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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 11 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°60875
De: Raphael Reys Data: Sábado 28/8/2010 14:30:36
Cidade: Moc - Mg  País: Br

Prezados leitores: Na minha última postagem 60841"Noite Quente no Kentura Kente" deveriater constado " Noite Quente no Skema Kent". Ademais, por distração e por estar com eles no meu coração, esqueci de citar e dar o destaque da presença dos escritores Ademir Fialho, Eduardo Lima e o notável catrumano Augusto Vieira Neto, o Augustão Bala Doce. Peço perdão aos mesmose aos meus leitores pela distração.

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Mensagem N°60871
De: Hoje em Dia Data: Sábado 28/8/2010 11:47:47
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Fraude no Bolsa Família em Moc - Mãe do vereador Claudinho da Prefeitura é acusada de receber benefício durante cinco anos - Girleno Alencar - A dona de casa Maria Eva Rodrigues de Jesus, 70 anos, mãe do vereador Cláudio Rodrigues de Jesus (PPS), é acusada de receber irregularmente benefício do Bolsa Família por quase cinco anos, entre setembro de 2004 a julho de 2009. o programa assistencial atende famílias com renda per capita inferior a R$ 140. Porém, conforme apuração da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social, a renda individual da família de Maria Eva seria de R$ 1,7 mil, considerando salário do político, que vive com ela. (...) Ontem, o vereador Cláudio de Jesus, o “Claudinho da Prefeitura”, se disse surpreso com a informação e alegou desconhecer que a mãe recebia o dinheiro. No dossiê elaborado pela prefeitura, uma assistente social visitou a casa de Maria Eva, no Bairro Maracanã, no dia 14 de maio do ano passado, para verificar a composição e a renda familiar. Ao consulta o Sistema de Benefícios ao Cidadão, constatou-se que a família recebia o benefício de R$ 50 referente ao Bolsa Família Jovem. (...)

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Mensagem N°60869
De: Santana Data: Sábado 28/8/2010 09:50:06
Cidade: Brasíia DF

Minas que se cuide. O ex-governador Roriz, novamente candidato ao poder no Distrito Federal, prometeu que se ganhar vai ampliar a área do DF por Minas e Goiás. Diz que o projeto original previa 15 mil quilômetros quadrados para a região sede do governo federal, e que o projeto foi reduzido. E promete que vai recuperar a área.

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Mensagem N°60866
De: Alves Data: Sexta 27/8/2010 23:01:38
Cidade: Montes Claros /MG

A Lua Linda, a Praça, os Seresteiros. A conjunção perfeita aconteceu agora, na Praça da Rosa Mística. A Seresta naturalmente cantava as Modinhas de João Chaves - O Bardo, Amo-te Muito, etc., autorizando que a bela voz dos irmãos Saraiva e dos seus companheiros buscasse as duas Montes Claros - a suave, e a profunda. "Noite inolvidável", disse alguém. E a lua concordou.

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Mensagem N°60865
De: Vanilde M. Santos Data: Sexta 27/8/2010 22:07:57
Cidade: M. Claros

São 22:06 e está passando aqui no bairro major prates um carro fazendo propaganda de (...). Esta falta de respeito por parte deste candidato terá resposta nas urnas.

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Mensagem N°60861
De: Haroldo Tourinho Filho Data: Sexta 27/8/2010 17:32:17
Cidade: Montes Claros

EU, PATÃO E O REI...

Não sei quantas vezes o Rei apresentou-se em Montes Claros. Assisti a dois de seus shows. Em julho de 1963, mero plebeu, hospedou-se no Hotel São José. Ele e o violão. Talvez nem mesmo empresário tivesse. Também não sei se com ele aconteceu o que ocorrera uns dois anos antes a Cauby Peixoto, que teve as vestes estraçalhadas pelo histérico público feminino. Já li, ou ouvi, que as costuras das calças e paletós dos ídolos de então eram simplesmente alinhavadas. Assim, bastava um puxão para o rei ou príncipe ficar nu ou em cuecas samba-canção. Roberto, que nem príncipe era, talvez tenha escapado da multidão.
Contam que, ao descobrir a amada Moc, cantou-a primeiro no campo do Ateneu, o que não posso testemunhar. Eu o vi, em carne e osso, no Clube Montes Claros. Ele e o violão. Sequer um simples pandeiro acompanhava o moço... Não foi mole entrar no clube. Seu Oswaldo Landim, comissário de menores, pai de Nivaldo e Maçarico, me perseguia. Tinha eu quase 13 anos e ele já me havia barrado em Juventude Transviada (proibido para menores de 14), no Coronel Ribeiro. Logo eu, fã de James Dean! O danado sabia a idade de todos os meninos e meninas da cidade. Salvou-me a Providência divina, na pessoa de Barreto, Antônio, diretor do clube, que me fez entrar pela porta que dava acesso às salas de jogo. Subi as escadas em dois tempos e me vi de repente no salão de baile, onde fui acolhido em mesa ocupada por amigos do meu irmão mais velho, Raymundo. Servi-me de um hi-fi (vodka com crush) para me mostrar como gente grande e desse não passei, pois logo estava meio tonto, como se anestesiado. Mas me fez bem. Vi tudo com outros olhos, as lâmpadas brilhavam mais intensamente, a fumaça dos cigarros tudo envolvia, enfim, ali estava eu. Anunciaram o cantor do momento, que deixou a mesa de uma turma de rapazes e subiu ao palco. Ele e o violão. Cantou Calhambeque, Rosa-Rosinha e outras canções que não me lembro mais. Findo o show, eu não tinha mais nada a fazer ali. Deixei o clube pela porta da frente, causando estupor em Seu Oswaldo. "Como ele entrou?" escutei-o perguntar a Zé Idálio, outro comissário de menores que depois virou detetive.
Veio o ano de 1964 e lá fui eu para a terceira série ginasial. Colégio São José, educação marista. Esse educandário foi construído através de doações em dinheiro da burguesia local com o intuito de melhor ensinar e domesticar seus rebentos. Falavam que o ensino ali era "apertado", ou seja, não dava moleza ao alunado. Havia lá certos castigos, tais como ficar de pé diante de uma parede durante algum tempo ou copiar uma mesma frase centenas de vezes. Duas burrices. A primeira, porque os que pegavam parede eram sempre os mesmos, reincidentes em algum tipo de falta - talvez uma outra medida educativa surtisse melhor efeito; a segunda, porque as chamadas linhas de nada adiantavam - melhor seria a obrigação de copiar textos... A planta do São José veio da França, sede da congregação marista, fundada pelo padre, hoje beato, Marcelino Champagnat. Junho, 06, data de seu aniversário, era feriado escolar. Delícia! Excelente colégio! Lá chegávamos com uma boa base, como se dizia, proporcionada por ótimos grupos escolares, notadamente o Francisco Sá, o Dom João Pimenta e o Gonçalves Chaves, onde estudei. Corpo docente formado por professoras dedicadíssimas e preparadas.
Na terceira série do marista, além das matérias tradicionais tínhamos, uma vez por semana, aulas de desenho, música e caligrafia, esta última com todo o material necessário: caderno especial, tinteiro e caneta de madeira com pena. Causavam aflição e gastura garatujar com aquelas penas... Foi numa dessas aulas de música que me aproximei de Ricardo Milo. O querido irmão Wagner, que também lecionava história, nos quinze minutos finais permitia aos alunos colocar músicas de sua preferência na radiola portátil que disponibilizava para tal. Lá foi o Milo e, para surpresa minha, botou Beatles pra rodar. Era um compacto simples com duas canções, uma de cada lado: She loves you e I want to hold your hand. "Uai, ele gosta de Beatles!" Num colégio se fazem amizades e até hoje andamos juntos.
Na minha casa, papai não tinha tempo pra música. Quando as ouvia - raramente - gostava de óperas. Aída (Verdi) era a sua predileta. Mamãe gostava de tudo, talvez um pouco mais de fados e Bach. Sabia também todas as letras e melodias das marchinhas de carnaval. Boa baiana. Raymundo e Layce, irmãos bem mais velhos, estudavam em BH e, quando aqui, em férias, promoviam suas laranjas-amigas, como então eram chamadas as horas-dançantes. Foi aí que conheci seus amigos e amigas (dessas, Bisa Costa, filha de Elisa e Joaquim, era a mais bonita, alías a mais linda moça já surgida em Moc, juntamente com Luizinha Barbosa, que não me lembro se participava daquelas laranjas-amigas), que levavam discos e mais discos para embalar as noitadas. Dançavam rock and roll, cheek-to-cheek, boleros (Perfídia, El reloj, La barca...). Na nossa big radiola estéreo, potentíssima para a época, rolava de tudo nessas ocasiões: Sinatra (lembro-me da capa de A swing affair, que trazia Night and day e outra canção - a segunda do lado B - que adoro e ainda canto ao chuveiro: The lonesome road), Ray Charles, Ella Fitzgerald, The Platters, Charles Aznavour, Maurice Chevalier, Edith Piaf, Elvis, Paul Anka, Neil Sedaka, Bill Halley e todos aqueles do rock. Benny Goodman e sua clarineta, Glenn Miller, Duke Ellington, Louis Armstrong, Count Basie, Waldir Calmon e Sua Orquestra (Uma noite no Arpège...), Tommy Dorsey e todas aquelas big bands.
Naquele ano de 1964, fevereiro, ouvi The Beatles pela primeira vez. Aconteceu numa loja de discos em BH. Ia passando e a coisa me pegou. Foi um choque, uma paulada, um terremoto mundial! Eram em tudo diferentes de todos, a começar pelos trajes e cabelos. Cantavam, tocavam e compunham! Nada mais seria como antes. Bandas de rock se multiplicaram mundo afora, todos os garotos queriam ter a sua e aqui em Moc chegamos a 36. O resto veio dali: sexo livre, pílula anticoncepcional, minisaia, Tropicália, Woodstock e outros festivais e o fim da guerra do Vietnan, após um movimento nunca, jamais visto pela paz, que teve em Lennon uma das principais cabeças. Ponto negativo, as drogas, com excessão da maconha, que também é remédio.
Já conhecia The Beatles através de jornais e revistas. Brian Epstein, certamente o maior e mais inventivo empresário do show business, trabalhara muitíssimo bem a imagem do quarteto. Assim, quando - espantado - os ouvi naquela loja sem saber quem tocava aquilo, ao ver a capa do compacto simples disse comigo: "São eles!" Era o mesmo compacto que Ricardo Milo apresentaria à turma do São José algum tempo depois. O dele era promocional, da loja de eletrodomésticos de seus irmãos, Radioluz, ali na praça Dr. Carlos. Começava com uma propaganda do creme dental Kolynos (outro muito consumido era o Philips, meu preferido, que desapareceu do mercado). Saímos daquela aula de música já amigos, pensando em montar um conjunto como aquele, o que viria dar nos Brucutus. Mas antes de mais nada era preciso aprender a tocar.
Roberto Carlos retornou a Moc em 1966, por ocasião da Exposição Agropecuária, férias de julho. Chegou na posição de príncipe, exigindo casa de campo ou uma outra na cidade, desde que recuada, e que tivesse piscina... Veio em avião fretado com todo o conjunto, o RC-7. Ficou na cidade, em casa recuada, com piscina, onde não caiu, a residência do casal Josephina e Hermes de Paula, querido e saudoso médico, historiador, folclorista e seresteiro-mor. Os Brucutus ainda não possuíam aparelhagem própria. Tocávamos nos instrumentos do Les Chèris, conjunto do Automóvel Clube que tocava outras músicas, caretas... Nossos agradecimentos a Vicente Alves, Zé Toco, Toni, Cassaçá, Eronildes e Lúcio, pelo muito que nos ensinaram e corrigiram. Embora tardio, fica aqui o registro.
Creio que Roberto apresentou-se no campo do Cassimiro antes do show no AC. Assisti ao último, um negócio! Seu conjunto era excelente, alguns dos melhores músicos do país estavam ali. Quando o príncipe levou Quero que vá tudo pro inferno! o salão explodiu, literalmente. Essa canção foi o seu passaporte para a Majestade. Antes do fim do ano foi consagrado Rei. E até hoje mantém a coroa.
Foi de Patão a ideia de o visitarmos. O objetivo da entrevista, nada louvável, seria solicitar ao Rei uma doação para a compra de instrumentos. Relutei, porém, pelo sim, pelo não, acabei indo. Combinamos com nossa amiga Virgínia de Paula, em cuja casa Sua Alteza se hospedava, e no dia seguinte lá chegamos para o café da manhã. Surge o Rei. Miudim... Simpático. Botinas pretas (ele não usa nem toca em nada que seja marrom, não passa debaixo de escada, só sai pela porta por onde entrou e por aí vai...), calça Wrangler e blusa banlon verde de manga comprida. Deu bom dia a todos, sentou-se, sentamo-nos, ele passou os olhos pela farta mesa e perguntou com aquela voz fanhosa: "Tem claybom?" Tinha. Desde então Sua Alteza se cuidava... Comeu uma fatia de mamão, tomou uma taça de suco de laranja, café com leite, passou claybom em uma bolacha de sal, cobriu-a com outra, montou seu sandubinha e deu o desjejum por encerrado. Aproximava-se a nossa hora...
Da mesa do café passamos à sala de visitas. Deixei o pepino pro Pato. Quase caí de costas quando este pediu, nada mais, nada menos, do que uma guitarra de presente. Corei. Quase vomito o café. O Rei coçou a cabeça, disse que só possuía a sua guitarra Mosrite, chamou um assessor (talvez o seu rodie) e pediu-lhe que trouxesse um encordoamento da mesma marca. Alguém perguntou o que eu tocava na banda, Brucutus. Ganhei dois pares de baquetas americanas com pontas de nylon e uma caixa com duas vassourinhas Ludwig. As vassourinhas, dei-as de presente a Zé Toco, batera do Les Chèris, uma vez que eu não as utilizava em nosso repertório.
Ligaram do aeroporto. O avião real sofrera uma pane. Ficamos ali conversando por cerca de uma hora, aí o Rei finalmente partiu. Tivemos um segundo e último encontro, em BH, mas essa é outra história...

