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Mensagem: VÁRIOS COGUMELOS QUE SINALIZARAM A MORTE Hoje, 06 de Agosto 2020, nos lembra dos 75 anos do primeiro (1º) “cogumelo” formado pela estupidez do homem. Neste dia a bomba “Little Boy” lançado pelos americanos matou mais de 142 mil em Hiroshima – Japão situada a beira do Rio Ota. Três dias depois (09/08) em Nagasaki/Japão veio o segundo (2º) “cogumelo” - formou-se devido outro bombardeio americano (B29) que lançou a bomba “Fat Man” ceifando mais de 40 mil vidas – ação supérflua - pois, a 2ª guerra (1945) já tinha findada em Maio do mesmo ano. O argumento, segundo a história, que o Japão resistia como soberano das forças do eixo (Alemanha - Itália e o próprio Japão). Tal brutalidade ainda é interrogada. O Terceiro (3º) “cogumelo” veio por meio de um vírus. Surgiu em Wuhan na China e vem alastrando pelo mundo. Desta vez pior, políticas partidárias – políticas econômicas - guerra das emissoras de TV, divergem com o mundo científico – este mundo vasto de infectologistas / Biomédicos / epidemiologistas e outros cientistas pós pandemia, como terapeutas e psicólogos. O “cogumelo” do vírus de 2019, conhecido como “Corona” (devido à forma parecida com uma coroa), vem acobertando o mundo cada dia mais, invisível e voraz. Mesmo assim as divergências – lapsos de atenção e a inconsciência da população, vêm contribuindo para o crescimento do “cogumelo virótico”. - Devido a altura da onda – muitos irão morrer na praia. O quarto (4º) “cogumelo”. Dia 04/08/2020 foi formada uma imensa bola de fogo no céu na península no Mediterrâneo na cidade Beirute. Com mais de 250 mil graus de temperatura - mais de 138 pessoas morreram e outros ainda desaparecidos. A suspeita é que houve prevaricação dos diretores responsáveis na segurança do grande armazenamento de nitrato de amônio em navios e depósitos. Por enquanto, as autoridades descartam atentado terrorista. (...) A maior preocupação são os óbitos posteriores em decorrência da ação direta do VÍRUS “pandemônico” (Covid-19) – do NITRATO DE AMÔNIO que vai contaminar as águas subterrâneas e superficiais num raio de até 200 quilômetros de Beirute. Estes dois exemplos, são embasados nas ações vorazes das bombas de Hiroshima e Nagasaki, que posteriormente matou milhares de pessoas devido à radiação nuclear. E vírus e nitrato não são diferentes – difícil de desaparecer. (*) José Ponciano Neto é Tec. em Meio Ambiente e recursos hídricos / Escritor membro da Comissão de Geografia e Ecologia do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros

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