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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 5 de novembro de 2024

Mural

Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°50307
De: Santos Data: Domingo 20/9/2009 08:41:40
Cidade: M. Claros

Tempo nublado, com algumas aberturas de sol. 37 graus de temperatura. Será assim o domingo montesclarense. A chuva esperada para o fim de semana já se dissipou da previsão. (Contudo, o tempo agora não está exatamente nublado - melhor dizer que está enfumaçado).

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Mensagem N°50305
De: Fábio Data: Domingo 20/9/2009 03:44:28
Cidade: Montes Claros-MG

- "Só pode ser brincadeira de mau gosto"!Acabar com a Praça de Esportes? Olhem no site: www.jaimelerner.com notarão que essa idéia vai contra aos pensamentos do Sr. Jaime Lerner. (...)

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Mensagem N°50301
De: Marden Carvalho Data: Sábado 19/9/2009 21:08:58
Cidade: Londres  País: Inglaterra

Andando pela contramão.
A placa sinalizava perfeitamente: Sentido proibido! No entento ele, que aqui chamaremos apenas de condutor, resolveu seguir adiante. Foi alertado por alguns que diziam: “moço o senhor está na contramão”, mas ele nem tchum. Outros buzinavam e o nosso condutor parecia surdo.
Não obstante as vozes que tentavam alerta-lo, ele seguia desviando de um carro aqui e de um pedestre acolá. Seu fito parecia único, cortar caminho. E antes que uma tragédia maior pudesse suceder, topou ele com um camburão da polícia. Logo se descobriu que o condutor não era habilitado a conduzir. Resultado: multa e apreensão. Talvez seja até compreensivo agora entender que ele não entendia nada de sinalização.
Mudando agora de P pra C, é isso mesmo o que muitos pensaram, cacete é o que irá levar a população de Montes Claros, mais uma vez no lombo calejado. Parece que o nosso condutor ou nossos condutores, aqueles que conduzem a nossa cidade, resolveram pegar um atalho, andando também na contramão. Quero dizer, na contramão das cidades que prezam a qualidade de vida dos seus moradores. Aqui, parece que a contramão é que é a mão certa.
Será que mais uma vez o nosso condutor, irá se fazer de surdo apesar do clamor da população, que pode ser simples, pobre e sofrida, mas que não perdeu a dignidade e a lucidez? Será que ele não vê, não sabe ou simplesmente ignora? O que virá depois: a tragédia ou irá topar com as autoridades competentes?
Destruir áreas verdes, será esse o atalho para o melhor caminho? Sabemos que não. Caso a cegueira prosital seja maior que o descortinar de uma visão clara e ampla, sugiro que os dirigentes deste respeitável jornal eletrônico, comecem logo reservando o dominio “www.montescinzas.com um olhar sobre o concreto”, é o que irá acontecer com a nossa cidade e sem sombras de dúvidas, tenho isso por concreto.

(Marden Carvalho, de 34 anos, nasceu em Montes Claros, imigrou aos 21 anos para o Japão, onde morou por dois anos. Depois de breve retorno à terra natal, foi para Portugal, onde permaneceu por 5 anos, seguindo para a Espanha (3 anos). Atualmente, está na Inglaterra onde trabalha em duas áreas: computadores, reparacao, e como barman)

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Mensagem N°50298
De: H. Ribeiro Data: Sábado 19/9/2009 19:54:33
Cidade: BH

Aguardamos que os prestigiosos Instituto Histórico e Geográfico, o de Montes Claros e o de Minas Gerais. se pronunciem a respeito da ameaça de banimento da Praça de Esportes de Montes Claros. São dezenas de Praças de Esportes construídas na gestão do governador Benedito Valadares nas principais cidades de Minas. Caso M. Claros decida pela hipótese, inadmissível, de salgar a sua, como ficaremos em relação às demais cidades que cultuam suas praças, da mesma idade, com zelo e como jóia rara, de valor incalculável? (Não devemos esquecer que a primeira estocada contra a Praça foi do ex-prefeito Jairo Ataíde, que permitiu a sua desventração, para construir quiosques ao redor, na parte oriental que por décadas exibiu uma primorosa cerca viva de bougainvilles). Acredito que a hipótese agora posta ainda resultará em ganhos para o MCTC, pois a população terá a oportunidade de refletir na situação de abandono a que chegou este monumental acervo, reduzido a sucata por sucessivas administrações pouco cuidadosas com os interesses dos seus cidadãos, especialmente os mais jovens. O prefeito de M. Claros, depois de refletir melhor, poderá dar a volta por cima, e sair, sim, como vencedor nesta questão. Enquanto isto, aguardemos o pronunciamento do Instituto Histórico e Geográfico.

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Mensagem N°50291
De: Borborema Data: Sábado 19/9/2009 12:17:26
Cidade: M. Claros

Os "antigos" dizem que são bons os sinais de chuva para a região de Montes Claros, nestas próximas "águas". Pela meteorologia, previsão que felizmente vem acertando cada vez mais, vamos ter na próxima semana "uma semana daquelas". Forte calor, na faixa até dos 37 graus, tempo às vezes nublado e abafado, para recepcionar uma esperança de chuva - de 26 milímetros, na sexta-feira. A própria previsão do tempo diz que o serviço é razoávelmente confiável nos próximos 3 dias, e - menos - nos demais. Não custa esperar que a meteorologia acerte, ainda mais que no Sertão é grande a esperança de que chova no dia de São Miguel Arcanjo, 29 de setembro. Que ele nos proteja!

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Mensagem N°50287
De: Web - Chorografia Data: Sábado 19/9/2009 09:43:55
Cidade: Montes Claros

Transcrição da Revista do Archivo Público Mineiro, editada em Ouro Preto, então capital de Minas, em 1897. O conteúdo, doze anos antes, em 1885, saiu no primeiro jornal de Montes Claros, “Correio do Norte”, fundado e editado pelo autor – o depois desembargador Antônio Augusto Veloso, pai da imprensa de Montes Claros. É o mais antigo documento sobre a história de Montes Claros - Parte 30 - (As partes anteriores estão arquivadas na seção Colunistas - Web - Chorografia)



(Continuará, nos próximos dias, até a publicação de toda a "Chorografia")

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Mensagem N°50285
De: Jornal O Tempo Data: Sábado 19/9/2009 09:24:13
Cidade: Belo Horizonte

Projeto Jaíba. Autoridades e produtores da região querem que órgão federal se responsabilize pela região - Federalização ganha força - Licenciamentos, que deveriam sair em 120 dias, demoram 30 meses
Ana Paula Pedrosa e Helenice Laguardia - A ideia de federalizar a administração do Jaíba 2 ganha cada vez mais força entre produtores e autoridades do Norte de Minas. Transferir a administração dessa etapa do projeto, hoje sob responsabilidade de órgãos do governo estadual, para a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf), que já administra as outras etapas, é visto como a alternativa para garantir a conclusão do projeto, hoje travado pela burocracia ambiental.
"O IEF (Instituto Estadual de Florestas) tinha que sair daqui ontem. E a Copasa também, porque Copasa é para tratar de água potável, não de irrigação", diz o prefeito de Jaíba, Sildete Rodrigues Araújo. Segundo ele, na última operação do IEF, há cerca de oito meses, os produtores foram multados em mais de R$ 3 milhões.
Em relação à Copasa, a queixa é pela cobrança de água para irrigação mesmo em áreas inativas. Nessas áreas, a taxa é de R$ 36 por hectare. Ela é cobrada até das áreas que estão inativas porque os proprietários ainda aguardam liberação do IEF para começar a produzir. A empresa ainda cobra contas retroativas a 2007 sobre áreas inativas. Os produtores reclamam que o licenciamento, que deveria sair em 120 dias, demora mais de 30 meses.
Na semana passada, a Copasa apresentou uma proposta de dar desconto de 50% nas tarifas cobradas nas áreas em desenvolvimento e inativas nas contas de outubro, novembro e dezembro, mas o termo não atendeu às aspirações dos produtores.
O prefeito de Jaíba diz que a política ambiental do Estado coloca em risco a geração de empregos na região. "Os grandes grupos não querem investir mais porque os órgãos ambientais não os deixam trabalhar", afirma. A projeção era que o Jaíba gerasse 250 mil empregos, mas o número não passa de 10 mil, prejudicando a região que é uma das mais pobres do Estado.
O membro do Conselho de Administração do Projeto Jaíba I, Ismael Oliveira Silva, está há 31 anos na região. "É muito difícil trabalhar aqui, o IEF está multando até o produtor que tem menos de cinco hectares", afirmou. Para ele, a federalização do projeto seria uma saída para resolver a situação dos produtores.
Mesmo sem atuação direta no Jaíba, o presidente da Sociedade Rural de Montes Claros, Alexandre Viana, conhece os dramas dos produtores do projeto de irrigação e acredita que federalizar a administração pode trazer bons resultados. "Pode tornar o Jaíba mais eficiente", avalia ele.
Como o descontentamento é geral, o diretor do Distrito de Irrigação do Jaíba 2, Eduardo César Rebelo, redigiu uma carta para o governo do Estado expondo os motivos da insatisfação dos produtores da região e pedindo a saída dos órgãos estaduais do projeto.
Investimento. Enquanto o Estado multa os produtores pelo desmatamento em áreas agricultáveis, desestimulando futuros planos de plantio, a Codevasf segue com as obras de infraestrutura para a expansão do plano de irrigação do Jaíba II. O órgão está executando obras para o prolongamento dos canais de irrigação CP3, CS19 e CS21 em 4.285 metros. O custo total será de R$ 8.112.963,21 para uma obra de 18 meses e que ficará pronta em novembro deste ano. A construção tem recursos do Ministério da Integração para levar água ao restante do Projeto Jaíba II onde ainda não tem os canais de irrigação.
IEF não fiscaliza os invasores - O prefeito de Jaíba, Sildete Rodrigues Araújo, reclama que cerca de 100 famílias invadiram uma área de aproximadamente 3.000 hectares na reserva florestal no Jaíba 1 e 2. Segundo ele, o problema ocorre há quatro anos, sem providências dos órgãos estaduais responsáveis, mais preocupados em multar os produtores do que garantir a segurança no local.
“Eles (invasores) colocam fogo, derrubam árvore e os órgãos ambientais não fazem nada”, afirma. O contraste, segundo ele, é que pequenos produtores não conseguem licença para desmatar seus lotes e produzir. “Tem lote de cinco hectares onde o IEF (Instituto Estadual de Florestas) não deixa mexer na vegetação. Enquanto isso, as áreas invadidas são desmatadas e queimadas.”
Segundo os produtores, o IEF demora para liberar o licenciamento ambiental e quando os técnicos chegam para vistoriar a área, a vegetação já está alta e passa a ser considerada de preservação.
O representante da Associação Irrigantes do Norte de Minas, Orlando Machado, diz que a área passa a ser de preservação quando a vegetação está acima de dois metros de altura. “Mas é uma avaliação subjetiva, depende do vistoriador”, diz.
O IEF se comprometeu a dar uma resposta às reclamações dos produtores na segunda-feira. APP)

