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Mensagem: Guerras sem fim Não há paz no mundo. Quem tiver o cuidado de ler os jornais com mais atenção e sem pressa constatará que estamos com projeção de guerra em várias partes do planeta. A despeito das sucessivas reuniões que se fazem em várias regiões para amenizar o quadro, prevalecem as divisões e ameaças. Já não vamos nos referir ao conflito entre a Rússia e a Ucrânia, que segue sem previsão de fim, já que o presidente Putin é avesso a falar em paz. Os recentes entreveros na região demonstram, de maneira muito clara, que o Kremlin não cogita de negociar com Kiev, sequer aproximar-se. Russos e ucranianos trocam acusações e anunciam que revidarão qualquer ataque que se faça no Mar Negro, onde se disputa espaço milha a milha. Os navios com grãos que tentam sair da área conflagrada são considerados de guerra e se tornaram alvo da frota do Kremlin. Deste modo, torna-se ineficaz praticamente qualquer tentativa para pacificação. Russos atacam em terra forças da Ucrânia, esta faz contraofensiva, mas, segundo o presidente russo - “sem resultado”. Disse Putin: “Os recursos colossais de armas fornecidos à Ucrânia pelos aliados ocidentais não estão tendo efeito nas linhas de frente”. Acrescentou que tudo fará para proteger Belarus, sua indesviável aliada de possíveis ataques. “Uma agressão contra Belarus será como uma agressão à Federação da Rússia”, concluiu. Na Ásia, o panorama é de permanente e tensa expectativa. A China não abre mão de possuir Taiwan, que se mantém no mesmo posicionamento que vem de longos anos, enquanto a frota e as esquadrilhas adversárias vigiam severamente as águas e os céus em torno de Formosa. Até quando, não se sabe. Não muito distante, a Coréia do Norte vigia com sua força aérea e seus mísseis o ingresso de aviões e submarinos norte-americanos e da Coréia do Sul. Ali, a guerra ainda não acabou. O Grupo Wagner, companhia militar e mercenária, que se aliou ao Ministério da Defesa Bielorusso ao anunciar exercícios militares conjuntos junto à fronteira polonesa. A Alemanha promete apoiar a Polônia, sua aliada na Otan, caso haja ataque de caças do Grupo em Belarus, país vizinho da Polônia. Em uma coletiva de imprensa em Praga, o ministro da Defesa, Boris Pistorius, foi questionado se a Alemanha estava preocupada com a presença do Grupo Wagner em Belarus, ao que ele respondeu: “Estamos todos juntos, sempre na mais estreita coordenação, não só quando nos reunimos fisicamente ao nível dos ministros da defesa, mas também fora dele. Onde nossos amigos poloneses precisam de apoio, se o pior acontecer, eles o receberão”.
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