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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024
 

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Mensagem: (Durante anos, o escritor e agrimensor Nelson Vianna, nascido em Curvelo e apaixonado por M. Claros, desde que aqui chegou, pesquisou a história da cidade. Foi a arquivos, jornais, revistas e livros, entrevistou pessoas, vasculhou correspondências – enfim, buscou em toda parte fontes que permitissem levantar a história do município de M. Claros. Conseguiu. Processou sua longa procura e publicou ´Efemérides Montesclarenses´, que cobrem o período de 1707 a 1962, revelando o que - neste período - aconteceu de mais importantes no cotidiano de nossas vidas. Nelson Vianna, apaixonado por M. Claros, reconhecido ao historiador Hermes de Paula, mais novo do que ele, mas seu auxiliar no trabalho, prestou - prestaram os dois, é preciso gritar isto - uma das mais notáveis contribuições à civilização dita montesclarina. Morreu pobre, materialmente pobre, mas o seu legado espiritual cresce a cada dia, embora ainda não seja suficientemente reverenciado. O tempo, sempre ele, também fará esta reparação. Republicar a resenha histórica pacientemente ajuntada pode ser um começo. Pelo calendário do dia, sairá publicado aqui, desde este 12 de janeiro de 2011, o que ele conseguiu desvendar no vasto tempo de 255 anos - entre 1707 e 1962, de uma Montes Claros nascente, criança e juvenil. Ajudará a cidade a se localizar. Talvez, a se achar. E haverá sempre um preito de gratidão a estes dois - Nelson Vianna e Hermes de Paula, e a muitos outros que, no silêncio, onde Deus fala aos Homens, recolhem o aplauso geral): 29 de janeiro 1834 — E’ aprovado o orçamento do ano financeiro da Câmara Municipal de Montes Claros de Formigas, de 1.° de outubro de 1832 ao fim de setembro de 1833, apresentando a receita de 547$980 e a despesa de 481$380. 1887 — E’ requerida ao Juiz re Direito da Comarca, ordem para “o desfazimento de parys”, nos rios, considerados prejudiciais. Concedida a ordem, foram destruídas pelos pescadores e pelo povo as referidas armadilhas. — Em sessão ordinária da Cámara Municipal de Montes Claros, presidida pelo cap. Pedro de Araújo Abreu, prestam compromisso e tomam posse: Juscelino de Sousa Guerra, do cargo de Procurador da Câmara, Antônio de Araújo Loureiro, de Fiscal e Luis Mendes I,ibeiro, de Alinhador do município. 1896 — Alguns negociantes estabelecidos nas proximidades da praça Dr. Carlos, fazem um ofício à Câmara Municipal, oferecendo um terreno próximo à antiga Casa de Caridade para o Mercado Municipal, e mais a quantia de 1: 200$000 para as desapropriações necessárias à construção do Mercado Municipal. O oferecimento foi aceito pela Câmara, em sessão ordinária de 30 de janeiro, quando ficou definitivamente assentada a localização cio edifício, que teve como construtor João dos Anjos Fróis. Antes, porém, que a obra estivesse concluída, deu-se o desabamento de parte dela, a l de novembro de 1897. Reconstruída pelo mesmo encarregado, inaugurou-se o Mercado Público a 3 de setembro de 1899. 1898 - Perante o Presidente da Câmara, major Simeão Ribeiro dos Santos, toma posse como vereador especa à Câmara Municipal de Montes Claros, eleito pelo die - trito de Extrema, o tte. Ovídio Moreira de Melo. 1900 — Em sessão ordinária da Câmara Municipal de Monte Claros, o vereador Ezequias Peixeira de Carvalho propõe que se autorize o Agente Executivo a promover a construção da rua que segue pelo Norte do Mercado Municipal, da praça Dr. Carlos e se estende até à rua da Floresta (atual Cel. Joaquim Costa), procedendo-se às desapropriações necessárias. A rua que se pretendia abrir, teve o nome de Panãzeiro, depois Juramento, sendo a atual Cel. Antônio dos Anjos. 1927— Por decreto do Presidente do Estado, é designado para exercer as funções de Oficial de Protestos, Letras e e Notas Promissórias e outros títulos de dívidas, e 3.° Escrivão do Judicial e Notas do Térmo de Montes Claros, José Barbosa Neto. — E’ assassinado de emboscada, quando se dirigia para a sua fazenda da Várzea da Cruz, no município de Montes Claros, Augusto Celestino de Faria (Augusto do Bucho) Contava 34 anos de idade; foi, por muitos anos, comerciante em Montes Claros e era casado com dona Aliança Corinto da Silva. 1937— Pela lei municipal n. 8, a antiga rua Amazonas da. cidade de Montes Claros, passa a denominar-se rua Corrêa Machado. 1940 - Falece dona Maria José de Figueiredo Velloso, espôsa de Firmino Velloso, comerciante na cidade de Montes Claros. 1949— Chega a esta cidade o 3.° Bispo de Montes Claros, Dom Antônio de Almeida Morais Júnior (foto), que veio substituir a Dom Aristides de Araújo Pôrto, 2.° Bispo da Diocese, falecido a 7 de abril de 1947. Dom Antôum é festivamente recepcionado na Estação da Central do Brasil, por autoridades, associações religiosas e grande massa popular. Logo após o desembarque, S. Excia. Revma. se dirigiu à Catedral, onde o aguardava, no pórtico, o Prefeito Municipal de Montes Claros, dr. Alf eu Gonçalves de Quadros, que apresentou as boas vindas ao Prelado, em nome do povo montesclarense. FZouve Te-Deum, seguindo-se a. posse do nõvo Bispo que proferiu vibrante oração. Depois, S. Excia Revma. dirigiu-se a pé para o Palácio Episcopal, seompanhado de enorme massa popular, autoridades civis e militares, sendo todc. os atos abrilhantados pela tradicional banda de música Euterpe Montesclarense. 1953— Realiza-se a eleição da nova Diretoria da Associação Comercial de Montes Claros para o biênio 1953-195, seguindo-se a posse. Antônio Loureiro Ramos foi reeleito Presidente da entidade. 1956— Falece dona Maria Idalina Prates aos 92 anos de idade. Era filha do prof. Manoel Nébias Prates e dona Djalma Prates e foi, por muitos anos, Inspetora de alunos na antiga Escola Normal de Montes Claros. — Toma posse a nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros para o exercício de 1956, tendo como Presidente Donato Dias de Oliveira 1961 — Realiza-se a eleição da nova Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Montes Claros, para o biênio 1961-1963, sendo reeleito Presidente o dr. Ubaldino de Assis. — E’ empossada a nova Diretoria da União Operária e Patriótica de Montes Claros, para o exercício de 1961, tendo como Presidente Romeu Silva Soares.

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