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Mensagem: O preço da mesa Manoel Hygino Apesar das boas notícias sobre os preços de mercadorias no princípio de abril, as bondades não alcançaram ainda as bancas dos supermercados, o que constitui um item ótimo para as emissoras de televisão. Os compradores têm oportunidades de reclamar à vontade diante de câmeras e microfones. Inicialmente, o ministro da Economia, Paulo Guedes, exultou com o fim da tarifa extra nas contas de luz dos consumidores residenciais, que serão reduzidas em 20% neste mês, sem prejudicar a saúde financeira das empresas de energia. Enfim, uma graça de Deus, com advento das chuvas que conduziram à retirada da bandeira de escassez hídrica, após elevação dos níveis dos reservatórios, evitando a decisão com base em canetada. Faz-se ressalva do dito pelo ministro em evento do Banco do Brasil. Declarou que o governo está conseguindo mudar o eixo das discussões internacionais sobre meio ambiente, o que os economistas não julgam tão consentâneo com a realidade. Naquela oportunidade, Guedes afirmou também que a guerra entre Rússia e Ucrânia complica as coisas, pois o Brasil está sendo percebido com um grande agente, com papel decisivo de segurança alimentar energética, o que merece reparos dos consumidores do lado de cá do mundo. Otimista, o ministro se referiu ainda ao excesso de arrecadação decorrente da recuperação da economia, que poderá ser usado para corrigir a tabela do Imposto de Renda Pessoa Física. A ideia é ótima, mas ainda não está tão próximo o exitoso resultado a julgar pelos fatos constatados diariamente pelos consumidores. O povão, que não paga Imposto de Renda, sua para atender às necessidades mínimas da família. E não é suficiente diminuir as tarifas de importação como se faz com doze produtos contemplados até agora. Quem ganha salário ou vive de biscates não será beneficiado por tal gentileza. É preciso mais. E os núcleos de inflação persistem segundo Paulo Campos Neto. Cumpre combater esta persistência dos índices de preços. A verdade, como publicou conhecido mestres e doutor, é que o ato de fazer compras ainda pode ser considerado, por alguns, uma ação prazerosa, mas a situação econômica do Brasil, nos recentes tempos, parece ter-se tornado uma experiência demasiadamente frustrante para a maioria dos consumidores.
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