montes Claros cada vez mais clara". Lembro que foram 6 anos de escuridão.

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Mensagem N°65616
De: Eduardo Data: Quarta 19/1/2011 10:03:40
Cidade: Montes Claros/MG

Ter 18/01/11 - 8h31 - Prefeitura torna a repetir que vai lançar "intensa fiscalização" pelos "direitos constitucionais dos cidadãos"
Deus queira que, desta vez, seja verdade. As promessas foram inúmeras nos últimos 3 anos e o barulho só faz aumentar. Da última vez, há cerca de dois meses, a secretaria do meio ambiente fez uma reunião com músicos, deu um ultimato espalhafatoso e ridículo, e perdeu a parada mais uma vez, por pura incompetência. Saiu com o rabo entre as pernas, porque o problema não é causado pelos músicos, mas pelas casas que não tem tratamento acústico e criaram na cidade verdadeiras bolsões onde é possível ignorar as leis, sem que nada aconteça. (...) O resultado é que, da última vez, agravaram o problema, que agora promete ser resolvido. Poderiam aproveitar esta força-tarefa marcada para fevereiro e também olhar a questão da poluição visual, que vai emparedando a cidade, escondendo seu belo horizonte. Por toda parte, os montes claros estão sendo cobertos por painéis, embora as leis não o permitam. Cidades como S. Paulo, Rio e BH estão sofrendo para fazer recuar a poluição visual. Nós estamos no caminho inverso - embora as leis existam para impedir o desastre a caminho. (...) Juiz de Fora acaba de vencer esta guerra. Aqui, antes que ela ganhe contornos dramáticos, é preciso iniciar a contra-ofensiva. (...) Não esquecer que, na administração Jairo Ataíde, a guerra contra a poluição visual - em níveis muito mais modestos do que hoje - chegou a provocar tiro contra o então secretário do serviços urbanos da cidade.

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Mensagem N°65615
De: Haroldo Data: Quarta 19/1/2011 09:53:48
Cidade: Montes Claros

Algo acontece na rede da Cemig em M. Claros. Sem chuva nos últimos dias, em pelo menos uma região central da cidade falta uma fase da energia elétrica. Desde ontem.. Tanto que empresas de telefonia celular tiveram que acionar geradores móveis, em cima de caminhão, para manter suas torres em funcionamento. Isto é incomum, ainda mais por parte de empresa que não se cansa de se apresentar como "a melhor energia do Brasil". Por este critério, vai mal o Brasil.

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Mensagem N°65613
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Quarta 19/1/2011 08:24:28
Cidade: Montes Claros

Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

19 de janeiro

1868 – Falece o major Serafim Gonçalves Guimarães aos 47 anos de idade. Era casado com a grande educadora montesclarense dona Eva Bárbara Teixeira de Carvalho, e foi vereador à Câmara Municipal de Montes Claros.
1878 – É instituída canonicamente por S. Excia. Revma. Dom João Antônio dos Santos, Bispo de Diamantina, a cuja Diocese, na ocasião, pertencia o município de Montes Claros, a Irmandade de Nossa Senhora das Mercês, fundada pela lei provincial n. 2.396, de 18 de outubro de 1877.
1889 – Após a missa celebrada pelo Revmo. Cônego José Maria Versiani, Vigário de Bonfim, hoje Bocaiuva, foi por ele oficiada a bênção do edifício que tem atualmente o n. 75 da rua Cel. Celestino, naquele tempo, rua da Ponte Nova, acabado de construir pelo seu sobrinho, cel. José Antônio Versiani, proprietário do prédio. Iniciada a sua construção em 1886, custou cerca de 14:000$000, tendo sido Mestre de Obras, o carpinteiro Luiz Mendes Ribeiro. Tempos depois, como o chalé construído no largo da Caridade, hoje praça Dr. Carlos, fazendo esquina com a rua Bonfim, hoje Dr. Santos, não tivesse a amplitude necessária para o funcionamento da Escola Normal de Montes Claros, esta foi transferida para o mencionado prédio do cel. José Antônio Versiani, em 1896, alugado pelo Governo do Esado. Com a supreesão da refereida Escola Normal em janeiro de 1905, para ali se mudaram os primeiros cônegos premonstratenses aqui chegados em 1903, que lá fundaram diversas organizações como o Colégio São Norbero, para o sexo masculino; o Grêmio Literário Mont’Alverne, com a respectiva biblioteca; um clube de amadores teatrais São Genesco; um pequeno Museu de História Natural, etc. Com a criação do Grupo Escolar Gonçalves Chaves o prédio foi adquirido pela Municipalidade de Montes Claros pela quantia de 30:000$000 e oferecido ao Governo do Esado a título de empréstimo, a fim de que lá funcionassem as aulas do referido Grupo. Foi posteriormente doado ao Estado, para que lá se instalasse a Escola Normal Norte Mineira, então beneficiada com a equiparação, tomando o nome de Escola Normal Melo Vianna, a qual passou a chamar-se, em 1928, Escola Normal Oficial de Mones Claros. Suprimida em 1938 pelo Governador Benedito Valadares, serviu o prédio de albergue de retirantes, e depois para que ali fosse instaldo o Grupo Escolar Dr. Carlos Versiani, em 1946. Passou depois a ser a sede dos servidores do Departamento de Estradas de Rodagem e é onde funciona atualmente a Escola Normal Oficial de Montes Claros, restabelecida pela lei n. 402 de 3 de setembro de 1949, no Governo Milton Campos.
1893 – Perante o dr. Carlos José Versiani, Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, o cel. José Rodrigues Prates toma posse do cargo de Coletor da referida Câmara.
1920 – Procedendo-se à eleição do Vice-Presidente da Câmara Municipal de Montes Claros, é eleito o farmacêutico Márcio Versiani Velloso.
1926 – Com a presença do dr. Pires de Albuquerque, é solenemente assentada a pedra fundamental da futura Estação da Estrada de Ferro Central do Brasil, na cidade de Montes Claros.
1934 – Modificando o art. 2º do decreto n. 101 da Câmara Municipal de Montes Claros, fica estabelecido o horário de trabalho abertura e fechamento dos estabelecimentos comerciais: das 7 às 18 horas, com três horas de descanso, ou sejam, duas horas para o almoço e uma para o café.
1946 – O dr. Austem Drummond dos Santos assumiu o cargo de Delegado de Polícia do município de Montes Claros.
1954 – É eleita a nova Diretoria da Associação Bancária de Montes Claros para o exercício de 1954, sendo escolhido para Presidente de Honra, João Damásio Pinto; para Presidente efetivo, Conrado Patrocínio de Oliveira.
1955 - É eleita a nova Diretoria da Associação Rural de Montes Claros, para o exercicio de 1955, sendo escolhdio Presidente o dr. João Alencar Athayde.

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Mensagem N°65611
De: Santos Data: Terça 18/1/2011 23:49:40
Cidade: MOC

sera que não vai ser so mais uma das promessas do prefeito de combater o barulho na cidade,porque desde julho de 2009 q agente ouvi isso e nada acontce a fovor do cidadão de bem,estou orando muito para q nós podemos descaçar em paz!

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Mensagem N°65598
De: Isabel Data: Terça 18/1/2011 08:30:28
Cidade: Moc

Até a quinta-feira dia 27 provavelmente não haverá chuva em M. Claros. Ou muito pouca. Temperaturas acima de 30 graus. Vaticínios da meteorologia.

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Mensagem N°65597
De: Efemérides - Nelson Vianna Data: Terça 18/1/2011 08:04:03
Cidade: Montes Claros

(Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou "Efemérides Montesclarenses", que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral):

