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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 5 de novembro de 2024
 

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Mensagem: Guerra a Leste Manoel Hygino Não constitui até certo ponto estranheza o ataque do grupo Hamas, ao invadir Israel, num final de semana além de ferir, trucidar, aprisionar, fazer reféns milhares de pessoas que se encontravam na faixa de Gaza e imediações. Foi medida sorrateira, violenta, mas que apenas confirma a posição permanente de guerra contra o vizinho país. No fundo, porém, trata-se de uma pérfida iniciativa não restrita a Israel, pois atinge, com suas repercussões, grande parte do mundo civilizado, fazendo vítimas enormes contingentes humanos, de várias nacionalidades. Uma longa preparação vinha sendo feita pelo Hamas na região, em que vivem, sob bloqueio israelense desde 2007, 2,3 milhões de palestinos. Sob o labirinto de vias estreitas e superpovoadas, que a televisão exibe para todo o planeta, há uma rede de túneis, que o Exército de Israel sabia que existia, sendo conhecido como “metrô” de Gaza. Idêntica providência foi adotada em vias subterrâneas em seu próprio território, a uma profundidade de 30 a 40 metros, fora do alcance de ataques aéreos inimigos. Ali se instalaram também sistemas lança-foguetes, que se elevam à superfície usando alçapões. John Spencer, do Modern War Instituto da Academia Militar norte-americana de West Point, observou: “Sempre soubemos quem é o Hamas, agora o mundo inteiro sabe. O Hamas é o Estado Islâmico. Todos os inimigos vão saber que foi um erro terrível atacar israel. Vai ecoar por gerações”, afirmou. Não apenas o Hamas participa do conflito, cuja extensão, em espaço e tempo, ainda é cedo para avaliar. Outras facções palestinas, como o Jihad Islâmico e a esquerdista Frente Popular pela Libertação da Palestina estão aliados ao Hamas; tanto que Israel já ordenou um “cerco completo”, ao enclave. O analista da “Inteligência Jones, afirma que há ali um campo de batalha de 360 graus, onde a ameaça está por toda parte, dos bueiros aos telhados”. O que se terá pela frente é o fundamental, mas ainda uma incógnita. “O Hamas ainda deve ter um significativo arsenal de foguetes de reserva e parece favorável que possa manter o fogo durante muito tempo”, alertou Fabian Hinz, do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS, na sigla em inglês). Esse grupo islâmico palestino possui um arsenal difícil de decifrar, mas muito variado, concluiu com razões de sobra.

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