Histórias da Mega-Sena, ou estórias. Do bilhete furtado, ao jogador contumaz, excluído

Funcionário do hospital municipal de Teofilândia, no interior da Bahia, não participou do bolão vencedor da Mega-Sena da Virada, organizado por colegas da unidade de saúde, porque estava viajando no dia em que a aposta foi feita. O homem, que não quis ser identificado, contou que o nome dele era um dos primeiros da lista do bolão, mas foi excluído pela falta de pagamento no dia da aposta. "O organizador do bolão adiantou a aposta e como não paguei, meu nome saiu da lista", disse o funcionário do hospital que mora na periferia da cidade.
ROUBO
Homem prestou queixa à polícia em Curitiba se dizendo apostador da Mega-Sena da Virada e que teve o bilhete furtado. Aníbal Fayez Marraui alega que fez a aposta na mesma casa lotérica que vendeu o bilhete premiado da capital paranaense. Na queixa que prestou, alegou que, às vésperas do Natal, deixou o carro com a irmã, que o levou para lavar em um posto de combustível. A aposta, que estaria dentro do carro, desapareceu. Dos 4 bilhetes premiados com a Mega da Virada, dois são do Paraná, sendo um de Curitiba, com aposta no valor de R$ 2. Cada bilhete premiado recebeu o prêmio de R$ 56,1 milhões.