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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 1 de outubro de 2024
 

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Mensagem: TERCEIRO ALMOÇO CURRRALEIRO Com o Restaurante La Traviata em tarde de glamour, a Praça Savassi, sofrendo reformas e uma romântica e fina poeira nos fazendo dar espirros. Nossos corações fibrilando em frenesi e a junção da galera da República do Pequistão e as feras urbanizadas das Alterosas. Santos anjos campesinos de barro torpe e filhos do dragão que cospem fogo! Na egrégora da descontração 9/16 PO, Coronel Tininho com sua doce Carine, o casal 20, Chico Ornellas e Raquel com seu panamá. Cynthia Bernis, a sardenta dos mágicos olhos azuis, paramentada pelo gostosão do pequi, Eduardo Lima e pelo seu ex Ademir Fialho. Ela chegou escorrendo gotículas de chuva pelo seu pescoço venuziano. Paulinho Priquitinho, o sumido, elegantemente vestido, o escritor Leonardo Campos, o melhor especialista em louras poposudas da terra de Figueira. Os jornalistas Tião Martins do Hoje em Dia com a Genoveva Ruisdias, velhos amigos do Gatos e Gatas. A Mulher ao Avesso, a escritora Cláudio Cardoso com seu olhar magnético e sua doçura, assim como Leonardo, autografando suas obras. O chame explosivo da musa Vera Rita, com o seu sorriso capricorniano de rasgar a alma. Ela tem overdose de paixão pela vida e pelo amor. En Passan, e com sua mirada de fada tropical, Cláudia, irmã de Murilo Antunes. Ausentes de corpo, porém presentes em espírito Mary Alckmin, Tomm Maia. Quase chegaram Waldemar Euzébio com Renata Pelatti, Murilo não foi avisado e o escritor Augustão Bala Doce, molhando os seus documentos íntimos nas salgadas águas da Bahia de Todos os Santos. Das montanhas geladas da Cortina Dàmpezzo na Itália e em espirais sonoras pelo telefone, Fernanda Belotti com seu sorriso que cura todos os males. O scothc rolou, o Romãozinho da Savassi foi liberado e a galera picou o pau. Dois dedos de literatura, cultura! Caímos na larga do mundo e falamos até da vida alheia que é da conta de Raimunda e todo mundo. Falamos de alcovas e mesmo de sexo explícito. Na mesa tinha três especialistas práticos... Falei da beleza do texto da escritora Mara Narciso. Sorrimos à bandeira despregada, libertamos os bichos que estavam escondidos nos porões do inconsciente quixotesco. Fluíram narrativas impublicáveis. Deu coceira na libido da roça e aí foram relatados velhos amores. Corpos se buscavam em amplexos e ósculos úmidos de puro contentamento. Rolaram químicas de novos amores, todo mundo abraçou e beijou todo mundo. Uma puta fraternidade dos roedores de pequi e os bichos urbanos. Recebi o selinho mais desejado da minha vida e saí pisando em ovos! Posto que o amor, apesar de ser infinito é chama. O próximo será no fim de novembro. Quero morrer doce!

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