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Mensagem: Anormalidade neurológica Manoel Hygino Afinal, quem é Putin? Dúvidas pertinazes e cruéis persistem em quem quer conhecer o verdadeiro dono do governo russo. Lembro que, alhures, li que o ex-presidente George W. Bush afirmava que olhava nos olhos do colega europeu e, mesmo assim, “era incapaz de enxergar sua alma”. Putin segue ininterruptamente acompanhado. Um estudo do Pentágono, em 2008, afirma que o olhar indiferente de Putin reflete uma anormalidade neurológica e a incapacidade de captar dicas sociais. Significa que Putin demonstraria uma “Hipersensibilidade” e uma forte confiança em respostas diretas, rápidas e frias, ao contrário de um comportamento social mais variado. O estudo do Pentágono indica que Putin tem Síndrome de Asperger e atribui esta condição a uma necessidade de exercer “controle extremo” quando confrontado com crises. Após estudar os movimentos de vídeo, especialistas especularam que o desenvolvimento de Putin sofreu algum distúrbio na infância, dando-lhe um senso de desiquilíbrio físico e desconforto com a interação social. O relatório foi elaborado pelo Centro de Estudos Internos do Pentágono, o Office of Net Assessment. Essa profunda mudança comportamental foi identificada por neurocientistas de renome como Síndrome de Asperger, distúrbio do espectro autista que afeta todas as decisões dele, escreveu a responsável pelo trabalho, Brenda Connors, da Escola de Guerra Naval dos Estados Unidos. E há mais: “em situações de crise, para estabilizar a si próprio e suas percepções diante de qualquer contexto em evolução, Putin reage impondo um extremo controle”. E Connors sabe das coisas, pois também estudou a linguagem corporal de outros líderes mundiais. O jornal USA Today foi o primeiro a divulgar o estudo, segundo a Lei de Liberdade de Informação nos EUA. Entretanto, a teoria sobre a condição de Putin só pode ser confirmada definitivamente com um escâner cerebral. Especialistas citaram os movimentos corporais do presidente russo e suas “micro-expressões”, também, como indicações de Asperger. Mascha Gessen, jornalista e escritora, russa, observou que Putin deixa o braço esquerdo pender ao longo do corpo e mantendo o direito estranhamente imóvel, como o cotovelo ligeiramente dobrado, um jeito de andar que seria identificado pelos espectadores de TV. Um observador norte-americano aventou a hipótese de que talvez tivesse sofrido algum trauma na hora do parto ou, talvez, um derrame intrauterino. A escritora pessoalmente tende a achar que esse seu jeito de andar é de alguém que executa todos os seus atos públicos mecanicamente e com relutância.
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