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montesclaros.com - Ano 25 - segunda-feira, 23 de setembro de 2024
 

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Mensagem: Pacto pela cidade limpa - Luiz Ribeiro - Os deputados estaduais do Norte de Minas e candidatos da região fizeram um pacto para evitar a sujeira nas ruas e a poluição visual durante a campanha eleitoral. Eles firmaram o protocolo de intenções da “cidade limpa”, um encontro, ontem, na Câmara Municipal de Montes Claros, com a presença de representantes do Ministério Público e da Justiça Eleitoral. Conforme o acordo, os candidatos deverão obedecer a uma série de requisitos ao fazer a propaganda eleitoral. Está vedada a pintura dos nomes e dos números dos candidatos nos muros. Também é desaconselhada a propaganda em placas (minioutdoor). Foram adotadas medidas ainda para amenizar a poluição sonora. A divulgação por intermédio de carro de somente poderá ser feita nos últimos dois meses que antecederem a eleição de 3 de outubro. Os candidatos deverão tomar cuidado na distribuição de material gráfico, visando impedir a sujeira das ruas. Foi sugerida também a limitação do número de cabos eleitorais (formiguinhas),o que ainda está sendo discutido, tendo em vista a dificuldade de fiscalização de cumprimento da medida. O promotor eleitoral Edson Resende participou da reunião e elogiou a proposta dos deputados norte- mineiros. “Espero que a iniciativa sirva de exemplo e possa ser copiada por candidatos de outras regiões de Minas Gerais”, afirmou Resende. “Verificamos a melhoria da qualidade das campanhas eleitorais. Percebemos, a cada dia, candidatos mais conscientes e compromissados dentro de um padrão ético”. Resende salientou ainda que a expectativa do Ministério Público é de que os candidatos cumpram as normas da legislação eleitoral e venha dar menos trabalho aos promotores e aos juizes eleitorais. “O trabalho do Ministério Público na eleição deve ser igual a atuação do árbitro numa partida de futebol. Quem aparece são os jogadores. Então, se o Ministério Público não aparecer, isso indica que as eleições estarão transcorrendo dentro do total da normalidade”,comparou.

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