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Mensagem N°50283
De: Arlen Azevedo (Ze Arlen) Data: Sábado 19/9/2009 08:02:02
Cidade: Napoli  País: Italia

Meu querido Flavão, estou neste momento com os olhos rasos d`agua ao ler a sua cronica sobre o retorno do trem de ferro para nossa Montes Claros... sinto o peito quase explodir pela lembrança... quem sabe um dia... quem sabe um dia...

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Mensagem N°50282
De: Beta TEIXEIRA Data: Sábado 19/9/2009 07:21:14
Cidade: Cabo Frio - R.J

Recebi um email de uma amiga de Montes Claros,pedindo para eu abrir o montesclaros.com,dizento-me que havia uma disc~ussão no site que talvez fosse colaborar para a pesquisa que estou desenvolvendo para uma Universidade daqui do Rio.
É doloroso,mas tenho que concordar com todas as mensagens postadas no mural sobre os "turvos ares da educação",como disse uma educadora,de fato,estão turvos, e ao que tudo indica,ficarão totalmente negros,caso nenhuma providência seja tomada.
todas as considerações publicadas aqui foram de tamanha franqueza que não me assustei em momento algum,pois, através da pesquisa que estou desenvolvendo, o que foi relatado aqui pelos i nternautas, já é do meu conhecimento.Achei sensacional a promoção dessa discussão para que a sociedade possaperceber o quant estamos indo para um caminho tortuoso,o fato de os conselhos tutelares juntamente com todos os outros que estão num patamar mais elevado,elaborarem leis e executa-las sem antes penetrar no campo onde essas leis serão aplicadas, é uma fatalidade.É tão absurda a situaçã em que se encontram as escolas, que uma determinada escola convocou algumas pessoas do consselho tutelar de um determinado estado para que fizessem uma palestra para os alunos, no intuito de que estes melhorassem no quesito disciplina,foi um terror,os alunos da escola expulssaram os conselheiros,jogaram ovos podres,tomates,pratos de merenda e ameaçaram de morte.A partir daquele dia a escola não funcionou mais, houve uma destruição total dos móveis,computadores..enfim.. as leis são elaboradas para beneficiar o aluno. Sob a ótica do aluno, o professor é apenas um "delinquente".
De qualquer modo, essas mensagens publicadas aqui enriqueceram minha pesquisa,pois sempre há algo que ainda não foi dito..
parab´nes a site pelo bom nível da discussão, isso colabora com a sociedade,para que o coletivo tomem decisãoes acertadas e coerentes.
Beta.

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Mensagem N°50279
De: Reinaldo Data: Sexta 18/9/2009 21:55:17
Cidade: Montes Claros

As crônicas de Luiz de Paula começam a fazer falta nesse Mural. Numa época como essa em que vivemos, repleta de violência, corrupção, correria, egoismo, insensatez e falta de tempo para a meditação e a fraternidade, faz-nos bem e acalma-nos a alma a leitura de seus relatos poéticos.

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Mensagem N°50278
De: Paulo Roberto Paraíso Data: Sexta 18/9/2009 18:03:17
Cidade: Maringá/PR

Sobre os comentários de Ludmila(mensagem 50274)sobre a LDB:
Digo que, com todo respeito ao Darcy Ribeiro, sem querer,através da LDB, ele forneceu tudo o que o governo da época desejava. Uma educação baseada em estatística (números) para satisfazer as exigências dos organismos internacionais, especialmente o Banco Mundial. Darcy, lá do céu, deve estar amargurado com os resultados desta malfadada LDB.

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Mensagem N°50275
De: Livia Figueiredo Data: Sexta 18/9/2009 16:52:52
Cidade: Belo Horioznte

Apesar de não conecer Monbtes Claros, acesso todos os dias esse site por achá-lo bastante útil à população.HOje percebí que, de todas as discussões permitidas aqui em alguns anos que acompanho esse site, esta sobre a educação foi a mais sensata que já vi por aqui,merece todo nosso respeito esses profissionais que estão colocando pra fora tanta coisa que existe de errado nesta area.
parabéns montesclaros.com, assim creio que voces estãod e fato contribuindo com a sociedade de Montes Claros, discussões assim devem ser publicadas, sem polêmicas ,sem agressões.Um ótimo nível.

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Mensagem N°50274
De: Ludmila Data: Sexta 18/9/2009 16:35:18
Cidade: Moc

18/09/09 - 10h46 - "...o aluno tem o direito de bater no professor, de chamá-lo de inimagináveis palavrões, de mandar (...) e os professores não podem sequer dirigir uma palavra mais áspera a um aluno, ai a briga é ferrenha; junta a família, o conselho tutelar, a secretaria de educação, a justiça, e dão o veredicto final: - o aluno tem razão, sempre"
O inquietante para nós montesclarenses é que a Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional, que, como o nome diz, dá o rumo da educação, teve no montesclarense senador Darcy Ribeiro o relator. Queremos acreditar que o seu modelo tenha sido desvirtuado.

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Mensagem N°50273
De: Marly Freitas Data: Sexta 18/9/2009 16:20:43
Cidade: Montes Claros

Dirijo meus cumprimentos ao monteclaros.com por permitir discussão tão sadia,sábia e necessária acerca da educação aqui em Montes Claros.De fato, muito bom quanto se tem pessoas esclarecidas e que sabem expor suas opiniões neste mural sem gerar polêmicas, como é esse caso,percebo que são pessoas de bom nível e cidadãos esclarecidos e que sabem o que querem.|Parabésn.

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Mensagem N°50272
De: José Luiz Data: Sexta 18/9/2009 16:04:49
Cidade: Belo Horizonte

18/09/09 - 15h50 - "Mais sensato seria abandonar o projeto e buscar soluções menos traumáticas para o problema do trânsito da cidade. Que, ao que consta, está nas mãos do urbanista Jaime Lerner, famoso internacionalmente por respeitar o patrimônio ecológico, marca característica da Praça de Esportes"
Esta ameaça à Praça de Esportes pode desencadear uma reação sem fronteiras contra a prefeitura de M. Claros. Uma mobilização de muitos megatons, e por muito tempo. Melhor é não fazer um absurdo destes. É uma coisa inimaginável, embora muitos, milhares, posicionem-se até a favor, incapazes de avaliar o que o MCTC representou, representa, e representará na vida da cidade. É um símbolo de M. Claros - um personagem da história, e da Vida, e não pode ser destruído. A Praça, precisa é de reviver; e não de ser as-sas-si-na-da!