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Mensagem N°60855
De: Waldyr Senna Data: Sexta 27/8/2010 12:53:36
Cidade: M. Claros

Caiu do telhado

Waldyr Senna Batista

Há três semanas, foi dito aqui que a aliança do prefeito Luiz Tadeu Leite com o deputado Gil Pereira, para a disputa da eleição municipal, havia “subido no telhado”. No período decorrido, as coisas evoluíram com rapidez e já se pode agora anunciar que o acordo “caiu do telhado”, cumprindo a derradeira etapa da conhecida anedota lusitana.
O acordo que, ao ser firmado, exigiu prolongadas conversações, foi rompido sumariamente, mediante simples entrevista coletiva do prefeito dando conta de que, no gabinete da vice-prefeita Cristina Pereira, foram identificados quatro funcionários “fantasmas”, ligados ao grupo do marido dela, o deputado Gil Pereira. Os funcionários foram afastados, sem que a vice-prefeita, que se encontra em licença, tenha sido informada previamente. O prefeito deu a entender que há muitos outros, a serem ainda identificados.
Levado ao pé da letra, o procedimento equivale a dizer que a vice-prefeita foi “despejada” de sua sala, sendo de supor que, ao retornar de sua licença não-remunerada, ela poderá passar pelo constrangimento de não ter gabinete onde se acomodar ou sequer contar com um “birô” em que possa se apoiar.
Na verdade, ao apontar sua metralhadora giratória contra sua vice na entrevista à imprensa, o prefeito tinha como alvo o marido dela, devido a episódios relacionados com a campanha eleitoral em curso, em que os dois apoiam candidatos diferentes ao Governo do Estado, tendo de contrapeso a candidatura de Tadeu Filho à Assembleia, batendo de frente com a do marido da vice-prefeita.
Com tantos complicadores, o casarão da Prefeitura acabou não comportando os protagonistas do acordo que, desde o início, tinha tudo para não dar certo, pois faltava nele o principal ingrediente, que é a afinidade. Essa história de funcionários “fantasmas” é mero pretexto ou, no mínimo, demonstração de desorganização interna, porque não se concebe que tenham sido necessários quase dois anos para se identificar esses seres fantasmagóricos perambulando pelas salas e corredores do casarão, que agora se tem como mal-assombrado.
Antes da atual Constituição federal, os vices não tinham lugar nas administrações. Só eram chamados quando ocorriam os afastamentos legais dos titulares. Agora eles são parte integrante do esquema administrativo, com gabinete próprio, quadro de servidores e, ressalvados os acidentes de percurso, como agora, com livre acesso ao gabinete do titular.
O vice-presidente da República, José Alencar, ocupa um palácio em Brasília, onde despacha e recebe delegações de políticos, que o têm como “ponte” com a Presidência da República, ministérios e demais órgãos federais. Foi em uma audiência com ele que políticos e empresários do Norte de Minas conseguiram a execução do projeto de reconstrução da BR-135, custeado pela ACI ( Associação Comercial e Industrial de Montes Claros). José Alencar ligou para o ministro dos Transportes apresentando a delegação e a obra foi conduzida a bom termo.
No Estado funciona sistema semelhante. O vice-governador tem gabinete no edifício do BDMG, onde recebe comitivas do interior e despacha com sua assessoria.
O princípio constitucional não prescreve a forma como o vice exercerá suas atribuições. Cabe a cada município essa regulamentação. No caso dos de maior porte, como Montes Claros, o ideal seria instalar o gabinete do vice em prédio separado da Prefeitura, com estrutura própria e quadro de pessoal definido. Isso evitaria constrangimento como o que espera a vice-prefeita Cristina Pereira, que pode acabar isolada nas escadarias ou nos corredores quando decidir retornar às funções para as quais foi eleita. O que não seria de nada civilizado.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°60853
De: A. Barbosa Data: Sexta 27/8/2010 11:23:46
Cidade: M. Claros

Ao contrário do que seria normal acreditar, o tempo das eleições no Brasil - depois da última ditadura - não é exatamente uma quadra de euforia, de comemorações, de júbilo. Não é. Ao contrário. E não é por desencontradas razões, que um rápido olhar pelas ruas desvenda. Primeiro, porque a política em curso não empolga. O voto não mais escolhe. No máximo, homologa o que antes foi decidido por conveniências acima das nuvens, tramadas em algum lugar onde não podemos ver. Segundo: a atividade tem atraído mais os mais desqualificados, em razão do ambiente turvo da disputa ferida no campo imundo, onde todo valor humano é rebaixado, se esvai. A disputa mais se dá em torno de vantagens individuais -, e não pela genuína oportunidade de servir, de buscar o bem comum - razão última da existência do Estado e, por conseqüência, da Democracia. Os melhores, os que se prepararam e poderiam envergar a condição de candidatus (palavra latina que designa aquele que não tem mácula, e aí especialmente nos limites da elevação moral), este se abstém do jogo espúrio. Acresce que os políticos muitos são impiedosos - para dizer o mínimo - com aqueles de quem esperam receber o voto, e que por tolerância dispõem-se a exercer o sufrágio, ainda que com a mão na boca, especialmente sobre o nariz. Veja os casos próximos, em qualquer cidade: já circula pela internet lista interminável dos candidatos que mais ofendem os eleitores, com propagandas barulhentas e desprovidas de qualquer valor. Métodos que revelam o despreparo do candidato (candidatus?) para a função que espera desempenhar. Se não respeitam o eleitor no momento em que pedem o voto, como respeitarão depois? - é o que todos se perguntam. Os assim maus candidatos, por razões óbvias, não são capazes de entender que dispersam os apoios que pretendiam recolher se tivessem idéias a apresentar. O mar definitivamente não está para peixe. A festa que deveria ser da democracia então se transforma num penoso tempo de tormentos para o eleitor/cidadão, agredido e acuado por onde vai, sem que seja respeitado. Não era isto o que os combatentes da ainda recente última ditadura tinham em mente quando lutaram - e lutariam de novo - contra o rebuço da luz, a ditadura, reino do obscurantismo, que é recorrente - é preciso não esquecer. Infelizmente dá metástases. O sol não se abriu sobre nós.

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Mensagem N°60852
De: Hoje em Dia Data: Sexta 27/8/2010 11:16:06
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Rota aérea BH - Moc a ‘preço de banana’ - A guerra das empresas aéreas pelos passageiros beneficiará os montes-clarenses que viajam na rota Belo Horizonte – Montes Claros: a passagem está sendo comercializada a partir de R$ 79,00 pela Gol Linhas Aéreas, com cinco vôos, está oferecendo a mesma passagem por R$ 149,90 para o mesmo dia, numa redução radical dos seus preços, que saem sempre na média de R$ 439,00. Ontem, os passageiros podiam comprar a passagem pelo site com estes valores. A Trip vendia a passagem a R$ 379,00, enquanto para hoje, a R$ 439,90(...)
A assessoria da Gol Linhas Aéreas informou que a empresa se destaca como o maior companhia aérea de baixo custo da América Latina, e iniciou, desde quarta-feira, a venda de passagens para seu novo destino doméstico: Montes Claros, a partir de 1° de novembro de 2010, via Belo Horizonte/Confins. O vôo começará às 22h43 do Aeroporto de Confins e chegará a Montes Claros às 23h25 e depois de pernoitar no aeroporto de Montes Claros, sairá às 5h50 e chegará às 6h40(...)
A passagem da Gol tem dois valores: no dia 1°, quem sair de Belo Horizonte para Montes Claros pagará R$ 99,00 na tarifa programada e R$ 159,00 na flexível; enquanto no dia 2, no voo saindo de Montes Claros, a programada é de R$ 79,00, enquanto a flexível é de R$ 139,00 para quem sair de Montes Claros para Belo Horizonte. Na Trip Linhas Aéreas, ontem, a passagem estava sendo vendida de R$ 379,90 para o modelo prata, R$ 439,90 na ouro e R$ 539,90 na diamante. Para o dia 1° de novembro, estava sendo vendida a R$ 149,90 no menor preço e R$ 539,90 a mais cara.

