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Mensagem: (Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou ´Efemérides Montesclarenses´, que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu sem ostentar riqueza material, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral): 17 de outubro 1856 - Daniel Pereira da Costa arremata as rendas da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, do período de 1.° de outubro de 1856 a 30 de setembro de 1857, oferecendo cem réis acima da avaliação já calculada de 287$000, “fiado a pagamentos feitos por trimestre”, oferecendo para seu fiador o dr. Carlos José Versiani. - Felipe Santiago de Galiza arremata o resto do massame da casa que outrora serviu para as sessões da Câmara Municipal, por 50$000, em que fôra avaliado, e mais 10$000 acima da dita avaliação. 1916 - Por ato do Govêrno do Estado, o cap. Olegário Augusto da Silveira é nomeado para o cargo de Contador, Partidor e Distribuidor do Têrmo judiciário de Montes Claros. 1934 - Falece, em Belo Horizonte, dona Elisa Versiani Velloso. Nasceu em Montes Claros, filha do dr. Carlos José Versiani e dona Gabriela de Oliveira Cata-Preta Versiani. Era viúva do desembargador Antônio Augusto Velloso. - Pelo decreto n.° 118, a rua Araçuaí, da cidade de Montes Claros, passa a denominar-se Carlos Pereira, em homenagem ao antigo Prefeito Municipal de Montes Claros, Carlos Pereira dos Santos. 1944 - O decreto-lei da Prefeitura Municipal de Montes Claros dispõe sôbre a construção de prédios na praça Cel. Costa, os quais ficarão incorporados ao patrimônio municipal. - Inicia-se o nôvo calçamento pelo sistema de lajotas blockret, em Montes Claros. A pavimentação começará nas ruas que contornam o Mercado Municipal, praças Dr. Chaves, Cel. Ribeiro e rua Justino Câmara. Ao ato estiveram presentes o Prefeito Municipal em exercício, o Presidente da Comissão do Centenário da Cidade, dr. Hermes de Paula, vereadores, o gerente da Pavimentação Blockret, comerciantes e grande massa popular. Foi convidado Manoel do Ò, o montesclarense mais idoso da cidade, para assentar a primeira lajota. O assentamento das latotas teve início na rua Ruy Barbosa.
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