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Mensagem: Como fica Putin Manoel Hygino O conceituado discípulo de Hipócrates me telefona e comenta, incrédulo até certo ponto: “Pensei que já não existisse mais isso”. Referia-se à guerra que a Federação Russa iniciara contra a Ucrânia e que se estendia por quase um mês. O conflito teve começo sem declaração própria, simplesmente quando o impassível presidente da Federação julgara a ocasião propícia. Razões não eram suficientemente conhecidas, supondo-se que o presidente Wladimir resolvera repetir Pedro, o Grande, ansioso por formar uma nação destinada a ser a maior do mundo. A preço de quantos milhares ou milhões de vida pouco importava; a Rússia sempre teve população das maiores do planeta e não faltariam soldados e civis a servirem de holocausto à pátria. Aliás, os russos sempre tiveram em alta conta o sentido e sentimento de pátria. Houve algo que chamaria a atenção. O presidente Putin, figura algo enigmática, alicerçara sua posição num provável (pelo menos para ele) nazifascismo do presidente ucraniano. Não devia saber que Zelenski, o presidente, era judeu, portanto nascido sob o manto ensanguentado do holocausto. Aliás, Alexandre Herzen chegou a dizer, em determinado momento, que no grande império “sangue correrá em torrentes”. Como ora nesse conflito sem sentido e objetivo suficientemente claros. O médico que me contatou tem razão: Ainda se faz guerra e se mata e o fenômeno não foi eliminado do costume humano. Incrível, mas verdadeiro. Enquanto os esculápios, os técnicos, os pesquisadores, se esforçam nos laboratórios ou nas enfermarias para mitigar dores e outros sofrimentos, de salvar vidas, há outros componentes da espécie humana tramando em detrimento da sociedade. Os conflitos são incessantes e há mandatários que até os estimulam. Em pleno século XXI, que deveria ser de entendimento e de paz, há quem ainda opere em sentido contrário. Aí está o exemplo: Putin. E depois dele, como será a Rússia? Quem o sucederá? Quais suas inclinações? Quem será o novo homem e como se comportará? Em 2023, será o 140º aniversário de morte de Karl Marx, em Londres. De lá para cá, não melhorou a Rússia, como URSS ou Federação. O problema é complexo, mas deve ter solução. Sem Putin, é claro, embora ele não se sinta motivado a deixar o Kremlin. Mais de duas décadas ali, sente-se apegado à cadeira que o recebeu. Embora seu indefinido projeto, no que tange à Ucrânia, já foi suficientemente reprovado, como demonstraram os votos na ONU.
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