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Mensagem N°50269
De: Pedro Neto Data: Sexta 18/9/2009 15:58:33
Cidade: Montes Claros

Em atenção ao Jornalista Wladir Sena, para corrigir uma informação, a Associação de Engenheiros entrou com uma representação junto ao Ministério Público quando a Prefeitura realizou aquela intervenção na Praça de esportes, reirando árvores e desfigurando a sua arquitetura. Apesar de bem sucedida e a Prefeitura sendo condenada, não teve a resultado prático, tendo em vista que, quando concluída, a obra já havia sido feita. Somente para retificar uma informação.

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Mensagem N°50267
De: Waldyr Senna Data: Sexta 18/09/2009 15:30
Cidade: Montes Claros

Atração irresistível

Waldyr Senna Batista

Esta proposta do prefeito Luiz Tadeu Leite, de transformar a Praça de Esportes em terminal rodoviário, não é original. Ela vem sendo aventada há quase trinta anos e não foi levada a cabo porque, tendo provocado repercussão negativa, desencorajou seus artífices, devido aos efeitos eleitorais catastróficos previstos.
Na última campanha municipal, o tema voltou a ser tratado, dessa vez pelo candidato Rui Muniz, que imaginou para aquele local uma espécie de jardim suspenso da Babilônia caboclo. Previa a construção de edifício de três pavimentos, que teria o terminal rodoviário no térreo, um conjunto de salas no segundo piso e, no terceiro, a réplica do que existe hoje na Praça de Esportes. Uma geringonça. De maneira geral, a maioria dos últimos prefeitos revelou alguma pretensão de utilizar aquele terreno para finalidade diferente. Sobre eles, por algum motivo, a Praça de Esportes exerceu atração irresistível. Em parte, devido às avantajadas dimensões do terreno; de outra parte, porque eles jamais souberam avaliar, na devida conta, a importância do complexo ali existente, que dá alívio à cidade sufocada pelo clima quente e espremida pelo traçado de ruas estreitas e tortuosas; e foram incapazes de atribuir a devida importância à atividade lúdica que ali se pratica. Embora corroída e relegada ao abandono, nos últimos tempos, a Praça de Esportes tem uma bela história na formação dos jovens que a frequentaram, principalmente nas décadas de 40 a 60 do século passado. Nesse período, ela revelou campeões e contribuiu, exemplarmente, para a formação da juventude sadia.
Sua construção, por iniciativa do prefeito Antônio Teixeira de Carvalho (Dr. Santos), se deu numa época em que a Prefeitura limitava-se a cuidar (muito mal, por sinal) da acomodação de bruaqueiros que vinham da roça para a feira dos sábados no mercado municipal, e do trânsito de carroças nas ruas de terra batida, desprovidas de iluminação pública e praticamente sem redes de abastecimentos de água e de coleta de esgotos.
O surgimento dela beneficiou, entre outros, dois setores: proporcionou lazer e educação para a juventude principalmente da camada pobre da população; e saneou imensa área da cidade, que se estende dali até o bairro Alto de São João, onde hoje se situa o bairro São José, na verdade um pântano que era apelidado de “Várzea”. Foi, seguramente, a mais importante realização da Prefeitura na primeira metade do século passado, compondo conjunto de obras que imortalizou o prefeito Dr. Santos, falecido em 1942 em pleno exercício do cargo. Uma obra de cunho ecológico. Apesar do assédio de vários prefeitos, a Praça de Esportes resistiu durante todo esse tempo. O único que ousou quebrar o encanto, desfigurando a planta original daquele logradouro, foi o prefeito Jairo Ataíde, que construiu quiosques na lateral da avenida Padre Chico, onde foram alojados camelôs tirados do meio da rua Cel. Joaquim Costa.
Ele se viu diante do dilema de avaliar qual seria o mal maior: deixar os camelôs onde estavam (o que era inaceitável) ou a construção dos quiosques (para o que poderia ser encontrado local mais apropriado). Essa medida teve o efeito maléfico de mostrar que aquele patrimônio público não é intocável. Não houve manifestações contrárias, nem mesmo por parte do órgão que se apresenta como protetor do patrimônio histórico do município e que, ao que se sabe, não fez o “tombamento” da Praça de Esportes, embora tenha assim procedido até com imóveis de propriedade privada.
O prefeito Luiz Tadeu Leite deu divulgação a sua proposta de suprimir a Praça de Esportes, acenando com a compensação de construção de outra, em outro local. O que não tem o poder de dourar a pílula. Mais sensato seria abandonar o projeto e buscar soluções menos traumáticas para o problema do trânsito da cidade. Que, ao que consta, está nas mãos do urbanista Jaime Lerner, famoso internacionalmente por respeitar o patrimônio ecológico, marca característica da Praça de Esportes.

(Waldyr Senna é o mais antigo e categorizado analista de política em Montes Claros. Durante décadas, assinou a "Coluna do Secretário", n "O Jornal de M. Claros", publicação antológica que editava na companhia de Oswaldo Antunes. É mestre reverenciado de uma geração de jornalistas mineiros, com vasto conhecimento de política e da história política contemporânea do Brasil)

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Mensagem N°50263
De: Prefeitura Data: Sexta 18/9/2009 14:11:52
Cidade: M. Claros- MG

(...)A reinauguração do ginásio poliesportivo Presidente Tancredo Neves, e a entrega da Praça “Deputado Fernando Diniz”, neste sábado, 19, a partir das 18 horas, no bairro Monte Carmelo, ganharam destaque na coletiva do prefeito Luiz Tadeu Leite com a Imprensa de Montes Claros e Norte de Minas. (...) Foi citado que a equipe do engenheiro Jaime Lerner, ex-governador do Paraná, chega a Montes Claros segunda-feira, dia 21, quando começa a fazer estudos para reorganizar e replanejar a área central do município. Depois, o próprio ex-governador trará o projeto à cidade, quando poderão ser incluídas sugestões da comunidade. Todo o processo será discutido democraticamente com a população.
Cemitérios - A Prefeitura também já estuda a possibilidade de abrir licitação pública para a construção de novos cemitérios em Montes Claros, pela iniciativa privada. Os atuais podem esgotar a capacidade para sepultamentos dentro de cerca de 8 meses. Os critérios estão sendo estudados pelo município.
(...) e anuncia, também, a realização da primeira etapa de revitalização e urbanização do Interlagos. (...)

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Mensagem N°50262
De: Samuel Duarte Callado Data: Sexta 18/9/2009 14:00:00
Cidade: Gov. Celso Ramos-Sc

Parabenizo a Pefeitura de Moc. também a CODEMA pela formação da Patrulha do silêncio . Acredito que agora todos meus parentes e grandes amigos desta terra querida fiquem mais em paz, pois não é fácil aguentar êste tipo de situação. Aguentar vandalos e anarquistas, que não respeitam niguem. Prabenizo tambem ao Jornalista que esta apoiando os reclames da popupalação- Parabens e continuem assim.

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Mensagem N°50258
De: Prefeitura Data: Sexta 18/9/2009 13:28:23
Cidade: M. Claros

Codema vai colocar Patrulha do Silêncio de Meio Ambiente nas ruas - O Conselho Municipal de Defesa e Conservação do Meio Ambiente (Codema), órgão colegiado, consultivo, deliberativo e normativo sobre as questões ambientais, realizou a sua 49ª reunião, no último dia 16/09, na sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semma), com a presença da maioria dos seus conselheiros. Na condução dos trabalhos, esteve o presidente da entidade, o administrador Luiz Guilherme Câmara.
Na pauta da reunião do Codema, foi apresentado o modelo de carro da Patrulha do Silêncio de Meio Ambiente, assunto considerado da maior relevância pelos conselheiros. Segundo Câmara, “os cidadãos montes-clarenses estão assistindo a constantes abusos por parte de prestadores de serviço de som ambulante, com relação a altura em decibéis, causando poluição sonora, o que pode trazer prejuízos irreparáveis a audição. Queremos, com essa fiscalização, melhorar a qualidade de vida da população”.
(...)

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Mensagem N°50257
De: Vera Data: Sexta 18/9/2009 13:17:34
Cidade: Bocaiuva

Para Mensagem N° 50231,
Sou mãe e também professora de escola publica,vejo em suas palavras um retrato fiel do descaso com educação,fico triste por saber que minhas filhas esta nessa escola de faz de conta, onde achamos que ensinamos ,os pais acham que seus filhos não reprovam que por são bons de verdade...que demagogia...mas como diz um velho ditado..."Quanto mais analfabeta a sociedade,mais facil de passar para tras"..dura realidade da educação,mas sinto culpada , estamos assim por que deixamos nossos direitos para outros, não somos uma classe unida, infelizmente.Pense:O que plantamos hoje, colhemos amanhã,estes serão nossos frutos futuros.

