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montesclaros.com - Ano 26 - terça-feira, 30 de dezembro de 2025
 

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Mensagem: Sobre Jesus Manoel Hygino Deixei para este fim de ano releitura de um documento assinado pelo jornalista e advogado Virgílio Horácio de Castro Veado, esposa e filho homônimo. Ele não está mais entre nós, tendo subido o caminho da prateada filha Ana Maria, vítima de enfermidade fatal. O documento surgiu após leitura pelos três de meu livro “Jesus causa mortis”, longamente analisado após minucioso estudo. Não transcrevo integralmente a carta, por não desejar senão chamar a atenção para o texto de Virgílio, em época tão própria, porque do nascimento de Jesus. “Ficamos fascinados com o seu ‘Jesus causa mortis’. Você conseguiu pairar acima da milenar pretensão da ciência em desvendar os mistérios que envolvem a cristologia, transmitindo ao leitor uma neutralidade superior, isenta e honesta, difícil de encontrar em escritos e experiências que se voltam para a Figura Daquele que mudou a História, dando sentido e transcendência à trajetória humana. Em verdade, o Nazareno é inalcançável à razão, à lógica ou a altiplanos da filosofia, da matemática, da física quântica, da química e das recentes descobertas da ecoantropologia. Simplesmente porque a sua vida, paixão, morte e ressurreição não expressem uma explosão de energias vitais, e elétrons e partículas da qual teria emergido o Universo conhecido. Entre exponencialmente atemporal, existiu muito antes dos 13,7 bilhões atribuídos pelos cientistas à idade do cosmo, pois que por Ele e para Ele foi criado. O Crucificado do Gólgota veio ao encontro dos homens revestidos de caracteres absolutamente singulares, assim, inimitáveis, irrepetíveis, que jamais poderão ser decifrados senão à luz Fé, não uma fé piegas, estulta, que fecha as portas à evolução do conhecimento, mas que a vê e sente como efusiva manifestação da Graça. Não sem motivo, a ciência sempre esbarra em seus limites, felizmente cada vez mais expansivos, forma de gradativamente reduzir a distância entre suas verdades e a mente de Deus. Assim aconteceu com os maiores da filosofia, com os sábios da medicina, da arqueologia, da física, da biologia, da astrologia, da comunicação eletrônica, munidos agora de formidável arsenal da tecnologia moderna. (...) Para nós, Jesus morreu no exato momento em que o Pai o chamou de volta ao Seu Reino. “Deu um forte brado e expirou”, dizem singelamente os evangelistas, nada importando se por asfixia, parada cardiorrespiratória, se por congestão pulmonar ou qualquer outra causa de natureza biológica. “Em Sua mão, Pai, entrego o meu Espírito”, foram as suas últimas palavras. E pronto, nada mais convincente, nada mais transcendente ao nosso modo de acreditar”. (...)

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