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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 22 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Sobrinhas reforçam denúncias contra tenente - Botumirim – As sobrinhas do tenente reformado do Exército Brasileiro Wendel Nassau Nether, preso no último dia 23 pela Polícia Federal, no distrito de Adão Colares,na zona rural de Botumirim, por pedofilia, o denunciaram de praticar sevícias sexuais com elas, quando tinham de 2 a 6 anos. Apesar de mais de 20 anos, somente agora decidiram denunciar o caso na Delegacia de Polícia Federal de Montes Claros, quando souberam da prisão dele. Hoje, às 10 horas, a Delegacia de Polícia Federal de Montes Claros concederá entrevista coletiva quando anunciará as novas investigações envolvendo três novos casos de pedofilia contra o militar reformado. O oficial reformado está recolhido na Cadeia Pública de Montes Claros. O delegado Fernando Antônio Bonsack explica que foram descobertos mais três casos, inclusive envolvendo suas sobrinhas, que residem em Sete Lagoas. “O que mais deixa entristecido é ver o que ele fazia com suas sobrinhas, filhas do próprio irmão. Depois que o caso estourou, elas decidiram falar a verdade sobre tudo que aconteceu na infância e adolescência. Isto deixou os próprios irmãos revoltados. Com isto, acaba a figura de grande paladino que ele tentou criar em Adão Colares”, explica o delegado. Além disso, a Polícia Federal está investigando se o Coral Capivara, montado em Adão Colares por Wendel Nether tinha o objetivo de seduzir ou abusar de qualquer criança, pois ele exigia que participasse apenas crianças e adolescentes. As investigações contra o oficial reformado tiveram início há dois meses, quando a Polícia Federal recebeu denúncia anônima de que ele armazenava imagens de crianças se relacionando sexualmente e ainda de armas. As investigações foram intensificadas, quando se constatou os casos. A prisão de Wendel Nassau Nether foi realizada pela Polícia Federal cumprindo mandado de busca e apreensão expedido pelo juiz Isaías Caldeira Veloso, que responde pela comarca de Grão Mogol. Na vistoria na casa do oficial, no bairro Jardim São Luiz, na área mais nobre de Montes Claros, foi apreendido um computador que será periciado. Na sua fazenda, foram encontradas armas de uso exclusivo das Forças Armadas, inclusive com o brasão da República, assim como um, fuzil privativo do Exército e ainda uma pistola Luger. Outras três armas legalizadas e farta munição foram apreendidas. No início da noite de ontem o advogado Jefferson Souza, que tinha iniciado a defesa do oficial reformado, explicou que saiu do caso, por não ter sido feito acordo com a família dele. No dia, ele garantiu que a denúncia de pedofilia não tinha nenhuma razão, pois o seu cliente tinha um passado que descartava qualquer possibilidade. O advogado ficou surpreso com o surgimento de três novos casos e afirma que não se manifestará por não ter estar mais atuando no caso.

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