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montesclaros.com - Ano 25 - sábado, 21 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Ratifico integralmente a mensagem postada no mural, de autoria de Andréa Mota. Gostaria apenas de manifestar que não consigo entender qual a razão as polícias militar e Civil, a Prefeitura Municipal e o Ministério Público, em assuntos que é de interesse dessas instituições, saberem vir ao mural e cantarem louros de supostas ´vitórias´ Moro próximo ao triângulo tão citado, que já está mais famoso que o das Bermudas, e realmente, o barulho e a falta de educação de motoristas donos das chamadas usinas de som, é de estarrecer. E tem ainda os que se acham donos da verdade e, ao que parece, tem certeza da impunidade, que param em cima dos passeios, aos olhos de quem deveria fiscalizar, mas que nada faz. Da mesma forma, os barzinhos que enchem os passeios de mesas, obrigado os pedestres a transitaram pela via asfáltica, correndo risco de serem atropelados. E voltando ao assunto do barulho, realmente depois da meia noite, uma maldita ´banda´ teima em desafinar e irritar os ouvidos de todos. Lamentável. Nossa cidade tornou-se uma cidade sem lei. Talvez porque quem deveria fiscalizar, e que, por força constitucional, é o fiscal da lei, também resida em condomínio fechado por altos muros, o que os torna protegidos do barulho. Se até dona Ruth Tupinambá, de quem tive tive a honra de ser vizinho durante toda minha infância e adolescência, na rua Dr. Veloso, não está mais aguentando o maldito som, imagine quem mora ainda mais próximo, sem contar os pacientes do maior hospital que existe entre Belo Horizonte e Salvador. Novamente lamentável. Dona Ruth, com a educação e classe que lhe é peculiar, tocou em um ponto grave da nossa cidade sem lei. Tomara que a voz dela chegue aos ouvidos de quem de direito. É o que resta a esperar. E que sonhemos que as ondas sonoras da malsinada banda e das usinas de som, derrubem os muros de alguns condomínios, para que os fiscais constitucionais das leis ouçam o clamor público. E esse abuso e impunidade ocorrem é na cidade toda. É a certeza da impunidade. Não existe a quem mais pedir ajuda e/ou socorro, e tomar qualquer atitude por conta própria é crime previsto em lei. Mas nesse caso, se ocorrer, os tais fiscais da lei irão tomar as providências que deveriam ter tomado antes.

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