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Mensagem: Aparente religiosidade Manoel Hygino Napoleão Valadares, nascido no Noroeste de Minas, diplomado em Direito pela UnB, ex-Diretor de Secretaria da Justiça Federal, dentre outros cargos de relevo, é escritor de grande conceito, um dos fundadores e ex-presidente da Associação Nacional de Escritores e membro da Academia de Letras do Brasil, e muito fiel a suas origens e personagens. Em um de seu livros mais recentes, “Do Sertão”, ele conta o caso de Eurico, menino dos mais ladinos de sua cidade e doentiamente dedicado ao certo, correto e justo. Assim, escreveu uma carta a São Pedro, que por caminhos ínvios chegou ao agente postal. Ele reclamava do porteiro do Céu uma situação de fazer vergonha, depois que foi instituída a tal de reeleição, quando todos os presidentes se reelegeram. Existem dois mandatos, ficando no poder por oito anos para a contaminação da rapina. E a reeleição se dá em razão de diversos fatores, como o uso da máquina governamental sem o menor escrúpulo. Agora, outro mineiro, também jornalista amplamente conhecido nas grandes folhas, o Aylê-Salassié Figueiras Quintão, lá das profundas áreas da Região da Mata, traz à cena o caso do presidente da República, que ascendeu ao poder, há dois meses mais ou menos, e já pensa e fala em novo mandato, no que é coadjuvado pela ministra Marina Silva. Aylê é de clareza meridiana: “Quando fala em ´transversalidade´, a ministra do Meio Ambiente e Mudanças Climáticas, Marina Silva, não está blefando; nem o Presidente Lula, ao anunciar que vai trazer para o Brasil (Belém) a Conferencia Mundial de Mudanças Climáticas (COP-30) em 2024. Eles pretendem recolocar no palco as organizações não governamentais sem fins lucrativos , as ONGs, grandes cabos eleitorais neste mundo, defensoras do chamado ´ambientalismo emancipatório´. E o propósito, Marina não escondeu: é levar Lula a ser indicado ao prêmio Nobel e, quem sabe, ela própria à condição de candidata à Presidência da República em 2027. Afinal, afirmou, “nossa causa é universal, a sustentabilidade, e não faz distinção entre capitalistas, nacionalistas, comunistas ou socialistas”. Tentemos entender o cenário meio profético... Certa vez, numa palestra em Londres sobre a questão ambiental, na qual estava presente o príncipe Charles, hoje o rei Carlos III, da Inglaterra, o ambientalista brasileiro José Lutzenberger, surpreendeu o auditório ao concluir sua fala dizendo: ´O meio ambiente é uma questão religiosa!´. (...).
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