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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°56743
De: Gonçalves Data: Quarta 31/3/2010 08:32:04
Cidade: Moc

Amanhã, 31 de março, é uma data da história de M. Claros. Aos que a comemoram, e são cada vez menos, marcou a "redentora", a história daquilo que já foi chamado de "Revolução de 64", "movimento militar de 64". Outros, outros dirão apenas que "foi um golpe". Não quero estar entre uns e outros, pois tudo é muita simplificação e passei desse tempo. Quero apenas recordar. Naqueles dias de março, de calças curtas, menino, passei pela Praça da Estação, ali defronte à estação do trem. O quartel da PM era ao lado, de frente para a Avenida Ovídio de Abreu, contra-esquina do posto de gasolina da Coopagro. Era noite. O quartel estava iluminado, como numa festa de São João, e apinhado de soldados, com suas "cuias", o capacete bélico cujo uso é dispensável em tempos de calmaria. No dia seguinte, soube, soubemos: estourara a "revolução". O então comandante da Pm local, coronel Georgino Jorge (sem dúvida um personagem da cidade, homem respeitável, de família respeitável, mais de uma vez presente na história de Minas) requisitou carros do Dnocs, recebeu ordens e marchou para Brasília. A tropa embalada - eram assim que se dizia. Foi a primeira a entrar na novíssima capital federal, deixada às moscas pelas tropas legalistas. Chegou lá sem disparar um tiro de mosquetão, muito embora tenha encontrado, no caminho, um efetivo federal deslocado exatamente para fazê-la recuar para a divisa de Minas. De um lado e outro do rio da divisa, soube, houve uma negociação, e a guerra do fim do mundo foi evitada. Recordo isso para lembrar e advertir de que as paixões são passageiras, e ficam apenas como pedaços e retalhos da história, tão recente, onde ninguém a rigor ganha e perde. Talvez, não precisasse existir nada disto. Lembro-me ainda que, com o deslocamento de toda a polícia da cidade, as ruas de M. Claros, com seus 50 mil habitantes, se tanto, as ruas passaram a ser patrulhadas pelos atiradores do TG 87, tudo gente amiga, que aí está. Zé, de Casa Alves, Lindemberg, do jornal Hoje em Dia, e tantos mais, em pleno viço. Os "atiradores" (sem ter dado um tiro na vida) haviam sido incorporados recentemente e sequer tinham fardamento militar. A solução foi colocar a "cuia" na cabeça, improvisada, colocar um cinturão e cassetete na cintura, e sair às ruas em patrulhas "Cosme e Damião", com as mãos para trás e algum siso de poder, mas de roupas civis, com as quais também namoravam, iam à missa, às aulas etc. Vejo agora, relembro: foi tudo muito divertido, e muito pouco bélico. O duro, depois, foi agüentar o ufanismo da redentora por tantos e tantos anos, mandando fazer o que não queríamos fazer. Demos trabalho, eu sei, pois somos teimosos, herdeiros de jagunços. A "revolução" mesmo, a noite negra veio em dezembro de 1968, com o Ato Institucional nº5, o famigerado AI 5, numa noite em que atravessava a doce e amorável Praça da Matriz, já com mais espinhas na cara, e no coração. Aí, sim, a noite ditatorial baixou de vez sobre nós, sobre nossas costas, sobre nossas vidas moças, com torturas e muito mais. Relembrar ainda que foi um descendente montesclarense, o deputado Márcio Moreira Alves, o Mazito da família de Honorato Alves e João Alves (e de Dr. Maurício) que com um discurso tido como ofensivo às forças armadas serviu de pretexto para o fechamento do congresso, a censura a imprensa, a caça às bruxas.... Foram 20 anos de dias sombrios. (Mesmo que os atuais não sejam exatamente de santa claridade. Não, não são). Mas, deixemos isto para a história, principalmente deixemos isto para o relato dos heróis tardios, muitos apenas faroleiros de costume). Fiquemos com as recordações, sobre as quais é possível, agora, distrai-las com um sorriso da humana condição, e um desdém, pois assim caminha a humanidade, entre a comédia e a tragédia, ato repetido de folhetim de segunda. Burlesco. Mas, no meio de tudo, passou a vida. Esta, sim, a pedir letras maiúsculas. Vida, que não se detém - nem é detida - nos repetidos 31 de março.

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Mensagem N°56742
De: George Fernando Data: Quarta 31/3/2010 08:12:34
Cidade: Moc

Aguão mesmo!!..Deu vontade ao parar o carro de tirar a meia o sapato e sentir a frieza daquela água cara, fluoretada e límpida correndo sobre o negro asfalto.

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Mensagem N°56741
De: Rodolfo Data: Quarta 31/3/2010 08:05:42
Cidade: Montes Claros

caro Mauricio, o pior ainda esta por vir...um nova casa noturna sera inaugurada no proximo mes...fica imediatamente ao lado do banco itau, ainda mais perto de minha residencia....e no triangulo da impunidade teremos Banda ate na quarta feira...dias piores virao, pode acreditar...

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Mensagem N°56739
De: O Tempo Data: Quarta 31/3/2010 07:45:25
Cidade: Belo Horizonte

Adolescente é baleado e quatro envolvidos com tráfico de drogas são presos em Montes Claros - Larissa Nunes - Um adolescente de 16 anos foi baleado durante uma suposta disputa por pontos de tráfico de drogas nesta terça-feira (30) em Montes Claros, no Norte de Minas. De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima foi baleada no cotovelo direito, durante troca de tiros no bairro São José, e socorrida no Hospital Aroldo Tourinho. Em rastreamento pela região, foram apreendidos em uma casa da região um colete à prova de balas, um revólver e vários cartuchos. Quatro homens foram presos em flagrante e conduzidos à Delegacia.

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Mensagem N°56738
De: Patty Data: Quarta 31/3/2010 07:40:00
Cidade: Montes Claros

Um "mundaréu" de água nas imediações da Santa Casa segue descendo as ruas em uma quantidade absurda...Mts pessoas confundiram com chuva pois no momento algumas gotas caiam do céu.Alguém sabe do que se trata?

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Mensagem N°56737
De: Maurício Data: Quarta 31/3/2010 01:05:53
Cidade: Montes Claros

Há um sossego, enorme sossego, aqui na região atingida pelo barulho produzido pelo "triângulo da impunidade". Esperamos que não seja circunstancial, mas definitivo. Já há dois dias não escutamos o barulho que impede o descanso da vizinhança. Que Deus esteja do nosso lado! (...)Mas, ainda é cedo para comemorar.

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Mensagem N°56736
De: Alberto Sena Data: Quarta 31/3/2010 00:26:54
Cidade: BH

Os convidados para a festa do “Mais Lido”