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Mensagem N°60845
De: Cristina Data: Quinta 26/8/2010 20:32:05
Cidade: Belo Horizonte

Venho supkicar ao moc.com, que sempre foi um defensor na cidade de Montes Claros. Estive visitando a cidade nas festas de agosto e fiquei impressionada com o abandono que a Praça da Matriz está. Mendigos e usuários de droga perambulando pela grama. Roupas estendidas na grade do coreto. Não tem mais um canteiro com flores. A fonte sem as cores. A Praça que foi tão bem revitalizada, já está em petição de miséria. Temos lido aqui diariamente que os Secretários de Urbanismos e de Meio Ambiente estão sendo muito contestado, mas não pensava que a praça estava tão emporcalhada. O prefeito é muito experiente e não pode deixar a Praça da Matriz voltar a ser o que era até o meio da década passada. Uma Praça não é de uma administração. A Praça é do povo. Por favor, façam alguma coisa, porque a situação está horrível. Voltei para BH muito deprimida. Quem não tem competência que não se estabeleça.

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Mensagem N°60842
De: Lucília Data: Quinta 26/8/2010 16:31:32
Cidade: Montes Claros

A previsão era de umidade relativa do ar nos 25 por cento em M. Claros, hoje. Contudo, neste horário, já caiu para 20% - nível crítico, de alerta se aproximando do máximo. Mas não é só em M. Claros. Metade do Brasil está na mesma situação. A solução é ingerir muita água e colocar um balde dágua no ambiente de dormir.

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Mensagem N°60841
De: Raphael Reys Data: Quinta 26/8/2010 16:03:37
Cidade: Moc - Mg  País: Br

NOITE QUENTE NO KENTURA KENTE

Sábado 21 últimos, área reservada do Restaurante Kentura Kente, point da noite e oráculo dos tomadores de loura gelada. Chego às 19: hs e encontro, já instalado no átrio o jornalista Paulo Narciso, paramentado de discípulo do mestre Zanza e acompanhado de sua alma gêmea, a escritora Raquel Souto.
Logo, Nenzão Maurício adentrou a nave de Baco com sua alegre Patrícia. Trazia armas e bagagens e os exemplares do nosso livro “Éramos Felizes e Sabíamos”. Joselito, o secretário executivo de Virgínia de Paula comandou a venda.
Um a um foram chegando os componentes da galera de escritores tupiniquins, filhos diretos ou adotados de Figueira, com seus familiares e convidados. Nilo Pinto e Amália Drumond felizes com a organização nos trinques.
Virgínia de Paula com um penteado chique arrasou com seu charme, vestida de preto para matar. Segundo o cabeceira tupiniquim Eduardo Lima, ela parecia uma debutante.
A noite era de acadêmicos, jornalistas, músicos, escritores, convidados.
Yvonne Silveira, a presidenta da Academia Montesclarense de Letras foi ovacionado ao chegar. Presentes os escritores Petrônio Braz, presidente da Aclesia (Academia de Ciência e Artes do São Francisco) e Dário Cotrin, presidente do IHGMC (Instituo Histórico e Geográfico de Montes Claros).
A imprensa marcou comparecimento em massa, atendendo ao nosso apelo e engrandecendo o evento. Luiz Carlos Novaes, editor do Jornal de Notícias e sua esposa, Hermano Konstantino, editor do Gazeta do Norte de Minas, Paulo Narciso e Raquel, da rádios 98 AM e FM e do site www.montesclaros.com, Angelina Antunes, editora do Caderno Mulher, do Jornal de Notícias, Márcia Yellow fazendo a cobertura fotográfica para o seu Dzai, Felicidade Tupinambá, coordenando a equipe da TV Canal 20 e muitos outros que logo se misturaram a alegria da festa.
Ambiente naturalmente descontraído de almas afins.
Amália Drumond abriu a solenidade e foi seguido pelo sociólogo e líder da trupe, Geraldo Maurício que discursou sobre a obra e saudou a todos. A acadêmica Yvonne Silveira falou de improviso e como sempre abrilhantou o evento. Efusivamente aplaudida.
Velhos amigos, velhos amores, conhecidos que se reencontraram entre muitas lágrimas, amplexos e ósculos.
Ucho Ribeiro, o pai da idéia literária, leu uma recente crônica publicada com a alma cheia de contentamento. Seu irmão Fred e familiares eram só alegria e animação. Presença maciça das famílias: Deusdará, Narciso, a acadêmica Milene Coutinho, capitaneando os Maurício.
Juquita Queiroz e seu Grupo de Chorinho Geraldo Paulista (Tião, Wanderdayk, Raphael, Jonathan e Kollek) com um repertório de bossa nova e balanço violaram nossos corações com recordações do puro som do Beco das Garrafadas. Instrumentistas, cantores, performances se sucederam, solo, dupla e trio. Pura magia curraleira!
Haroldo Cabaret com Tiupas, lembrando Os Brucutus, Nenzão, Geraldo Carne Preta, um show popular e luxuriento mostrou panca de artista. Cantaram bossa nova, Valéria Mascarenhas e Juliana Peres. O músico Yuri Popoff fechou a noite com chave de ouro.
A animação tomou conta dos corações e Antonieta Fernandes que alem de cantar em dupla com Nenzão Maurício, dançou um pá de deux tropical com Ademir Fialho (sempre de fogo e penducando o equilíbrio). Outros casais animaram a pista.
Numa mesa só de capa de revista, o reflexo da luz dos spots nos cabelos louros de quatro beldades de fechar quarteirão. A charmosa jornalista Angelina Antunes, a beleza grega da artista plástica Conceição Melo, o charme quase fatal de Márcia Yellow e a graça da socialite Mirian.
Em virtude das festas de agosto e com a cidade cheia de turistas, visitas e parentes vindos de fora, muitos telefonaram e passaram e-mail comunicando a impossibilidade de estarem presentes fisicamente.
Aviso aos navegantes. O livro será lançado brevemente no Rio de Janeiro, sob a coordenação do cineasta Paulo Henrique Souto. Logo estaremos editando o segundo livro da turma. Vem coisa por aí!

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Mensagem N°60830
De: Simone Data: Quinta 26/8/2010 08:39:13
Cidade: Montes Claros - MG

Os políticos estão torturando os eleitores no centro de M. Claros. Prometeram fazer uma campanha limpa, sem acuar as pessoas, mas gradativamente estão abandonando o pacto feito com intermediação da Justiça Eleitoral. Nesta quarta-feira, por volta das 18h, o quadro era o seguinte na Praça Dr. Carlos, a mais central da cidade: um carro de "reportagem" parava alternadamente nos dois pontos de ônibus da Praça, de um lado e outro. Do interior do carro, parado no meio da pista por longo tempo, um locutor despejava o discurso patético sobre os que esperavam a condução para casa, mistura de brejeirice política e apelo religioso, tudo em proveito de um ex-vereador - que, claro, perdia votos a cada grito do propagandista aloprado. Ele ia de um lado para o outro da praça, estacionava na rua, onde é proíbido estacionar, gritava o que bem queria, e não era incomodado por ninguém, apesar de transgredir abertamente todas as regras de trânsito, todas as regras da lei eleitoral, todas as regras da educação, todas as regras da boa conduta religiosa, enfim, todo estoque disponível de regras. (...) Ao seu patético trabalho, que dizia ser de "imprensa", "de quem os políticos tem medo", vinham se somar meia-dúzia de carros de som e o número em dobro de bicicletas de som, tudo acuando os indefesos eleitores nos pontos de ônibus, loucos para chegaram em casa, depois daquele inferno em que se transforma, diariamente, a mais central praça da cidade, ao fim de um dia de trabalho. Dante, que descreveu as escaladas do outro Inferno, não viu esta versão montesclarense dos políticos, que está ao alcance da vista de todas as autoridades. O pior é que os políticos, na sua cegueira, não percebem que estão gastando dinheiro para perder os votos que pedem. Um desastre. (...)

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Mensagem N°60829
De: O Tempo Data: Quinta 26/8/2010 07:26:03
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Gol inicia venda de passagens aéreas para Montes Claros - A GOL iniciou nesta quarta-feira (25) a venda de passagens para Montes Claros, região norte de Minas Gerais. Os voos regulares já autorizados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e demais autoridades, serão realizados a partir de 1o de novembro deste ano. Os voos serão via Belo Horizonte, partindo do Aeroporto Internacional Tancredo Neves (Confins).

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Mensagem N°60823
De: Déborah Versiani Data: Quarta 25/8/2010 18:52:54
Cidade: Montes Claros

È com grande pesar que escrevo sobre falecimento do grande mestre Geraldo Paulista (seu Gera) que foi uma rande figura da história cultural de Montes Claros, não só por ter fundado o curso de violão do aclamado Celf (Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandes)mas também por ter participado da Marujada de Montes Claros, contribuindo assim com a nossa cultura.. é muito triste saber que não teremos mais a alegria e o sorriso de seu Gera que me cumprimentava sempre que eu passava pela janela de sau casa..Montes Claros hoje perdeu uma grande figura ilustre da nossa cultura.. um grande homem..Seu Gera.. Saudades Eternas!

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Mensagem N°60821
De: Sr.Maurício Data: Quarta 25/8/2010 15:58:56
Cidade: Montes Claros.MG  País: Brasil

E c/ pesar imenso que acabo de saber do passamento do Sr.Geraldo, mas conhecido como Geraldo Paulista ,ilustre morador do Alto São João,criou seus filhos c/ maestria c/era amante da música.Vai ficar na saudade sua gentileza e educação .Hoje c/ certeza o céu estará em festa pois foi ao encontro da saudosa D.Maria sua amda esposa.Conheci-os na década de ouro.Vá em Paz, c/ certeza sua alegria contagiará todos ao seu redor.Saudades eternas do amigo.

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Mensagem N°60820
De: Christina de Morais Data: Quarta 25/8/2010 15:25:54
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

(...) Agradeço a todos pelas manifestações de apoio e carinho pelo passamento de meu pai, Necésio de Morais. Convido para sua missa de 7º dia a realizar-se neste sábado dia 28/08/10 às 19 horas na igreja do Colégio Imaculada Conceição, em Montes Claros. Para quem estiver em BH, haverá missa na igreja do Carmo, no Sion. Desde já agradeço!

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Mensagem N°60816
De: Arthur Data: Quarta 25/8/2010 11:20:32
Cidade: Salvador

Acabo de verificar no site da Trip Linhas Aéreas que os valores referentes aos preços de passagens caiu expressivamente, o valor para embarque no dia 19/11/2010 e retorno previsto para 25/11/2010, está por R$ 99,00, sendo que o maior preço encontrado está na faixa de R $147,00; Isso já é o reflexo da Operadora GolLinhas aéreas em Montes Claros Somente assim para que a Trip Linhas Aéreas deixe de praticar preços tão abusivos, como até então vem paticando.