18 de janeiro

1840 — Em sessão extraordinária da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, José Antônio de Almeida Saraiva é reeleito Promotor do Conselho de Disciplina e Vicente José de Figueiredo, para o cargo de Secretário.
1861 — Sob a presidência do dr. Carlos José Versiani, tomam posse e prestam o compromisso do estilo os vereadores eleitos à Câmara Municipal de Montes Claros, que deverão servir no quatriênio de janeiro de 1861 a 7 de janeiro de 1865: dr. Carlos José Versiani, Presidente, tte. Cel. João Alves Maurício, Vice-Presidente; alferes José Fernandes Pereira Corrêa, Justino de Andrade Câmara e Serafim Gonçalves Guimarães. Tomaram posse os Juízes de Paz eleitos para o distrito da cidade: tte. Cel. Gregório José Velloso, José Guilherme dos Santos, Cândido Antônio Mendes e Mariano Soares de Toledo. O vereador eleito Revmo.Antônio Alves dos Reis tomaria posse a 8 de fevereiro de 1861; Simeão Ribeiro da Silva, e cel. José Rodrigues Prates, a 16 de fevereiro do mesmo ano.
1885 – O “Correio do Norte” desta data noticia que será aberta uma nova rua – a da Ponte Nova, hoje Cel. Celestino – a fim de dar acesso à ponte sobre o rio Vieira, que está sendo construída por Camilo Luiz de Carvalho.
1893 – Antônio Augusto Corrêa Machado toma posse do cargo de Secretário da Câmara Municipal de Montes Claros.
1897 – Alberto Scheriner é nomeado Ajudante provisório do 4º Distrito de Terras e Colonização, com sede na cidade de Montes Claros.
1898 – Francisco Durães Coutinho é provido na serventia vitalícia de Contador e Distribuidor da Comarca de Montes Claros, em substituição ao major Simeão Ribeiro dos Santos, que da mesma desistiu a 19 de novembro de 1897.
1912 – Falece, na sua fazenda de Camarinhas, o major Eugênio Lopes da Silva. Nasceu no antigo distrito do Brejo das Almas a 21 de janeiro de 1853, filho de Alexandre Francisco da Costa e dona Ana Lopes da Silva. Casou-se, em primeiras núpcias, com dona Jovita Gonçalves Pereira e, em segundas, com dona Gabriela Versiani. No princípio de sua vida foi vaqueiro, depois tropeiro, entregando-se alfim à lavoura e à pecuária, tornando-se fazendeiro e criador. Foi vereador à Câmara Municipal de Montes Claros.
1917 – Pela lei municipal nº 298, fica o Agente Executivo do município de Montes Claros autorizado a mandar construir um pontilhão sobre a baroca do Jenipapo, na estrada que vai à ponte do Melo, e a desapropriar uma faixa de terreno para permitir o alinhamento da referida via pública.
1953 – Sob a presidência de S. Excia. Revma. Dom Luiz Victor Sartori, Bispo de Montes Claros, realiza-se uma assembléia geral e extraordinária para a eleição da nova Mesa Administrativa da Irmandade de Nossa Senhora das Mercês, desta cidade, para os exercícios de 1953, 1954 e 1955, sendo o dr. Luiz Pires Filho eleito Provedor da Santa Casa.
1959 – Falece dona Antônia Rodrigues Rocha. Nasceu em Canabrava, no antigo distrito de Brejo das Almas, do município de Montes Claros, a 15 de fevereiro de 1872, filha de Antônio José Rodrigues e dona Hygina Pereira de Vasconcelos. Casou-se, em primeiras núpcias com Cesário Rocha e, em segundas, com Manoel Inácio da Cruz, ambos fazendeiros no município de Montes Claros.

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Mensagem N°65592
De: Helvécio Data: Segunda 17/1/2011 21:53:53
Cidade: Montes Claros

Depois de longo tempo, a praça Dr. Carlos está iluminada. Estão acesas as 4 luminárias sustentadas por poste bem alto.. Também foram trocadas as lâmpadas da iluminação baixa, original, que estavam apagadas há muito tempo, deixando a praça completamente escura, iluminada apenas pelos letreiros das ruas laterais. Contudo, nos abrigos para quem espera o ônibus continua a escuridão, pois o próprio abrigo impede que a iluminação chegue ali. Estes abrigos foram projetados com iluminação subterrânea, que só existiu nos dias de inauguração da praça, há cerca de seis anos. Queimaram, ou foram queimadas. Em resumo: a praça agora está iluminada no centro, mas escura nas bordas, nos lados da rua Camilo Prates e Dr. Santos. Ali, a luz das pipoqueiras segue essencial.

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Mensagem N°65590
De: Cristina Sgalbi Monteiro Data: Segunda 17/1/2011 19:33:19
Cidade: Suzano S.P.