ALBERTO SENA

Às vezes é preciso explicar o óbvio; então, vamos lá: jornal nenhum do mundo é feito só por jornalistas. Aliás, jornalista não faz jornal, escreve. Quem faz jornal mesmo são os funcionários da oficina. Tanto é verdade que, se a Redação fizer greve, uma pessoa só, digamos, o dono, faz o jornal circular com a ajuda dos funcionários da oficina. O contrário não é a mesma coisa. Se a Oficina entrar em greve, adeus jornal.
Com o JMC, o “Mais Lido” ou “O Jornal de Montes Claros” do meu tempo (década de 1960) e depois de mim, não era diferente. Escrevíamos, mas quem fazia o jornal mesmo eram os funcionários da oficina. E de tanto falar aqui sobre o “Mais Lido”, que recentemente fez 20 anos de fechamento, para tristeza de todos nós, me veio a ideia de homenagear aquela turma que, de maneira artesanal, fazia o jornal circular três vezes por semana.
Veio-me, pasmem, até a ideia de propor a oportunidade de promover aí nesses montes que ainda creio ser claros, um simpósio ou o que valha, sobre o JMC, mas pelo visto a coisa não foi adiante. Ideias, minha gente, não faltam na cachola. O que falta é quem execute as idéias que aos borbotões brotam. De maneira que, na falta de um simpósio sobre o nosso “quase utópico jornal”, como diria o dono dele, Oswaldo Antunes, vamos fazer de conta que, daqui e agora, vou promover uma festa a fim de lembrar aquela gente que fazia o jornal de então.
Para organizar a festa, enviarei convite a todos, mas antes preciso contar com a ajuda da memória de elefante do meu irmão Waldyr Senna. Ele tem na ponta da língua os nomes das pessoas que fizeram do jornal uma lenda. Vou convidar os vivos e também os mortos, pois esta será uma festa de arromba, tão boa que vai parecer coisa do outro mundo. Claro, eu não posso fazer uma coisa desta sem antes pedir licença ao dono, Oswaldo, e também ao próprio Waldyr, pois respeito a ordem hierárquica e o fato de serem eles os mestres e por isso mesmo são os primeiros convidados.
Antes de enviar daqui da capital os convites, peço, portanto, a ajuda de Waldyr na formatação da lista de convidados e, tenho certeza, ele vai dizer, com o seu jeito característico: “já soube, por outras vias, do seu propósito de promover encontro dos sobreviventes do JMC. Não acho a ideia boa nem ruim, nem vice-versa. É uma ideia que talvez não se concretize por falta de sobreviventes. Ou então, o encontro deve ser realizado logo para aproveitar os que ainda insistem em sobreviver”.
Se a festa fosse realizada décadas atrás, a lista de convidados me seria enviada por carta ou por telefone, mas como vivemos a era da internet, tudo se resolve pela via eletrônica, desde que ele encontre um tempinho disponível para listar os convidados, pois o homem até hoje trabalha e trabalha. Como trabalha!
De antemão, peço desculpas, se porventura eu me esquecer de convidar alguém, mas adianto: a lista de convidados sairá quentinha da memória de Waldyr, como saíam as plaquinhas de chumbo da linotipo do JMC prontinhas para a paginação do jornal na oficina da Rua Dr. Santos, 103, aí em Montes Claros.
Eis a lista: “Walter Andrezzo – linotipista (falecido); Milton Ruas – linotipista (não sei por onde anda); João Dias (e não José) – paginador (surge de vez em quando); Dona Maria – expedição (foi “expedida” há tempos); Heloisa (sumiu, reapareceu e de novo sumiu); Tião Camurça – impressor (cantor que “cantava” – ainda vive); Zé Versiani – grande figura, barulhento e agitado (vivo); Zé Colares – paginador dos mais eficientes (morto ); Marcionilio, antes do Zé (foi para Divinópolis, onde morreu); Odete Orlina (secretária, consta que não está bem, mas sumiu); Florival Ferreira (ótimo repórter, foi trabalhar na CEF, em Paracatu – ou seria João Pinheiro? – onde “mexe” com rádio); Flávio Pinto – que você conhece, tem até livro publicado; Caio Lafetá – de rápida passagem (foi-se); Reginauro Silva (dirige um jornal aqui, de Rui Muniz); Hélio Ribeiro (virou professor e nunca mais eu vi); Garcia (ou, se preferir, Nenzinho, ou “Astronauta”, como dizia Lazinho, pois ele tinha aparência de um ET devido aos óculos) – é mototaxista e o encontro sempre; Lazinho – preciso falar? Sempre que ele me via “jogando pedra”, naquele aperto doido, chegava advertindo: “cuidado, você está trabalhando demais, olha o infarto” (morreu há uns quinze anos, de infarto do miocárdio); figura da melhor qualidade, sempre presente na nossa memória); Waldemar Brandão – ótimo profissional, foi para o Banco do Brasil em Brasília, onde foi redator de uma revista do BB; aposentou-se e mora em BH, fazendo o quê, não sei; centenas de vendedores do “Jornal de Montes Claros de hoooooooje”, que eram crianças e se tornaram adultos e atualmente me reconhecem na rua e conversam comigo como se eu fosse computador para armazenar na memória aquela cambada toda); estes, certamente, sobreviverão muito tempo ainda, mas não poderão ser convidados para a grande festa que você pretende promover; envelheceram muito, pois eram crianças e agora são adultos e ninguém sabe por onde andam”.
Recebida a lista, acrescento, entre os convidados: Zé Branco (ainda vive?), Lúcio Benquerer, Robson Costa (falecido), Carlos Lindenberg, Paulo Narciso, Itaumary Telles, que entrou em meu lugar logo que saí do JMC para o jornal Estado de Minas; Paulo Braga e... Se me esqueci de mais alguém, repito, peço desculpas. Mas todos se sintam convidados para a festa. De modo geral, os montesclarenses ausentes e presentes, inclusive o ex-escravo, Tuia, que tinha uma casinha de madeira azul na garagem da casa velha da rua Dr. Santos, 103.

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Mensagem N°56733
De: Maria Teresa Data: Terça 30/3/2010 19:14:22
Cidade:

A comédia stand-up de Belo Horizonte estará em M. Claros, dia 10 de abril, às 20h, na OAB, bairro Ibituruna. O grupo “Queijo, Comédia e Cachaça” e o humorista João Basílio de Paula, neto do médico e historiador Hermes de Paula, apresentam na cidade o gênero de humor que vem conquistando o país. (...)

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Mensagem N°56731
De: Melo Data: Terça 30/3/2010 18:45:10
Cidade: BH

Anastasia tomará posse amanhã como governador de Minas no lugar de Aécio, que deixa o cargo para se candidatar. Pode ser vice de José Serra, embora esta hipótese já tenha sido mais provável. Já Anastasia, até aqui vice e amanhã governador, seguirá mantendo contatos para se eleger, ele próprio, governador, com ajuda de Aécio. Itamar Franco sai para senador, tendo Aécio por colega de disputa, muito provavelmente. Tudo em casa.

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Mensagem N°56729
De: Ricardo Lucatelli Data: Terça 30/3/2010 17:43:12
Cidade: Viçosa/MG

Sinto falta das crônicas postadas nesse mural pelo Dr. Luiz de Paula. Não deixo de ler uma sequer.

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Mensagem N°56726
De: Martins Data: Terça 30/3/2010 16:23:49
Cidade: Moc

Depois do céu risonho e azul da manhã, M. Claros tem, agora, a formação de nuvens escuras. Estão na parte sul da cidade e, por lá, chove em algum lugar. Mesmo assim, a meteorologia - boletim de ainda há pouco - diz que não há chance de chuva hoje. Para quarta-feira, quinta, sexta e sábado há previsão de 10 milímetros de chuva, em cada dia. Aumentaram as chances de chuva.

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Mensagem N°56721
De: montesclaros.com Data: Terça 30/3/2010 13:07:46
Cidade: M. Claros

Está hoje em Montes Claros o jornalista Teodomiro Braga. É um dos mais conceituados repórteres do Brasil, nos últimos 30 anos. Passou a manhã na redação do montesclaros.com. Atualmente, responde pela diretoria executiva do grupo editorial O Tempo, de Belo Horizonte.

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Mensagem N°56715
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Terça 30/3/2010 10:24:04
Cidade: Montes Claros-MG

Com toda essa imensa chuva de reclamações aqui no mural e também por toda a cidade, em relação ao barulho ensurdecedor provocado por usinas de som em automóveis (e outros mais), torna-se imperativo uma tomada de decisão urgente por parte das autoridades responsáveis pela aplicação das leis em nossa cidade. Montes Claros está-se transformando em uma cidade sem lei, como aquelas dos antigos filmes de faroeste, em que era necessária a contratação de um xerife competente e durão para colocar ordem na casa. Parece ser o nosso caso. Ninguém se importa com o problema. Ninguém se digna a dar uma declaração contra essa anomalia. Não aparece uma só pessoa responsável, nenhum órgão público se justifica, nem mesmo a "imaginária" Secretaria do Meio Ambiente se pronuncia. A quem recorrer? Pedimos socorro, mas a quem? Estamos órfãos, literalmente jogado às traças, sem esperança de ver este grave problema social resolvido. Só nos resta esperar que os homens de bem, responsáveis pela justiça, ACORDEM e trabalhem arduamente em prol da população indefesa.

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Mensagem N°56714
De: Ana Data: Terça 30/3/2010 09:59:12
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Moro no Alto São João e vi agora dez pessoas algemadas e no chão todas presas numa bliz que a policia tá fazendo no combate ao tráfico de drogas no fundo da Escola Técnica.Tá lá pra quem quizer ver até quem fim estão fazendo algo para combater essa vergonha...

