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Mensagem: Depois do Rio Grande do Sul, agora é Sorocaba, em S. Paulo, que protege os seus cidadãos, bem diferente do que ocorre em Montes Claros. Relato primeiro a notícia de Sorocaba: ´Usuários do transporte coletivo de Sorocaba, a 92 km de São Paulo, serão proibidos de ouvir música nos ônibus urbanos, a menos que usem fones de ouvido. Um projeto de lei aprovado pela Câmara veta o uso de aparelhos de som ou celulares no modo alto-falante no interior dos coletivos. Os infratores podem ser multados em R$ 50 e ainda serão desembarcados compulsoriamente´. Muito diferente do que acontece em M. Claros, disse acima, onde - por exemplo - uma boate sem tratamento acústico, no fundo do maior hospital entre BH e Salvador, faz o que bem entende durante pelo menos quatro das sete madrugadas da semana - de quarta para quinta, de quinta para sexta, de sexta para sábado, de sábado para domingo e de domingo para segunda-feira. Dito estabelecimento (meu Deus!) concede aos moradores vizinhos, em especial os dos prédios mais altos, onde o som chega mais forte, a graça e a oportunidade de dormirem em paz nos demais dias da semana - três ao todo. (...) Há pouco tempo, o sr. secretário municipal do Meio-Ambiente, Aramis Mameluque, comentando a prisão em flagrante de um agente de sua secretaria, acusado de extorquir comerciante, exigindo propina, comentou neste Mural, aliás, gabou-se do seu trabalho, do notável desempenho da sua repartição, dizendo que a melhora até aqui foi enorme. (...) Como, sr. secretário (com todo respeito), se casos absurdos como o relatado continuam a ocorrer por toda parte?? (...) Como os carros usinas de som continuam se multiplicando nas ruas, de dia e de noite, sem que funcione o caro convênio assinado com a PM, para carro e decibelímetros, dos quais não se ouviu mais falar? E a misteriosa/fantasma Patrulha do Silêncio?? (...) Não pedimos muito. Pedimos proteção da nossa saúde, dos nossos filhos, de todos, pedimos qualidade de vida. Não é muito. Não é o caso de minimamente seguir Sorocaba e o Rio Grande do Sul, que vão dando exemplos ao Brasil? (...)

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