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Mensagem: Depois de dois anos prometendo, prometendo, a prefeitura diz que, afinal, foi às ruas combater o barulho que tanto revolta a população. Na nota que soltou, diz a prefeitura: ´As dificuldades foram com carros particulares que exibem som potente nas madrugadas. A fiscalização afugentou esse pessoal do centro da cidade, mas os infratores se reuniram num posto de gasolina na periferia´. São os carros usinas de barulho. A nota diz que eles foram ´afugentados´ do centro e os infratores se reuniram num posto de gasolina da periferia. Há muito tempo se sabe que os postos de gasolina, alguns, funcionam como ninhos do barulho, não só aqui mas em outras cidades. Em troca de ganhar um pouco mais, esses péssimos empresários se aliam aos trangressores e aceitam armazenar a antipatia de toda a vizinhança e dos cidadãos de bem da comunidade. É preciso que o Ministério Público, a PM e a Prefeitura façam uma reunião com os donos de postos de combustível, os bem intencionados, é claro, para explicar-lhes como a imagem do setor está sendo destroçada pelos desordeiros que usam os seus postos de gasolina para promover arruaça, o nome é mesmo este. Em seguida, é aplicar a lei contra os desordeiros - leis variadas, que dão as autoridades sortidas sanções para quem as transgride. Tolerância zero, antes que algo de mais grave aconteça nas ruas. O que de concreto se viu neste fim de semana foi novamente um desafio aberto dos carros usinas de som às autoridades empenhadas em cumprir a lei. Sábado e domingo, no chamado ´triângulo da impunidade´, área hospitalar da cidade, esses carros de conduta criminosa demonstraram que estão aí para enfrentar a todos - Ministério Público, Polícia, Prefeitura e quem mais vier. (...) Voltamos ao tempo das cidades sem lei, ao faroeste de antigamente. (...) A população ordeira está sendo escorraçada das ruas, enquanto os bandoleiros assumem o controle. Até quando isto será possível numa cidade que tem dois batalhões da PM, um batalhão do Exército, dezenas de delegados, dezenas de juízes, dezenas de promotores, etc.??? (...)

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