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Mensagem N°50255
De: Jornal Hoje em Dia Data: Sexta 18/9/2009 12:37:20
Cidade: Belo Horizonte

Juiz suspende cobrança de cooperativa - O juiz Danilo Campos, da 5ª Vara Cível de Montes Claros, suspendeu a cobrança do rateio dos prejuízos de R$ 25 milhões que a Cooperativa Agropecuária Regional de Montes Claros (Coopagro) vinha fazendo desde 2008. Ele acatou a ação declaratória de inexistência de débitos apresentada por produtores rurais, que alegaram que a Coopagro estava descontando o rateio nos créditos de leite, o que configuraria confisco. A cooperativa cobrava, em média, R$ 7 mil de cada associado, para cobrir o rombo. O juiz já havia negado a liminar e, em outro processo, condenado ex-diretores da Coopagro a devolverem retiradas que fizerem, que somariam R$ 5 milhões. Ontem, o atual presidente da cooperativa, Fábio Lafetá Rebello Filho, não foi encontrado para comentar a suspensão. A cobrança foi feita por seu antecessor, Lúcio Tolentino Amaral. Na ação, os cooperados alegam que a dívida é infundada, pois a Coopagro não individualizou as perdas nem fez referência a sua origem e aos períodos de ocorrência. Alegam que a cobrança não representa rateio de perdas, mas o ressarcimento de desvios de recursos.

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Mensagem N°50254
De: Gilson Nunes Data: Sexta 18/9/2009 12:04:43
Cidade: Cuiabá/MT  País: Brasil

Montes claros está de parabéns pela reinauguração do Trem de Ferro. Eu já viajei muito de trem, na década de 70, época da Maria Fumaça. A segurança e o prazer é inigualável. Reencontrar os amigos, tomando uma cachacinha e comendo um tira-gosto, semc contar as modas de viloa que rolavam. E quem poderia esquecer as paqueras? Jamais em tempo algum alguém se lembra que a viagem de Trem de MOC à B.H./MOCé mais demorada em relação ao ônibus, pelo contrário, a viagem de Trem nos possibilita ver a natureza como ela é, respirar o ar fresco das paisagens, curtir as pessoas simples do cerrado e dos povoados que circundão os trilhos, proporcionando uma verdadeira terapia que não apenas distrai, mas que alimenta a alma. Por estas e outras é que, quanto mais demorada for a viagem, maior será o conforto espritiual. Quando eu for de MOC para B.H. ou vice-versa, vu matar a saudade...

(N. da Redação - Infelizmente, ainda não retornou o transporte de passageiros através do Trem do Sertão. A excelente crônica de Flávio Pinto é uma evocação lírica).

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Mensagem N°50252
De: José Prates Data: Sexta 18/9/2009 11:33:16
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ

PERTURBAÇÃO SONORA, CRIME DE AÇÃO PUBLICA
JOSE PRATES
Lendo o moc.com. o que fazemos quase diariamente, vimos notando nos últimos dias, a constância de mensagens alusivas ao abuso de certas organizações que promovem shows noturnos em locais inadequados, produzindo barulho que afeta moradores, tirando-lhes o sono e a tranqüilidade. Falam da Camamontes, que não conhecemos e Unimontes que deve ser Universidade de Montes Claros. Se realmente, trata-se da Universidade é um paradoxo. Está contrariando a razão porque o óbvio é não ser o alvo de reclamações como perturbadora do sossego público, mas, como instituição de ensino, deve estar do lado dos reclamantes numa questão justa como esta, pois, ao que se nos afigura a situação, a certeza da impunidade pelo descaso das autoridades municipais, fecha os ouvidos dos autores da barulheira e impedem que ouçam os reclamos insistentes dos moradores.
A Declaração Universal dos Direitos humanos começa “Considerando essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo Estado de Direito, para que o homem não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra tirania e a opressão”, Esse barulho que vem das festas e “shows” promovidos pelos reclamados e que impede o sono e a tranqüilidade de parte da população, é uma agressão aos direitos humanos e fere frontalmente o artigo 24 da Declaração que garante a todas as pessoas o direito ao repouso. Essa declaração é universal e respeitada em todas as partes do mundo civilizado. No tocante ao silêncio à noite, que garante o repouso do cidadão após um dia de jornada de trabalho, cabe ao município legislar a respeito, criando lei que estabeleça regras para tal,o que geralmente fazem, com orientação da Associação Brasileira de Normas Técnicas. Mesmo não havendo uma legislação municipal que discipline a matéria, existe a lei das contravenções penais que em seu artigo 42 estabelece a perturbação sonora impedindo o sossego alheios como ilícito penal, sujeito, portanto, à penalidade de prisão de 15 dias a 6 mêses.

"Art. 42. Perturbar alguem o trabalho ou o sossego alheios:
I – com ruídos e algazarras
II - exercendo profissão incômoda ou ruidosa, em desacordo com as prescrições legais;
III – abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos;
IV – provocando ou não procurando impedir barulho produzido por animal de que tem a guarda
Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis “

Em se tratando de uma contravenção penal é um crime de ação penal pública, cabendo à polícia a repressão, do que não se tem noticias em Montes Claros. O clamor público através das mensagens no moc.com. é uma maneira de comunicação à policia que devia estar tomando medidas para fazer cessar o abuso. Está havendo um desrespeito ao direito do cidadão, flagrante, visível e constatado por todos. A policia tomou ciência através dos reclamos na imprensa local. Porque, então, não há uma providencia que faça cessar o abuso, com punição dos responsáveis? Será que alguém vai responder?

(José Prates é jornalista e Oficial da Marinha Mercante. Como tal percorreu os cinco continentes em 20 anos embarcado. Residiu em Montes Claros de 1945 a 1958 quando foi removido para o Rio de Janeiro onde reside com a familia. É funcionário ativo da Vale do Rio Doce, estando atualmente cedido ao Sindicato dos Oficiais da Marinha Mercante, onde é um dos diretores)

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Mensagem N°50247
De: THAIS Data: Sexta 18/9/2009 08:50:58
Cidade: ALMENARA MINAS GERAIS  País: BRASIL

Infelismente,quando abrir este site é entrei em seu mural lendo as mensagens uma mim sensibilizou mais foi sobre "acaba" com a praça de sport de Montes Claros,praça está que tenho tanta saudade de quando morava em moc,sinceramente não vejo vantagem em querer fazer um terminal de onibús lá sendo que apresentrar somente desvantagem porque é uns dos lugares de lazer para as familias montes clareses nos finais de semana,desvestir uma santo para vestir outro isso será um grande erro,Praça que já propocionou grandes shows e semanas de sport entre diversar escola,Hàaa que saudade daqueles velhos tempos da minha tão querida cidade de montes claros

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Mensagem N°50243
De: Melo Data: Sexta 18/9/2009 06:40:30
Cidade: Montes Claros

Educadora Luciana,meu respeito e o meu lamento pelo caos em que se encontra a Educação. Minha esposa tbm é educadora e há muito tempo afirma que os pais estão terceirizando a educação dos filhos. Fato este inadmissível, pois nada substitui a educação oferecida pela família. Como os educadores não são babás de crianças mal educadas e sem limites, ficam tolhidos em vários aspectos na formação das crianças. E estas acabam ficando sem educação nenhuma, proporcionado atos de selvageria como o descrito aqui. Hoje é comum na Educação Infantil, crianças de 3 - 4 anos que cospem na professora, avançam agressivamente e elas não podem fazer nada, pois se arriscam a processos. É realmente um caos.

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Mensagem N°50241
De: Luiz Ortiga Data: Quinta 17/9/2009 22:04:42
Cidade: Brasilia/DF

Na mensagem 50181, a grande cronista Carmen Netto, uma vez mais, demonstra a sua grande sensibilidade para as coisas de Montes Claros. De muita oportunidade,num momento de graves ameaças contra o MCTC(Montes Claros Tenis Clube) a nossa Praça de Esportes.Palavras que vieram a ser um lenitivo para a "velha guarda".Muito bom,para que as autoridades do momento, vejam com mais sensibilidade e sensatez a verdadeira dimensão do significado da Praça de Espoprtes para muitos. Fica uma pergunta, por que não um movimento visando a modernização, a atualização de equipamentos básicos (aggiornamento), visando oferecer à nossa juventude tão carente, uma bela praça esportiva, de fácil acesso e com professores de educação física para orientá-los na prática de esportes vários? O Ministério dos Esportes, cheio de dinheiro, está prometendo criar 200 praças esportivas pelo Brasil. Por que não recuperar a nossa Praça de Esportes? Montes Claros precisa voltar a competir e obter boas "performances"esportivas no cenário de Minas e do Brasil como na minha geração ( natação, volei feminino e masculino, basquete masculino, futebol, etc). Basta vontade política.