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Mensagem N°60815
De: Thiago Araújo Data: Quarta 25/8/2010 11:14:30
Cidade: Montes Claros

Faleceu hoje " Geraldo Paulista". Grande contribuinte musical de Montes Claros, muito conhecido pelo Conservatório Estadual de Música cuja a filha é Diretora. O Velório está acontecendo na Paróquia São João Batista no Bairro Alto São João.

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Mensagem N°60812
De: Simone Data: Quarta 25/8/2010 09:30:55
Cidade: Montes Claros

Faleceu hoje em Montes Claros o professor, maestro, cantor, compositor, fundador do curso de violão do Conservatório de Música, militar, pai da diretora do Conservatório de Música (Iraceniria e do cantor e compositor Wanderdaik), Geraldo Pereira da Silva (Geraldo Paulista) aos 79 anos. O corpo está sendo velado no Alto São João até as 14h e será sepultado as 18h em Vista Alegre.

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Mensagem N°60811
De: edmar Data: Quarta 25/8/2010 09:14:54
Cidade: montes claros/MG

Comentário da notícia: Taxista (da Praça da Estação) é baleado e morto durante assalto; levaram seu Weekend - E triste saber que um trabalhador lutando pra ganhar o pao de cad dia morrer de uma forma tao cruel em montes claros. ate quando vamos ser submetidos a esse tipo de situaçao espero providencias por parte das nossas autoridades policiais de montes claors, conheci o rapaz eramos colega de srviço fica ai nossa idgnaçao por este acontecido.

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Mensagem N°60810
De: Maia Data: Quarta 25/8/2010 08:27:56
Cidade: Montes Claros

Bem, melhorou. A partir desta noite, a meteorologia volta a prever temperaturas noturnas em M. Claros saindo do patamar inferior aos 10 graus. Inacreditável: desde as vésperas dos Catopês, neste ano quase uma semana depois do período histórico, a temperatura na madrugada/alvorecer esteve abaixo dos 10 graus. O sol, o sol será o de sempre, radiante, nas manhãs e tardes azuis.

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Mensagem N°60807
De: Web Outros Data: Quarta 25/8/2010 07:33:05
Cidade: Belo Horizonte /Mg

Do jornal ao livro

Manoel Hygino

A jornalista Márcia Vieira, embaixatriz do Norte de Minas para o restante do Estado, me envia exemplar de "Sapo na Muda", livro do jornalista Luís Carlos Novaes, que tem como subtítulo "Meus amigos, meus mortos, meus caminhos tortos". Já ouvira a expressão "passarinho na muda", que se refere a um período de transição do animalzinho voador e o período de candidatos a cargos públicos, esperando definições. "Sapo na Muda" me causou estranheza, que o também jornalista Felipe Gabrich explica.
É o nome da coluna mantida semanalmente no "Jornal da Notícias", de que é editor, em Montes Claros, o agora escritor.
Diz mais: "E o que é `Sapo na Muda` senão as modificações que a vida vai nos proporcionando em todos os setores?
Ao longo da vida, vivemos os modismos, enfrentamos, derrubamos e implantamos governos; vencemos as barreiras dos mitos existenciais; apaixonamo-nos; beijamos; namoramos e casamos. Temos filhos e vamos tocando o presente e pensando no futuro, que já é agora". O livro contém tudo isso, sendo personagem principal Luis Carlos Novaes, o autor, também conhecido como Perereca, ou para simplificar Peré, alguém que sabe escrever, o que já é relevante num país em que não poucos ocupam espaços nos jornais e as páginas de livros, sendo rigorosamente apedeutas. O autor de "Sapo na Muda", o livro, descreve despretensiosamente a cidade como era num período muito duro para os brasileiros de um modo geral, porque período da ditadura militar, que serviu para que não poucos hoje gozem de indenizações vultosas concedidas pelo governo. Quem tomar à mão o livro irá inicialmente julgar que se trata de contos, revelações, confissões e invenções sobre um povo que mora num lugar já distante da capital, sofrido pelas secas, mas também pela incúria ou omissão das administrações públicas. Em verdade, é tudo isso e muito mais, relatado num volume agradável, que não passaria pela censura de outros tempos, dos governantes, ou de nossos próprios pais. Porque geralmente a censura começava em casa. Mesmo para quem não conhece os personagens, os casos são interessantes e levam a pensar como agiríamos diante dos fatos e das circunstâncias expostas. Um grupo de revolucionários sem armas e munições, a não ser as da rebeldia, dos não chegados à maturidade, "aprontava", aventurava nas noites e nos dias, em todos os campos: na música, na imprensa, nas atividades esportivas - ou não, viviam e sonhavam, porque aquela era exatamente a época para os sonhos.
Mas era uma turma muito ligada nos acontecimentos, não apenas os locais. As notícias chegavam, músicas era exportadas do sertão, enquanto outras entravam de mansinho ou ruidosamente nos lares e nos bares, nos salões e nos clubes.
"Eh! Mundo nuvem, céu sem porteira.
1972 foi um ano interessante. Enquanto nos Estados Unidos os Democratas exigiam rigor em Watergate, aquela investigação sobre a tentativa de colocar microfones clandestinos na sede da legenda, no edifício Watergate, coisa tão comum hoje no Brasil, os Jogos Olímpicos de Munique tinham a atenção do mundo. Com 18 mortos, numa ação dos terroristas do Setembro Negro, que lutava pela libertação da Palestina. E nós, aqui, aprendendo a lutar contra terroristas com fuzis de 1914. Eh! Mundo éter, almas criadoras". Aqueles jovens pensavam que a sua terra era livre e o seu quarto infinito. Tinham ideais de amor e liberdade, embora em plena ditadura. "Éramos bem mais criativos do que vejo nos meninos e meninas de agora, e nas discussões dizíamos verdades. Mas aprendi, ali, que as verdades não são para serem ditas. Basta olhar os olhos. Vivíamos verdades, ideias e ideais, olhávamos para o futuro como se ele fosse acontecer dentro de dez anos. Na verdade, o futuro aconteceu rápido. Instantes depois...Tão estranho crescer, adolescer... Escrevemos tranquilo sob a copa das árvores, "nós estávamos semeando, companheiros, no coração, manhãs e frutos e sonhos. Nós preparávamos, companheiros, sem ilusão, um novo tempo".

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Mensagem N°60806
De: Péricles Data: Terça 24/8/2010 22:57:37
Cidade: Moc

É pura realidade: Acabo de comprar - através do site da GOL, 3 passagens de MOC-BH no dia 03 de novembro, após o feriado de 2/11 - Finados, a R$ 69,00 reais + R$ 11,38 de taxa de embarque e pagamento em 3 vezes. A volta que seria no domingo, 07 de novembro o preço oferecido já passa a ser de R$ 99,00 + taxa de embarque de R$ 19,57, fazendo com que eu optasse pela volta no dia 6 de novembro(sábado) a R$ 79,00 + taxas.É viável, pois aproveitamos mais o tempo - tanto aqui, como lá - chegando a tempo de pegar cedo no trabalho. vamos, portanto, prestigiar...Não esqueçamos da tarifa do ônibus de confins(BH) para o centro ou vice-versa, no valor de R$ 7,50(excelente) ou R$ 17,50(com ar, desnecessário, não precisa tanto). facilitou demais............

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Mensagem N°60803
De: Haroldo Lívio Data: Terça 24/8/2010 19:53:49
Cidade: Montes Claros

Necésio (Velloso) de Moraes

Montes Claros e Pedra Azul acabam de sofrer uma perda irreparável com o passamento de um de seus maiores filhos. Ele conseguiu o feito até então inédito de ser filho amado e amoroso de duas cidades. ´E´ isto mesmo, dupla maternidade, embora pareça aberração, fenômeno teratológico, porém muito fácil de explicar a quem não o conheceu de perto.Tive o privilégio de com ele conviver por cerca de cinqüenta anos. Lembro-me de que cheguei a ele pela mão de Waldyr Senna Batista, de quem tinha sido colega de trabalho e já fazia parte de seu círculo de relações sociais, que admitia novos membros com certa parcimônia. Necésio tratava a todos com lhaneza e respeito e gozava de geral simpatia, mas a roda de amigos para o bate-papo tinha número reduzido. Voltando ao assunto das terras-mães, ele nasceu mesmo foi em Pedra Azul, que antes fora Fortaleza e Boca da Caatinga, no ano de 1922, do qual se gabava de ter sido o ano do Centenário da Independência do Brasil e da realização da Semana de Arte Moderna, em São Paulo, de incomparável importância histórica. Seu pai, coletor de rendas, dos Moraes da Bahia, e sua mãe, da família Velloso, afazendada no município de Grão-Mogol, proporcionaram-lhe a infância feliz junto com os irmãos. Ele se orgulhava de ser pedrazulense e jamais esqueceu a terra que o viu nascer. Surgida a necessidade de ampliar os estudos mudou-se para Montes Claros, aos 16 anos, em 1938, a fim de trabalhar no Armazém 13, de seu primo Armênio Velloso, e estudar contabilidade no Instituto Norte-Mineiro de Educação, sob a regência do Dr. João Luiz de Almeida. Foi aí que se tornou montes- clarense de coração e bebeu na mesma fonte onde Ubaldino Assis, Luiz de Paula, Herculino Miranda e outros jovens daquele tempo haviam matado a sede de sabedoria e ilustração. Diplomado perito-contador, não demorou em granjear a justa reputação de ser um dos mais escrupulosos e idôneos profissionais da classe contábil. Trabalhou sempre com o maior apuro, com muita cautela e rigor, reunindo o zelo do guarda-livros e o conhecimento sólido do contador. Em sua ascensão, deixou o nome gravado em letras de ouro por onde passou, na Agência Ford, na fábrica de cimento Matsulfur, na CODEVASF, sempre reconhecido como exemplo de competência e probidade. Fora da contabilidade, ele também brilhou, sendo apontado como homem culto, lido e corrido, de conhecimento enciclopédico, que pontificava e era muito apreciado em suas agradáveis palestras. Era considerado o maior conhecedor vivo da história desta cidade, que muito amava e exaltava. Constantemente, era solicitado para desvendar mistérios de nosso passado, e o fazia baseado em leituras antigas ou em conversas que tivera com fontes fidedignas. Tinha cuidado com o que dizia. Nunca caluniou, nunca difamou, nem injuriou. Sofreu assédios para se casar, mas atravessou a vida invicto, sem ser levado aos pés do altar. Arrependeu-se de não ter se casado com uma bela morena, que foi sua namorada há cinqüenta anos. Mas ela fumava e abusava no trajar... Poderiam estar, hoje, rodeados de filhos e netos, quem sabe até bisnetos. Deus fecha uma janela e abre outra, concedendo-lhe a graça de ser pai de Cristina, a menina de seus olhos, dona de seu velho coração e herdeira universal, que fez dele o mais ditoso dos pais. Há poucos meses, já recluso na cadeira de rodas, confiou-a aos cuidados do esposo, em belíssima cerimônia nupcial, no Santuário de Bom Jesus, a capelinha das almas, em ambiente romântico. Sentiu-se que aquele ato para ele teve o mesmo significado do fechamento de um balancete, em que todas as contas se acham conferidas e comprovadas.Rubricou tudo e deu por cumprida sua missão. Ele faleceu no dia 22 de agosto passado, quando a cidade que tanto amou e honrou estava em festa, louvando o Espírito Santo, São Benedito e Nossa Senhora do Rosário. (Haroldo Lívio)

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Mensagem N°60802
De: LIDIANE Data: Terça 24/8/2010 19:40:45
Cidade: MONTES CLAROS  País: BRASIL

noticia: 60721: sr clevis, a tal passagem o sr. compra no site da gol. www.voegol.com.br ir em ofertas/programe sua viagem/digite de:montes claros,para:belo horizonte. espero ter colaborado. agora montesclarenses é só viajar. .

