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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024
 

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Mensagem: TERRA DOS ‘NEPHILINS’ ALBERTO SENA Ontem, eu recebi uma mensagem pela internet, com fotos, inclusive, sobre um achado arqueológico registrado na Grécia. Impressionante! Era uma mensagem sobre a descoberta de esqueletos de gigantes, com aparência igual ao nosso esqueleto. A diferença era só no tamanho. O texto da mensagem dizia: ‘Esta descoberta inesperada é prova da existência de ‘Nephilim’. E o que significa ‘Nephilim’? É a palavra usada para identificar os gigantes referidos nos tempos bíblicos. Lembram-se do gigante Golias que Davi abateu com uma pedrada na testa atirada de uma funda? Em Números 13:33 há registro de gigantes: ‘o povo que vimos era de estatura extraordinária; vimos lá certos monstros dos filhos de Enac da raça dos gigantes, comparados com os quais nós parecíamos afanhotos’. E em Gênesis, 6:04: ‘Ora, naquele tempo, havia gigantes sobre a Terra’. Bom, se as fotos condizem com os restos da realidade daqueles tempos bíblicos, tudo indica que havia mesmo gigantes sobre a face da Terra. Só pode ser verdade, senão, por que os livros infantis dos idos da infância eram tão povoados de histórias de gigantes, como por exemplos ‘João e o Pé de Feijão’, dos Irmãos Grimm; ‘Gato de Botas’, do francês Charles Perralt; e ‘As Mais Belas Histórias’, de Lúcia Casasanta, entre outros? Depois, um pouco mais tarde, vieram novos gigantes, como os que o escritor irlandês Jonathan Swift encontrou no livro ‘Viagens de Gulliver’, quando visitou Brobdingnag. Notícia de gigantes nos dá a Bíblia e só fiquei sabendo mais tarde ainda, porque naquele tempo, o Livro Sagrado era como que uma propriedade particular do clero. A Igreja Católica não estimulava os fiéis a lerem, estudarem e pesquisarem nas ricas páginas da Bíblia Sagrada a palavra de Deus. Agora, os gigantes são outros, nem tão grandes quanto os gigantes dos tempos de antanho, mas capazes de realizar coisas gigantescas, os mundos vários encontrados neste planeta, que pede socorro e ao mesmo tempo reage dentro da lei da física: ‘toda ação requer uma reação igual ou contrária’. Mas foi a partir da mensagem sobre os ‘Nephilins’ que me veio à lembrança, o dia em que fui à casa do grande Simeão Ribeiro Pires, ali na Avenida Coronel Prates, em Montes Claros, a fim de fazer uma reportagem para a ‘Montes Claros em Foco`. Era uma revista que o falecido Geraldo Santana Machado recebera de herança do pai, Ataliba Machado, pai também do médico cardiologista, Fernando Santana Machado, duas vezes peregrino no Caminho de Santiago de Campostela, na Espanha. A casa de Simeão era incrível. De cara me deixou com aquela sensação de estar dentro de um museu. Na casa dele havia de tudo menos esqueletos de humanóides gigantes, mas tinha múmias e ossos de um tanto de bichos que nem me lembro mais quais, além de pedras e cristais. Simeão, como também toda a família Ribeiro Pires, era dotado de capacidades várias. Engenheiro civil, professor de Química e História, pesquisador, escritor - `Raízes de Minas’, por exemplo, ‘Prêmio Diogo de Vasconcelos’ - ex-prefeito de Montes Claros, homem que se envolvia de fato com as questões relativas aos interesses da cidade. Tipo raro. Simeão foi meu professor na Escola Normal, assim como também o foi Luiz Pires, irmão dele, professor de Biologia. Lembro-me que andei faltando várias aulas de Biologia, por pura malandragem, e no final do ano precisava tirar 90 em 100 na prova. Estudei feito um condenado. Garanto que até hoje o professor Luiz Pires se pergunta como é que consegui a proeza de concluir o ‘terceiro ano científico’ da grade do ensino de então. Pensando agora nos ‘Nephilins’ me vem o seguinte pensamento: em determinadas ocasiões, é necessário a gente se superar e virar gigante para enfrentar e vencer certas batalhas na vida. É o que estou fazendo no momento. Mesmo sabendo que não tenho estatura física para enfrentar, cara a cara, gigantes, como o fez Davi contra Golias. Mas é quando a gente se sente como um mero canal, tipo cano de PVC, oco por dentro, é então que a água da vida jorra do Gigante Maior que mora aqui e também nas alturas.

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