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Mensagem N°56713
De: A. Carlos Data: Terça 30/3/2010 09:56:42
Cidade: Montes Claros

A inoperância das autoridades faz com que Montes Claros a cada dia se torne mais uma cidade sem lei. As “usinas de som” fazem barulho em portas de escolas e hospitais, os motoristas e motociclistas estacionam em cima das calçadas, desrespeitam as placas de sinalização, como é o caso constante na Av. Cula Mangabeira frente ao Hospital Universitário. Não existe nenhuma fiscalização por parte da Prefeitura, da SEMMA ou MCTRANS. Muitas pessoas infringem as leis por ver seus semelhantes infringindo e não acontecer absolutamente nada. A Séc. do Meio Ambiente com sua “patrulha do silencio” nunca funcionou ou existiu, o termo de ajuste de conduta que foi assinado pelos bares, promotores de eventos, e demais poluidores sonoros, nunca foi cumprido. Os guardas da MCTRANS só aparecem para desviar o transito quando há um evento barulhento. O descumprimento das leis se faz não por falta de cultura ou educação de uma boa parte da população e sim por total inoperância, descaso e falta de respeito e compromisso com a população. São Paulo, uma metrópole com cerca de 10 milhões de habitantes tem a lei PSIU que combate com rigor os poluidores sonoros, e funciona muito bem. Montes Claros tem as leis só que não há quem as faça valerem. Não é difícil, basta vontade política. É um péssimo exemplo para os nossos filhos, verem os representantes do povo, os representantes da lei e da ordem virar as costas, fingir que não viu ou ouviu, para toda uma população que à tantos anos clama para que trabalhem em prol da população e são tão generosamente pagos para não fazerem nada.

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Mensagem N°56704
De: Juca Data: Segunda 29/3/2010 18:45:51
Cidade: Montes Claros

Estive com um parente internado no hospital Haroldo Tourinho neste fim de semana e pude observar (e me incomodar) com varios veiculos (usinas de som) que paravam no semaforo em frente aquela casa de saude com o volume no maximo e, algumas vezes, paravam em fila dupla a disputarem uns com os outros a potencia do som dos seus carros. (...)

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Mensagem N°56702
De: jose geraldo lopes Data: Segunda 29/3/2010 17:50:43
Cidade: montes claros MG

É um absurdo que ninguém faça nada contra estes barulhentos, que atazanam a vida de todo mundo. Sabado a tarde, no meu bairro ( Alcides Rabelo)um destes colocou o carro em cima do passeio e abriu o máximo de altura possivel, e quase em frente tem uma senhora com câncer em estado terminal. Quando se liga para a policia, é preciso identificar, o que pode gerar represália, principalmente se o "aparecido" estiver bêbado ou drogado. (...)

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Mensagem N°56701
De: Augusto Vieira Data: Segunda 29/3/2010 17:46:49
Cidade: Belo Horizonte

“QUINHENTO PRO CADÁVER!!!”

Era conhecido simplesmente por “Paulista”. Residia num barracão, no bequinho, ao lado da antiga fábrica, ali na Coronel Prates, perto da Santa Casa. Era paulista. Deve ter sofrido grande drama, porque vivia na mais absoluta solidão, amparado apenas, suponho, pela família de “seu” Meinardo, seu elegante e bondoso vizinho, que residia em frente à avenida. Seus cabelos, sedosos, eram cinzentos. Sua barba fechada, ponteada por fios embranquecidos, ora feita, ora por fazer, emoldurava um rosto fatigado e um olhar tenebroso. Fumava desbragadamente, ora cigarros, ora um cachimbo, e cuspia grosso. Seus dentes, escurecidos pela nicotina, eram grandes e pontiagudos. Sempre andava com um terno cinza, ora limpinho, ora sujo. Em certos dias, de lucidez, penso, limpava seu corpo, sua roupa e seus sapatos, para caminhar pelas ruas, usando uma gravata borboleta vermelha e um elegante chapéu cinza, relembrando o tempo em que fora feliz e saudável. Tinha uma doença crônica nas pernas. Seus passos eram milimétricos. Andava com o corpo inclinado para baixo. Gastava horas para fazer o percurso, de menos de um quilômetro, de seu barracão até antigo mercado da Praça Dr. Carlos. E a meninada, ao vê-lo passar, gritava, em coro, para irritá-lo: Quinhento pro Cadáver!!! E recebia de volta os mais requintados xingamentos daquele moribundo que mal conseguia se manter nas próprias pernas e erguer sua cabeça, especialmente nesses momentos de extrema ira. Com o tempo passou a usar uma bengala, o que impedia a garotada de aproximar-se de seu débil corpo para provocá-lo. Acredito ter sido um homem culto, trabalhador e de recursos, que deve ter perdido tudo e saído, por este mundão, à procura de paz, até chegar a minha aldeia, onde se fixou. Mas continuou carregando sua cruz, agora acrescida do peso da falta de misericórdia da criançada. Esse pobre homem marcou a vida de um menino, cujo coração ainda dói pela impiedade e que tem muita curiosidade em saber sua verdadeira história, antes que ela morra. História de um ser humano, que pode ser inspiradora de um grande romance. Meu caro “Quinhento pro Cadáver”, hoje, aos sessenta e cinco anos, aquele menino traquinas roga, ajoelhado e contrito, seu perdão. Que Deus o guarde!

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Mensagem N°56688
De: Flavio Pinto Data: Segunda 29/3/2010 15:56:52
Cidade: Belo Horizonte-MG

(para Alberto Senna) Obrigado pela lembrança e o convite para a festa desse povo tão querido que nós conhecemos bem de perto.
Tenho lido suas crônicas no Mural e me deliciado com seus casos ( até mais do que os outros , garanto ) pois sempre me vejo presente na mesma época e curtindo os mesmos personagens que fizeram parte do nosso show da vida. Que é uma vez só, infelizmente.
E sob sua ótica de poeta ficaram coloridos.Até os mais preto e branco.
Ando realmente meio apertado de costura como v. disse: um danado de um livro que a toda hora empaca e me mata de raiva.
Trilhas novas e complicadas foram aparecendo do nada ( agora neste meio pro fim ) e fico meio aéreo para outras coisas, na tentativa de solução.
Mas adoro escrever no Mural - do nosso amigo Paulinho - de longa data. Waldyr sabe.
E andei fazendo uma viagem de 2 meses ( bem pra lá de Bocaiúva) pra ver se refrescava a moringa.Mais uma vez ,obrigado pelas gentis palavras..Abraço.FP

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Mensagem N°56687
De: Célia Suely Guimarães Nogueira Data: Segunda 29/3/2010 14:59:31
Cidade: Montes Claros/MG

Titulo da notícia: Carroceiro é morto a golpes de facão no Jardim Liberdade; homicídio é o nono do mês, 28º do ano - Comentário: Tirem este monstros da rua com urgência eles tiraram da vida do meus irmão Wagner Alves Guimarães,com uma Crueldade barbara.Amanhã será outros, quem comete tamanha barbaridade com certeza fará de novo,Qual será a próxima família a sentir a dor que esta a minha alma neste momento. Célia BH.30março2010.

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Mensagem N°56685
De: Alberto Sena Data: Segunda 29/3/2010 14:27:31
Cidade: Mones Claros

Caro Flávio, Esta mensagem é para lhe dar, digamos, “uma bronca”. Por que ficar tanto tempo assim nos privando dos seus belos textos? Com exceção do que postou dia 28, o último foi no dia 20 de novembro do ano passado. Será que você anda tão apertado assim de costura que não vem tendo tempo de escrever as crônicas que tão bem nos faz e nos ensina? Ora, com efeito – diria a minha mãe Elvira – faz assim não. Escreva mais sobre a nossa Montes Claros querida, que, infelizmente, a cada dia vai se contaminando com os vícios de cidade grande e perdendo a memória. Não se trata de saudosismo. É preciso que deixemos para as atuais gerações e as que ainda virão informações de que a nossa cidade nem sempre foi como é atualmente. Basta uma espiada nas manchetes enviadas diariamente por Paulo Narciso para verificarmos o quanto Montes Claros se transformou e ainda vai se transformar. Como diria Waldyr, enquanto ainda há tempo, vamos registrar a memória dos “sobreviventes”, nós que ainda insistimos em viver, porque somos viciados nessa coisa maravilhosa chamada vida. Foi um prazer enorme ler as suas tão bem traçadas linhas que sempre nos levam a realimentar esperanças. Grande abraço, Alberto Sena.