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Mensagem N°60801
De: Anderson Data: Terça 24/8/2010 19:36:53
Cidade: Dublin/Irlanda  País: Irlanda

Até que enfim Montes Claros terá uma linha área descente, já que falamos de uma cidade com porte de capital norte mineira. Bons tempos, ou melhor dizendo, bons voos virão. Abraços

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Mensagem N°60800
De: MARINA MOTA Data: Terça 24/8/2010 19:35:16
Cidade: MONTES CLAROS

quem quizer viajar pela gol é só acessar o site www.voegol.com.br ir em ofertas, programe sua viagem. tarifas de 69,00 a 79,00 moc/bh. moc/são paulo tarifas a 167,00.

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Mensagem N°60792
De: José Prates Data: Terça 24/8/2010 16:36:39
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

O MURAL É O ÚNICO

JOSÉ PRATES

Na semana passada, as mensagens falando sobre o montesclaros.com deixaram a mim e creio que a alguns outros, um pouco emocionados. Na realidade, esse jornal virtual presta um grande serviço ao montesclarense que se encontra distante, ganhando a vida em outras plagas por disposição própria ou por interesse do emprego a que se submeteu. Basta ler as mensagens que qualquer um deles posta no mural, para sentir o agradecimento pelas noticias que lhe chegam ou pelo comentário que o colunista faz sobre isto ou aquilo. Eu estou a cavaleiro para falar, porque há cinqüenta anos estou distante e conheço por mim próprio, a curiosidade pelas noticias da terra, que nos chegam fresquinhas e com detalhes, bem diferentes das que nos são transmitidas quando telefonamos para algum parente ou amigo que ficou lá.
Em sua mensagem, no dia 19, Gerson Duarte diz que “os colunistas colaboradores transformaram o Mural num espaço de cultura”. Sem dúvida, isto aconteceu. Basta vermos as belíssimas crônicas de Ruth Tupinambás, a eloqüência de Wanderlino ou a independência de Waldyr Sena; a elegância e humildade de Augusto Vieira e ainda a capacidade literária de Luiz de Paula, sem falar nos outros. Jornais virtuais existem alguns, mas, não iguais ao nosso Mural. Agora mesmo, o Jornal do Brasil, diário de longa experiência, com lugar de destaque na imprensa nacional, saiu do papel, abandonou a impressora e veio pra internet. Nunca, porem, será igual ao Mural, nunca vai igualar-se ao montesclaros.com porque este é feito pelo povo, tornou-se coisa do povo e é povo como a gente. Não é sensacionalista, não exibe manchetes alarmantes porque a notícia tem forma de “mensagem” que vem do leitor interessado em divulgar o que pensa, o que sente ou, apenas, mandar um recado pra todo mundo. Que eu saiba, neste estilo no Brasil, o montesclaros.com é o único. É um jornalismo bem feito, sério e independente.
O que nos chama a atenção e deve chamar a atenção de muita gente por esse mundo a fora, é a dedicação dos responsáveis pelo Mural. São centenas de mensagens que chegam todos os dias para serem lidas e selecionadas para publicação, a troco de que, se no Mural não há publicidade nem mostra outra forma de renda? A troco do prazer de servir, de sentir-se útil. Obra do idealismo de uma plêiade de jornalistas anônimos que se coloca a serviço dos montesclarenses espalhados por esse mundo de Deus. E como é gratificante abrir o moc.com e deparar com a noticia do que aconteceu ontem na cidade. É a sensação de estar lá, presente em todos os acontecimentos. Tudo isto tem um valor muito grande porque não permite que a cidade seja esquecida pelos seus filhos que por necessidade a deixaram.

(José Prates, 84 anos, é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros, de 1945 a 1958, quando foi removido para o Rio de Janeiro, onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°60791
De: Clovis Data: Terça 24/8/2010 16:34:26
Cidade: Belo Horizonte

Estou tentando achar no site da GOL a tal passagem BH/MOC/BH e não encontro. Sr. Mateus, onde posso comprar a passagem?

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Mensagem N°60789
De: Alberto Sena Data: Terça 24/8/2010 16:02:59
Cidade: Montes Claros

O Bisneto do Grande Babieca
Alberto Sena

Quando chegava dezembro é que era bom! Aliás, não sei se todos já repararam, mas Montes Claros ainda hoje fica boa é quando o mês de dezembro chega.
É porque sempre se tem a esperança de que chova o suficiente para fertilizar a terra, garantir o feijão de amanhã e as pastagens para o gado, e é então que o mercado fica ‘cheínho’ de frutas. É da melhor qualidade o Mercado Municipal de Montes claros.
Vamos pela ordem: primeiro vem o pequi, depois o umbu, o cajá-manga, a pitomba, a cagaita e a manga. Manga ‘comum’, manga ‘espada’, manga ‘carlota’, manga ‘ubá’, manga ‘coquinho’, manda ‘rosa’ etc. É manga que não acaba mais.
Aliás, acaba. A safra de manga é rápida. Começa ali pelo final de novembro e vai até pelo início de fevereiro, se muito.
Mas quem quiser chupar manga fora de época pode fazê-lo porque os pomares irrigados dão frutos o ano inteiro. São os milagres da água. Ainda não há variedade, mas é possível chupar manga ‘haden’, essas mangonas encontradas em ‘sacolões’.
Tudo que foi escrito até aqui foi para lembrar o tempo de chupar mangas do tipo ‘comum’, como são conhecidas aí em Montes Claros, porque aqui são chamadas de ‘sapatinho’, um nome apropriado, porque de fato elas se parecem com sapatinho de recém-nascido.
Mas quando esse tempo chegava e morávamos na Rua São Francisco, o pé de manga era a nossa segunda casa. Chupávamos mangas até ficarmos com a barriga deste tamanho! Os caroços nós íamos jogando pelo quintal mesmo, porque depois teriam serventia quando terminado o tempo de chupar mangas.
Aqui pra nós, no particular: sempre achei que lá no paraíso as pessoas têm mangas à vontade. Muita gente fica o dia inteiro chupando mangas, lambuzando o rosto e as mãos. Mangas são dádivas, além de ricas em vitaminas.
Segundo os mais empedernidos nutricionistas, na manga podemos encontrar um bom teor de carboidratos, betacaroteno (provitamina A), vitamina C, vitaminas do complexo B, ferro, fósforo, cálcio, potássio e zinco.
Então, depois de chupada a última manga do pé, aquela que estava lá no topo, no galho mais fino, e que só podia ser vista de longe, porque estava em ponto, digamos, quase inacessível, então começava outro tempo.
Tempo de imitar o que víamos nos filmes de caubóis estadunidenses.
A essa altura os caroços de mangas chupados estavam secos. Cada um catava a quantidade que podia até ficar com os braços tomados e buscava o melhor esconderijo no meio de um mar de sabugueiros que se alastrava pelo quintal.
Era o tempo da ‘guerra’. Dividíamos em grupos e a um sinal previamente combinado, caroços secos iam e vinham cortando os ares, do jeitinho como acontece hoje em dia, nas guerras de verdade, mísseis indo e vindo. É isso que dá enfiar dentro da cabeça de crianças maus exemplos.
A tropa era constituída de uma plêiade de meninos e meninas como: Célia, Lúcia, Wanda, Tone, Rubens e Magela, os dois últimos primos, e, claro, este que registra para a posteridade o tempo em que as crianças viviam em quintais e criavam os próprios brinquedos.
Mas desde aquele tempo (antes até), o ‘Tio Sam’ espargia o germe bélico do seu estilo ao nos enviar filmes cheios de tiros disparados por Roy Rogers, Rock Lane, Rex Alen, além de outros.
E por falar em Roy Rogers, dia desses o cavalo dele, Trigger, empalhado ao morrer, foi leiloado. Era o primeiro dos 300 itens relacionados a Roy Rogers (1911-1998) e sua mulher, Dale Evans.
O cavalo foi arrematado por US$ 386.500. O preço de um belo apartamento.
Ninguém disse, mas é possível que o caubói estadunidense quisesse imortalizar Trigger, como Rocinante o foi nos versos ‘Del Donoso, poeta entreverado, a Sancho Pança e Rocinante’, o cavalo de Dom Quixote.
Ele, Rocinante, que era bisneto do grande Babieca. Cavalo de El Cid, herói espanhol.

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Mensagem N°60786
De: Devid Data: Terça 24/8/2010 13:57:16
Cidade: Montes Claros

Corroborando com as críticas sobre a ocupação do solo em Montes Claros, com a construção de prédios em áreas residenciais e até a pouco tempo, sem permissão, só causa apreensão pela falate de uma pol´´itica de ordenamento territorial que verifique quais os impactos sobre uma cidade já congestionada. Será que fizeram algum estudo para aprovar a mudanaça na lei que hoje permite a construção de prédio altos em quase todos os locais? Agora mesmo, no Ibituruna, estão construindo vários, inclusive um na frente do parque Guimarães Rosa, e não é na Avenida? Pode?

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Mensagem N°60785
De: Mateus Guimarães Data: Terça 24/8/2010 13:38:27
Cidade: BH/MG

Pondo fim a grande “novela” vivida pelos norte mineiros desde anos atrás quando pela primeira vez anunciamos aqui o interesse da Gol em operar em Montes Claros/MG mas sempre barrada pelos órgãos fiscalizadores/ reguladores ANAC/ DAC. Agora é fato e após grande esforço de todos envolvidos na concretização deste vôo, já está disponível no site da companhia a reserva online conforme tarifas abaixo (por trecho):
Montes Claros(MOC) > Brasilia(BSB)
R$159
Montes Claros(MOC) > Confins(CNF)
R$79
Montes Claros(MOC) > Congonhas(CGH)
R$169
Montes Claros(MOC) > Rio de Janeiro(GIG)
R$169
É importante salientar também os serviços de carga que através da Gol Log estarão disponíveis na região, dando muito mais agilidade a distribuição de produtos de alto valor agregado ou que necessitam de pressa.
É um novo tempo e Montes Claros volta a ser vista no mapa das grandes companhias aéreas brasileiras, nome ausente desde a saída da Tam nos anos 90 com seus inconfundíveis fokker 100, Oceanair e Varig após sua “extinção”.
A Trip por sua vez já voltou com a tarifa promocional de R$99,90 e continuara exercendo seu papel de importância inquestionável ligando Montes Claros/MG ao aeroporto central da capital mineira – Aeroporto da Pampulha e as cidades do interior como Diamantina/MG.
É importante agora que todos nós continuemos lutando para que a concorrência seja mantida e novas melhorias possam vir para nossa cidade como exemplo: o também sonhado novo terminal de passageiros e o terminal de carga aérea que é de suma importância para o desenvolvimento de vários setores da economia regional inclusive a pecuária.