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Mensagem N°50232
De: Raquel Chaves Data: Quinta 17/9/2009 17:05:39
Cidade: Montes Claros

Viagem pelas ruas de Montes Claros, no 7 de Setembro

Raquel Souto Chaves

“Nessa casa bendita, onde impera de Jesus o Evangelho tão puro, vive um povo feliz que próspera e prepara da pátria o futuro, eia, pois, jovens filhas do norte, trabalhai por honrar a bandeira de um Brasil senhoril, bom e forte, a pulsar nesta terra mineira”...

Cantando o hino do Colégio Imaculada Conceição encerramos a aula de educação artística de irmã Rosita. No pátio do Colégio, dona Lígia, professora de educação física, nos aguarda para o derradeiro ensaio da “Parada do 7 de Setembro”.
São 7 horas da manhã.
Acordo, tomo uma boa ducha. O uniforme de gala, engomado e bem passado por Regina de vó Ninha, dependurado na porta, alerta para o horário. Cuidadosamente, começo a vestir a farda branca e azul marinho. A meia ¾, o par de luvas e a boína foram encomendados de Belo Horizonte, por minha.mãe. A saia de tergal azul marinho, plissada por Tiana Vasconcelos, mãe de Estefânia, está linda. A gola de marinheiro, azul arrematada com sutacho branco, e a blusa branca de mangas longas, feitas por Zulma Barbosa, caíram como uma luva. O sapato preto, de verniz, meu pai comprou na Andréa Calçados, de Ruy Pinto . Perfumada, de cabelos escovados, de espírito patriótico, chego ao Colégio a tempo de responder a chamada. A disposição na fila para o desfile é por ordem de tamanho. Os pelotões, este ano, estão impecáveis.
Na frente, Mêra, Margarete Braga e Mariza Nobre, com as bandeiras do Brasil, de Minas e de Montes Claros, estão prontas para puxar o desfile. Graycinha, de Grayce Vieira, Maria José Maldonado, de Mary, Mônica, de Miguelzim, Maria Luíza, de Dedeto e Lucizinha, Márcia, de João Barrigudo, Eneida e Neila, de Dr. Simeão e dona Terezinha, Sônia de Bié e dona Anita, Marcinha, de Dr. Lorenzo, Carlina e Regina, de Maria Clara Leal, Luciana, de Dr. António Augusto Athayde, Andréa, de Roberto e Cleonice Laungton, Mônica Versiani, Joyce, de tia Rosalva e tio Zé Estevam, Jane, de Lagoa dos Patos, kênia Medeiros, Tânia, de Zulma, Olga Maria e Danuza, de tia Amélia e tio Zé Souto, Raquel, de seu Lineu e dona Cristina Vasconcelos, Jane e Maria Helena Loyola, Isabel, de dona Julieta, Clarete, de seu Wilson e dona Duduca, Lídia, Isabela e Taís, de dona Agmar, Vanessa, de Dr .Dílson e dona Edna Godinho, Simone e Evana, de Edílson e Aparecida Brandão, Ivana, Maria Clara e Cláudia, de Marília e Roberto Rebello e eu - separando os pelotões -, formamos o maior e o mais organizado deles. O apito estridente de dona Ligia avisa que o desfile vai começar.
A fanfarra, composta por alunas dos cursos de Secretariado e Magistério, está afinadíssima este ano. Descendo a Avenida Mestra Fininha, os alunos do Colégio Dulce Sarmento, coordenados por Marcelino Paz do Nascimento, dão um show de afinamento. Félix Richard, mestre de cerimônias no alto do palanque oficial, armado defronte à Prefeitura na Avenida Coronel Prates, anuncia a abertura da Semana da Pátria pelo prefeito Toninho Rebello.

Depois de longo discurso, ouvimos a execução do Hino Nacional pela Banda do Décimo Batalhão. A cerimônia prossegue com os Grupos escolares e Colégios sendo anunciados por ordem alfabética. Primeiro, os grupos - Grupo Escolar António Gonçalves Chaves, Grupo Escolar Deolinda Ribeiro (Eduardo, meu irmão, desfila vestido de príncipe, encenando a história da Independência do Brasil), Grupo Escolar Dom João António Pimenta, Grupo Escolar Francisco Sá , Grupo escolar Vidinha Pires ... Em seguida, os colégios: Abgar Renault, CB Moc, Escola Normal, Imaculada Conceição, Polivalente, São José (Marista), São Norberto (do Padre Murta. Lay, o terceiro lá de casa toca bumbo na fanfarra) e Tiradentes, da Polícia Militar.
Encerrando a parada, o Exército Brasileiro marcha com força.

Nós, crianças e adolescentes, seguimos marchando. Na esperança de realmente sentirmos o Brasil, algum dia, transformar-se num lugar bom e feliz. ”Pátria amada, Brasil “.

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Mensagem N°50231
De: Juliet Data: Quinta 17/9/2009 17:00:53
Cidade: Montes Claros

Lendo nesse maravilhoso espaço democrático promovido pelo montesclaros.com acerca da educação no Brasil, gostaria de fazer algumas considerações:
O papel do professor praticamente foi extinto,não há mais respeito pelo profissional e pelo semelhante, isso ficou para trás, até a década de 80 ainda eram cultivados esses valores.
Atualmente existe tanta podridão dentro dos educandários que não da sequer, para mencioná-los, e até por questões éticas devemos ficar calados.O fato é que estamos mergulhados num verdadeiro mar de lama das m ais podres, infelizmente.
O aluno hoje é quem determina o que se deve fazer numa escola. Os pais,principalmente da rede pública não acompanham seus filhos, só vão à escola o dia que tem uma festa comemorativa e o dia que precisa pegar a folha de frequência do filho para receber o auxilio escola,- auxílio esse que discordo totalmente do governo que oferece um auxílio por oferecer, com uma única exigênci: - a de que o aluno frequente as aulas, esse aluno não precisa passar de ano, não precisa ter bom comportamento, não precisa ter nem cadernos, basta que ele vá a escola e fique por lá quebrando os vidros da escola, destruindo as carteiras, os banheiros, rasgando os livros e cadernos que o governo manda tudo de "gratis",basta que esse aluno saia de sua casa todos os dias e vá à escola infernizar todo o ambiente para receber a tal auxilio. A família desse aluno não quer nem saber se o sujeito está ou não estudando, quer mais é receber o bolsa escola, e ai do "filho desgraçado" (sim, é assim mesmo que algumas mães se referem aos seus desgraçados filhos)se ele constar alguma falta que vá atrapalhar receber o bendito auxilio.
O aluno não pode receber advertências porque o conselho tutelar nunca ouviu os dois lados, é apenas o aluno que tem direitos, o aluno tem o direito de bater no professor, de chamá-lo de inimagináveis palavrões, de mandar tomar em todos os .... e os professores não podem sequer dirigir uma palavra mais áspera a um aluno,ai a briga é ferrenha, junta a família,o conselho tutelar, a secretaria de educação, a justiça e dão o veredicto final: - o aluno tem razão,sempre.
E o professor tem que voltar para a sala de aula com rabinho entre as pernas e a cabeça baixa. Pensam que isso é muito? - Não, isso não representa quase nada do que acontece nos turvos ares da educação.
Os sapos que engolimos são grandes demais, aliás,engolimos gias.
E calados!!! sem uma palavra,calados!!Montes Claros com.por favor,publique, quem sabe alguns pais tomem tenência e eduquem melhor seus filhos.
Obrigada montesclaros,com,admiro muito essa iniciativa de voces pelo espaço tão bom.

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Mensagem N°50215
De: Aracy Data: Quinta 17/9/2009 12:34:30
Cidade: Brasília DF

Aqui em Brasília, escândalo sobre escândalo, suprpresa sobre surpresa. Até o bom senador Suplicy, de cuja candura ninguém duvida, está agora em lençóis não confortáveis.
A mesa do Senado decidiu denunciá-lo e pedir uma investigação sobre pernoite que Suplicy teria autorizado a 15 manifestantes Pró-Cesare Battisti, o terrorista que a Itália quer de volta. Os engajados na absolvição dormiram em seu gabinete na véspera do julgamento pelo Supremo.

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Mensagem N°50214
De: Santos Data: Quinta 17/9/2009 12:18:55
Cidade: M. Claros

O prejuizo do último carnamontes, chamado também de inferno-montes ou farra-montes, subiu aos 210 mil reais. Não é a primeira vez que o uso da via pública para satisfação de lucros privados dá prejuízo, sem falar na rebelião de grande parte da cidade que é impedida de dormir para que alguns...tomem prejuízo, violando as leis. ( Esta informação confronta notas plantadas em colunas sociais falando que o carnaval é estrondoso sucesso. Nem carnaval é).