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Mensagem N°56684
De: Nunes Data: Segunda 29/3/2010 14:08:36
Cidade: Montes Claros_MG  País: Brasil

Com base na mensagem 56622,há como é bom ver pessoas relembrando a nossa velha infancia que tempo bom que não volta mais.Voce falando assim relembro me de cada dia que passei por aquela cidade,meus tempos de crianças reflete-se em tudo que vc diz saúdades daquela cidade etá chico sá que tenho saudades,era um tempo de páz onde não havia tanta guerra pela gestão da cidade onde a humildade e o olhar trasformador da cidade via em primeiro lugar.Hoje a ganancia e tamanha que nos ficamos perplexos com tamanha injustiça em nossa cidade,onde as pessoas podiam ficar nas portas de suas casas respirar o ar puro da natureza.Adorei sua expressão dita como as pessoas nos subprotegia antigamente o amor e a dedicação uns pelos outros em poder ajudar cada um sem nada em troca.Isso sim era vida é não demos o valor que ela mereçia hoje sentimos falta daquela vida pacata do campo mais que nos deixou saudades...saudades eternas... Abraços a todos os brejeiros que lutam por uma cidade melhor!!!!

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Mensagem N°56682
De: Oscar Breno Ribas Data: Segunda 29/3/2010 12:07:20
Cidade: Belo Horizonte

Sobre a Mensagem de Ivanilde Prates eu tenho notícia que o trecho da Rod. MG 161 foi objeto de licitação no dia 17/03/2010. Aviso - Edital 121/09 no site do DER - MG e já tem empresa para elaboração do projeto.

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Mensagem N°56681
De: concurso Data: Segunda 29/3/2010 11:58:04
Cidade:

A Prefeitura de Montes Claros – MG e a Esurb - Empresa Municipal de Serviços, Obras e Urbanização, informam que estão abertas as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado, visando a contratação temporária de pessoal para Obra Certa. Os salários podem chegar a R$ 1.023,47. As inscrições devem ser feitas até 7 de abril de 2010, somente através do endereço www.cotec.unimontes.br. O valor da taxa de inscrição varia entre R$ 35,00 e R$ 60,00. As Provas serão aplicadas na Unimontes – Campus Universitário Professor Darcy Ribeiro, Prédio 1, Montes Claros – MG, no dia 18 de abril de 2010, com início às 9h00 e término às 12h00. O Resultado Final, com a classificação dos candidatos, será divulgado até o dia 30 de abril de 2010, no portal eletrônico da empresa osganizadora do Concurso Público e na sede da Esurb.

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Mensagem N°56680
De: Centro Regional de Saúde Data: Segunda 29/3/2010 11:49:44
Cidade: Montes Claros

O Samu Macronorte informa que o atendimento pelo número 192, interrompido às 4 horas desta segunda-feira, 29/03, devido a problemas da operadora, voltou a funcionar normalmente, desde as 11 horas. Os problemas causadores da interrupção já foram solucionados pela telefônica e o serviço já foi normalizado. (...)

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Mensagem N°56673
De: Ivanilde Prates Data: Segunda 29/3/2010 10:17:25
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Prezado Senhor Valter Bichara, Mensagem N° 56665.Onde o Sr viu a publicação deste edital:"
Agora sai o Edital de melhoramentos e Pavimentação da parte que faltava que é São Francisco a Pedras de Maria da Cruz para que ela, a Rodovia, ficasse toda pavimentada""". Somos da comunidade de MANGAI, tracho MG 161 km 22 e estamos nesta luta(licitação) com representantes politicos para conseguirmos a pavimentação desta estrada pois não entra no projeto de proacesso.Contamos também com o apoio do jornalista Luiz Ribeiro.Aguardamos.ivanilprates@bol.com.br

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Mensagem N°56672
De: O Tempo Data: Segunda 29/3/2010 10:14:05
Cidade: Montes Claros

Homem tenta matar a namorada em Montes Claros - fernanda Penna - A Polícia Militar (PM) está à procura de um homem acusado de tentar matar a namorada em Montes Claros, no Norte de Minas Gerais, na madrugada desse domingo (28). O suspeito chegou a atirar contra a mulher, mas ela não foi atingida e conseguiu escapar. Ela foi encontrada dentro do carro, ainda muito nervosa e gritando por socorro. Segundo a polícia, a vítima foi surpreendida pelo suspeito quando se encontrava com algumas pessoas no carro de um colega. Ela contou aos policiais que o homem a obrigou a sair do veículo e entrar no seu carro. Parado em uma rua, ele a ameaçou de morte com uma arma, dizendo "que iria matá-la de qualquer jeito". A vítima lutou com o namorado e em momento de distração dele conseguiu pegar a arma e jogá-la para fora do veículo, sem que ele percebesse. Os militares foram até o local onde a vítima indicou que havia jogado a arma e após intensa procura, localizou um revólver calibre 38, com uma cápsula deflagrada. A vítima foi conduzida ao Hospital de Pronto-Socorro da Santa Casa, onde foi medicada e liberada. O suspeito está sendo procurado.

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Mensagem N°56669
De: Jornalista Luiz Ribeiro Data: Segunda 29/3/2010 09:50:53
Cidade: Montes Claros/BH

Em relação a mensagem 56665, agradeço ao sr. Walter pela citação e pela informação, que, cumprindo o meu dever, vou apurar com carinho, considerando ainda a importância jornalística. Espero obter os devidos esclarecimentos a respeito, consultando os órgãos responsáveis. Luiz Ribeiro

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Mensagem N°56665
De: Valter Bichara Data: Segunda 29/3/2010 07:49:46
Cidade: Montes Claros - MG

Eu sou preocupado com a preservação ambiental e o Rio São Francisco tem sofrido depredação do homem ao logo do tempo. Aí veio a ideia de construir a Rodovia Transanfrancisca para fiscalizar e facilitar a preservção do Rio São Francisco aqui no Norte de Minas.Ele começa em Pirapora passa por Ibiaí- São Romão - São Francisco, Pedras de Maria da Cruz - Januária e aí vai embora para boa vida do Rio São Francisco. Veio o Proacesso e algumas partes foram pavimentadas. Agora sai o Edital de melhoramentos e Pavimentação da parte que faltava que é São Francisco a Pedras de Maria da Cruz para que ela, a Rodovia, ficasse toda pavimentada. A citação foi dia 17/03/2010. Pediria ao jornalista Luiz Ribeiro ou ao colunista Petrônio Bras, que é daquela região, para dizer em que ponto está a tramitação desta licitação , sobre o começo das obras de pavimentação. Esta rodovia é muito importante para o Norte de Minas na preservação e fiscalização do Rio São Chico, escoamento de mercadorias e o turismo em potencialGostaria de tr esta notícia no Mural que só assíduo leitor e o cometário dos jornalista supra citados.Obrigados a todos

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Mensagem N°56664
De: Ricardo Data: Domingo 28/3/2010 23:27:48
Cidade: Uberlândia  País: Brasil

Fique conhecendo esse mural recentemente, e é por meio dele que quero manifestar minha opinião sobre o que vi e ouvi durante minha curta estada nessa cidade de Montes Claros. O que se vê e ouve aqui, em termos de poluição sonora é algo que não acontece em parte alguma. Que cidade é essa, não há lei, não há autoridade, não há respeito pelos seus cidadãos. Não conhecia a cidade, mas o que presenciei aqui não deixará saudades. Um verdadeiro descalabro, um total desrespeito contra a população e eloquente abuso contra a ordem pública. Pobres montesclarences!

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Mensagem N°56663
De: Conrado Gontijo Data: Domingo 28/3/2010 23:19:24
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Hoje, domingo de ramos, assintindo a missa na Igreja do Cintra, eu e várias pessoas a meu redor nos sentimos incomodados várias vezes por sons altissímos que adentravam a igreja. Os sons vinham de numerosos carros que passavam em frente a igreja. Não estão respeitando nem as igrejas e os hospitais. É uma vergonha saber que tem tantas pessoas sem percepção e respeito na nossa cidade. Cadê as autoridades?

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Mensagem N°56662
De: Waldomiro Data: Domingo 28/3/2010 22:14:46
Cidade: Moc

Acabo de passar por uma vazia, abandonada e mal cuidada Praça Coronel Ribeiro, que já foi o principal ponto da noite de Montes Claros, em outros tempos. O que vi deixou-me ainda mais triste com o quadro de abandono. Sabe aquele bangalô simpático que por décadas foi um animado barzinho, de clientela cativa? Pois bem. O simpático bangalô, como na música de Adoniram Barbosa, está indo ao chão, como "saudosa maloca". Desce ao chão, enquanto uma nova fotografia, de saudade, sobe para as paredes. O bangalô foi destalhado e por estes dias só existira na lembrança geral. Sobre a Praça Coronel Ribeiro: tudo ali sugere abandono, descaso, humilhação urbana. O jardim está feio, a copa das árvores há muito não vê uma poda, a iluminação está péssima, sugerindo um quadro quase macabro. Lugar soturno, que por décadas foi o footing de Montes Claros, de belas moças e respeitosos rapazes, circulando em torno da praça, em sentidos contrários. Parece que não é só o bangalô que subirá para a parede como retrato e saudade. O retrato da praça, hoje abandonada, caminha na mesma triste direção. (...)