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Mensagem N°60784
De: Fátima Data: Terça 24/8/2010 13:09:00
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

No momento as passagens da GOL estão sendo vendidas somente através das empresas de turismo. Consulte-as. Preços a partir de R$ 79,00 a contar de 01/11/2010.

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Mensagem N°60782
De: Fátima Data: Terça 24/8/2010 12:16:45
Cidade: Montes Claros/MG  País: Brasil

A GOL já disponibilzou vendas de passagens aéreas de Confins para Montes Claros no site www.voegol.com.br. Tem passagens a R$ 79,00.Ótima Notícia.

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Mensagem N°60781
De: Augusto Vieira Data: Terça 24/8/2010 12:01:00
Cidade: Belo Horizonte

BALA CATOPÊ

Saí de Belô, de carro, às sete horas da manhã, da sexta-feira, 20 de agosto. Dia lindo, céu azul, poucas nuvens, sol maneiro, temperatura amena. Bom pra “estradar”. Passaria por Bocaiúva ou, fugindo das paradas decorrentes das obras da BR, por Pirapora, para chegar a Montes Claros? Resolvi encarar o caminho normal porque “caminho é por onde se passa”. Sempre gostei de apreciar obras públicas. Sinto-me mais cidadão quando as vejo em execução. Fiz a viagem em seis horas com somente três breves paradas, próximas a pontes que estão sendo ampliadas. Quando terminarem os serviços essa viagem poderá ser feita tranquilamente em apenas cinco horas, a uma média de 100 quilômetros por hora, com uma demorada parada para um bom descanso. Meu ponto predileto é um restaurante próximo a Augusto Lima. Cheguei, guardei a bagagem em meu apartamento, e saí para visitar minha mãe. Passei a tarde com ela. Tomamos nosso sagrado uisquinho. Lá chegou meu primo João Renato, leitor de bons livros e jornalista. Falei, por telefone, com meu querido D. Geraldo, à procura de Patrus, que havia acabado de deixar sua casa, com destino à sua Bocaiúva. Depois fui ao Café Galo, onde encontrei com minha querida amiga e prima, pelo coração, Márcia “Yellow” Vieira e com o professor, poeta e escritor José Luiz Rodrigues, filho de meu saudoso amigo Geraldo de Yayá. Anoiteceu e dirigimo-nos à sede dos Catopês, lá perto dos Morrinhos. Toquei tamborim e cantei com eles durante o breve ensaio de aquecimento. Mestre Zanza me viu e chamou-me de Getúlio. Respondi que Getúlio era meu tio e meu pai era Nonô, seu irmão. Revelou-me que meu pai fora um de seus grandes amigos e contou-me várias histórias que viveram. Levei o mestre, de carro, até perto do local onde seria hasteada a bandeira do Divino e retornei ao bairro para acompanhar o desfile. Márcia fotografando sem parar. De volta ao antigo Largo da Igrejinha do Rosário, assisti à cerimônia. Vários blocos de catopês, marujos e caboclinhos se apresentaram, com lindas músicas e danças típicas. Tive o prazer de ver Paulinho Narciso, seu filho de mesmo nome e meu primo Brant, integrando um dos mais belos daquela noitada santa. Raquel ao lado, vibrando com a festa que acostumara a curtir desde menina. Em seguida visitei Saulo Laranjeira, que daria um show logo depois, em seu camarim. Saulo interpreta o personagem Augustão, em minha homenagem, no filme “Minas Texas”, de Carlos Alberto Prates Correia. Daí nossa grande amizade. Ele surpreendeu a Eduardo Lima e a mim, integrantes do grande público, homenageando-nos do palco, o que muito nos emocionou. Quase meia-noite, morrendo de fome, fui ao Skema, com Márcia e Eduardo, para a primeira refeição do dia. Retornei ao apartamento e apaguei. Dormi profundamente naquele lugar tranquilo, ao lado do Parque Guimarães Rosa. O canto de um bem-te-vi me acordou, por volta das dez horas da manhã do sábado. Já havia começado, ao lado, a festa de aniversário de José Marçal Landim, o “Massarico” (o pessoal fala que esse apelido se grafa com dois esses, por se tratar de um pássaro regional, mas tanto o nome do pássaro, quanto os dos objetos a que a palavra se refere, são grafados com cê cedilhado, não sendo encontrada a grafia “massarico”, só existente em nosso lexicogênico dicionário catrumano). Festão. Muita gente boa. Nosso prefeito e esposa presentes. Presente o deputado Humberto Souto. Presente Theodomiro Paulino. Cantei “Eu sei que vou te amar” para o aniversariante, depois da excelente performance de nosso querido Artur Leite, em outra linda canção. De lá retornei ao Skema para o lançamento do livro “Éramos Felizes e Sabíamos”. Outro festão. Muita fala bonita, músicas da melhor qualidade e só gente bacana. Que prazer abraçar meu editor, o grande Luis Novaes! Que prazer rever Yvonne, Milene e Petrônio, ícones de nossa literatura. Que bom ficar na mesma mesa em que se encontrava Raphael! Que bom rever Virgínia! Muito bom ver o colunista João Jorge e apresentá-lo a Nenzão, que comandou tudo com maestria. Dei mais de cinquenta autógrafos. Creio que os demais autores presentes também fizeram o mesmo. O único senão da viagem foi que programaram um show de Tino Gomes bem no horário do lançamento do livro. Desta vez não pude ver o show do “Premier” da República do Pequistão. Acordei no domingo, por volta das nove horas. Quando saía do pátio do prédio, encontrei meus compadres Haroldinho e Ângela. Eles iam molhar as plantas do apartamento de Vanessa e Rodrigo, meus vizinhos, que estavam viajando de férias. Disse-lhes que se já agiam assim com as plantas, eu estava a imaginar o que fariam quando chegassem os netos. Que alegria poder despedir-me deles! Passei, em seguida, num posto de gasolina, na Av. Sanitária, para abastecer. Imaginem quem estava lá, tomando sua cervejinha? Zé Guedes. Não resisti. Sentei-me a seu lado e papeamos por quase uma hora. Foi difícil deixá-lo. Quase adiei a viagem. Quando me dirigia ao anel rodoviário, ao passar pelas imediações do Parque Municipal, reencontrei Paulinho Narciso, em sua longa caminhada matinal. Foi o último amigo que vi em minha aldeia. Paulinho comentou a respeito da excelente qualidade de vida de Montes Claros. Respondi que estava pensando em voltar. E ele: ¬- vem mesmo, esse menino, aqui é que é lugar pra se viver! Peguei estrada. Almocei em Augusto de Lima, às duas horas da tarde, na agradável companhia de Yuri Popoff, de seus familiares e de Juliana, linda filha de Pedro Arnaldo e Thalita, nutricionista por formação acadêmica, que está iniciando carreira artística como cantora. Disse-lhe que já estava sob a proteção de um dos papas da música, que sua mãe era uma das maiores pianistas do Brasil e que não teria nenhuma dificuldade na nova jornada, porque em seu sangue já corria fartamente o gene musical. Falei de minha amizade a seu saudoso avô Levi Peres e a seus pais.
Ainda nem avistara as luzes de Belô e bateu aquela saudade imensa de minha aldeia e de sua gente. Depois de uma boa descansada, antes da meia-noite, publiquei alguma coisa sobre a viagem em meus Facebook, Orkut, Twitter e Blog. Vocês acreditam que já há vários amigos daqui querendo organizar uma caravana para as próximas festas de agosto? “Para o ano eu voltarei...”

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Mensagem N°60776
De: anne caroline Data: Terça 24/8/2010 10:19:12
Cidade: montes claros  País: brasil

(...) sobre o barulho que algums politicos fazem na nossa cidade,algums ja perderam meu voto pela bagunça que fazem sabado no centro de moc,e uma grande falta de respeito muito grande pois nao votamos com os ouvidos e sim com a consciência e a dignidade que poucos demonstram.

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Mensagem N°60775
De: Armênio Data: Terça 24/8/2010 09:21:07
Cidade: Montes Claros /MG

Os políticos, sempre eles, até que começaram a campanha eleitoral de maneira razoavelmente civilizada. Mas, com o passar dos dias, já aumentam o volume dos carros de som que tortura os ouvidos da população. Não sabem que, com isso, perdem eleitores, que até admitiam votar em alguns deles. Também estão metendo as mãos pelas pernas ao utilizarem as novas ferramentas da comunicação, como a internet. Muitos dos candidatos contrataram empresas que enviam gravações aos telefones celulares dos eleitores. Já ouvi de muitos que até pretendiam votar em determinados candidatos mas que desistiram do voto, agora e para sempre, porque não foram respeitados nem no seu telefone celular, extremamente pessoal. E raciocinam: se os políticos não nos respeitam agora, como nos respeitarão depois do voto?? (...)

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Mensagem N°60767
De: Saulo S. Pfiter Data: Segunda 23/8/2010 22:54:26
Cidade: Brasilia/Gama

Já chorei demais lendo as mensagens do Ucho Ribeiro, Fátima Bento e do José Ponciano Neto. Lembrei-me de tudo que passei durante minha infância em Montes Claros, foi apenas 3 anos e meio mas, ficaram para sempre na nossa mente Eu e minhas irmãs saia do bairro Melo para assistir os Catopês passar; quando o calor apertava tomávamos sorvete e deliciava com os picolés da Pingüim. Gente de MOC não deixe nunca esta cultura acabar. Parabéns!

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Mensagem N°60765
De: Pereira Data: Segunda 23/8/2010 18:18:16
Cidade: Montes CLaros MG  País: Brasil

Em relação à msg 60763 escrita por Salles: Realmente preocupante a forma como vem sendo feita a ocupação do solo por tais construções. Hoje o trânsito entre os bairros Morada so Sol e Augusta Mota na Av Mestra Fininha nos horários de pico ja é caótico. Com término das construções de diversos prédios naqueles locais, imagino que a acessibilidade ficará simplesmente impossível em determinados horários.