Espero confiante que esta mensagem seja divulgada na íntegra por este mural intitulado "montesclaros.com" do qual sou leitora assídua e que detém credibilidade de todos os filhos desta cidade, mesmo os que aí já não residem mais. Não consigo compreender, ou melhor, me recuso a acreditar que esta desenvolvida cidade, de gente trabalhadora, hospitaleira e culta, tenha se tornado refém de pessoas que descumprem a lei do silêncio; ou pior, que as autoridades não façam cumprir a lei, deixando os cidadãos desamparados. Que absurdo! Os cidadãos montesclarenses têm deveres! Tem direitos! São contribuintes! O que está acontecendo verdadeiramente? Que interesses estão em jogo? Hoje, não sou mais moradora de Montes Claros, mas vejo indignada o clamor por socorro dos moradores neste mural. E o cidadão, o trabalhador que precisa e tem direito ao silêncio para descansar? Sem resposta das autoridades (im) competentes. Sem palavras! Isso é uma afronta. É desrespeitar abertamente, cinicamente e impunemente às leis. Pior ainda, quem deveria tomar as providências cabíveis e não o faz está sendo conivente com quem a está infringindo. As autoridades de Montes Claros não estão acima da lei. Estão sujeitas a ela, como em qualquer lugar do Brasil. Ninguém vai mover processo contra os órgãos e as autoridades pela total omissão? A que ponto chegamos? Onde estamos vivendo? Ou melhor, onde está vivendo a boa gente de Montes Claros? Nas mãos de quem está este povo? Conterrâneos mobilizem-se! Façam valer a lei. É para isto que ela existe. Um abraço a todos e obrigada ao Mural.

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Mensagem N°65588
De: santos Data: Segunda 17/1/2011 18:47:08
Cidade: montes claros - MG  País: Brasil

Devido aos constantes roubos á Lotérica (...) situada na rua presidente vargas, no centro de Montes Claros, os proprietários tomaram uma decisão de colocar guardas armados dentro da lotérica. Foi constatado que o bandido é sempre o mesmo que age na referida lotérica. o (...) tem agido com tranquilidade nos seus assaltos (...). Essa foi a unica forma de evitar e pegar o larapio.

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Mensagem N°65586
De: Prefeitura Data: Segunda 17/1/2011 16:53:20
Cidade: M.Claros

Posturas - Intensa fiscalização a partir de fevereiro A Prefeitura de Montes Claros intensificará, a partir de fevereiro, as ações visando o cumprimento do Código de Posturas do Município. O trabalho visa acabar com os problemas e abusos provocados por ambulantes, ocupação indevida das calçadas e poluição sonora e garantir os direitos constitucionais dos cidadãos. A McTrans também terá presença mais efetiva nas ruas, auxiliando os motoristas, para melhorar o trânsito e facilitar o tráfego.A administração dará opções aos trabalhadores para atuarem legalmente no comércio ambulante de frutas. Haverá treinamento para ingressar no mercado formal. “Temos várias opções de cursos profissionalizantes, gratuitos, e estas pessoas garantirão uma profissão, de forma legal. A estrutura está à disposição”, destacou o prefeito Luiz Tadeu Leite.
(...) A ocupação das calçadas se dá, principalmente, por barzinhos, criando situações de perigo para os transeuntes. Obrigadas a andar pelas ruas, as pessoas ficam sujeitas a atropelamentos. A fiscalização vai garantir que as calçadas, que são bens públicos, estejam à disposição dos pedestres. Empresas que insistirem em utilizá-las de forma irregular serão multadas, podendo ser negada a renovação dos alvarás de funcionamento, em casos de reincidência.
(...) O combate ao problema se dará através de uma ação conjunta das secretarias de Meio Ambiente e Serviços Urbanos, Polícias Civil e Militar de Meio Ambiente e Ministério Público. Convênio recentemente assinado pela administração permite a operacionalização da Patrulha do Silêncio, com medição de decibéis emitidos e constatar, na hora, se há irregularidades.
As providências alcançarão, principalmente, a propaganda volante, que precisará se adequar quanto aos decibéis emitidos, horários e dias de funcionamento, conforme determina a lei. Barzinhos, empresas promotoras de shows e proprietários de carros com som também devem obedecer a lei, principalmente após as 22 horas.

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