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Mensagem N°56661
De: Joel Data: Domingo 28/3/2010 22:03:13
Cidade: S. Paulo, SP

Veja trecho de artigo de Dalton Santos e Américo Gomes, do Instituto Latino Americano de Estudos Sócios Econômicos (ILAESE). Não faço qualquer comentário, apenas envio:
"A Companhia de Tecidos Norte de Minas (Coteminas), do vice-presidente José de Alencar, está prestes a se instalar no Haiti. A empresa pretende utilizar o país como plataforma de exportação para os Estados Unidos, aproveitando-se do Tratado de Livre Comércio (TLC) existentes entre as duas nações. Assim, a empresa conseguirá fugir dos altos impostos de 25% e 27% cobrados no Brasil. De acordo com o presidente da Coteminas, José Gómez, filho de José de Alencar, em uma entrevista ao Valor Econômico cujo título era “Missão de paz abre oportunidades para empresas brasileiras no Haiti”, depois de todo esforço militar brasileiro “o país tem o direito de pleitear um tratamento preferencial”. Assim, se revela com toda crueza a verdadeira razão da ocupação militar no Haiti. Atualmente, a Coteminas fornece os tecidos das fardas das Forças Armadas"

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Mensagem N°56660
De: Petrônio Braz Data: Domingo 28/3/2010 21:51:21
Cidade: Montes Claros/MG

Olyntho Silveira

Está lá. Eu vi. Você também pode ver. Todos podem ver. A lembrança foi despertada ao ver no Painel Permanente de Poesia “Juca Silva Porto”, da Biblioteca Pública, no Centro Cultural, organizado por Doris Araújo, a presença de Olyntho Silveira, de saudosa memória. Foi ontem, mas ontem não é mais hoje, que ele nos deixou. Ontem é passado; hoje é presente. Mas ontem é um passado recente, ainda latente na memória, capaz de se revelar.
O grande mal da humanidade é o esquecimento, o Alzaimer social, que se estabelece muito mais rápido do que se possa pensar ou admitir. Foi ontem, mas pouco se fala, hoje, do padre filósofo Adherbal Murta, educador emérito, cultor das letras, como pouco, muito pouco se comenta sobre o contista, cronista e poeta montesclarense Cândido Canela.
Mas o esquecimento, muitas vezes é uma necessidade. Machado de Assis nos ensinou que "esquecer é uma necessidade. A vida é uma lousa, em que o destino, para escrever um novo caso, precisa de apagar o caso escrito." Todavia, prefiro as palavras sábias de Camilo Castelo Branco quando ele nos diz que "há uma coisa mais aviltadora do que o desprezo: é o esquecimento."
Pessoas há que integram a memória da cidade e não podem ser esquecidas. Com esse objetivo, buscando reativar o circuito da memória, o Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, como instituição viva e atuante, tem preservado esses valores.
O poeta, escritor, jornalista, fazendeiro, vice-prefeito de Montes Claros, servidor público, delegado de polícia e autodidata Olyntho Silveira nasceu em Brejo das Almas (Francisco Sá) e é autor de vários livros. Em vida, foi membro efetivo da Academia Montesclarense de Letras, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais e do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros.
Do poeta Olyntho Silveira, que admirava e sempre hei de admirar, li por várias e várias vezes, já tendo quase decorado, o soneto parnasiano “Maria Luísa”: "É por você que ainda estou aqui / a padecer dos meus, incompreensões. / Antes, não a queria, e quando a vi, / joguei por terra as minhas convicções. / Você me trouxe novas ilusões / e, no seu nome, a Mãe eu revivi. / Entre nós dois não há nenhum senão / e, reforçado, o coração senti. / Você começa a sua Primavera, / enquanto o meu Outono está no fim / e aproveitá-la mais eu bem quisera. / Mas mesmo assim bendigo a sua vinda, / pois que você é o Universo em mim, na pouca vida que me resta ainda."
De sua autoria não tinha lido, ainda, o livro “O Filho da Enfermeira”, que estou lendo agora. Já nas primeiras páginas, a título de introdução/apresentação, o final de uma carta do trovador Cândido Canela: “... Bem, Olyntho, conversa vai, conversa vem, já me ia esquecendo do principal objetivo desta, que é o de falar do seu belo livro – O Filho da Enfermeira. Li-o em dois fôlegos. No primeiro, fui ao meio da obra, no segundo, cheguei ao fim, já com saudades do primeiro fôlego. Impressionaram-me, sobremaneira, as personagens: todas muito bem postas, obedecendo cegamente às ordens do Autor (...) Identifiquei-me, Olyntho, de tal forma com as personagens, que, muitas vezes, tive a impressão de estar convivendo com gente viva. O Filho da Enfermeira e, portanto, um livro que entusiasma, que comove. Foi assim, com a sinceridade de sertanejo, como você, que li a sua nona obra. E, aqui, meu caro Olyntho, ficam o abraço e a admiração do velho amigo”.
No Painel Permanente de Poesia “Juca Silva Porto”, da Biblioteca Pública, no Centro Cultural, algumas das belas poesias de Olyntho Silveira.

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Mensagem N°56659
De: Tatiane Data: Domingo 28/3/2010 19:36:45
Cidade: Montes Claros

É incrivel como a poluição sonora tomou conta de Montes Claros, de manhã no centro já tem carros com o volume no máximo.As janelas de casa chegam a tremer, e o pior é que as autoridades não fazem nada.

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Mensagem N°56653
De: Jamer Data: Domingo 28/3/2010 11:56:38
Cidade: Montes Claros

Com muito custo eu e mais duas pessoas contivemos um nosso vizinho que por motivos obvios, com um facão, insistia em "descascar" uma dessas usinas de som. Se essa moda pega...

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Mensagem N°56651
De: Flavio Pinto Data: Domingo 28/3/2010 11:21:10
Cidade: Belo Horizonte - MG

BREJO DAS ALMAS

( Para Enoque Alves, da cidade de Francisco Sá, Minas Gerais)

Suas lembranças do Brejo das Almas, singelas e bem escritas, me remetem - com prazer - a certas férias de julho ( duas , uma em 1956 e outra em 1957 ) e estou meio desconfiado que você era o arteiro e simpático menino que ficou nosso companheiro inseparável de mil e uma aventuras brejeiras.

O outro mosqueteiro era Paulo Silveira ( dele você já era amigo desde criança ) , vulgo Paulo Batôco , querido amigo , colega de escola e ponta- esquerda dos bons do time de futebol do colégio.

Eu era Center four.Dos mais ou menos.Meio barbantinho, senão todo. Rrs.

Batôco era irmão dos saudosos Marquinhos e Roberto Silveira, que moraram numa feliz M.Claros de outras épocas e deixaram muitas amizades e saudades .
Hospedei-me no Brejo naquela casa de esquina da rua Cônego Augusto, de “Seu” Luís Silveira e D.Menininha, pais deles.

Mês de julho era lord, bárbaro, o máximo, era daqui ó, da ponta da orelha.
Tem gente que nem sabe o que isto significa... Bom, nem tudo é perfeito!

Meio diferente de hoje, que a garotada esnoba mar, praias ou cidade do interior e atravessa o Atlântico para ir ver aquelas caras e inócuas fantasias infantis de Walt Disney.

A gente conhecia também a turma Disney toda , baratinho e semanalmente nas revistinhas em quadrinhos ou num filme maravilhoso chamado “Você já foi à Bahia”.
Não sei se antigamente era ruim ou bom , ou se agora é melhor ou pior ( quem sou eu pra julgar ) , devo esclarecer aos mais críticos e contemporâneos , embora , devo confessar, do filme tenha gostado demais e dele nunca me esqueci.
Carmem Miranda, Zé Carioca e Pato Donald com aquela voz de taquara rachada, bom demais.
Enfim , tudo vale- como diz o outro - se existe emoção...

E você, naquela época, aos onze anos como nós, sabia tudo de beira de rio, poços profundos dos piaus verdadeiros e curimatãs (as inconfundíveis zulêgas, como as chamávamos), que a gente matava de estilingue quando subiam à tona para pitar.Traduzindo: respirar, se é que peixe respira , não tenho a menor idéia.
(Engraçado, a mesma coisa que os fumantes fazem hoje : têm que sair à rua para pitar um cigarrinho.Sorte que não tem gente com atiradeira esperando).