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Mensagem N°60763
De: Salles Data: Segunda 23/8/2010 17:18:41
Cidade: M. Claros

Se o setor de planejamento do município não se adiantar e tomar as providências necessárias, M. Claros vai ter seus problemas urbanos agravados em virtude de espigões que começam a surgir por toda parte. O boom imobiliário já extrapola o seu nicho histórico e a cada instante se ouve falar de um novo arranha-céu. Só a avenida Corrêa Machado vai receber, ou já começa a receber, o levantamento de torres de 50, 60, 120 apartamentos, às vezes mais em de uma torre contígua. Acontece que o sistema viário da cidade de nenhuma forma está preparado para receber este acúmulo de ocupação e as dificuldades já existentes vão se multiplicar. Até aqui, parece que a explosão em curso não está sendo devidamente avaliada. Depois, pode ser tarde.

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Mensagem N°60756
De: Carlos Data: Segunda 23/8/2010 12:34:56
Cidade: M.Claros

Está uma manhã de redemunhos, ou redemoínhos, hoje em M. Claros. Folclóricos, lendários, foram particularmente imortalizados na obra de Guimarães Rosa. Bem no meio deles residiria quem ? - o infusado, o demo, um rumãozinho, denominação que anda sumida. De certo indica uma coisa: ou o tempo vai esquentar, ou esfriar, pois o fenômeno da natureza - próprio do mes de agosto - indica apenas a colisão de ventos com temperaturas diferentes. É a luta pelo pedaço.

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Mensagem N°60750
De: Corpo de Bombeiros Data: Segunda 23/8/2010 10:01:10
Cidade: Montes Claros/MG

(...) O Batalhão de Bombeiros de Montes Claros foi acionado na noite deste sábado, dia 21 agosto de 2010, para atender um grave acidente automobilístico. O acidente ocorreu na rodovia BR 251, KM 475, no município de Francisco Sá/MG, onde, por volta das dezenove horas o motorista do de um caminhão tipo Mercedes perdeu o controle do veiculo vindo sair pista e capotar. O caminhão, com placa de Caxambú / MG, era conduzido pelo Sr. Leandro Caldeira da Silva, de 29 anos, residente em Três Corações / MG, que ficou preso nas ferragens. A equipe de bombeiros efetuou os primeiros socorros e utilizando de equipamentos e técnicas de salvamento e aparelho desencarcerador efetuou a retirada das ferragens de sobre a vitima que, depois, conduzida para o Hospital Santa Casa de Montes Claros/MG. O segundo ocupante do veículo, de sexo masculino e idade aproximada de 12 anos, se encontrava fora do veículo e apresentava esmagamento craniano, tendo óbito no local do acidente. Na ação, foram empenhados oito bombeiros militares e duas viaturas operacionais.

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Mensagem N°60749
De: José Carlos dos Reis Data: Segunda 23/8/2010 09:07:32
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Faleceu ontem por volta das 13:00 Hs, o Sargento Vanderley da Policia Militar de Montes Claros, que com a promoção para sargento estava trabalhando em Espinosa - MG, Alguns policiais de Montes Claros estavam indo hoje para Belo Horizonte para participar de um curso de uma semana, e no seu deslocamento ontem de Espinosa para Montes Claros numa viatura Palio Adventure 1.8 locker que saiu da pista bateu em uma arvore e pegou fogo, e o mesmo falecendo sendo que várias pessoas tentaram tira-lo de dentro do carro mas não conseguiram, Vanderley é irmão do Tenete Lauro também da PM Moc. O seu corpo está sendo velado na Igreja Quadrangular, na Av. dos Militares 755 - Santa Rita e o sepultamento está marcado inicialmente para as 11:00 Hs.

SD Peter Cunha: Faleceu o 3º Sgt PM Wanderley Penha Leal Alves, 39 anos, que pertencia a 11ª Cia de Meio Ambiente e Trânsito cituada em Montes Claros, no último dia 22, por volta das 13h20min, na Rodovia MGC-122 KM 231, no município de Capitão Enéas/MG, por causa ainda não identificada, perdeu o controle da direção da VP- 17787 chocando em uma árvore a margem direita no sentido de Capitão Enéas/entroncamento com a BR-251. Em decorrência do acidente o PM teve morte instantânea e seu corpo ficou totalmente carbonizado devido a viatura ter incendiado após o impacto. O velório está sendo realizado à Av. Dos Militares, 763, Bairro Santa Rita, (antigo Sacolão ABC), em Montes Claros/MG. O horário do sepultamento ainda não foi definido pelos familiares. O sargento Wanderley, irmão do Tenente Lauro, prestou um serviço exemplar durante os seus mais de 20 anos na pmmg e deixa dois flhos pequenos e esposa. Uma perda irreparavel. Com os nossos sinceros sentimentos.

Corpo de Bombeiros: (...) No dia 22 de Agosto (sábado) por volta das 13:12 horas, equipe do Corpo de bombeiros foi acionada para atender ocorrência de Incêndio em Veículo. No local, Guarnição Bombeiro Militar efetuou o combate ao incêndio, tratava-ve de uma colisão de um veículo/viatura militar, contra um obstáculo fixo (Árvore Eucalipto). O veículo, uma da Viatura Policial Militar prefixo PMMG - 17787, pertencente à 11ª Cia PM Ind. Mat., era conduzido por um Policial Militar lotado no Grupamento de Meio ambiente da cidade de Espinosa – MG. Por motivos desconhecidos o veículo saiu da pista de rolamento vindo a colidir frontalmente contra a árvore e, posteriormente, incendiar-se. O policial militar ficou preso entre as ferragens do veículo, tendo o corpo carbonizado. A Guarnição de Bombeiros Militar realizou a extinção dos focos de incêndios existentes sendo necessário efetuar ainda a supressão total da árvore, tendo em vista o perigo e possibilidade de queda da mesma na pista de rolamento e/ou nos veículos que trafegam naquela região. Após os trabalhos da Perícia Técnica a equipe de Bombeiros efetuou a retirada do corpo da vítima que ficou sob os cuidados do Policial para providências decorrentes.

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Mensagem N°60748
De: Carlos Data: Segunda 23/8/2010 08:32:02
Cidade: Montes Claros

Um carro de som do Candidato (...) circulava hoje as 6:50 da matina fazendo propaganda pelo bairro Sagrada Familia. (...)

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Mensagem N°60747
De: Chaves Data: Segunda 23/8/2010 08:11:37
Cidade: Montes Claros /MG

Entristece a manhã de M. Claros a notícia da morte de Necésio de Morais, ainda que em idade avançada. Foi um dos homens mais íntegros a mudar-se para M. Claros, ainda por volta dos anos 20, vindo de Pedra Azul, na época ainda chamada de Fortaleza de Minas. Coloquial, gostava de contar e ouvir velhas histórias e em torno das suas havia sempre um interesse maior, dada à sua alta credibilidade e a paciência para recolher depoimentos, ornados de todos os detalhes. Morou muitos ano na rua Irmã Beata e sempre era visto pelo centro, para uma boa prosa. Irmão de Hélio de Morais, ficará na lembrança de todos, pelo respeito que sempre mereceu, pela ajuda desinteressada que ofertou a todos, pelo fino trato e pela bondade que sempre o seguiram. O sepultamento, como está na nota anterior, será nesta segunda-feira, às 16 horas. Não é casual que tenha partido, aos 87 anos, na mesma noite em que partiram os Catopês, os Marujos e os Caboclinhos. Também ficará na saudade de todos.

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Mensagem N°60746
De: MARIA IZABEL Data: Segunda 23/8/2010 07:42:37
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Faleceu ontem à noite(22/08), o contador, professor e ex-funcionário da Fábrica de Cimento e CODEVASF , Necésio de Morais. O corpo está sendo velado na Santa Casa e o enterro será às 16horas.

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Mensagem N°60745
De: Sizenando Data: Segunda 23/8/2010 00:57:37
Cidade: Rio de Janeiro

Depois de 119 anos de circulação, o Jornal do Brasil deixa de ser impresso em papel. Passa a existir apenas na internet. O que se vai ler abaixo, ainda que extenso, é um marco do jornalismo brasileiro - o anúncio de que um grande e respeitado jornal deixa de existir no papel, para prosseguir na internet. Vale a pena ler:

"A nova fase digital do Jornal do Brasil

JB Online

RIO - Qualidade. Interatividade. Respeito à Ecologia. Alinhamento com o futuro. Inovação.

1. Há cerca de um mês, o Jornal do Brasil, jb.com.br, comunicou a seus leitores a decisão de tornar-se o primeiro 100% digital do País.

2. A decisão, fruto de análise responsável dos rumos da imprensa escrita em todo o mundo, resultou também de pesquisa diária que o JB, promoveu mediante anúncios em suas páginas e no site jb.com.br.

3. Nela, o Jornal do Brasil convidou leitores e internautas a opinarem sobre preferências e hábitos de consumo de mídia – incluindo-se as inovadoras plataformas digitais.

4. À semelhança de tantos veículos de comunicação de elevado prestígio no mundo todo, o Jornal do Brasil quer atualizar seus modos de interação com o público leitor, privilegiar práticas ecologicamente sustentáveis e aperfeiçoar-se em tecnologias de última geração.

5. Ao dar efetividade a esse processo, o Jornal do Brasil trabalha para que sua centenária marca e conteúdo de qualidade se façam presentes, de maneira cada vez mais influente, para atuais e futuras gerações de leitores.

6. Nessas últimas semanas, alguns leitores do JB – e sobretudo muitos não-leitores – manifestaram-se legítima e democraticamente favoráveis à manutenção da versão em papel do jornal.

7. Em suas argumentações, fizeram-se referências à história do JB, seus grandes personagens; à gloriosa trajetória como espaço de liberdades. O fato é que esses ativos não são perdidos, mas expandidos, de novo, no meio eletrônico.

8. Não se pode optar por fechar os olhos - não ao futuro -, mas ao próprio presente da mídia em todo o mundo: o rumo, inexorável e crescente, à era digital.

9. Assim, ao contrário do que vêm propagando alguns poucos mal-informados, irresponsáveis e mal-intencionados, o Jornal do Brasil está caminhando para uma nova e melhor fase.

10. O JB continuará existindo – ágil, moderno e influente.

11. O JB, segue seu caminho de pioneirismo. Foi, já em 1995, o primeiro jornal brasileiro na internet.

12. Há quem pense que o jornal é uma “coisa” – um amontoado de folhas. Sem o papel e celulose, os jornais – e o JB – estariam acabando.

13. Ora, os custos econômicos e ambientais do papel são insustentáveis. Mais que isso, são desnecessários.

14. A cada dia em que um jornal como o JB não é impresso em papel, 72 árvores deixam de ser cortadas. Dado o maior ou menor número de cadernos durante a semana, ao longo de um ano são mais de 30 mil árvores poupadas.

15. Uma única edição de domingo corresponde a cerca de 200 árvores que levam anos para crescer e ocupam 40 mil m² de florestas. Isto equivale a quatro campos e meio de futebol. Em um ano, com a versão digital, são preservadas áreas florestais correspondentes a mais de 1.200 Maracanãs.

