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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 13 de novembro de 2024

Família chacinada em S. Paulo teria sido dopada, divulga portal paulista. Secretaria de Segurança nega tudo, em nota

Sexta 09/08/13 - 12h

Laudo preliminar do Instituto de Criminalística indica que as 4 pessoas mortas — pai, mãe, avó e tia-avó — na chacina de São Paulo, estavam dopadas - divulgou o site paulista Terra, ainda há pouco. Além dessas vítimas, o filho do casal de PMs, Marcelo de 13 anos, também morreu. A polícia afirma que o garoto é o principal suspeito do crime. O portal Terra divulgou também que análise feita pelo Instituto de Criminalística no computador que estava na casa da família de PMs também indica que alguém pesquisou como dopar pessoas dias antes do crime. A polícia mantém a tese de que o menino de 13 anos foi o autor dos 4 assassinatos. Uma vizinha disse ter visto duas pessoas, uma delas com a farda da PM, pularem o muro da casa por volta do meio-dia da última segunda-feira. Até agora, a polícia ouviu o depoimento de 15 pessoas, entre elas, o de um colega de escola do menino Marcelo. Ele disse à polícia que ouviu do filho dos PMs que "hoje é meu último dia na escola, amanhã não venho mais". Já um PM, também ouvido pela polícia, disse que o pai de Marcelo o ensinava a atirar.
NOTA
À tarde, a Secretaria de Segurança Pública de S. Paulo divulgou nota negando veracidade ao laudo e desautorizando veículos da imprensa paulista que divulgaram a informação. A nota é a seguinte: "Diferentemente do que informam a TV Record e o Portal R7, o Instituto de Criminalística e o Instituto Médico Legal (IML) informam não haver qualquer laudo preliminar relativo ao caso das mortes do casal de PMs e familiares ocorridas na Vila Brasilândia, na Zona Norte de São Paulo. Portanto, são inverídicas as informações acerca de resultados preliminares de análises toxicológicas, bem como em um computador da família, atribuídas aos dois institutos"

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