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Mensagem N°50212
De: Irma Data: Quinta 17/9/2009 11:31:06
Cidade: Montes Claros

Olha Flávio,enquanto lia a mensagem de no. 50171 me beliscava para ver se estava dormindo ou acordada.Cheguei a ficar chateada por não ter estado presente a um evento tão grandioso como este a que você se refere.
Tudo parecia muito real.Só me dei conta de que era somente um sonho, quando referiu-se à presença ao Grande Nivaldo Maciel e outros tantos importantes da nossa música e que já se foram.QUE SAUDADE!!!
Seria tão bom se fosse real...!

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Mensagem N°50209
De: Rodrigo Data: Quinta 17/9/2009 11:09:50
Cidade: Montes Claros

(...) Recebo a nóticia de destruição da Praça de Esportes, a fim de que se torne um estacionamento, com imensa surpresa e medo.
Estou aqui pensando: derrubar aquelas árvores imensas? E aquele mundo de pássaros que nos fazem esquecer que estamos numa cidade de pedra? E os saguis, popularmente conhecidos como "soins"?
Em uma época em que a defesa do meio ambiente é considerada obrigação de todos, época em que o aumento das chamadas àreas verdes é indispensável, agente recebe a notícia de que uma das poucas áreas verdes de nossa Montes Claros poderá se tornar estacionamento. A a iniciativa é da Administração Pública.
Já estou pensando: "Será que há alguma idéia tão inteligente assim também para o Sapucaia?"
Além desse absurdo, agente percebe a completa falta de competência e preparo daqueles que, atualmente, "cuidam" do setor de meio ambiente de nosso município.
Outrora víamos distribuição de mudas, palestras em escolas, creches e faculdades, campanhas e trabalhos desenvolvidos na zona rural, tudo feito por profissionais que, acima de tudo, eram ambientalistas, eram responsáveis e preocupados com a questão ambiental não só de nossa cidade, mas de toda a nossa região.
E hoje? O que vemos? Alguém pode descrever a situação de nossas praças? Projetos ambientais desenvolvidos? Arborização? Fiscalização? Não, meus caros. Infelizmente, o que vemos são notícias de que um núcleo verde, com árvores imensas, abrigo de inúmeras aves e saguis, para exemplificar, poderá se tornar um monte de concreto.
Sinceramente, não consigo vislumbrar como alguém pode ter tido uma idéia com tamanha falta de inteligência e vergonha.
Desde já, gostaria de registrar e chamar a quem interessar, que muita gente não ficará parada caso essa idéia estúpida começe a ganhar forma. Grupos de defesa do meio ambiente, ambientalistas, protetores dos animais, moradores, apreciadores, e qualquer pessoa de inteligência mediana, vamos todos defender nosso direito ao verde e à qualidade de vida. Aliás, vamos defender o direito à vida. Apesar de alguns órgãos e insituições relacionadas ao meio ambiente terem predido nossa confiança devido aos famosos conchavos políticos, creio que alguns ainda gozam de credibilidade, como o Ministério Público. Vamos esperar. A partir do menor sinal de delírio por parte da Administração Pública municipal, com certeza a resposta virá forte.

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Mensagem N°50208
De: Aniele Data: Quinta 17/9/2009 10:56:22
Cidade: Montes Claros - MG

É complicado aceitar que se for verídico que estão querendo acabar com a Praça de Esportes.É um dos locais que agente ainda consegue ver (como muitos já disseram aqui) o pulmão verde da cidade.Ah, se MOC tivesse pelo menos a metade do espaço natural maravilhoso que tem em Belo Horizonte,com certeza seríamos muito mais felizes pois teríamos um clima mais fresco (já que um local mais arborizado a temperatura ambiente é muito mais agradável),fora que seríamos tmb privilegiados com um ar mais puro pra gente respirar.Agora fica MOC "banhada" numa temperatura infernal de quase 40 graus onde vc nao suporta ficar nem dentro de casa de tanto calor,agente vive agitado,estressado,aborrecido por causa desse quenturão e agora querem acabar com um dos pulmões verdes da cidade?É f... isso!Se toda a nossa cidade fosse arborizada como nos bairros Morada do Sol e Morada do Parque,por exemplo,ae eu já ficaria mais contente.Espero q esse boato da praça de esportes ae, seja realmente só um boato!

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Mensagem N°50205
De: Mariana Data: Quinta 17/9/2009 10:39:31
Cidade: Boston  País: EUA

Em resposta a mensagem de Carmen Netto, belissimas lembranças você nos trouxe. Tenho muita saudade dos anos vividos em Montes Claros. O MCTC estará para sempre em nossa memória.

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Mensagem N°50203
De: Malu Almeida Data: Quinta 17/9/2009 10:30:49
Cidade: Moc

O problema atual é que os pais simplesmente largaram nas mãos das escolas a educacao dos seus filhos, eles querem responsabilizar as escolas pela falta de educacao deles. Eu jamais faria gestos obcenos e falaria palavroes simplesmente porque nao tem um professor perto de mim mas porque esta nao foi a educacao dada por meus pais. Precisamos repensar as responsabilidades de cada um.

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Mensagem N°50202
De: Silmar de Almeida (Bilisquete) Data: Quinta 17/9/2009 10:17:54
Cidade: SAO JOAO DEL REI

Mary (Mensagem N° 50127) Li sua mensagem e fiquei lembrando aquela viagem de trem em que fomos para Sete Lagoas. Foram dias inesquecíveis com certeza. Lembro de todos brincando de pique esconde pelo meio da estrada quando o trem estragou. ô lembranças maravilhosas. Grande abraço para você.

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Mensagem N°50199
De: Adalberto Prates Data: Quinta 17/9/2009 09:57:48
Cidade: Montes Claros MG

Em resposta ao Júnior, mensagem 50192. Júnior, apesar da Expomontes ser feita num local apropriado para a exposição, na época, muitas pessas reclamaram do barulho aqui no Mural. Agora, o Carnamontes, além de atrapalhar o sono, e a vida de muita gente, trava uma grande via de acesso aos bairros em Montes Claros. Imagine se você tivesse um filho recém nascido, e morasse próximo ao Carnamontes, como você faria pra conseguir seu filho dormir com o barulho? Então...
Obrigado.

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Mensagem N°50198
De: Antônio Eustáquio Freitas Tolentino Data: Quinta 17/9/2009 09:57:28
Cidade: Montes Claros (MG)

O desabafo da educadora Luciana nos leva a uma triste constatação: a escola atual não está conseguindo transmitir e complementar a educação básica dos seus alunos, tais como o respeito aos seus semelhantes, a solidariedade, a civilidade, a humildade e a ética. Hoje em dia os alunos tem toda a liberdade, jamais imaginada, sem controle, deixando os professores totalmente desamparados, sem poder de coibir atitudes hostis e inconvenientes. Há que se repensar rapidamente esta anomalia, corrigindo o rumo do ensino nas escolas e devolvendo a autoridade aos professores e profissionais da educação.

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Mensagem N°50197
De: Sara Data: Quinta 17/9/2009 09:56:52
Cidade: M. Claros

Soube através de um técnico que presta serviços para a empresa: uma das companhias de telefone celular em M. Claros deve ativar, nos próximos dias, o próprio sistema que permitirá a melhoria dos serviços, dispensando a intermediação da empresa de telefonia fixa. Com isto, espera melhorar o sinal dos telefones celulares e, de quebra, melhorar o acesso à internet banda larga. Aqui, quero chegar. Este serviço de acesso à internet, atualmente servido em Montes Claros apenas por duas empresas, é muito deficiente. E é absurdamente caro. Os clientes pagam muito para receber quase nada. Vendem o acesso como banda larga, mas a conexão, em alguns horário, é quase a mesma do rudimentar acesso por telefone discado. O pior é que nenhuma voz se levanta em defesa da população. Já ouviram algum comentário de algum político, de qualquer nível, seja deputado, vereador, ou coisa parecida? Nada. O silêncio deles é mortal.(...)Quem sabe agora, com a melhoria confidenciada pelo técnico, haja efetiva melhora numa das empresas, o que levará aos benefícios da concorrência. Pois, como está, o serviço de telefonia celular em nossa cidade se assemelha ao serviço público, nos seus piores momentos. Sem falar no péssimo atendimento das companhias. (...)

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Mensagem N°50196
De: Mêra Chaves Data: Quinta 17/9/2009 09:49:45
Cidade: Montes Claros

Quando criança, fiz memoráveis viagens de trem com o meu querido pai,minha saudosa mãe, e meus irmãos. Sempre que havia apresentação circense em Belo Horizonte, papai nos levava, e levava de trem, pois a alegria seria maior. Em 1996, quando foi anunciado que o trem de passageiros não mais iria circular, reuni meus irmãos e sobrinhos - que não haviam feito tão maravilhosa viagem - e rumamos para o Quem-Quem, onde meu sogro tinha fazenda. As tres horas de viagem foram curtas para a garotada, que ficou extasiada. Muita farofa, sanduíche e refrigerante foram levados. Havia poucos passageiros, portanto a criançada pôde circular bem dentro do trem e conhecer todos os repartimentos. Foi fantástico! A emoção toma conta de mim ao saber que o trem de passageiro voltará a circular. Desta vez, reunirei todos, incluindo agora o meu neto, para fazermos belíssimas viagens.E viva o trem de passageiros!

