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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 26 de dezembro de 2024
 

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Mensagem: Tempo eleitoral Manoel Hygino Embora a Covid-19 ainda ocupe ponderáveis espaços disponibilizados pela mídia – e evidentemente há carradas de razões para assim ser – a política já se apresentou até agressivamente, para informar e influenciar o seleto e distinto público. Fala-se m política em todos os lugares e as pessoas se sentem no direito – que evidentemente têm – de se manifestar. Embora as eleições para a presidência da República (o cargo mais importante) estejam agendadas para o próximo ano, a campanha se encontra em pleno andamento, com força e veemência, impelida muito especificamente pela polarização, que não se consegue amenizar. Mas se sabe perfeitamente o que o povo quer e precisa e nisso têm de se fixar os prováveis candidatos, invés de cuidar apenas dos aspectos e imposições dos grupos que querem ter o poder da República, por mais quatro anos. Não é empreitada muito digerível a que se tem à frente, depois de vencido o maligno período da pandemia, com muitos milhares de vidas perdidas, além dos outros milhares que se somarão ao quantum até agora computado. Pela mortandade, ninguém quer responsabilizar-se e, além do que, defunto não vota. O brasileiro, embora o clima esteja mudando, não pretende muito. E Antônio Machado, há poucos dias, fez uma síntese, que precisaria ser sentida pelos aspirantes ao Palácio do Planalto em primeiro lugar. A estes quesitos deviam acudir os pleiteantes ao mais alto cargo executivo da República. “O papel das instituições eleitas, segundo Simon Johnson, professor do MIT, colíder da Covid-19 Policy Alliance e ex-economista-chefe do FMI, é auxiliar as pessoas a ter vidas prósperas e saudáveis nos bons tempos e, nos ruins, prover ajuda a todos os que precisem. Tais verdades são simples. E frequentemente ignoradas”. A nação não parou para aguardar simplesmente postulantes ao governo. O seu povo luta, sofre, reclama, exige e ainda espera. Mas o tempo flui incessantemente, enquanto a grande maioria dos políticos pensa no pleito que virá. “O papel das instituições eleitas, segundo Simon Johnson, professor do MIT, colíder da Covid-19 Policy Alliance e ex-economista-chefe do FMI, é auxiliar as pessoas a ter vidas prósperas e saudáveis nos bons tempos e, nos ruins, prover ajuda a todos os que precisem. Tais verdades são simples. E frequentemente ignoradas. O tempo político é regido pela métrica da eleição seguinte. Não há mais planejamento de longo prazo. Orçamento plurianual, no Brasil, feito no segundo ano de cada governo com validade pelos quatro anos seguintes, é peça decorativa. O neoliberalismo hoje em voga, mas nem tanto, criminaliza o Estado e repele o planejamento nacional. Se a pandemia tivesse chegado este ano, o horror seria maior, já que o governo e seus aliados agiam na moita para desmontar o SUS. Os dias correm, mas as necessidades mínimas os acompanha, pressurosos. Que se cuidem os mais afoitos. Lembremo-nos dos dias de terror em Paris na Revolução.

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