Cinquenta e cinco anos . Pode-se dizer que tem um tempo bom aí , não é Enoque? Pra não ter de entregar o ouro e confessar um irreversível (porém bem vivido) meio-século na cacunda.

Não me lembro de muitas outras coisas.

Mas não esqueço do sítio de Seu França, onde, muito tempo depois, retirei personagens para um livro que adorei escrever e gostaria que você lesse .E, neste sítio de todas as frutas que existiam, junto com vocês, roubei e comi muitas e deliciosas mangas, goiabas , araçá, jambos e bacos-pari. (Será que está certo este plural , P.Narciso?
Porque aí então seria Baco-Paris, que poderia sugerir até outras coisas. E boas!

E do velho cinema de bancos de madeira, onde vi “Guerra dos Mundos” pela primeira e única vez; da pracinha da igreja onde as moças apareciam de noite e a gente ainda não sabia o que fazer com elas ; dos banhos de rio no poço da Provisória e incrivelmente , para registro dos historiadores de plantão, da loja de secos e molhados de Seu Olinto Silveira, na Praça do Mercado, que vendia de tudo e mais um pouco.Seu Olinto, com o maior carinho, sempre nos atendia com um sorriso ensinando-nos qual o melhor dos anzóis e pra qual peixe servia.
Anos mais tarde, quando eu iniciava nessa sofrida e difícil arte, deu-me seu belo livro de poesias (Cantos e Desencantos), que guardo ( e leio sempre!) até hoje.

Logo depois, ele e D.Ivone mudaram-se pra Montes Claros onde nos agraciaram , ambos num mesmo alto nível, anos a fio , com muita cultura e sabedoria.

Enfim, Enoque, gostaria de dizer que v. possui a mesma esperteza ( no bom sentido), para escrever.
É o que acho ( ...posso não ser tudo, mas também não sou nada, já dizia um filho de um amigo meu) e é de coração. V. tem a manha!
Continue.

Um abraço.

Flavio Pinto

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Mensagem N°56648
De: Júlia Data: Domingo 28/3/2010 08:58:48
Cidade: Montes Claros

Os veículos tunados ("usinas de som") perturbaram a área central até a madrugada deste domingo de Ramos. Estão por toda parte, multiplicados, parece que de maneira organizada, divertindo-se com o sofrimento dos moradores. (...)

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Mensagem N°56646
De: Helder Veloso Data: Domingo 28/3/2010 07:31:27
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Diante das informações de alguns muralistas quansto `desfile de usinas de sons` pela av. sanitária, concluí que é mesmo um desafio nessa cidade sem Lei. Não entendo mesmo o porque não há qualquer atitude da Polícia Militar. A Lei 3.688/41 das Contravenções Penais disciplina quanto a pertubação do sossego e do trabalho , portanto só isso já seria suficiente para a PM agir de ofício. É muito estranho que ninquém faça nada, que as autoridades façam ouvidos moucos, total inoperância da Secretaria 1/2 ambiente, enfim cidade sem Lei ! Diante da existencia da Lei não precisaria nem mesmo da patrulha `cabeça de bacalhau` (que ninquém vê) ou seja patrulha do silencio. (...)

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Mensagem N°56645
De: Jr. Data: Domingo 28/3/2010 02:30:42
Cidade: montes claros

Duas e meia da manhã. A furiosa banda continua tocando no "triângulo da impunidade". Mais cedo, até uma hora atrás, passaram os carros "usinas de som". Esta noite não fizeram comboio, vieram alternadamente. (...)

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Mensagem N°56644
De: Pedro faria de carvalho Data: Domingo 28/3/2010 02:28:25
Cidade: Goioere/Pr

Pedro faria de carvalho
E-mail: pedrofariacarvalho@gmail.com
Telefone: (44) 35221451
Cidade/UF: Goioere/Pr
Mensagem: Sou fã das notícias deste jornal tenho este jornal no meu blog www.pedrofariacarvalho@gmail.com, falo de matemática e ainda dou notícias de Montes Claros por de vocês. Pedro faria de Carvalho

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Mensagem N°56641
De: santos Data:
Cidade: Moc/MG  País: Brasil

O Montes Claros , passou pela Ulbra-São Caetano no Ginásio Lauro Gomes, no ABC Paulista. O jogo terminou em 3 sets a 1 para os mineiros, parciais de 25/02, 25/19, 23/25 e 19/25.O resultado em São Paulo manteve o time do Norte de Minas na quinta colocação da Superliga, mas ainda com chances de entrar no grupo dos quatro melhores. Na próxima rodada, o Moc enfrenta o Lupo-Náutico-Let´s, em Montes Claros, na próxima quinta-feira.

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Mensagem N°56636
De: ANTONIO ATAYDE Data: Sábado 27/3/2010 19:33:24
Cidade: MONTES CLAROS  País: BR

Caro editor e leitores do montesclaros.com, é impar o que está acontecendo em Montes Claros com relação aos carros com equipamentos de som de alta potência ligados e com som em volume altíssimo pelas ruas da cidade altas horas da noite perturbando o sossego de quem precisa descansar para pegar no batente bem cedo no dia seguinte. Vi e ouvi também a barulheira de ontem a noite na Av. Sanitária, aqui virou cidade da desordem e do desrespeito as leis. Onde estão os comandantes da nossa cidade? (prefeito, comandante das policias, ministério público) Eles têm que tomar uma atitude ou logo os cidadãos de bem vão ter que agir por conta própria.

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Mensagem N°56635
De: Faet Data: Sábado 27/3/2010 18:49:10
Cidade: SP

Um especialista em direito prisional fez as contas e concluiu: no máximo, no máximo, o pai da menina Isabella, Alexandre Nardoni, passará 14 anos na cadeia. 14 dos 31 a que foi condenado ontem. Já a madrasta, condenada a 26, deverá ficar apenas 14 anos no merecido xilindró, pelo crime bárbaro de matar e atirar pela janela uma criança de 5 anos, filha de um e enteada da outra. O jurista Luiz Flávio Gomes, que acompanhou os cinco dias de julgamento, diz que o pai e a madrasta terão que cumprir dois quintos da pena em regime fechado. Depois, um sexto do restante da pena em regime semiaberto. É a chamada progressão da pena.

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Mensagem N°56631
De: Osmando Capuchinho Data: Sábado 27/3/2010 14:21:32
Cidade: São João do Paraiso-MG

Olá Wanderlino!! Deus lhe deu o dom de saber expressar e tocar o nosso ego!!Excelente sua reportagem(56.505)!Fez-me fazer uma viagem, aos meus tempos de menino, que como você , usava de todas as artimanhas para aprisionar aves e animais!Parabéns pela reportagem , e continuamos ( família Capuchinho ) admirando e enaltecendo sua inteligência! Atenciosamente,

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Mensagem N°56630
De: José Ponciano Neto Data: Sábado 27/3/2010 13:03:24
Cidade: Montes Claros-MG  País: Brasil

Não poderia deixar de fazer algum comentário sobre o mau cheiro inalado pela população e denunciado neste espaço democrático, onde as pessoas têm a chance de atualiza-se através das mensagens postadas.
A ETE de Montes Claros já está funcionando; todo esgoto dinâmico da cidade já está interceptado, porém o esgoto clandestino, aquele que uma pequena parte dos moradores ainda insiste em jogar na rede pluvial, ainda flui pelos nossos córregos e rios urbano; não quero entrar no mérito da questão, porque não é o tema da discussão.
Os muralistas Danilo, Rafael e principalmente o Gustavo Men: 56581, este último citou as reclamações que antecederam à operação da ETE.
Como técnico em Meio Ambiente e posso afirmar que qualquer Ete quando entra em operação pode liberar algum odor, pois a formação da biomassa ainda não está formada na sua totalidade, mesmo aquelas inoculadas; mas este não é o caso de Montes Claros, aonde a ETE vem operando dentro padrões normais, inclusive sem liberar o mau cheiro, pois, além do desodorizador a ETE tem um queimador de gás.
Como relatou o Gustavo antes da operação da ETE já havia reclamações por parte dos moradores próximos a Nestlé, e este odor liberado pelo empreendimento já foi, é, e será motivo de discussão nas reuniões do Copam onde sou conselheiro.
Na 54ª reunião do Copam foi solicitado a revalidação da licença de operação da Nestlé e entre as condicionantes, uma solicita ações para minimizar os odores de efluente emitidos na Nestlé; estas discussões podem serem lidas na ata que está na pauta da 55ª Reunião do Copam da linha 621 à 630; depois voltou para discussão na 56ª Reunião, leia Ata na pauta da 57ª Reunião da 888 à 959, tais atas estão no site da Semad/Copam/URCs/Norte de minas.
Existe varias maneira de desodorizar, entre elas: Desodorizador com carvão ativado, que funciona capturando e neutralizando as substâncias com mau odor outra é a pulverização do peróxido de hidrogêniio muito usado no controle de odores, ele oxida o gás sulfídrico, o gás que mais perturba moradores vizinhos.
Se este mau cheiro for da Nestlé, conforme acordado no Copam, dentro de poucos meses o problema será resolvido; espero.