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Mensagem N°50192
De: Júnior Data: Quinta 17/9/2009 08:58:18
Cidade: montes claros

Pô dizer a vcs que estão se manifestando contra o carnamontes,que pq vcs reclamam so de carnamontes?e o expomontes ql a diferença entra ambos?Ninguem é igual então s vcs curtem outros estilos nessas hrs d ir ao parque ou coisa do tipo vcs ñ reclamam o mesmo deve fazer qndo há carnamontes ficam de boa e deixam qm quiser curtir fazer sua festa,esse barulho ñ atrapalha ninguem.Agora ta com insonia problema é seus !!!

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Mensagem N°50189
De: Gersier Data: Quinta 17/9/2009 08:46:50
Cidade: Montes Claros

Motoristas,cuidado com as novas boca de lobo que estão sendo instaladas na cidade.Apesar da aparência,são frágeis.Na Rua Correa Machado,próximo ao Centro Regional de Saúde,ja vi carros serem danificados ao estacionar porque as mesmas não resistiram ao peso dos mesmos e olha que foram carros pequenos,imagine os de maior porte.Até ontem à tarde continuavam lá sem reparos podendo inclusive causar acidentes graves aos pedestres menos avisados.Naquele trecho passam muitos adolescentes que estudam nas escolas Plínio Ribeiro(Escola Normal) e Alcides Carvalho(Polivalente).

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Mensagem N°50188
De: Marden Data: Quinta 17/9/2009 08:42:26
Cidade: montes claros  País: brasil

O mundo inteiro querendo cada vez mais áreas verdes em suas cidades e montes claros quer acabar com a praça de esportes?Será verdade isto?porque não fazem este terminal na praça Doutor carlos que já foi destruída?Já desarborizaram ela inteira e destruiram tudo que era verde alí e ainda vão fazer isto com a praça de esportes?

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Mensagem N°50187
De: walter santos Data: Quinta 17/9/2009 08:38:48
Cidade: montes claros

pois é luciana e oliveira,a que ponto chegamos; quando estudava, minhas professoras eram instruídas pelos meus pais para, caso fizesse algo de errado na escola, deveria ser castigado, inslusive já levei "cascudos" das professoras, das quais tenho muita saudade...não poderia jamais desrespeitar um professor, profissional este que, conforme propaganda veiculada, em vários países desenvolvidos foram feitas pesquisas perguntando qual o profissional mais importante para o desenvolvimento de um povo e, conseguentemente, de um país:a grande maioria respondeu sem pestanejar que era o professor; que antes era a segunda família na educação, hoje, não temos educação (de berço) nem na primeira...e olha o resultado aí!!!!

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Mensagem N°50185
De: Jornal O Tempo Data: Quinta 17/9/2009 08:17:21
Cidade: Belo Horizonte

Produtores querem Estado fora do Jaíba - Irrigantes criticam IEF e acusam órgão de criar clima de guerra no Norte - Helenice Laguardia - Esgotados pela burocracia, multas, falta de assistência, sucateamento das estruturas e perda de credibilidade da Ruralminas, Copasa, Cemig e Instituto Estadual de Florestas (IEF), órgãos do governo do Estado de Minas Gerais, os produtores querem que o Projeto Jaíba, no Norte de Minas Gerais, passe a ser administrado pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), órgão federal que já controla 70% das áreas agricultáveis.
O diretor do Distrito de Irrigação do Jaíba II, Eduardo César Rebelo, afirmou ontem que o órgão ligado diretamente ao governo federal tem mais condições de gerir o projeto. "A Codevasf tem mais capacidade de resolver os problemas dos produtores. O Estado de Minas Gerais deixou degenerar o projeto Jaíba e instalou um clima de guerra aqui na região", criticou.
Para que os produtores possam expor suas decepções com o governo estadual, Eduardo Rebelo vai enviar carta (veja texto ao lado), em nome dos produtores, pedindo ao governador Aécio Neves que interceda junto à Assembleia Legislativa para que seja organizada audiência pública para definir um processo de federalização do Jaíba.
"Hoje estamos numa situação de total insegurança, as terras estão sendo abandonadas por produtores que temem ser presos e não possuem recursos para se defender da máquina burocrática do Estado", explicou Rebelo.
Na carta, Eduardo Rebelo, que representa cerca de 70 irrigantes da etapa II do Projeto Jaíba, explica que "com o IEF nunca se encontrará um clima de respeito ao produtor, mas tão somente de conflito".
Ele reclama das multas distribuídas aos produtores e alega que falta defesa administrativa para eles, o que gerou prejuízos de ordem moral aos mesmos. "O IEF não é órgão que possa conduzir um diálogo saudável e construtivo. Também encontra-se destituído de credibilidade e de filosofia voltada à sustentabilidade", disse.
Eduardo Rebelo também é diretor executivo da Ibá Agroindustrial, empresa com 2.000 hectares no projeto Jaíba II que, devido à burocracia ambiental, está produzindo culturas diversas em apenas 420 hectares. "Tudo já era para estar implantado, tenho pivô de irrigação comprado para colocar em área de 75 hectares que custou R$ 260 mil e está parado", reclamou. Ele também reclama do rigor e valor das multas aplicadas.
A Ibá Agroindustrial gera mais de 300 empregos em 250 hectares de lavouras de café que vão produzir, este ano, a primeira safra de 1.500 sacas do café arábica, destinadas ao mercado consumidor da Alemanha. A propriedade tem outros 120 hectares de cana de açúcar, mas o projeto é de produzir 1.000 hectares do produto. Outros 50 hectares da Ibá Agroindustrial são voltados para a cultura de pimentão, que também é exportado para a Alemanha.
Reunião frustra investidores - Um estado de desânimo e decepção com o Projeto Jaíba se abateu nos produtores no último dia 15, quando representantes dos governos estadual e federal se reuniram com o setor produtivo da região em Mocambinho, a 10 km de Jaíba. Todos esperavam a liberação para plantio das áreas embargadas e sob alvo de rigorosas multas aplicadas pelo IEF.
Esperavam também a isenção de pagamento das taxas da Copasa sobre terras inativas, o que também não aconteceu. A expectativa era obter a garantia do governo do Estado da agilidade na liberação das licenças ambientais, mas o otimismo dos produtores se esgotou.
Mas, segundo os produtores, a proposta levada pelos representantes do governo do Estado se resumiu à criação de um decreto lei para reconhecer a área do Jaíba como de utilidade pública, o que, pela lei da Mata Atlântica, liberaria a supressão vegetal e, assim, a área para plantio. (HL)
Codevasf toca projetos de desenvolvimento regional - O Norte de Minas Gerais é um dos sete polos de desenvolvimento nos quais a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) atua. Na região, o órgão trabalha nos perímetros de irrigação do Jaíba, Lagoa Grande, Pirapora e Gorutuba, num total de 27.140 hectares. Somente no Jaíba são 19.080 hectares.
Os outros polos são Guanambi, Formoso/Correntinha, Barreiras e Irecê, na Bahia, Juazeiro/Petrolina, na divisa da Bahia com Pernambuco, e Baixo São Francisco, entre Alagoas e Sergipe.
A Codevasf é um órgão do ao Ministério da Integração Nacional que trabalha com foco no desenvolvimento regional dos vales do São Francisco e do Parnaíba, com ações planejadas. (Da Redação)

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Mensagem N°50184
De: Jornal O Tempo Data: Quinta 17/9/2009 08:14:24
Cidade: Belo Horizonte

