Morte de 3 em exame de ressonância magnética suspende lote de soro e contraste em todo o Brasil

Vai ser divulgado hoje o número dos lotes de soro e contrastes usados nos exames de três pacientes que morreram na segunda-feira em Campinas, interior de São Paulo. Os pacientes Mayra Monteiro, de 25 anos, Pedro Ribeiro Porto Filho, de 36, e Manoel Pereira de Souza, de 39, fizeram o mesmo exame: ressonância magnética de crânio. Os hospitais não devem mais usar esses lotes, e a recomendação vale para todo o Brasil. A Vigilância Sanitária está no hospital para acompanhar todos os trabalhos. Técnicos descartam a possibilidade de defeito no equipamento de ressonância e investigam os medicamentos usados no exame. Um dos medicamentos é um contraste, que facilita a visualização de um problema e intensifica a imagem para avaliação dos médicos.