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Mensagem N°56629
De: Simeão Data: Sábado 27/3/2010 12:14:27
Cidade: Montes Claros

Contribuindo im pouco para o debate, é importante esclarecer que as estações de tratamento de esgoto sanitárias e industrias elas emanam odores, mas devem ficar restritos ao seu próprio terreno. O que chama a atenção é que essas indústrias que são alvo de reclamações nos últimos 6 meses funcionam no local há mais de 20 anos. Como conseguiram funcionar sem incomodar nesse tempo todo e só nos últimos seis meses que percebe-se mau cheiro dos laticínios localizados no distrito industrial e no bairro JK? Será que les desaprederam a cuidar da estação de tratamento ou os orgão de meio ambiente, tanto estadual como municipal é que perderam eficiência no controle das fontes poluidoras? Cabe ai uma reflexão. Porque se bem operada, as estações não causam incômodos.

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Mensagem N°56624
De: Web Outros Data: Sábado 27/3/2010 10:56:20
Cidade: Belo Horizonte

Vida e morte na Imprensa

Manoel Hygino - Jornal "Hoje em Dia"

Fazer jornal é alto imensamente mais sério do que pode imaginar nossa vã filosofia, que me perdoe Shakespeare a brincadeira. Usando fatos e palavras, visando chegar ao epílogo do comentário, recordo o jornalista e escritor Fernando Molica, que faz sucesso com seu romance "O ponto da partida":
"Fazer jornal, meu filho, é brincar um pouco de ser Deus. A gente é que decide o que é importante. Só é importante o que sai no jornal. Não adiantava Deus fazer e acontecer, criar o dia e a noite, o macho e a fêmea, as estrelas, o Himalaia, o Garrincha, o cacete a quatro: se não saísse no jornal, ninguém ficaria sabendo.
Por isso, Ele também criou a Bíblia, o jornal Dele. A Bíblia é igualzinha a um jornal, é cheia de boas histórias, a maioria, difícil de ser checada. Há alguns exageros, umas forçadas de barra, umas cascatas, um certo culto à personalidade: tudo como num jornal".
Oswaldo Antunes, ex-redator de "O Diário", um jornal que marcou época na Imprensa de Minas Gerais, um dos de maior circulação, aprendeu na escola em que ensinavam algumas das vozes mais autênticas e corajosas da comunicação (entre parênteses, lembro que, de colaborador, passei por várias funções, para - no final, depois da revolução de 1964, em que tanto nos sacrificamos, - alcançar a presidência e, em seguida, concluir que a folha não teria mais condições de manter-se e continuar).
Assim, ou semelhantemente, agiu Oswaldo Antunes, que - diploma de advogado na mão - deixou Belo Horizonte e foi advogar na maior cidade do Norte de Minas. Achou que deveria defender as melhores causas e as melhores reivindicações. Fundou "O Jornal de Montes Claros", que circulou por décadas e só deixou a luta por razões compreensíveis. Suas máquinas silenciaram-se depois de 38 anos.
Paulo Narciso, comentando o triste e indesejado fim do jornal de um homem de bem, lembrou que Teófilo Ottoni, quando fez publicar um jornal, fez inserir acima do título as palavras de Thomas Jefferson: "O fim de toda associação política é a conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do homem. Esses direitos são a liberdade, a segurança, a propriedade e a resistência à opressão".
Porque direitos são feridos e não assegurados, os jornais cerram suas portas. Uma grande lástima, e Narciso também adverte: "Que ninguém celebre a morte de um jornal. Que ninguém ouse desconhecer o efeito multiplicador de quem tem um ideal, sempre pronto a renascer em outros corações, como ensina a canção inesquecível".
Ao apresentar seu livro "A tempo", Oswaldo Antunes evocou os dois fatos em dedicatória: "Muito do que é lembrado se deve aos companheiros de `O Diário`, de Belo Horizonte, e do `O Jornal de Montes Claros`; também aos que, por qualquer modo, até por se oporem a quem escreveu, contribuíram para tornar possível esse depoimento; mas tudo é especialmente dedicado àqueles que se solidarizam com o espírito de luta dos homens e mulheres que conseguem fazer uma Imprensa que, ao tentar ser livre e independente, compromete-se com o povo e com a história das comunidades regionais através do leitor anônimo".
Oswaldo recorda que Chesterton afirmou que, se Paulo de Tarso viesse ao mundo hoje, em vez de apóstolo, seria jornalista. Ele foi, vocacionalmente, um comunicador de verdades. Mesmo quando pregava o amor ao próximo - por muitos considerado irreconciliável com o empunhar da palavra como arma cortante, à hora certa - usava a franqueza com incisão cirúrgica, o que fere para curar.
Assim, têm sido muitos jornais em todo o mundo, em tantos séculos. Por isso, Paulo foi duro com os hipócritas e amoroso com os puros de coração.
"Suas palavras flamejantes marcaram fronteiras então insuspeitadas para o amor: o amor benigno que não se ensoberbece, mas também não se conduz inconvenientemente nem procura interesses; o amor que tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, mas repudia a injustiça e regozija-se com a autenticidade".
Eis as questões.
A Imprensa sã ajuda Deus.

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Mensagem N°56622
De: Enoque Alves Data: Sábado 27/3/2010 10:29:42
Cidade: São Paulo - SP  País: Brasil