IEF aplica multa de R$ 48.850 por hectare no Norte de Minas - Atuação aplicada em 2008 contra fazenda tem valor de R$ 1,7 milhão - Helenice Laguardia - Durante a reunião de anteontem em Mocambinho, causou surpresa aos produtores um jornal distribuído por funcionários do Instituto Estadual de Florestas (IEF) que, entre outras coisas, informava que o valor máximo da multa cobrada pelo instituto é de R$ 2.700 por hectare.
Isso porque, na prática, o instituto tem aplicado multas que chegam a R$ cerca de 50 mil o hectare. Este foi o caso da fazenda Terra Nostra (veja quadro ao lado) que foi multada pelo órgão em R$ 1,7 milhão, em uma área total de pouco mais de 34 hectares, ou seja, R$ 48.850 por hectare.
O valor representa 50 vezes o preço da terra e ainda leva o proprietário, acusado de retirada da cobertura vegetal sem prévia autorização do IEF, a responder um processo criminal na Justiça comum.
O caso refere-se ao lote 2.329 da etapa II do Jaíba, que recebeu quatro autuações de R$ 425 mil para cada um dos representantes da fazenda Terra Nostra. Isto aconteceu num mesmo dia, em 12 de dezembro de 2008, e todas as multas pelo mesmo motivo.
"Não tenho como pagar", desabafou o empreiteiro contratado da fazenda, Aleci Moreira de Souza, um dos quatro autuados pelo instituto.
Por conta disso, a Associação dos Produtores de Jaíba decidiu entrar com ação criminal contra o ex-diretor do IEF Humberto Candeias e o secretário de Estado de Meio Ambiente, José Carlos Carvalho, com base no principio jurídico de "excesso de exação".
Segundo os produtores, diversas bancas de advocacia de Montes Claros e região avaliam farta documentação levantada por eles, que comprova não só os meios arbitrários utilizados pelo órgão, mas também a ausência do direito de defesa administrativa antes mesmo de o IEF denunciá-los ao Ministério Público.
Os produtores também estudam outras ações contra o Estado de Minas Gerais por danos materiais e financeiros. .
O que diz a lei - O tipo penal do artigo 316 inciso 1º do Código Penal, foi inserido pela lei 8137/90.
O texto consagra o excesso de exação (cobrança rigorosa de dívida ou de impostos)
E diz: se o funcionário exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório ou gravoso, que a lei não autoriza; a penalidade prevista é reclusão, de três a oito anos, e multa
Com a complementação do parágrafo segundo: se o funcionário desvia, em proveito próprio ou de outrem, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos, a penalidade é de reclusão, no período entre dois e 12 anos, e multa
Jornal apócrifo é distribuído em reunião - A distribuição de jornal apócrifo feita por pessoas ligadas ao IEF durante a reunião em Mocambinho foi recebida pelos produtores como um indício de campanha eleitoral extemporânea. Alguns deles acreditam que o informativo foi feito com recursos dos órgãos do Estado.
Distribuídos aos milhares em Minas Gerais em caminhonetes do IEF, com o uso dos servidores do órgão, o jornal assinado pelo "Movimento em Defesa do Norte de Minas" não possuía identificação de jornalista responsável, gráfica ou endereço da empresa que o confeccionou.
O jornal, feito em um papel AP 63 gramas e colorido, é bem mais caro que o papel jornal utilizado na maioria de publicações. O informativo exalta a atuação do governo do Estado junto ao setor agrícola e na área ambiental, mas gerou constrangimento aos produtores.
As medidas tomadas em favor do Projeto Jaíba são descritas, no jornalzinho, como ações de largo alcance. Os números da publicação, porém, não refletem a realidade nos valores das multas aplicadas aos produtores, que são bem maiores.
O material recolhido será encaminhado por associações e sindicatos do Norte de Minas ao Tribunal Regional Eleitoral com pedido de apuração dos responsáveis e da origem da verba utilizada para a confecção do jornal. (HL)

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Mensagem N°50182
De: Silva Data: Quarta 16/9/2009 23:27:06
Cidade: Três Marias  País: Brasil

Com tantas notícias de violência ocorrendo em Montes Claros, dá medo em pensar em voltar na nossa amada princesinha do Norte. Com a integraçao regional das notícias da região do norte de Minas via (...) tv, a população de Três Marias tomou horror pelo Jornal (...), preferindo a retransmissão do sinal de BH que não é mais enviado. Montes Claros está se tornando uma cidade inviável pelo aumento do desemprego e consequentemente da violência. Também já tive o desprazer ser atormentado pelo "Carnamontes" que não agrega valor cultural para a região. É só observar os frutos! É preciso repensar o desenvolvimento sócio-cultural e industrial do Norte de Minas e da nossa amada Montes Claros.Chega de Sofrimento!!

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Mensagem N°50181
De: Carmen Netto Data: Quarta 16/9/2009 23:00:52
Cidade: Bhte

Montes Claros Tênis Clube

Quando as férias chegavam era uma festa só. Alegria por todos os lados, encontros, reencontros, horas dançantes. E, no meio de tantos eventos, havia um local onde a mocidade daquela época se encontrava: “ A Praça de Esportes”.
O Montes Claros Tênis Clube, que de Tênis mesmo só o nome, pois apenas alguns gatos pingados freqüentavam a quadra deste esporte!
O forte era a piscina onde “Seu” Marino e Francisco de Oliveira, o famoso “Sabú”, ensinavam natação e de onde saíram muitos campeões!
“Sabú” era sósia de um ator indiano do mesmo nome e que fazia grande sucesso em filmes que tinham como cenário a “jungle” indiana.
“Sabú” era enérgico, disciplinado, e ai de quem não fizesse a respiração e os movimentos de pernas e braços sincronizados. Só liberava os alunos para brincar, após o treinamento na raia, onde nadávamos batendo tábua.
Naquela época havia o horário feminino de 15h às 16h, e o masculino após as 16h.
Não se podia nadar juntos, a repressão e a discriminação é de longa data.
Dona Olegária, uma doçura de pessoa, era a encarregada do vestuário feminino. Chegávamos esbaforidas, pois só tínhamos uma hora para nadar.
Ela nos entregava os cabides para colocar as roupas e era a paciência e a bondade personificada.
Tratava a todos nós com muito carinho, era mesmo uma mãezona.
Assim que começava a aula, músicas das grandes bandas americanas, Glenn Miller, Benny Goodman, Tommy Dorsey, atacavam de “Night and Day”, “I only have eyes for you”, Begin the beginning”, “Summertime”.
Sentíamo-nos como a própria “Esther Williams”, a maioria usando maiôs bem comportados, as mais corajosas pulando do trampolim e causando inveja àquelas que não conseguiam fazê-lo.
Por falar em maiôs, não se pode esquecer um fato que revolucionou o horário feminino, o masculino e até a cidade. Naqueles idos, os maiôs “catalina” eram o “must do must”. De lycra, cores lindas, mas raramente apareciam por nossa Montes Claros. Quando chegavam a acontecer eram de moças visitantes, que residiam em Belo Horizonte ou no Rio de Janeiro, mesmo assim, maiôs de corpo inteiro e muito caros, pois o legítimo era importado. Pois não é que Mary Pimenta foi passear no Rio de Janeiro e voltou com uma novidade que correu a cidade dos “Morrinhos” aos ”Santos Reis”, do “Roxo Verde” ao “Alto de São João”. Ela comprou um maiô duas peças de malha vermelha, enfeitado com listinhas brancas. Era lindo! E, o mais sensacional: eram duas peças.
Causou o maior sucesso!
E ela desfilava ao redor da piscina cheia de si, enquanto o restante de nós, morria de inveja, pois nossos maiôs de algodão eram feitos em casa pelas mãos habilidosas de nossas mães.
Não se sabe como, um comerciante, muito estimado na cidade, ficou sabendo do alvoroço causado pelo inocente maiô de duas peças e levou o fato ao conhecimento de “Seu” Messias Pimenta de quem era muito amigo, para as devidas providências; que aliás não foram tão drásticas assim, pois Mary continuou, feliz da vida, a nadar com o maiô vermelho, objeto do desejo de toda adolescente da época.
Mas uma coisa ela conseguiu: abriu as portas para que também todas nós, suas amigas, conseguíssemos convencer nossas mães de fazer maiôs iguais para nós.
E foi assim que o maiô duas peças estreou em Montes Claros.
Às 16h soava o apito e estava encerrado o horário feminino; algumas mais afoitas desafiavam e continuavam a nadar, até que eram admoestadas pessoalmente por “Sabú” e saíam da piscina.
E a tarde continuava com o jogo de Ping-Pong onde moças e rapazes flertavam, conversavam, e onde muitos namoros começaram.
Como a vida era simples sem o consumo exagerado de hoje e, como éramos felizes com tão pouco.
Hoje, aquela geração já se dispersou; alguns morreram, outros mudaram da cidade, mas a lembrança do Montes Claros Tênis Clube está intacta, tão presente, tão viva quando se escuta “I only have eyes for you”, porque como disse a poeta maior Adélia Prado “o que a memória amou fica eterno”.

Carmem Netto Victória
Belo Horizonte, Junho de 2000.

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Mensagem N°50180
De: Carmen.netto Data: Quarta 16/9/2009 22:54:56
Cidade: Bhte

Para Luís Ortiga: Sua mensagem50158 me transportou para a nossa inesquecível Praça de Esportes. Só quem vivênciou aqueles tempos dourados,sabe da importância dela em nossas vidas. Como agradecimento envio a crônica"Montes Claros Tênis Clube" escrita e publicada em 2000 no Jornal do Norte.

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