16. Para se fazer uma edição do JB em papel consomem-se aproximadamente 10 mil litros d´água e 40 Mw/hora de energia por dia.

17. Além disso, a natureza leva 6 semanas para decompor um único exemplar de jornal em papel.

18. No tempo em que vivemos, é um erro achar que o jornal é um objeto físico. Na mesma medida, a música não é o disco de vinil, a fita-cassete ou o compact-disc. Tampouco a música é a vitrola, o toca-fitas, o disc-player ou o iPod.

19. Julgar que jornal e papel são sinônimos equivale a achar que um canal de televisão é o próprio aparelho de TV. Ou que a emissora de rádio não terá êxito se não for também produtora de rádios portáteis ou de mesa. Ou então que sites deveriam fabricar seus próprios computadores.

20. Será que ainda é possível a alguém, com mínimos poderes de observação, lucidez e honestidade intelectual, achar que o jornal em papel continua a ser um “veículo” de comunicação?

21. Será que ainda vale apostar no papel, quando mesmo na Europa ou nos EUA, com elevado grau de alfabetização e hábitos de leitura, o tempo médio – e decrescente – do leitor com o exemplar nas mãos já é inferior a 20 minutos por dia?

22. Não está distante o momento em que um país com jornais de grande circulação em papel será sinônimo de subdesenvolvimento, desrespeito ao meio ambiente e anacronismo digital.

23. O que é um jornal na selva tecnológica? Qual o papel do jornal num ambiente de rádios digitais, leitores eletrônicos, fones inteligentes, monitores em elevadores ou aeroportos, TVs on-demand e sites dos mais variados em tempo real ou analíticos de toda ordem?

24. Definitivamente, esta explosão de multimeios nada significa, a não ser a adaptação inelutável dos jornais às mais eficientes e atraentes plataformas multimídias. O que também se faz em observância à relação custo-benefício.

25. No estágio de avanço tecnológico que vivemos, ao contrário do que augurava Marshall McLuhan na distante década dos 1960, o meio não é a mensagem.

26. Um jornal, no século 21, é o resultado de um elo de confiança e interação entre o público-leitor e uma marca secular de credibilidade. Elo potencializado pelas novas tecnologias da informação.

27. Na transição da antiga fase do papel para a fase digital, promove-se também uma mudança de perfis, atitudes e rotinas de trabalho no próprio ambiente do jornal.

28. A redação não é mais apenas uma sala delimitada fisicamente. É uma rede em que cérebros e talentos estão conectados em tempo real - às vezes a milhares de quilômetros de distância.

29. Nessa dinâmica, houve o desligamento de alguns profissionais do JB. Outros chegam, estão contratados. Trabalham a pleno vapor. Este é um processo orgânico e característico da evolução empresarial e tecnológica que marca nossos dias.

30. Nessa nova fase, o JB conta com uma equipe de mais de 150 colaboradores, dentre pessoal de conteúdo, marketing e gestão. É um número adequado à dimensão dos desafios do jornal.

31. Tal mudança, como é de se esperar em qualquer câmbio de rumos, traz incertezas.

32. Ainda mais porque as mudanças no jornal não se produzem numa atmosfera concorrencialmente idílica.

33. Muito da necessária reserva que envolve a implantação do JB digital é característica da competição entre marcas de mídia no Brasil. Competição intensa e injusta para os que não são sustentados e protegidos por oligopólios.

34. Nessa era de leitores digitais e Internet, acrescida pela problemática ecológica, a ampla consulta que realizamos com nossos leitores sobre o futuro confirmou que a maioria quer modernidade. Estar à frente do seu tempo.

35. Foi por isso que o Jornal do Brasil decidiu tornar-se o primeiro grande jornal 100% digital do País.

36. Qualidade. Interatividade. Respeito à Ecologia. Alinhamento com o futuro. Inovação. Estes, e não quaisquer crises reais ou fabricadas, foram os critérios que presidiram a decisão do Jornal do Brasil.

37. O JB estará compatível com todos os leitores digitais (iPad, Kindle, Alfa, Nook, Mix, Libre). Sua diagramação moderna e amigável, em papel eletrônico, será automaticamente adaptada à tela de qualquer computador.

38. Ainda assim, qualquer leitor poderá imprimir, seletivamente e sem desperdício de papel, a parte do jornal que deseja em sua casa ou escritório.

39. Nessa nova fase, o conteúdo digital do JB se dividirá em 3 áreas de concentração:

(I) Tempo Real: alimentado e produzido por fontes próprias e as melhores agências de notícias brasileiras e internacionais.

- O Tempo Real também trará “aperitivos” (pequenas notas ou , no caso de matérias mais extensas, parágrafos que agucem o apetite para que o leitor venha a aderir à versão de conteúdo reservado do JB Digital.

- O Tempo Real terá conteúdo expandido em foto, vídeo e som.

(II) JB Digital: o tradicional Jornal do Brasil que concentra os grandes diferenciais de conteúdo que sempre categorizaram o jornal.

- Inicialmente, o JB será, como hoje, um produto diário desenhado para plataformas de software amistosas ao leitor (reader-friendly) em computadores e aparelhos móveis de qualquer tipo (laptops, desktops, iPhones, blackberries ou os modernos leitores digitais, como iPad, Kindle, Mix etc.).

- Bastará ao leitor acessar o site jb.com.br e clicar no ícone do JB Digital para que as páginas eletrônicas do Jornal se adaptem imediatamente ao formato da tela de seu computador, com mouse, ou onde disponível, pelas telas interativas, será possível aumentar ou diminuir a fonte e as imagens de cada matéria.

- Este produto estará disponível mediante assinatura mensal de R$ 9,90, o equivalente a 20% do preço da antiga assinatura em papel.

- Ícones da imprensa brasileira que honram e distinguem o JB estão conosco nessa nova e alvissareira etapa. Além do conteúdo de qualidade do New York Times, Le Monde Diplomatique e outros clássicos do jornalismo mundial.

- Não haverá, nesse contexto, qualquer alteração na linha editorial de independência e de qualidade que há 119 anos distingue o Jornal do Brasil.

(III) Blogosfera (Sociedade Aberta):

Haverá muitos blogs interativos com os principais colunistas e articulistas do JB. Além da mídia colaborativa mediante a editoria `Sociedade Aberta`, marco da democracia digital no Brasil, em que o leitor é repórter e articulista. Assim é nas marcas de mídia das democracias mais avançadas do mundo.

- O Blogosfera também trará o inovador JBWiki, jornal produzido e alimentado 100% pelos leitores.

40. A partir de 1º de setembro, seguramente haverá falhas diante de uma transformação moderna e pioneira deste porte. Elas serão corrigidas e o ambiente constantemente aperfeiçoado.

41. O grande número de assinaturas que o JB Digital vem recebendo nas últimas semanas, contudo, tem excedido as mais otimistas espectativas.

42. Em breve, o JB também relançará, com novas ferramentas tecnológicas, suas tradicionais marcas `Programa`, `Ideias`, `Domingo` e `JB Ecológico`.

43. O Jornal do Brasil também continuará cada vez mais a promover sua área de conferências e eventos. Debater o Rio de Janeiro e o Brasil em várias partes do Brasil e do mundo tem sido um traço marcante do JB.

44. Nos últimos 5 anos, o Jornal do Brasil realizou mais de 100 eventos em temas como educação, telecomunicações, saúde, desenvolvimento sustentável, economia, moda, infraestrutura em 15 estados brasileiros e em 3 continentes.

45. O Jornal do Brasil, em breve, também terá versão digital em língua estrangeira, com base no ideal de ser o primeiro jornal sobre o Brasil, feito por brasileiros e produzido nas línguas mais faladas do mundo.

46. O JB está preservando fisica e digitalmente a maioria de seus 119 anos em seu Centro de Pesquisa e Documentação (CPDoc). Ele conta com estrutura adequada, organizada em torno de padrões de biblioteconomia, umidade e temperatura controladas.

47. Além disso, a maior parte do acervo do JB já se encontra digitalizada graças a parceria com o Google Archives, pioneira no Brasil e disponível à consulta em qualquer lugar do planeta.

48. Todos os colaboradores do JB estão se esforçando muito para construir esse novo jornal. Há grande orgulho em transformá-lo no primeiro jornal 100% digital do País.

49. Daqui para o fim do ano, o JB também buscará parcerias promocionais que venham permitir a seus leitores e assinantes adquirir, a valores subsidiados, seus primeiros leitores digitais.

50. O JB sempre foi moderno e o continuará sendo. Agora em plataformas utilizadas por atuais e futuras gerações no Brasil e no mundo."

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Mensagem N°60742
De: Walter J Pereira Data: Domingo 22/8/2010 18:53:19
Cidade: Montes Claros - MG

Um grave acindente na manhã deste domingo, vitimou faltalmente um produtor rural e atingiu gravente outro, na entrada de Alto Belo e Mato Verde. Por volta das 09:00 deste domingo, 22 agosto, um cavalo mecânico que trafegava no sentido Montes Claros/Bocaiúva, ao tentar desviar de um Motoclista que vinha no sentido contrário, atropelou fatalmente o Produtor: Siardo Vieira Durães, que encontrava sob a moto e parado no acostamento da rodovia, aguardando a vez para atravessa-la. Pessoa humana das melhores e estimada por toda região. A familia e amigos se encontra em estado de choque e incrédulo neste triste e trágico acidente. A todos parentes e amigos que orem e peça a Deus pela a vidas da jovem viúva Nilza e os filhos: Tiago e Felipe.

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Mensagem N°60740
De: José Ponciano Neto Data: Domingo 22/8/2010 09:33:22
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Como muitos dos Montesclarenses, sou um apaixonado pelos os Catopés, Marujos e outros grupos folclóricos.Neste sábado quando eu estava no Café Galo entre um cafezinho e outro o assunto era só política. De repente surgiu vindo da Praça Dr. Carlos, varias pessoas com fitas coloridas, chapéus com espelhos, e Mitra com penas de pavão; todos saíram do café e pararam e calaram para apreciar aquela manifestação folclórica, não teve ninguém que não calou-se diante da beleza, tinha prefeito, doutores, artistas; o brilho dos olhos deles revelavam a emoção de vê as danças, o batuque daqueles homens, mulheres e crianças que através da teatralidade de suas apresentações preservam a memória coletiva e a tradição deste povo.Quando criança eu não era diferente das outras, saiamos atrás dos catopés cantando e dançando até senti que estávamos longe de casa; todos perdiam a noção do tempo e distância, para nós era um dos folguedos populares que mais nos enchia de alegria.Hoje depois de algumas décadas de vida entendemos que acompanhar os grupos folclóricos de catopés, caboclos e afrodescendentes, é mais do que uma diversão, é eternizar a cultura e entender por que o Montesclarense é feliz desde criança.Viva todos nós!! Viva Miguel Sapateiro! Que através dele que aplaudir todos os artistas da Festa de Agosto.

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