FATOS E PERSONAGENS DO ANTIGO BREJO DAS ALMAS – PARTE 2

Belos e longínquos tempos aqueles quando eu, então com treze anos, ia passar férias na Fazenda “Terra Branca”, propriedade de meu avô, que fica no Município de Francisco Sá, ou Brejo das Almas. Quando se falava em ir “pro brejo”, a impressão que se tinha naquela época era a de que se estaria partindo para o outro lado do Mundo. Apesar de hoje se percorrer a mesma distância em poucos minutos, antes eram poucos os meios de transporte sendo os mais usuais o cavalo, bicicleta ou os próprios pés, o que tornava a viagem até o Brejo um périplo. Só que assim como hoje, valia muitíssimo a pena “ir pto Brejo“. Uma vez lá, não se tinha mais vontade de voltar. Tantas eram as novidades e diversões que a Cidade oferecia. Talvez tenha surgido ai o dito popular que diz “que a vaca foi pro brejo”. Certamente que se ela não ficou atolada no meio do caminho, ficou no “Brejo” para todo o sempre, amém. A viagem antes era muito divertida. Se cruzava rios, densas matas, plantações infindáveis de milho, arroz, alho, cana e outras culturas da região, sendo a principal delas o alho, pois naqueles belíssimos tempos “Brejo das Almas” ou Francisco Sá, “beldade do norte de minas” era considerada a “capital do alho”. Alguém ai do outro lado se lembra disso? Pois, é.
Antes de arriar o cavalo e partir rumo ao “Brejo”, havia todo um ritual: Minha Santa “Dindinha” – avó -, (que Deus a tenha em sua Santa Glória), ajoelhava-se ao chão e rezava pedindo a Deus que me protegesse durante toda a viagem. Que guiasse os meus passos. Que iluminasse os meus caminhos. Era como se eu estivesse indo para uma guerra! Depois da reza, fazia-me um rosário de recomendações: Noquinho, meu filho, tenha muito cuidado ao atravessar a “pinguela” do rio que liga nossas terras a Fazenda Minas Novas de seu tio Julio e de sua tia Cota! Você pode escorregar e cair. As águas estão subindo muito! Houve enchentes na cabeceira! Cuidado com cobras pelo caminho! Elas estão saindo da plantação de arroz, na “vazante”. Muita atenção com as vacas ao passar pela Fazenda de “Sinhozão”. Fiquei sabendo que ele tem muitas vacas parideiras com muitas crias novas e você sabe que elas ficam “brabas” quando alguém se aproxima delas nesse estado. Antes de chegar ao povoado de “Vaca Morta”, cuidado com as abelhas “oropa” que estão infestando aqueles pés de “anjico”, É que estamos na época da florada das laranjas e elas aproveitam para ir até o laranjal sugar o néctar das flores e numa dessas pode picar você!.. Ao passar pelo povoado de “Vaca Morta”, não pare naquele boteco que está na beira da estrada. Lá tem “um trem” chamado “pinga do Sertão” que os homens muito apreciam, mais é só ela entrar pela boca que os “juízo sai pelas zoreias”. Se eles lhe oferecerem, Noquinho, não aceite! Isso pode “viciar você”. -Talvez, ou quem sabe, com toda certeza, seja por isso, que jamais pus qualquer bebida alcoólica na boca-. Santas palavras de minha amada Dinhinha, que prosseguia... Quando passar por Cana Brava, leve meu abraço a irmã Maria de Guido. Fale pra ela que tenho agora quase 40 galinhas poedeiras. A Dona “Martinha de Seu Jacinto”, fale que Nira, minha filha, tem andado meio doentinha e que peço oração pra ela. Pra Dona “Margarida de Seu Damião”, você fala que a dor que sinto nas costas do reumatismo eu estou aliviando com um tal de “emplasto poroso Sabiá” para ela usar também, para se curar da mesma dor que ela sente desde que teve que forçar pra ter a “Toinha”. Meu Deus... Falando em “Toinha”,como cresceu essa menina! Peguei no colo! Já para o problema de “prisão de ventre”, recomendo para ela tomar bicarbonato. Depois de Deus, é um santo remédio. Diga também pra ela não se esquecer: Quando tiver “arrotando ruim” tomar “ruibarbo”. Sabe, Noquinho, eu acho que esses remédios que estão chegando da Cidade vão acabar substituindo os remédios do mato que temos aqui. Eles já não fazem efeito...
Se em Cana Brava, você encontrar com seu tio “Bimbim”, meu irmão, fala pra ele que nós ainda não descobrimos remédio para acabar com a “papeira dele” mas que “Liberato”, - meu avô - escuta o Edgar de Souza, da Rádio Nacional, todos os dias. Que homem de sorriso gostoso, Noquinho-, e assim que eles descobrirem esse remédio, o Edgar vai contar pra nós e nós contamos pra ele. Diga também que estamos esperando ele para as festas das “cabanas” (meus avós e toda sua família eram adventistas e no mês de Julho costumava-se comemorar esses eventos do Antigo Testamento), cujas festas que duravam uma semana, coincidiam com a moagem das canas no mês de Julho e com os bagaços faziam as tais cabanas onde havia danças, cânticos de louvores a Deus, pregações, batizados, etc. E continuava...Sabe, Noquinho, não quero que você demore muito no “Brejo”, não. Antes de terminar suas férias e voltar para Orion, você tem que descansar bastante, comer muito. Você anda muito fraquinho. Vou fazer umas batidas de cidras – melado de cana quase ao ponto -, para você ficar forte para ajudar seu “pai velho” (avô) no corte da cana em Julho. Lá em Francisco Sá, ou melhor, no “Brejo”, não fique fazendo estripulias. Lá é Cidade Grande e você é matuto daqui dessas matas e não sabe andar nas ruas de lá. Você só tem 13 anos e é bom não ficar na rua até tarde. Fique na Pensão de nossa amiga, a Dona Quinó. É aquela rua onde os ônibus que vem de Salinas, Taiobeiras, Grão Mogol, param. Não tem como você se perder, pois os ônibus ficam bem na frente da casa da Dona Quinó. Entregue para ela esse alforje que está cheio de queijos, farinha de milho, rapaduras, dois litros de melado de cana e dois litros de manteiga! Esse embornal, você leva e entrega para ela com muito cuidado: São ovos de galinha e algumas frutas do conde que ainda não estão muito maduras. Quando você voltar, peça para ela me mandar somente tres litros de “creosene” pra lamparina e dois metros de pavio pra lampião. Não precisa mandar mais aqueles venenos pra espantar muriçocas. Elas não respeitam. Fale que nós estamos usando “estrume seco de vaca” que é bem melhor. Aproveite e passe no Bar do “Seu Neuzão, o Só Cinco” e veja como ele está. Me disseram que ele anda tendo atritos com a esposa. Fale pra ele que estamos orando pela paz no lar dele! Caso você encontre com “Zezim Tocador” diga a ele que antes da moagem das canas Liberato vai mandar trazer ele aqui para fazer a expulsão das cobras do canavial. Mais que ele tem que vir sem a sanfona, pois aqui a nossa cantoria é outra. Se você encontrar com o Prefeito Eurico Pena, fale pra ele que nós ainda não sabemos votar, mais que estamos treinando. Que ele deve ajudar esse “menino careca”, como é mesmo o nome dele? Ah, me lembrei: Feliciano Oliveira. Parece ser muito bom, viu Noquinho? Se você encontrar com algum “Silveira”, Geraldo, Olyntho, Yvonne, diga que Liberato, seu “dindinho”, mesmo não gostando de Política lhes manda lembranças. Caso encontre nas ruas com Rogério Costa Negro, cumprimente, mas não tome o tempo dele. Gente rica não gosta de perder tempo com conversas que não lhes rendem dinheiro. Tome aqui, “duas flores de abóbora”, ou seja, duas notas de mil cruzeiros na época. É para você passar na Loja de tecidos dele, “Casa Branca Costa Negro” pra comprar dois metros de tergal dois metros de brim azul pra eu fazer seu uniforme escolar. Pra seu “dindinho” você traz dois metros de “fazenda” azul com riscas de giz, pra fazer camisa, peça para o vendeiro duas calças “arranca toco”, fala que é para “Seu Liberato” que ele sabe o tamanho. Já para mim peça quatro metros de chita daquelas bem “floradas” para o meu vestido longo das festas das cabanas e quatro metros de “morim” para as anáguas e a combinação. Pra sua Tia “Nira”, dois lenços de cabeça sendo um azul e o outro amarelo. Pra sua Tia “Nana” uma sandália de couro franciscana, três metros de fazenda e uma blusa de xadrez vermelha. Já para sua tia “Catarina”, traga aquele colírio e passe no Joça Sapateiro para ver se já costurou o sapado dela. Se você for pegar o caminhão para ir nadar naquelas águas cristalinas dos dois Riachos, tome muito cuidado. Não gosto que você vá pra lá. Mais você é criança e somente aqui com a gente é que você pode aproveitar. Falando nisso, se você passar próximo do “Bar da Barbina” – sim, naquela época em toda e qualquer esquina do “Brejo” havia um bar -, diga pra ela que o “Elpidio”, seu conhecido, esteve aqui em Terra Branca, outro dia querendo comprar uma faixa de terra de Liberato. Mas não deu. Ele ofereceu muito pouco capital.
Quando você voltar, Noquinho, atenção: Isso você não pode nem pensar em esquecer! Passe na “Casa Amarela”, fica na saída para Montes Claros. Se você não souber ir lá, peça para a Dona Quino te levar. Lá eles fazem uns doces de leite dos deuses! Vê se eles lhe passam a receita desses doces! Se você conseguir você vai ter doce por aqui todos os dias!
Bem Noquinho, já tomei muito o seu tempo com minhas recomendações, mais você sabe, né meu filho! É importante! A “Dindinha aqui te ama”! Vá com Deus!
-Lencinho acenando...Inté!-
Um grande abraço, amigos brejeiros. Meus conterrâneos!!!
Enoque A Rodrigues.

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Mensagem N°56621
De: Eduardo Data: Sábado 27/3/2010 10:10:07
Cidade: montes claros

O que muitos presenciaram ontem à noite na avenida Sanitária, onde por sentença judicial é proíbido ocorrer atividades ruidosas em função de ser área hospitalar, o que se viu foi um aberto deafio às autoridades de todas as isntâncias. Uma dúzia de carros "usinas de som", em fila, com as luzes piscando, as portas traseiras levantadas e com o som no limite máximo, faziam uma repetida passeata, dando voltas. Repetiram o roteiro, em comboio, e desapareceram já por volta da meia-noite, aparentemente sem serem incomodados. O barulho oi ouvido a quarteirões de distância. (...) Parece mesmo um aberto desafio às leis, pois foi coisa organizada, deliberada, pensada e executada. Pelo jeito, vai se repetir. (...)

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